Edgar Vivar: “o trabalho é o que nos mantém vivos”
Com 49 anos de trajetória, o ator de cinema, teatro e televisão Edgar Vivar, que no começo do ano passou por sérios problemas de saúde, agora se encontra com muitos projetos pela frente, pois assegurou que “o trabalho é o que nos mantém vivos, ativos e com a mente ágil”.
O artista, que durante décadas deu vida ao Seu Barriga e Nhonho em Chaves, comentou que se encontra muito bem de saúde e está de volta ao trabalho, depois ter sido hospitalizado há uns meses por causa de uma pneumonia.
Adiantou que nestes momentos se encontra nos ensaios da obra de teatro “Cómo triunfar en los negocios sin proponérselo”, que terá uma curta temporada de 24 de junho a 6 de julho no Teatro Rafael Solana. “Trata-se de uma comédia musical em que realizo uma participação especial”.
Enquanto que para setembro próximo estreará no Teatro Helénico a peça “Un Corazón Normal”, uma história autobiográfica em que aborda o tema da Aids, e na que Vivar dividirá o cenário com seu colega e amigo Rubén Aguirre.
No cinema, o também comediante espera a estreia de duas películas que filmou há tempo: “Fachon Models”, dirigida por Rafael Montero (Cilantro y Perejil) e cuja estreia estava prevista para 2012, porém não se realizou até o momento.
Também está pendente o debut do filme mexicano “Actores S.A.”, dirigido por Charlie Gore e produzido por Fernando Sariñana, cuja rodagem se realizou há três anos. “Também estou lendo alguns roteiros, ainda que sabemos que levantar um projeto cinematográfico requer muito tempo.”
Edgar Vivar disse que no momento não trabalhará em nenhuma produção televisiva, porque ainda que lhe tenham feito várias propostas, não está disposto a fazer algo que não goste, que não lhe exija nada como ator.
Assegurou que o mais bonito para qualquer pessoa é trabalhar no que lhe satisfaz e a ele o que gosta é “trabalhar em projetos que tenham alma e que deixem algo bonito ao espectador.”
Assegurou ser uma pessoa muito afortunada por ter a oportunidade de desenvolver-se como ator tanto no cinema como no teatro e televisão. “São três peles diferentes, onde o ator pode trabalhar com diferentes instrumentos, cada um deles têm seu encanto próprio”, manifestou Vivar, que também participou da dublagem de “Meu Malvado Favorito 2”.
Ao perguntar-lhe o que não estaria disposto a realizar como ator, afirmou: “O que não gostaria de fazer é pornografia, e não só me refiro ao relacionado com o sexo, mas a coisas truculentas, desagradáveis, não estou contra falar de violência, porém sim de como se fala dela”.
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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe
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