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Roberto Gómez Bolaños, o Chaves, será tema de musical inédito no Brasil

Roberto Gómez Bolaños e sua mais famosa criação, o Chaves, serão homenageados em um grande tributo que estará em breve nos teatros brasileiros. Pela primeira vez, os personagens criados pelo escritor e comediante mexicano estarão em uma peça de teatro oficial, que promete encantar os fãs das séries que há mais de 30 anos divertem o público do país.

“Chaves: um tributo musical” está em pré-produção e oferecerá um espetáculo que promete muita diversão, emoção e nostalgia com os personagens de Chespirito. Realizado pela Move Produções, com o apoio do SBT e Grupo Chespirito, o musical buscará oferecer ao fãs uma peça no melhor estilo da Broadway, em uma homenagem à altura de um dos maiores nomes da comédia em todos os tempos.

Ainda não há informações de quando o musical estará em cartaz, nem quais os nomes que farão parte do elenco. O projeto encontra-se em desenvolvimento, envolvendo importantes figuras do cenário artístico nacional.

O Fórum Chaves, principal comunidade de fãs de Chespirito no Brasil, está participando do projeto, oferecendo apoio e consultoria para levar ao público um espetáculo que encante e emocione todos os amantes de Chaves e seus personagens.

Chaves é exibido no Brasil desde 1984 pelo SBT. Atualmente, vai ao ar todos os dias no canal, registrando bons índices de audiência. Em toda a América Latina, está há quase 50 anos divertindo milhões de pessoas e gerações, assim como o herói Chapolin Colorado.

Texto por: Fórum Chaves

Edgar Vivar volta ao teatro em peça escrita por filha de Chespirito

edgar-vivar-trabalhoO ator Edgar Vivar, que interpretou o Senhor Barriga em “Chaves”, anunciou sua volta ao teatro do México com uma comédia que fala sobre os vícios. A obra é escrita por Paulina Gómez Fernández, filha do falecido escritor Roberto Gómez Bolaños.

Em entrevista, Vivar falou de sua alegria pela estreia da peça no próximo dia 28 de janeiro, no formato do “Teatro En Corto”.

“É uma comédia sobre os vícios e estaremos em cartaz por apenas seis semanas”, disse o ator.

Ele destacou que tem muita confiança nessa proposta teatral, que se tornou uma experiência pela interação e a proximidade com o público. “Pouca gente, pouco tempo e uma obra de curta duração”, apontou.

Enquanto isso, o ator expressou que tem planejada também uma obra com a qual gostaria de trabalhar com seu amigo e ex-colega Rubén Aguirre, que vive hoje na cidade de Puerto Vallarta, México.

“É uma obra que gostaria de fazer com Rubén, mas por seu estado de saúde não foi possível montá-la, já que o médico lhe recomendou ficar ao nível do mar”, comentou Vivar, que espera concretizar o projeto mais à frente.

Vivar falou que já conta com os direitos dessa peça, que é focada no encontro entre dois grandes amigos que fazem, muito ao seu modo, uma viagem por seu ciclo de vida e suas aventuras.

O ator concluiu que seria incrível compartilhar o cenário com ele novamente, além de que para o público seria um bom presente que eles se reencontrassem em uma peça teatral.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar chega ao Peru para participar de peça de teatro

Foto: Marco Reateguí (RPP)

Foto: Marco Reateguí (RPP)

O ator Edgar Vivar, intérprete do Senhor Barriga em Chaves, chegou na noite de quinta-feira a Lima, no Peru, onde vai protagonizar a peça En el parque, que conta ainda com o comediante Ricky Tosso.

En el parque é uma comédia familiar que relata a história de dois idosos que se conhecem ao se sentar no mesmo banco de um parque. Suas experiências, problemas e males lhes unirão até se tornarem grandes amigos.

A temporada está prevista para contar com 20 apresentações, que começam no dia 28 de maio e se estenderão até o dia 31, no Centro de Convenções de Plaza San Miguel.

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Texto: Peru.com, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar fará peça de teatro no Peru

edgar-vivar-4funfestO ator Edgar Vivar celebrará seus 43 anos de carreira artística no Peru, com a peça “No Soy Roboport”, que protagonizará ao lado do peruano Ricky Tosso.

Em declarações à imprensa, Edgar Vivar comentou que está pronto para viajar a Lima, onde estará durante um mês com a obra, que espera que possa levar ao México, para deleite de seu público.

Vivar indicou que os trabalhos dessa peça começarão em maio e que está muito entusiasmado.

“Com essa obra celebro meus 43 anos de carreira artística e estou contente que o público siga me querendo”, explicou o ator, que interpretou Senhor Barriga e Nhonho no Chaves.

Sobre a peça que montaria com Rubén Aguirre, afirmou que o projeto foi adiado em razão do estado de saúde de seu ex-colega de série. “Temos falado e tudo está bem, igual à saúde de sua esposa”.

“Só resta esperar que Rubén esteja melhor de saúde, porque há que lembrar que ele teve um problema renal e diabetes, há seis meses foi hospitalizado, mas agora está com ânimos renovados”, expressou.

Vivar acrescentou que caso concretize a peça, tratariam de fazer uma homenagem ao seu amigo Roberto Gómez Bolaños, falecido em novembro passado. Ele comentou ainda que já tem os direitos da obra, mas prefere não revelar o nome.

Após Rubén Aguirre apresentar seu livro, Edgar Vivar assegurou que também fará sua biografia, mas esta será publicada após sua morte. “Creio que não é o tempo agora, há 15 anos a escrevo, uma série de memórias que a princípio eram só para mim”.

“Não será um livro revelador, nem impactante, simplesmente minhas memórias vividas no circo e em outros lugares”, concluiu o ator.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar fala sobre “O Mágico de Oz”

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Depois de mais de dez anos sem fazer teatro infantil, o ator Edgar Vivar volta aos palcos com a obra “O Mágico de Oz”.

Entrevistado por Flor Rubio, Vivar, que interpretou o Senhor Barriga, comentou que por três anos fez a obra Marcelino Pão e Vinho, o que foi uma grande satisfação e uma espécie de cruzada pessoal, pois “me reivindica fazer teatro infantil”.

Edgar recordou que Roberto Gómez Bolaños, com quem disse ter uma boa relação, sempre argumentava que não escrevia para crianças; no entanto, seus programas sempre tiveram grande audiência infantil, porém ele sempre buscou fazer comédia para toda a família.

“E isso é um grande desafio, porque à medida que se vai especializando o humor, tocando temas, vai diminuindo o leque de público”.

Esta obra [O Mágico de Oz] está apegada à original, tem valores universais que foram recriados, representados e refilmados, destacados pelos personagens inesquecíveis que Dorothy encontra: o espantalho, o leão, o homem de lata e o Mágico de Oz. Além disso, tem frases comoventes, como a que o mágico diz ao homem de lata: “lembre que não é maior um coração por quanto ama, mas por quantos amam esse coração”. E diz ao leão: “não confunda a covardia com a prudência. Pode ser valente, mas não há que deixar de lado a prudência”. Ao espantalho, diz “dentro dessa cabeça tens um cérebro, o que passa é que a inteligência não se vê”.

“O Mágico de Oz” estará no Teatro Tepeyac, na Cidade do México, por uma curta temporada, todos os domingos, às 11:30 e 13:30.

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Texto: Rádio Fórmula, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar será o Mágico de Oz em nova peça no teatro

Foto: Arquivo/El Universal

O ator e comediante Edgar Vivar voltará às produções infantis, agora para dar vida ao mítico Mágico de Oz, em um musical que estreará em breve no Teatro Tepeyac “Carmen Montejo”, na Cidade do México, rodeado de um elenco jovem, informou o produtor Salomón Ramírez.

A estreia da peça será em 22 de setembro e “Edgar Vivar ensaia no Teatro Xola porque está perto de sua casa, mas na realidade a estreia da obra será no Teatro Tepeyac”, disse.

O produtor afirmou que quando retomou a história “o único em que pensamos foi Edgar Vivar, na verdade tínhamos medo de que ele recusasse, porém o personagem do Mágico de Oz para nós só ficava bem em Edgar. Mandei-lhe o roteiro, a música e ele gostou”.

A peça teatral estará em cartaz até os primeiros dias de dezembro.

“Edgar Vivar faltará a apenas uma apresentação, porque tem um compromisso no Brasil [o ator fará shows no Rio Grande do Sul], onde é um ícone da televisão. É uma delícia tê-lo em uma obra infantil”, observou.

Salomón Ramírez indicou que o mesmo Vivar se surpreendeu ao ver que os jovens que o acompanharam na história são todos novos no teatro. “Estamos arrancando com o tema clássico do Mágico de Oz e esperamos que seja do agrado das famílias que o assistam”, completou.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar: a reinvenção de um ator através do teatro e da dublagem

Foto: Diego Macías/CNN México

Edgar Vivar, o ator que por mais de 25 anos deu vida a personagens emblemáticos da televisão mexicana, agora aponta sua carreira para a dublagem e sua verdadeira paixão: o teatro.

Vivar abandonou a Televisa em meados da década de 1990, de onde logo depois de fazer comédia e participar de algumas telenovelas, considerava necessário sair de sua “zona de conforto”

“(Trabalhar com Chespirito) foi uma parte definitiva, porém eu sabia que podia dar mais. Tinha a inquietude de fazer coisas diferentes, ainda que nunca vá me desvincular desses personagens”, conta Vivar.

Apesar de que dedicou grande parte de seu trabalho à televisão, assegura que não sente falta dela e lamenta o estilo de comédia dos programas atuais.

“Estão dando preferência à comédia de conteúdo vulgar, porque se pode ser picante de maneira sugerida, que a inteligência do auditório complete e intua a situação”, diz o ator.

“Agora falam de muitos assuntos que antes eram tabu na televisão, porém o correto é fazer comédia sem usar o duplo sentido, que está sobrando”, acrescenta.

Com a atriz Adriana Barraza, a terceira mexicana a ser indicada ao Oscar como melhor atriz, Vivar encontrou a confiança de que necessitava para avançar em projetos distintos graças ao trabalho que ambos produziram em Buenos Aires, a série Postdata. Ali, assegura, soube que podia.

Nova voz, mesmo Edgar

“A dublagem sempre foi uma atividade interpretativa vista de canto, porém é muito importante e desde o início da minha carreira tive a oportunidade de praticar”, comenta Vivar.

Um dos personagens a quem emprestou sua voz durante sua nova etapa e com o qual ficou mais satisfeito foi Auguste Gusteau, do filme Ratatouille (2007), da Pixar. Até agora fez cerca de dez trabalhos destacados na dublagem, entre os quais o cachorro Doug, de Up, ZampulBalam, de Brijes, Silas Petraseron, em Meu Malvado Favorito 2, entre outros.

Sobre Meu Malvado Favorito 2, disse que viu a primeira parte “só para escutar Andrés Bustamante, que é alguém a quem admiro como comediante e pessoa. Nunca imaginei que estaria no mesmo projeto que ele. Agora meus personagens favoritos são os Minions”.

“A dublagem agora tem um olhar muito importante e o dublador tem também certo crédito dentro do filme”, afirma o comediante. “A mim me dá uma profunda satisfação quando perguntam ‘é sua esta voz?’ e lhes digo que sim”.

Entre o cinema e o teatro

Edgar Vivar, apesar de ter estudado medicina, esteve envolvido no teatro desde que cursava a preparatória e posteriormente fez parte da Companhia Estudantil de Teatro Universitário. Quando as gravações na televisão permitiam, fazia algumas temporadas em locais alternativos.

“O teatro é a gênese de todo ator, porém é um amante muito caro que te demanda tempo, esforço e te dá uma remuneração econômica muito escassa, ainda que a satisfação e o gosto são enormes”, detalha.

No cinema, também interpretou personagens diferentes do que fazia na televisão. Foi parte do elenco do filme ¿No oyes ladrar los perros?, uma adaptação de um conto de Juan Rulfo realizada em 1975 e dirigida pelo francês François Reichenbach, mas que não teve ampla divulgação. Mais adiante participou de Bandidas (2006), All Inclusive (2004) e O Orfanato (2007), produzido por Guillermo del Toro.

Vivar recorda que conheceu Del Toro durante um almoço nos refeitórios da Televisa, donde ao falar longamente sobre Alfred Hitchcock, descobriram interesses em comum. Desde então Del Toro prometeu a Vivar que o convidaria a algum de seus projetos de cinema, e mesmo que tenha demorado 15 anos em cumprir sua palavra, teve um papel no filme de suspense O Orfanato.

Agora Edgar Vivar prepara sua participação na obra Um Coração Normal, sob a direção de Ricardo Ramírez Carnero e produzida por Horacio Villalobos.

“A obra fala da diáspora da AIDS, de como começou em Nova York, de quanta gente se viu envolvida para que se desse nome a esta pandemia e a importância e os recursos necessários para combatê-la”, é como Edgar Vivar descreve a peça.

Para seguir vigente como ator de dublagem e teatro, fora dos personagens de Seu Barriga, Nhonho ou Botijão, Vivar conclui que teve que enfrentar dois desafios:

“O primeiro consiste em convencer aos produtores de que pode fazer coisas diferentes e, depois, o mais importante, convencer ao público: que te possa ver em outra pele, em outra faceta”, assegura.

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Texto: CNN México, traduzido por Antonio Felipe

No México, Maria Antonieta de las Nieves prestigia peça “Toc Toc”

Foto: Ivett Salgado/Milenio

Com a aprovação do público, os personagens da peça “Toc Toc” celebraram três anos em cartaz e o fizeram tendo a companhia de Maria Antonieta de las Nieves, que revelou a placa alusiva às 1.100 apresentações.

“Toc Toc, três anos consecutivos de risos, eu levo muitos mais de ser a Chiquinha”, disse Maria Antonieta de las Nieves, antes de cantar músicas comemorativas de sua autoria e partir o bolo pelos anos de êxito.

“De verdade, se querem fazer comédia, estes jovens são um bom exemplo, porque têm  uma obra de qualidade”, acrescentou a atriz que por 42 anos dá vida à Chiquinha, um personagem que lhe permite explorar o terreno da comédia.

Por exatamente 1.100 apresentações, a história escrita pelo francês Laurent Baffie foi representada com êxito no Teatro Fernando Soler, onde a madrinha enfatizou a riqueza da comédia teatral.

Há oito anos, Toc Toc demonstrou em Paris sua capacidade de conexão com o público e, por isso, Morris Gilbert, Federico González Compeán e César Riveros uniram esforços para produzir uma versão mexicana.

“Aproveito esta tarde para agradecer à companhia que conforma Toc Toc, pelas mais de mil apresentações que, se dizem fácil porém que na prática são uma grande epopéia”, disse Morris Gilbert.

Toc Toc narra a história de seis pessoas afetadas pelo Transtorno Obsessivo Compulsivo, que os aprisiona enquanto se reúnem na sala de espera de uma clínica, onde pretendem curar-se de seu mal.

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Texto: Milenio, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar: “o trabalho é o que nos mantém vivos”

Foto: Arquivo/El Universal

Com 49 anos de trajetória, o ator de cinema, teatro e televisão Edgar Vivar, que no começo do ano passou por sérios problemas de saúde, agora se encontra com muitos projetos pela frente, pois assegurou que “o trabalho é o que nos mantém vivos, ativos e com a mente ágil”.

O artista, que durante décadas deu vida ao Seu Barriga e Nhonho em Chaves, comentou que se encontra muito bem de saúde e está de volta ao trabalho, depois ter sido hospitalizado há uns meses por causa de uma pneumonia.

Adiantou que nestes momentos se encontra nos ensaios da obra de teatro “Cómo triunfar en los negocios sin proponérselo”, que terá uma curta temporada de 24 de junho a 6 de julho no Teatro Rafael Solana. “Trata-se de uma comédia musical em que realizo uma participação especial”.

Enquanto que para setembro próximo estreará no Teatro Helénico a peça “Un Corazón Normal”, uma história autobiográfica em que aborda o tema da Aids, e na que Vivar dividirá o cenário com seu colega e amigo Rubén Aguirre.

No cinema, o também comediante espera a estreia de duas películas que filmou há tempo: “Fachon Models”, dirigida por Rafael Montero (Cilantro y Perejil) e cuja estreia estava prevista para 2012, porém não se realizou até o momento.

Também está pendente o debut do filme mexicano “Actores S.A.”, dirigido por Charlie Gore e produzido por Fernando Sariñana, cuja rodagem se realizou há três anos. “Também estou lendo alguns roteiros, ainda que sabemos que levantar um projeto cinematográfico requer muito tempo.”

Edgar Vivar disse que no momento não trabalhará em nenhuma produção televisiva, porque ainda que lhe tenham feito várias propostas, não está disposto a fazer algo que não goste, que não lhe exija nada como ator.

Assegurou que o mais bonito para qualquer pessoa é trabalhar no que lhe satisfaz e a ele o que gosta é “trabalhar em projetos que tenham alma e que deixem algo bonito ao espectador.”

Assegurou ser uma pessoa muito afortunada por ter a oportunidade de desenvolver-se como ator tanto no cinema como no teatro e televisão. “São três peles diferentes, onde o ator pode trabalhar com diferentes instrumentos, cada um deles têm seu encanto próprio”, manifestou Vivar, que também participou da dublagem de “Meu Malvado Favorito 2”.

Ao perguntar-lhe o que não estaria disposto a realizar como ator, afirmou: “O que não gostaria de fazer é pornografia, e não só me refiro ao relacionado com o sexo, mas a coisas truculentas, desagradáveis, não estou contra falar de violência, porém sim de como se fala dela”.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar espera estrear peça teatral “The Normal Heart” em setembro

Para setembro deste ano é quando o ator Edgar Vivar estrearia a peça teatral “The Normal Heart”, no Teatro Helénico, no México.

Em entrevista com René Franco, Edgar Vivar detalhou que a obra teatral fala da AIDS na cidade de Nova York durante a década de 1970. Além disso, foi representada na Broadway, assim como ganhadora de um Prêmio Tony. “É uma obra muito forte e muito interessante”.

O ator interpretará a um psiquiatra em “The Normal Heart”, obra que também será produzida por Horacio Villalobos.

Enquanto isso, acrescentou que os ensaios se iniciariam no mês de maio. Edgar Vivar recordou que se encontra realizando a dublagem para o longa de animação “Meu Malvado Favorito 2”, “que é muito engraçado, se chama Silas Gran Traserón o personagem”.

Finalmente, o ator disse que “há que arriscar-se a fazer coisas diferentes, porque é muito fácil ficar em sua zona de conforto”.

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Texto: Radio Fórmula, traduzido por Antonio Felipe