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Brasileira conta como foi passar uma noite na vila do Chaves

Foto: Arquivo Pessoal/Luciana Yonekawa

Foto: Arquivo Pessoal/Luciana Yonekawa

No último sábado (21), os vencedores da promoção do Grupo Chespirito e Airbnb chegaram à vila do Chaves, na Cidade do México, onde passariam uma noite sobre a vizinhança mais amada da América Latina. E entre os vencedores, estava a brasileira Luciana Yonekawa.

Vivendo há quatro anos no México, a tradutora brasileira esteve na vila do Chaves com seu namorado, o empresário mexicano Alberto Negrete, onde foram recepcionados pelo produtor e filho de Chespirito, Roberto Gómez Fernández. Em entrevista ao Fórum Chaves, ela conta como foi essa visita.

Há quanto tempo você se considera fã de Chaves? Seu namorado é fã como você?
Parece clichê, mas sou fã do Chaves desde criancinha. Tem como ter sido criança nos anos 90 e não ter sido fã do Chaves? Depois, na faculdade de Comunicação Social, a obra do Chespirito era um hit também. Minha turma de jornalismo quase se chamou Roberto Bolaños, acredita? O Alberto também era fã quando criança.

Como foi saber que vocês tinham sido escolhidos para passar a noite na vila?
Me deu piripaque! Mas em vez de paralisar e precisar levar um peteleco do Seu Madruga, eu acho que eu deixei os organizadores da promoção meio surdos de tanto gritar no telefone… Foi o máximo. Passei o dia inteiro gargalhando, dando pulos e falando com meus amigos no Brasil.

Como foi sua reação ao ver a vila?
Foi cena de TV. Eu engasguei, desaprendi a andar, estava realmente embasbacada. Tenho certeza que Alice estava menos bege que eu quando cruzou o espelho. Mas a sensação era mais ou menos essa: ter entrado na tela da TV que eu passei taaaantas horas vendo quando era criança. E tava tocando: “Que bonita vizinhançaaaaaaa!! Que bonita vizinhançaaaaa!”, acredita? Tava tudo lá, tudo igualzinho, eu me sentia pequenininha, vendo as portas grandes, querendo entrar na casa da Chiquinha, da Dona Florinda, com medo de chegar perto do 71! Consegui entrar no barril! Sentar no triciclo da Chiquinha!

Como foi conhecer o Roberto Gómez Fernández?
Nossa. O que você diz para o filho de um cara que deu tanta alegria pra gente, em um momento tão especial e inesquecível como a nossa infância? Eu não sabia o que dizer, além de “muito, muito obrigada”, então pedi um abraço. Disse a ele que era o abraço que milhões de pessoas gostariam de dar nele e no pai dele. Que o Bolaños foi e ele é muito importante para um mundo de gente. Faz um pouquinho menos de um ano que o Bolaños foi ver o mundo lá de cima, e foi muito bonito ver a emoção dele quando nos mostrou a máquina de escrever na qual o pai dele escrevia os textos, o orgulho com o qual ele nos mostrou alguns dos roteiros originais, outros copiados em mimeógrafo, o barril original (no qual não me deixaram entrar – ainda bem, eu sou super estabanada), as fotos dos personagens penduradas nas paredes… É muito bonito ver um filho cuidar tanto da herança do pai.

Quanto tempo vocês ficaram na vila? Quais foram os principais momentos desse período?
Ficamos menos de 24 horas na vila, foi coisa de sonho mesmo. Nos buscaram em um Cadillac 1975 e nos vendaram os olhos – enquanto eles não fazem o museu do jeitinho que eles querem, e com a capacidade de receber bem os zilhões de fãs do Chespirito pelo mundo, o local é secretíssimo. Imagina a cara do pessoal que nos cruzava pela rua, vendo um casal vendado dentro de um conversível? Depois que o Roberto Gómez Fernández nos mostrou os detalhinhos da Vila, ele foi com a gente no quarto que o Airbnb montou especialmente para a promoção (era no apartamento 23, lá em cima!), nos mostrou livros e DVDs da série em espanhol. De noite, as equipes do Airbnb, do Grupo Chespirito e da Televisa nos chamaram para tomar uma xicrinha de café, e aceitamos (mas só se não fosse nenhum incômodo). Eles também contrataram um super chef para preparar… sanduíche de presunto! E dois para cada um, como era o sonho do Chavinho! Com água de jamaica e refresco de tamarindo! Compartilhamos com todos, numa mesa no meio do pátio, porque quem come e não divide nada fica com a barriga inchada. Faltaram vocês, da Comunidade. Eu queria passar a noite brincando no pátio da Vila, mas não sou mais (tão) criança e fui dormir. O quarto estava superconfortável (e aproveitamos para aprender umas dicas mais, já que a gente também tem apartamentos no Airbnb). De manhã, nos serviram chocolate quente com churros! Estava uma delícia!

E depois, como foi se despedir da vila? O que ficou de sentimento após essa experiência?
Sabe quando você acorda, se dá conta que estava sonhando e tenta dormir de novo? Foi assim. Sentia uma alegria imensa, maior que o coração no peito, e saí com os dedinhos cruzados para que o museu saia do papel, para que todos os fãs do Chespirito no mundo possam sentir um pouquinho do que a gente sentiu lá. De verdade, eu tinha todos vocês no meu coração o tempo todo, esperando que a alegria pudesse chegar aí no Brasil.

Confira a mensagem que garantiu a Luciana a visita à vila:
Somos um casal de uma brasileira e um mexicano. Em todos os lugares de língua hispânica que vamos, sempre dizem ao Alberto: “você fala igual ao Chaves!”. O sonho de nossos amigos brasileiros é que façamos o casamento em Acapulco, onde o Chaves passou as férias. Se passássemos uma noite na vizinhança, causaríamos uma comoção nacional no Brasil e o amado mexicano de Lu abrirá um lugar maior em seu coração para Chespirito. Abram suas portas e seus braços a nós, seremos seus melhores hóspedes!

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Texto: Antonio Felipe

Florinda Meza organiza missa em homenagem a Roberto Gómez Bolaños

Reprodução/Twitter @FlorindaMezaCH

Reprodução/Twitter @FlorindaMezaCH

Para o primeiro ano da morte de Roberto Gómez Bolaños, sua viúva Florinda Meza organiza uma missa para recordá-lo, em 28 de novembro, no Panteón Francés, na Cidade do México.

Em entrevista, durante a homenagem póstuma rendida pela Sociedade Mexicana de Diretores e Realizadores de Cinema, Rádio, Televisão e Audiovisual a Chespirito, a atriz detalhou que a missa será aberta a familiares, amigos e público.

“Seguramente virão pessoas da América Central, porque sabem que se completa um ano de seu falecimento”, comentou, visivelmente consternada.

Meza detalhou que haverá um quinteto de dois violinos, um teclado e duas cítaras, que tocará músicas que Roberto gostava, como “Hino à Alegria”, de Beethoven.

Por outro lado, a atriz expôs que a homenagem da Sociedade de Diretores foi feita porque ele escreveu e dirigiu muitos programas para a televisão, desde o tempo em que não havia videoteipe.

“É algo que agradeço muito, porque além de ser um homem muito talento, o que as pessoas não sabem, mas intuem, é que ele era um grande homem. O melhor do mundo”, manifestou.

Após mencionar que este foi um ano muito difícil, disse que em 2015 “teríamos completado 40 anos de viver juntos e hoje [dia 19] foi nosso aniversário de casamento”.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe

Morre o ator Germán Robles, que interpretou o primo do Seu Madruga

german-roblesMorreu este sábado (21) o veterano ator Germán Robles. De enorme carreira no teatro e cinema mexicanos, Robles participou do episódio “O Primo do Seu Madruga”, em 1975, interpretando o Seu Madroga.

Robles tinha 86 anos e estava internado há vários dias com peritonite. Ele também sofria de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). A morte do ator foi informada por sua esposa, Ana María Vázquez, pelo Twitter na manhã de hoje.

Nascido em Gijón, na Espanha, em 20 de março de 1929, Robles teve marcante carreira no cinema e no teatro do México, principalmente em filmes de terror. Nas novelas, pode ser visto no Brasil em “Amigos para Sempre” e “Serafim”. Também atuou como dublador, onde fez vozes como de Anton Ego, em Ratatouille, e Davy Jones em Piratas do Caribe. Ao todo, fez mais de 90 filmes, 600 teleteatros e 30 novelas.

Há alguns dias, depois de vários anos sem aparecer em público, Robles esteve na inauguração de um estúdio no México, com o seu nome.

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Texto: Antonio Felipe

Edgar Vivar: “não há dia em que não lembre de Chespirito”

Foto: Jeffrey Zamora/La Nación

Foto: Jeffrey Zamora/La Nación

Seus olhos são de uma profunda cor verde que, com um olhar intenso, refletem a alegria que encontrou há muitos anos ao fazer milhões de pessoas rirem. Edgar Vivar, o queridíssimo Senhor Barriga do “Chaves”, tem também uma voz suave e carinhosa que entrega amor a cada pessoa que se aproxima para lhe dar mostras de admiração.

Em uma visita fugaz à Costa Rica para apoiar a criação de um hospital público veterinário, o também médico de profissão e cantor falou com o jornal La Nación sobre o trabalho que realizou com o gênio criativo da América Latina: Roberto Gómez Bolaños; e também de seus múltiplos compromissos artísticos que lhe desligaram há bastante tempo de Nhonho e Senhor Barriga.

Vivar soube reinventar seu trabalho e realizou numerosos papéis no teatro, cinema e televisão; mas assegura firmemente que seguirá agradecendo o legado que Chespirito, seu grande amigo, deixou em sua vida.

Você se desvinculou dos personagens que interpretou com Chespirito e não precisou seguir interpretando-os para continuar com sua carreira de ator. Como conseguiu?
Creio que tenha sido o único daquele elenco que conseguiu, porque tive a convicção de que, por respeito ao público, a mim mesmo e aos personagens de Roberto, de não me prender a eles. O público tem uma imagem fixada a partir dos vídeos que seguem se transmitindo e, pessoalmente, acho patético querer fazer um personagem que interpretei há 25 anos.

Quando tomou a decisão de não fazer mais o Senhor Barriga e o Nhonho, o que foi que pensou?
Quando vejo os vídeos, penso que o que fizemos estava muito bom naquela época, mas já não posso fazer as quedas, por exemplo. Dizem que Deus perdoa, mas o tempo não e prefiro que os personagens fiquem igual a como as pessoas lembram. Assim, pensei em dar uma imagem mais renovada e atual de Edgar Vivar como ator.

O que significam esses personagens em sua vida?
São belos e inesquecíveis. Representam uma etapa dourada e definitiva em minha vida, mas já terminada. Ainda que a projeção e o carinho que me geraram siga sendo impressionante.

Qual é a receita para manter uma carreira fora de Chespirito?
É trabalho, nada mais. Penso que o talento é um cheque que se cobra cedo ou tarde. Então, se não tem um talento que sustente a admiração do público, não vai continuar. Gosto muito do que faço e trato de manifestá-lo em cada trabalho que desempenho. Tenho a sorte de que o público é grato pelo meu trabalho e, sobretudo, que também convenci aos produtores de que posso fazer algo diferente.

Em 28 de novembro se completa um ano do falecimento de Chespirito. Vocês eram muito unidos. Como assimilou a ausência de Bolaños?
O tempo é um estímulo, cicatriza as feridas e você se acostuma com a ausência. Não há dia em que não lembre de Roberto, porque lhe devo muitas coisas no plano profissional e pessoal. Mas aí está seu trabalho, o público segue me recordando todos os dias, não há um só dia de minha existência que as pessoas não me digam “obrigado por tudo que fizeram, Senhor Barriga”.

Os personagens de Chespirito seguem em alta, agora mais com os desenhos e os bonecos que são vendidos. O que pensa quando vê todo esse produto atual?
É uma medida mercadológica muito sábia, penso eu, porque busca e chega a um público para o qual não foram pensados os personagens em seu momento. Esta é uma homenagem à criação do gênio criativo de Roberto, que escreveu todos os personagens e ao talento interpretativo de uma série de atores muito bons, modéstia à parte. Os desenhos transcendem a uma plataforma mais atual e o mais notável de tudo isso é que segue funcionando, porque estas novas gerações que não conheceram Ramón Valdés ou Angelines Fernández, reconhecem seu trabalho através dos bonequinhos.

Você recebe alguma remuneração sobre esses direitos?
Não, essa é uma excelente estratégia de mercado, porque os desenhos não pedem aumento de salário e não envelhecem.

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Texto: Jessica Rojas, do La Nación (Costa Rica), traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar apoia a construção de hospital público veterinário na Costa Rica

Foto: La Nación

Foto: La Nación

Com a convicção de ajudar e o amor que sentem pelos animais, o ator mexicano Edgar Vivar e sua conterrânea, a atriz e cantora Rocío Banquells, estão visitando a Costa Rica para apoiar uma iniciativa que promove a construção de um hospital público veterinário.

Vivar, lembrado por interpretar, entre outros personagens, ao Senhor Barriga e Nhonho no seriado “Chaves”, e Banquells, uma das mais conhecidas vozes da música dos anos 1980, uniram-se ao projeto que é encabeçado pela jornalista Gabriela Chávez e o ator costarriquenho Julio Arroyo.

Na manhã desta sexta-feira (13), os mexicanos apresentaram, no Studio Hotel, em San José, a intenção de impulsionar a criação da Lei Anselmo. O projeto buscará o financiamento do Estado para a construção do centro de saúde, cuja finalidade é dar atenção médica aos animais de pessoas sem condições financeiras de pagar serviços privados, e aos mascotes de rua que estão em risco.

Edgar Vivar, que também é médico, assegurou que um hospital deste tipo influi não só na saúde dos animais, mas também é um tema de saúde pública. “É muito importante desse ponto de vista. Se uma sociedade que convive com os animais não cuida deles e não os cura, irremediavelmente atua em seu prejuízo. Há doenças como a raiva e a leptospirose que são transmitidas pelos animais e as pessoas ignoram. Assim, parte desta campanha implica que ter um mascote não é só alimentá-lo, mas também cuidar dele em temas de saúde”, explicou o artista.

Banquells, que atua resgatando animais de rua no México, concorda. “[Construir o hospital] é abrir o panorama às pessoas de que se vêem na rua um cachorrinho maltratado, atropelado ou queimado, podem ter a segurança de lhe dar uma oportunidade de vida ao levá-lo a um lugar público para que o atendam”, assegurou.

A campanha em prol da Lei Anselmo se chama “Yo me ponto el chonete” e tem o apoio de várias personalidades nacionais da Costa Rica, como o apresentador Victor Carvajal e o ator Édgar Cartin (El Galán).

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Texto: La Nación, traduzido por Antonio Felipe

Chespirito será homenageado na Paris Parade, no Chile

chespirito-broadwayPela primeira vez o anfitrião da Paris Parade, no Chile, não será um personagem chileno. Depois de Condorito, Tulio Triviño, Papelucho e Mampato, o evento agora homenageará Roberto Gómez Bolaños, abrindo o espectro do desfile ao universo latinoamericano.

“Paris Parade é o maior desfile natalino da América Latina. Por isso quisemos dar um sentido regional”, conta Gino Tapia, diretor da proposta cênica que prepara a produtora Romero y Campbell para o evento.

Além disso, a chegada do Chaves marca o primeiro aniversário da morte de Chespirito, que ocorreu em 28 de novembro de 2014, e será peça central na atividade. O desfile terá como Roberto Gómez Fernández, filho do escritor, como convidado de honra.

“É uma grande oportunidade para ser testemunha de uma grande manifestação de admiração. As expressões de carinho das pessoas fazem patente a transcendência de sua obra por todo o continente”, adianta Fernández, que assumiu a missão de zelar pelo legado do comediante.

Se ainda não está definida qual será a participação específica de Gómez, o tributo não somente se estende à sua presença. O conceito do desfile está inspirado na vizinhança do Chaves. Juan Diego Valdés, gerente de marketing da Paris Parade, explica: “Villa Navidad é uma ideia que cruza todo o evento. Um espaço que convida as pessoas a se reencontrarem com o vizinho, com o outro; a voltar a confiar entre nós mesmos, justo em uma época onde temos deixado isso de lado”.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe

Grupo Chespirito e Airbnb sortearão uma noite na vila do Chaves

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Se você é um fã de Chaves e alguma vez pensou em visitar a vizinhança onde aconteciam as histórias do programa, agora é possível passar uma noite ali… ou ao menos em uma recriação deste espaço, que será um dos alojamentos da plataforma Airbnb.

A Airbnb anunciou esta sexta que o filho do escritor Roberto Gómez Bolaños receberá um usuário desta plataforma que viva em território mexicano, junto com dois acompanhantes, em uma casa completamente redesenhada com o pátio da vizinhança e as casas de Dona Florinda, Seu Madruga e Dona Clotilde, além do barril do Chaves.

Na planta alta estará a habitação onde o ganhador poderá ficar uma noite em 21 de novembro, com duas camas, televisão, um minibar e, não podia faltar, uma janela com vista para esse cenário nostálgico.

As pessoas que queiram se hospedar na vizinhança devem participar de um sorteio, contando porque gostariam de viver essa experiência. O Grupo Chespirito escolherá o vencedor. Saiba mais aqui.

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Texto: CNN, traduzido por Antonio Felipe

Chespirito é homenageado na Espanha

ChespiritoO Instituto Quevedo del Humor, da Espanha, organizou uma mesa redonda em homenagem ao escritor Roberto Gómez Bolaños, falecido em novembro de 2014. O painel, intitulado “Homenagem a Chespirito”, recordou como os seriados Chaves e Chapolin foram muito além de seu país de origem, e discutiu a fala coloquial mexicana e a temática abordada.

No evento realizado na Fundação Diario Madrid, o jornalista mexicano Victor Núñez destacou que Chespiritio fez um humor simples, mas muito difícil de realizar, e que como característica estão as palavras com “CH” que identificam seus personagens e toda a série.

Ele lembrou que Bolaños sempre quis entreter, preocupou-se com a solidariedade, mas transmitiu muitos de seus personagens como parte de uma realidade que se estendia pela América Latina.

O desenhista argentino da revista satírica Mongolia, Dario Adanti, afirmou que a série mexicana foi uma das mais vistas em seu país nas décadas passadas e que cria um vocabulário que as crianças e jovens assumem e os fazem jogar com as palavras.

Adanti recordou que os personagens de Chespirito inspiraram palavras ainda hoje usadas e entendidas em algumas situações, como a “chiripioca” ou quando algo se “chispoteó” [escapuliu].

O escritor venezuelano Doménico Chiappe considerou que algo que caracterizou aos personagens de Bolaños foi a mescla de palavras em um processo em que tentava enfocar a cultura ao popular.

Já o crítico espanhol Israel Paredes lembrou que, na Espanha, a série começou a ser transmitida já quase na década de 1990 e, apesar da defasagem de tempo, o programa foi visto por gerações inteiras que simpatizavam com suas histórias.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Chiquinha se apresenta no Paraguai em dezembro

chiquinha01A atriz Maria Antonieta de las Nieves, conhecida como a Chiquinha, se apresentará em 5 de dezembro no Paraguai. Os ingressos já estão à venda.

O show acontecerá no Polideportivo do Centro Cultural Unace, em frente à sede da Universidade Nacional de Assunção, às 19h30 (hora local), em única apresentação na tour “Yo amo a la família”.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, a artista convidou os “amiguinhos do Paraguai” a participar do evento.

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Texto: Hoy.com.py, traduzido por Antonio Felipe

Rubén Aguirre e sua família estão bem após passagem do furacão Patrícia

Foto: Arquivo pessoal

Foto: Arquivo pessoal

O ator Rubén Aguirre, conhecido por seu personagem Professor Girafales, encontra-se tranquilo em sua casa, rodeado de sua família após ter tomado todas as precauções para enfrentar a chegada do furacão Patrícia, que atingiu o México ontem (23).

Em declarações a Notimex, Veronica Aguirre, filha do ator, confirmou que seu pai se encontra tranquilo e confia que tudo seguirá calmo em Puerto Vallarta, após a passagem do furacão, que tocou terra na costa do estado de Jalisco.

Ela disse que, por segurança, seu pai foi levado a outro espaço sem vista para o mar, para evitar acidentes pelos fortes ventos que estavam previstos. No entanto, horas mais tarde ele pode voltar para casa.

“Meu pai já voltou para casa, felizmente tudo está tranquilo. Há chuva, mas aparentemente está tudo calmo”, disse a filha do ator.

Veronica acrescenta que durante a tarde de sexta, seu pai, que vive em Puerto Vallarta, por prescrição médica, desfrutou de uma tarde com a família, já que não podiam sair do lugar onde estavam.

“Meu pai até se animou a cantar ‘Marinero de los mares’, canção que em algum momento interpretou em um programa de concursos, completou Veronica, que reiterou estarem atentos às instruções das autoridades.

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Texto: Milenio, traduzido por Antonio Felipe