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Tag Archives: senhor barriga

Edgar Vivar irá ao Peru para o lançamento de “Cementerio General 2”

Foto: La Republica

Foto: La Republica

O ator Edgar Vivar estará no Peru para o lançamento do filme “Cementerio General 2”. A notícia foi anunciada pelo ator no Twitter.

“Estou muito emocionado de voltar a Lima para a estreia de Cementerio General 2 e saudar em pessoa aos meus amigos peruanos”, escreveu em sua rede social o artista mexicano.

Vivar foi parte do elenco da obra. “Um dos atores internacionais do filme será Edgar Vivar, que interpreta o chefe de um hospital psiquiátrico no México. São quase 14 pessoas no elenco, entre nacionais e internacionais”, disse o diretor do filme, Dorian Fernández.

Cementerio General 2 conta a história de Fernanda, uma psicóloga cética que volta ao cenário onde ocorreu uma tragédia coletiva ao jogar o tabuleiro ouija. Sua mãe esteve envolvida no incidente.

Depois da obra peruana, Vivar atuará em outubro no filme “A Dama Fantasma”, dirigido por Rafael Montero, no México. A produção, que contará com Iliana Fox, Mark Tacher e Ana Layevska, falará sobre o caso de uma jovem que, depois de perder sua família, vende suas propriedades para viver no único hotel do povoado.

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Texto: La República, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar lança novo aplicativo do Chaves no Brasil

edgar-desafioO ator Edgar Vivar, que deu vida aos personagens Senhor Barriga e Nhonho no seriado “Chaves”, estará em São Paulo na semana do Dia das Crianças para promover o lançamento do aplicativo “Desafio do Chaves – Acapulco”.

Produzido pela Lion Works, uma empresa desenvolvedora de games da Guatemala, em parceria com a Televisa Consumer Products e Grupo Chespirito, “Desafio do Chaves – Acapulco” é um aplicativo interativo, para crianças de todas as idades, repleto de jogos educativos como Quebra-Cabeças, Memória, Acerte a Seqüência, Jogo dos Erros, Páginas para Colorir, entre outros.

Edgar Vivar tem certeza que o aplicativo será um sucesso no Brasil, seguindo os passos da série de TV, exibida há 31 anos pelo SBT e com várias gerações de fãs.

“Encanta-me a ideia de um jogo educativo com a turma do Chaves. Pais e filhos poderão ler a história, escutá-la e até gravá-la com suas vozes. É uma sensação indescritível poder fazer parte desses momentos”.

Cada atividade do “Desafio do Chaves – Acapulco” foi desenvolvida sob minuciosa supervisão pedagógica a fim de reforçar as habilidades mais importantes das crianças, tais como a percepção, atenção, memória, processamento e habilidades visuais, destrezas motoras e de linguagem.

“O Senhor Barriga iria se divertir muito com o seu filho Nhonho utilizando o aplicativo! Bom, e com o Chaves também, já que acabaria comprando um tablet para o seu inquilino mais especial”, brinca o ator, que visitará a réplica da vila do Chaves no Suzano Shopping e participará do programa “The Noite”, de Danilo Gentili, no SBT.

O aplicativo “Desafio do Chaves – Acapulco” já está disponível para IOS, Android e pode ser adquirido na Apple e Google Store.

Para mais info:

Site: http://www.lionworks.com/app/chavo/
YouTube: https://youtu.be/2-RLUXeimAY
Facebook: https://www.facebook.com/DesafioDoChavesApp

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Texto: release oficial

Edgar Vivar estará na Costa Rica em campanha por hospital veterinário

edgar-vivar-trabalhoFalar de Edgar Vivar é falar do Chaves e de seus personagens mais queridos, como o Senhor Barriga, Nhonho, entre outros. O ator estará na Costa Rica em novembro, em um jantar para incentivar a criação do primeiro hospital veterinário do país.

Sua presença em nosso país é notícia para a criação do primeiro hospital veterinário. O que pensa disso? É sua primeira visita em mais de 20 anos.
Sim, não vou à Costa Rica há mais de 20 anos, agora vou de uma maneira muito emotiva e com uma causa nobre. Fui a San José trabalhar com a vizinhança e depois fui convidado para o primeiro Teleton. Isso faz mais de duas décadas e agora tenho a oportunidade de saudar a todos os meus amigos ticos.

Quando foi sua visita?
Fomos pela primeira vez à Costa Rica em 1979. Isso faz 36 anos.

Lembra de algo?
Claro, do céu azul da Costa Rica, de sua gente e sua educação. De sua comida, do gallo pinto e da olla de carne. Tenho muitos bons amigos ticos. É um país onde não há exército. Tem uma estabilidade econômica invejável, que nós mexicanos não temos. Paraíso natural.

Onde se presentaram em 1979?
Foi em um local fechado…

Ginásio Nacional?
Foi ali. Espero aproveitar este espaço que me dão para convidar o público tico que tem esse coração tão grande a ajudar essa iniciativa, essa cruzada, e fazer o primeiro hospital veterinário público da Costa Rica. Os animaizinhos precisam de atenção médica.

Li que você preside uma fundação de ajuda aos cães.
Não a presido, mas sou parte dela, pois tenho pouco tempo. Somos parte de um grupo de personagens com vida pública onde há atores, cantores e muita gente ajudando. Todos nos unimos para dar voz aos animais desde a nossa trincheira.

O México tem hospital veterinário?
Claro que sim. Me parece louvável que exista gente na Costa Rica que busque fazer esse sonho realidade. Existe gente que ama seus animais e não tem recursos para atendê-los.

Em relação à vizinhança, como depois de 40 anos ou mais o Chaves e seus personagens seguem impactando a mente do público e dando alegria aos seus corações?
Eu sou o principal surpreendido, essa é a verdade. Não sei dar minhas razões e a última palavra quem tem é o público. É um programa televisivo cuja única missão que tinha era divertir. Nada mais. Só queríamos brindar uma diversão sadia sem recorrer às palavras ruins ou vulgaridades. Eu deixei de fazer televisão e mais aqui no México porque os programas ficaram vulgares. Muita gente talvez não goste. Bom, vivemos numa democracia.

Entre Chespirito e Eugenio Derbez, quem é melhor?
Cada um tem seu estilo. A comédia de Derbez é muito interessante e de outro estilo, apela à inteligência da pessoa.

Chaves mudou sua vida?
Completamente.

Em diversos momentos do dia, como se sente: Senhor Barriga, Nhonho ou Botijão?
(risos) Não, nada disso, agora sou eu. Esses personagens foram parte de minha vida por 25 anos e já estão guardados no livro de memórias. Já estamos em outra coisa.

A partida de Roberto Gómez Bolaños impactou sua vida? Lhe afetou muito?
Sim, claro que me afetou muito. É uma perda enorme para o México e para todos. Uma perda emocional enorme. A um ano de distância de sua partida, sinto saudades. Tive a honra de me despedir de alguma forma.

Alguma lembrança?
Muitas, entre outras, esta: fui trabalhar no Brasil e lhe levei um vídeo onde muitos brasileiros o saudavam. Coloquei uma dessas câmeras GoPro e gravei todas as saudações, lhes prometi que ele as receberia.

E como reagiu Chespirito?
Não era um homem que fazia elogios, mas era bom conversador e utilizava bem a linguagem. Bom em falar. Me disse: “siga fazendo” bem. Isso foi muito bonito e o levo em meu coração.

Depois do êxodo da vizinhança e a partida de Roberto Gómez, porque Quico, Chiquinha, Dona Florinda e o Professor Girafales não pediram perdão?
Eu respeito as decisões de meus companheiros. Creio que é algo muito pessoal de cada um. Ressalto que não custa trabalho se dar bem com as pessoas. Eu me dou bem com todos, de verdade. Nos falamos esporadicamente.

Acredita que Carlos Villagrán falou demais de Florinda Meza?
Creio que cada um é livre de falar o que sinta. O homem deve ser dono de seu silêncio, pois do contrário é escravo do que diz.

O que lhe fazia mais feliz: Senhor Barriga, Nhonho ou o Botija?
Lhe pergunto: você tem filhos?

Não, não tenho.
Por isso posso te dizer que é difícil saber que filho se quer mais. São personagens inesquecíveis e são parte de mim.

Depois de Roberto, você é o mais prolífico na carreira? Já que segue sendo ator e fazendo dublagens…
Ter saído no programa me ajudou muito, me deu notoriedade. A decisão de não continuar fazendo os personagens não me afeta, pois já não posso seguir fazendo o Nhonho, ou a cada vez que fazia, a peruquinha ficava maior. Para mim é uma etapa de minha vida que está encerrada. Eu faço coisas diferentes. Na próxima semana, por exemplo, vou a Lima para a estreia de um filme. No Peru, faço uma temporada de teatro e aqui [no México] faço dublagem, inclusive cinema. Faço muitas coisas como ator. Edgar Vivar, ou seja, eu, me considero mais um ator que um personagem.

Você é médico. Exerceu a profissão?
Exerci por dois anos. Quando comecei a trabalhar com Roberto, estava fazendo residência. Quando comecei na TV, quatro ou cinco meses depois me graduei. Quando começaram as turnês e o trabalho de ator tomou muito tempo, tive que deixar a medicina.

Resolveu seu problema de saúde?
Claro que sim, me sinto muito melhor. Perdi mais de 100 quilos.

Vi você em um reality show onde transformam seu carro. Gostou?
Claro. Gostou muito de carros, é um passatempo, mas não tenho muitos, só dois. Não gosto de dirigir, tenho motorista.

Vive no Distrito Federal (do México)?
Sim.

Visitou a tumba de Chespirito?
Sim.

O que sentiu?
Uma sensação de nostalgia e esperança. Eu sei que está melhor agora e creio que se tornou universal.

É verdade que faziam shows privados na Colômbia e Equador e que iam em aviões de luxo?
Não é verdade. É uma especulação.

O que recorda da Bruxa do 71 e Seu Madruga?
Angelines Fernández foi uma excelente atriz catalã que chegou ao México já sendo famosa. Tive uma grande relação com ela e foi a primeira dama do teatro. Ali foi onde Roberto a conheceu e a convidou para o projeto. Usou uma grande arma para chegar ao grande público. Ela havia trabalhado com Cantinflas. Seu Madruga e a mesma Angelines trabalharam em um filme com Cantinflas. Desde esse momento surgiu Chespirito. Ramón Valdés se tornou um ícone no Brasil.

Muitos estudos foram feitos sobre o Chaves. Análises sociocientíficas que dizem que impactava negativamente as pessoas, mas por outro lado é um êxito. O que pensa disso?
Você deu a resposta. As pessoas têm a decisão pessoal de ver ou não. Foi objeto de estudos e discussões, mas as pessoas seguem vendo. O programa nunca tratou de ser didático nem de ensinar, só de divertir. Os personagens foram criados com dois lados, um brilhante e outro escuro, como somos todos os seres humanos.

Finalmente, em uma palavra, como resume o êxito da vizinhança?
Isso sim é difícil. Boa e difícil pergunta. Inesquecível.

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Texto: Diario Extra, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar diz que o Senhor Barriga lhe trouxe alegrias e limitações

edgar-vivar-trabalhoEm entrevista ao jornal La Republica, do Peru, o ator Edgar Vivar disse que o Senhor Barriga lhe deu muitas satisfações, mas também limitações.

“O Senhor Barriga me encheu de alegrias, mas também foi muito limitante. Tive que lidar toda a vida com esse personagem e tratar de convencer o público de que posso fazer outras coisas.

A poucos dias de completar seis meses da partida de Roberto Gómez Bolaños, Vivar confessou que a morte de seu amigo ainda lhe afeta. “Não tem sido fácil, eu tinha um afeto especial por Roberto. O luto sempre existe, mas fica a recordação e a grande fortuna de ter me despedido dele. Isso me deixa em paz”.

Vivar está no Peru para protagonizar uma peça de teatro a partir do dia 28, em Lima.

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Texto: La Republica, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar chega ao Peru para participar de peça de teatro

Foto: Marco Reateguí (RPP)

Foto: Marco Reateguí (RPP)

O ator Edgar Vivar, intérprete do Senhor Barriga em Chaves, chegou na noite de quinta-feira a Lima, no Peru, onde vai protagonizar a peça En el parque, que conta ainda com o comediante Ricky Tosso.

En el parque é uma comédia familiar que relata a história de dois idosos que se conhecem ao se sentar no mesmo banco de um parque. Suas experiências, problemas e males lhes unirão até se tornarem grandes amigos.

A temporada está prevista para contar com 20 apresentações, que começam no dia 28 de maio e se estenderão até o dia 31, no Centro de Convenções de Plaza San Miguel.

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Texto: Peru.com, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar: “me despedi de meus personagens da vizinhança”

Imagem: Grupo Fórmula

Imagem: Grupo Fórmula

O ator Edgar Vivar, reconhecido por seus personagens Nhonho, Botijão e Senhor Barriga, volta a Lima, no Peru, para fazer teatro, mas esclarece que não tem interesse em recriar os personagens de Chespirito.

Você está de volta ao Peru em 28 de maio para estrelar a obra “En el parque” com Ricky Tosso.
Sim, trata-se de dois velhos simpáticos, um quase cego e outro com Alzheimer… Ricky Tosso escolheu bem a obra. A mim me toca interpretar o ancião míope que compartilha o banco de um parque com outro que se torna seu amigo.

O que significa o Peru em sua carreira?
Muitas coisas… Foi a porta de entrada da América do Sul para o Chaves. Também significa regressar à minha casa, por isso não pensei duas vezes quando Ricky me propôs a obra. Por isso, já que não quis seguir fazendo o Nhonho, por respeito ao público e a mim mesmo.

Mas seus companheiros Maria Antonieta de las Nieves e Carlos Villagrán seguem com seus personagens.
Está bem, é uma decisão pessoal, a respeito. Eles segue fazendo, eu não. Eu fiz uma turnê de despedida há mais de 12 anos com meus personagens e foi emocionante. Preferi sair de minha zona de conforto e fazer outras coisas.

O que significou Chespirito em sua carreira de atuação?
Não poderia entender minha vocação de ator sem ele. Posso dizer que foi o melhor escritor de televisão em língua espanhola que me criou três personagens.

Acredita que as rixas entre os atores de Chaves mancharam a imagem da vizinhança?
Deteriorar a imagem da vizinhança? Imagino que sim no consciente popular, porque a imagem de fora sempre foi harmônica, mas aí está a decisão dos envolvidos… Nossa amizade vai mais além disso.

Gostaria de um reencontro com eles?
Um reencontro profissional eu vejo pouco provável, mas seguimos nos vendo. Juntarmos os que estamos vivos, vejo difícil. Montar um show seria pouco provável e não seria uma boa decisão.

Pensa em se aposentar?
Penso que o público é quem aposenta e há que ter lucidez suficiente para se dar conta disso. Não é bom se prender às coisas. Não quis me prender a um personagem, trato de me diversificar. Antes de tudo sou um ator.

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Texto: Peru21, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar lamenta “guerra midiática” do elenco de Chaves

vivar-argentinaO ator Edgar Vivar, intérprete do Senhor Barriga, lamentou as discussões públicas entre seus ex-colegas de elenco de Chaves, durante entrevista para a Rádio Fórmula, do México.

“Cada um expressa sua opinião e diz o que sente. A única coisa que posso dizer é que perdi um grande amigo, um grande mestre”, disse Vivar, sobre Roberto Gómez Bolaños. O ator assegurou que se dá bem com todos os ex-companheiros e destacou que há que pensar o que for dito, pois “as palavras ditas assim, de pronto, podem se voltar contra você”.

No programa “Todo para la Mujer”, Vivar lamentou a “guerra midiática” envolvendo Carlos Villagrán (Kiko), Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha), Rubén Aguirre (Prof. Girafales) e Florinda Meza (Dona Florinda).

O ator comentou ainda que Rubén lhe enviou um exemplar de sua autobiografia e que ainda não leu a obra publicada por Maria Antonieta. A respeito dos projetos futuros, Vivar afirmou que fará uma obra de teatro no Peru e que tem convites para apresentar-se no Brasil e em Orlando (EUA).

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Texto: Rádio Fórmula, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar não pretende lançar livro sobre Chespirito

Imagem: Grupo Fórmula

Imagem: Grupo Fórmula

Depois dos atores Maria Antonieta de las Nieves e Rubén Aguirre lançarem suas autobiografias, Edgar Vivar, o intérprete do Senhor Barriga, assegurou que não fará um livro sobre sua história e seu trabalho sobre Chespirito, pois tem só tem a agradecer ao falecido escritor e a Florinda Meza.

Marco Antonio Silva, colaborador de Maxine Woodside no programa “Todo para la Mujer”, da Rádio Fórmula, do México, informou que durante uma conversa com o ator, ele lhe comentou que se escrevesse um livro, seria sobre os bons momentos que passou com Chespirito.

No começo do mês, os intérpretes da Chiquinha e do Professor Girafales publicaram seus livros no México. Aguirre escreveu “Después de Usted” e Maria Antonieta, “Había una vez una niña en la vecindad”.

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Texto: Rádio Fórmula, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar se diz sem ânimo para celebrar o Natal

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O ator Edgar Vivar, intérprete do Senhor Barriga, disse estar em ânimo para celebrar o Natal. De volta de uma viagem a Oklahoma (EUA), onde recebeu uma homenagem, Vivar concedeu uma entrevista à TV Azteca, do México.

“Vou passar o Natal em casa. É uma data que dificilmente se esquece, mas não estou para celebrar. Ando desanimado”, disse à emissora. O sentimento se deve, segundo Vivar, ao luto por Roberto Gómez Bolaños, falecido em novembro, e aos problemas de saúde de sua mãe, que se encontra em estado delicado, porém estável.

Na última semana, Edgar esteve na cidade de Oklahoma, nos Estados Unidos, onde participou de um evento no Plaza Mayor at the Crossroads, um shopping da cidade. O evento, chamado “Navidad en el Barrio”, reuniu a comunidade hispânica local e contou com a participação de crianças vestidas como os personagens de Chespirito. Durante a festa, o ator recebeu as chaves da cidade, além de um reconhecimento do Governo do Estado por sua trajetória.

Vivar disse que voltará dentro de dois ou três meses a Oklahoma, para participar de ações sociais com a população latina.

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Texto: Antonio Felipe

Chespirito foi mais significativo que Cantinflas, diz Edgar Vivar

edgar-vivar-trabalhoO escritor mexicano Roberto Gómez Bolaños “Chespirito”, falecido na semana passada, foi mais significativo que “Cantinflas”, disse esta quinta-feira Edgar Vivar, o Senhor Barriga, ao abrir a Comic Con Experience, em São Paulo.

A feira começou na capital paulista com uma homenagem a Gómez Bolaños, criador de Chaves e Chapolin.

Emocionado, Vivar foi o grande convidado da mostra, que vai até domingo, por ter sido um dos companheiros de Chespirito interpretando personagens como o Senhor Barriga e Nhonho.

“Roberto foi mais significativo que Cantinflas, sobretudo pela difusão na televisão. Cantinflas (Mario Moreno) é um ícone do México, mas mais vinculado ao cinema. Roberto foi um renascentista, um experimentador, um criador, compositor, músico, ator, diretor, roteirista”, disse após uma pergunta da Agência Efe.

Vivar contou ainda que Bolaños decidiu cancelar uma visita ao Brasil com todo o elenco de Chaves, nos anos 1980, devido aos problemas que havia em apresentar uma obra em espanhol.

Texto: Cooperativa.cl, traduzido por Antonio Felipe