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Florinda Meza organiza missa em homenagem a Roberto Gómez Bolaños

Reprodução/Twitter @FlorindaMezaCH

Reprodução/Twitter @FlorindaMezaCH

Para o primeiro ano da morte de Roberto Gómez Bolaños, sua viúva Florinda Meza organiza uma missa para recordá-lo, em 28 de novembro, no Panteón Francés, na Cidade do México.

Em entrevista, durante a homenagem póstuma rendida pela Sociedade Mexicana de Diretores e Realizadores de Cinema, Rádio, Televisão e Audiovisual a Chespirito, a atriz detalhou que a missa será aberta a familiares, amigos e público.

“Seguramente virão pessoas da América Central, porque sabem que se completa um ano de seu falecimento”, comentou, visivelmente consternada.

Meza detalhou que haverá um quinteto de dois violinos, um teclado e duas cítaras, que tocará músicas que Roberto gostava, como “Hino à Alegria”, de Beethoven.

Por outro lado, a atriz expôs que a homenagem da Sociedade de Diretores foi feita porque ele escreveu e dirigiu muitos programas para a televisão, desde o tempo em que não havia videoteipe.

“É algo que agradeço muito, porque além de ser um homem muito talento, o que as pessoas não sabem, mas intuem, é que ele era um grande homem. O melhor do mundo”, manifestou.

Após mencionar que este foi um ano muito difícil, disse que em 2015 “teríamos completado 40 anos de viver juntos e hoje [dia 19] foi nosso aniversário de casamento”.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar: “não há dia em que não lembre de Chespirito”

Foto: Jeffrey Zamora/La Nación

Foto: Jeffrey Zamora/La Nación

Seus olhos são de uma profunda cor verde que, com um olhar intenso, refletem a alegria que encontrou há muitos anos ao fazer milhões de pessoas rirem. Edgar Vivar, o queridíssimo Senhor Barriga do “Chaves”, tem também uma voz suave e carinhosa que entrega amor a cada pessoa que se aproxima para lhe dar mostras de admiração.

Em uma visita fugaz à Costa Rica para apoiar a criação de um hospital público veterinário, o também médico de profissão e cantor falou com o jornal La Nación sobre o trabalho que realizou com o gênio criativo da América Latina: Roberto Gómez Bolaños; e também de seus múltiplos compromissos artísticos que lhe desligaram há bastante tempo de Nhonho e Senhor Barriga.

Vivar soube reinventar seu trabalho e realizou numerosos papéis no teatro, cinema e televisão; mas assegura firmemente que seguirá agradecendo o legado que Chespirito, seu grande amigo, deixou em sua vida.

Você se desvinculou dos personagens que interpretou com Chespirito e não precisou seguir interpretando-os para continuar com sua carreira de ator. Como conseguiu?
Creio que tenha sido o único daquele elenco que conseguiu, porque tive a convicção de que, por respeito ao público, a mim mesmo e aos personagens de Roberto, de não me prender a eles. O público tem uma imagem fixada a partir dos vídeos que seguem se transmitindo e, pessoalmente, acho patético querer fazer um personagem que interpretei há 25 anos.

Quando tomou a decisão de não fazer mais o Senhor Barriga e o Nhonho, o que foi que pensou?
Quando vejo os vídeos, penso que o que fizemos estava muito bom naquela época, mas já não posso fazer as quedas, por exemplo. Dizem que Deus perdoa, mas o tempo não e prefiro que os personagens fiquem igual a como as pessoas lembram. Assim, pensei em dar uma imagem mais renovada e atual de Edgar Vivar como ator.

O que significam esses personagens em sua vida?
São belos e inesquecíveis. Representam uma etapa dourada e definitiva em minha vida, mas já terminada. Ainda que a projeção e o carinho que me geraram siga sendo impressionante.

Qual é a receita para manter uma carreira fora de Chespirito?
É trabalho, nada mais. Penso que o talento é um cheque que se cobra cedo ou tarde. Então, se não tem um talento que sustente a admiração do público, não vai continuar. Gosto muito do que faço e trato de manifestá-lo em cada trabalho que desempenho. Tenho a sorte de que o público é grato pelo meu trabalho e, sobretudo, que também convenci aos produtores de que posso fazer algo diferente.

Em 28 de novembro se completa um ano do falecimento de Chespirito. Vocês eram muito unidos. Como assimilou a ausência de Bolaños?
O tempo é um estímulo, cicatriza as feridas e você se acostuma com a ausência. Não há dia em que não lembre de Roberto, porque lhe devo muitas coisas no plano profissional e pessoal. Mas aí está seu trabalho, o público segue me recordando todos os dias, não há um só dia de minha existência que as pessoas não me digam “obrigado por tudo que fizeram, Senhor Barriga”.

Os personagens de Chespirito seguem em alta, agora mais com os desenhos e os bonecos que são vendidos. O que pensa quando vê todo esse produto atual?
É uma medida mercadológica muito sábia, penso eu, porque busca e chega a um público para o qual não foram pensados os personagens em seu momento. Esta é uma homenagem à criação do gênio criativo de Roberto, que escreveu todos os personagens e ao talento interpretativo de uma série de atores muito bons, modéstia à parte. Os desenhos transcendem a uma plataforma mais atual e o mais notável de tudo isso é que segue funcionando, porque estas novas gerações que não conheceram Ramón Valdés ou Angelines Fernández, reconhecem seu trabalho através dos bonequinhos.

Você recebe alguma remuneração sobre esses direitos?
Não, essa é uma excelente estratégia de mercado, porque os desenhos não pedem aumento de salário e não envelhecem.

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Texto: Jessica Rojas, do La Nación (Costa Rica), traduzido por Antonio Felipe

Roberto Gómez Fernández fala sobre o primeiro ano da morte de Chespirito

Roberto Gómez Fernández (foto: divulgação)

Roberto Gómez Fernández (foto: divulgação)

O produtor Roberto Gómez Fernández afirmou em entrevista à Rádio Fórmula, do México, que não há nada preparado para o primeiro ano da morte de seu pai, Roberto Gómez Bolaños, o qual será completado em 28 de novembro.

“Não há nada especial. Teremos apenas algo em família, muito pequeno… como ele [Chespirito] queria, sem nenhuma homenagem”, afirmou Fernández.

Chespirito faleceu em 28 de novembro de 2014, em sua casa em Cancún, no México, vítima de um ataque cardíaco.

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Texto: Antonio Felipe, com informações de Rádio Fórmula

Projeto que dá nome de Chespirito a praça avança na Câmara de São Paulo

chespirito-mestreUma praça sem nome localizada na Avenida Radial Leste, em frente ao estádio Arena Corinthians, em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, deverá ganhar o nome e uma estátua de Roberto Gómez Bolaños, o ator morto em 2014 que interpretou os personagens Chaves e Chapolin Colorado. A proposta apresentada pelo vereador Marquito (PTB) passou na Comissão de Constituição e Justiça e agora está na Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, podendo ser aprovada até o fim do ano.

O projeto prevê dar o nome de Bolaños ao espaço localizado em frente à Estação Itaquera do Metrô, no canteiro central entre a Rua Dr. Luís Aires, no trecho entre o início do túnel Jornalista Odon Pereira e a curva de acesso ao terminal rodoviário. “Vamos colocar a estátua dele lá”, disse o chefe de gabinete de Marquito, Edson “Barão” Pressi. “O custo é sempre por conta do município”, disse o assessor.

Segundo a justificativa de Marquito, a denominação da praça com o nome de Roberto Bolaños “presta uma justa homenagem a uma figura pública que se fez presente na infância de muitas pessoas.”

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Texto: G1

Roberto Gómez Fernández descarta filme sobre Chespirito

chespirito-broadwayRoberto Gómez Fernández descartou a possibilidade de realizar em breve um filme sobre a vida de seu pai, o escritor Roberto Gómez Bolaños.

Em declarações à imprensa, o produtor sinalizou que a quase seis meses da morte de seu pai, tratam de recordá-lo com o carinho e amor que ele lhes dava. “Creio que isso ajuda muito nessa situação”.

Fernández confirmou que teve propostas para levar a vida de seu pai às telas do cinema. No entanto, considerou que ainda não é o momento de fazê-lo. “Tivemos uma proposta, mas não levamos à frente”.

“Creio que não é o momento de pensar nisso. Sei que sua vida é interessante, mas também teria que ver os aspectos que seria abordados e é complicado”, explicou o produtor de novelas como “Alma de Hierro” e “El Color de la Pasión”.

Gómez Fernández indicou que seria muito difícil. Além disso, teme que sua família não esteja de acordo, que o filme fique curto ou que não inclua tudo o que se deseja.

Ele reiterou que no momento não está pensando no filme. “Sei que o público agradeceria muito, mas terão que passar alguns anos”. Fernández afirmou que darão continuidade ao trabalho de Chespirito como escritor.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Casa de Roberto Gómez Bolaños está à venda por R$ 7 milhões

casa-chespiritoPor 34 milhões de pesos (R$ 7 milhões) é possível adquirir a residência de dois pisos com acabamento de luxo e janelas isolantes de ruído, que foi propriedade de Roberto Gómez Bolaños.

A casa, localizada na Eje 6 Sur, Ángel Urraza, entre as ruas Miraflores e Sacramento, na colônia Insurgentes San Borja, na Cidade do México, tem 750 m² de terreno e mais de 900 m² construídos, divididos em duas edificações: uma principal e outra que servia como escritórios do comediante.

Além do jardim, ampla iluminação, tetos altos e todos os serviços, o preço inclui móveis de estilo clássico talhados em madeiras de carvalho e mogno, alguns oriundos do exterior, e até quadros.

O prédio foi posto à venda em 26 de dezembro do ano passado, quando Florinda Meza anunciou pela conta do Twitter de seu marido que venderia as casas deste em Cancún e na Cidade do México.

À época, a viúva mencionou que Maca Rotter, diretora da Televisa Consumer & Products, responderia às dúvidas dos interessados em adquirir os imóveis.

No entanto, os pedidos feitos pelas pessoas foram ignorados, o que fez com que fossem solicitadas informações diretamente na propriedade, localizada na Delegación Benito Juárez.

Foi constatado, através da associação de moradores da área, que efetivamente, a mansão está registrada como uma venda potencial.

Apesar de ser a dona legítima, Florinda Meza não se encarrega de estar em contato com os compradores, já que todo o processo é realizado através da Constructora Inmobiliaria S.A.

Não obstante, a viúva, que é a encarregada de aprovar ou rejeitar a transação, tem um pedido especial para quem esteja interessado em adquirir o local: especificar quem viverá nele e que fim dará à casa, assegurou a vendedora.

A residência possui:
– 2 entradas principais
– 2 construções: casa e escritórios
– 750 m² de terreno
– 900 m² construídos
– 1 adega de vinhos no sótão
– 1 uma fonte de pedra no jardim

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Texto: El Diário, traduzido por Antonio Felipe

Filho de Chespirito preferia outro cemitério para seu pai

Roberto Gómez Fernández (foto: divulgação)

Roberto Gómez Fernández (foto: divulgação)

No evento que revelou os indicados para os prêmios TV y Novelas, no México, o produtor Roberto Gómez Fernández falou sobre o seu pai, Chespirito, e indicou que seria melhor que seus restos estivessem sepultados em outro cemitério.

“Eu creio que seria bom que estivesse em outro lugar”, manifestou Fernández ao ser perguntado sobre a restrição que existe para visitar a tumba de seu pai, Roberto Gómez Bolaños, no Panteón Francés. Ele esclareceu que não tem gerência nessas decisões, mas entende que não deixam as pessoas passarem por políticas do cemitério e não desse túmulo especificamente.

Sobre a possibilidade de mudar os restos de Chespirito para outro local, afirmou: “Não por agora, é algo que talvez mais adiante, não é o momento para pensar nisso, agora é momento para recordá-lo”.

Gómez Fernández se disse positivo nessa etapa de luto em que se soube lembrar tudo de bom que existe em torno de um dos comediantes mais importantes da América Latina e que lhe deu a vida.

“Primeiro, ser testemunha das manifestações de carinho impressionantes que nunca havia imaginado que fossem tantas, isso recebemos com muito gosto. Nós, como família, temos estado mais unidos do que nunca e isso também é uma benção, recordando e tendo [a Chespirito] todos os dias muito presente”.

No sábado passado se comemoraria um ano mais de vida do também escritor, motivo pelo qual seus filhos tomaram um café da manhã juntos para recordá-lo, afirmou Fernández.

“Nós [os irmãos] fomos tomar café da manhã, somos seis e estivemos juntos. Esse dia seria seu aniversário, mas o recordamos com alegria”.

A respeito de Kiko e Chiquinha, que opinaram sobre seu pai e Florinda Meza, Roberto assegurou que esse tema não é tratado “nem em conversa” porque não vale a pena, mas falou de Rubén Aguirre, o Professor Girafales, a quem considera um grande amigo de seu pai.

“É uma pessoa extraordinária, tinham muito carinho mutuamente meu papai e Rubén, meu pai o respeitava muito, o admirava e ouvi-los conversar era uma delícia, com muitas histórias”.

Ainda que não tenha lido o livro “Después de Usted”, que Rubén acaba de lançar, Fernández disse ter muita vontade de fazê-lo porque é uma pessoa importante para a televisão, que começou uns anos antes de seu pai.

Finalmente, falou dos projetos inconclusos relacionados a Chespirito.

“Temos a série animada do Chapolin Colorado, o processo se deteve por um momento, mas já estamos na metade do caminho e há algumas coisas, mas isso talvez mais adiante”, concluiu.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe

Há 86 anos nascia Roberto Gómez Bolaños

chespirito-choiceHoje é um dia muito especial para toda a América Latina. Há exatamente 86 anos, nascia um dos grandes gênios da cultura de nosso continente: Roberto Gómez Bolaños.

O homem que criou alguns dos personagens mais conhecidos dos povos do Usuhaia até os Estados Unidos. Um escritor, ator, roteirista, diretor, que por mais de 40 anos, fez milhões de pessoas rirem. Formou gerações inteiras de fãs, de pessoas que até hoje se divertem com o Chaves, Chapolin, Chaparrón Bonaparte, Chompiras, Dr. Chapatin, Dom Caveira, Vicente Chambón, e tantos outros. O nosso pequeno Shakespeare.

Este é um dia de muita alegria. Sim, nós não esquecemos aquele 28 de novembro. Mas para nós, que somos fãs, Roberto Gómez Bolaños continua vivo. E assim permanecerá para sempre.

Sim, Chespirito está vivo. Em cada sorriso que damos quando vemos o Chaves aprontar mais uma das suas na vila. Em cada gargalhada quando o Chapolin se mete em uma enrascada. Em cada lágrima que cai quando toca o clipe de Boa Noite, Vizinhança. Em cada bordão que repetimos ao acaso, como “sigam-me os bons”, “isso, isso, isso” e tantos outros. Em cada vez que pensamos nas séries quando vemos coisas tão banais, mas que têm significado todo especial para nós, como tamarindo, churros, sanduíche de presunto ou pirulito gigante. Em todas as vezes que pensamos em viajar para Acapulco e lá nos divertirmos como a turma. Em cada vez que vemos nossos pais e nossos filhos rirem conosco das séries, demonstrando a força que CH tem para superar as barreiras do tempo.

Como diz a música, nós prometemos e nos despedimos de Chespirito. Mas não diremos adeus jamais. Pois nos reunimos todos os dias, quando ficamos juntos – Bolaños na TV, nos divertindo com Chaves e Chapolin, e nós, do outro lado da tela, rindo como sempre. E como, afinal, dizer adeus para quem sempre estará conosco?

A morte não é o fim, mas uma mera transição. O homem Bolaños nos deixou. E de mortal, Chespirito, na forma de sua obra e de seu legado, passou a ser eterno. E assim como em todos os dias nesses mais de 40 anos em que ele esteve por aqui nos divertindo, ele seguirá nos fazendo rir, nos emocionando, nos alegrando, nos encantando. E fazendo novos fãs a cada dia.

Por isso, só temos a dizer hoje: feliz aniversário! E MUITO OBRIGADO, CHESPIRITO! Para sempre te amaremos!

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Texto: Antonio Felipe

Chespirito Day celebra o aniversário de Roberto Gómez Bolaños em São Paulo

chespirito-mestreUm dia inteiro de homenagem e festa para o criador dos seriados Chaves e Chapolin. É assim que será o Chespirito Day, evento que ocorre amanhã (21), em São Paulo, no dia que o escrito mexicano Roberto Gómez Bolaños completaria 86 anos.

Falecido no dia 28 de novembro de 2014 em Cancún, “Chespirito”, como era conhecido, terá sua vida e obra celebradas em uma festa que contará com brincadeiras e jogos infantis e exibição de episódios clássicos dos seriados que há 30 anos divertem o público brasileiro. Além disso, será realizado um concurso de fantasias e um quiz do Chaves, ambos valendo prêmios.

Uma atração à parte na festa será a presença de Cecília Lemes, uma das dubladoras da Chiquinha no Brasil. Ela estará no evento para conversar com os fãs e celebrar com os chavesmaníacos o legado de Bolaños, que há mais de 40 anos diverte o público de toda a América Latina com seus seriados que, por aqui, seguem em exibição no SBT.

O Chespirito Day será realizado na Rua Fiação da Saúde, 260, na Vila da Saúde, em São Paulo, a partir das 12h. O evento é gratuito. Aos fãs que participem, pede-se que seja levado um quilo de alimento não-perecível ou um brinquedo, os quais serão doados para instituições beneficentes.

SERVIÇO

O quê: Chespirito Day
Quando: 21 de fevereiro, sábado, às 12h
Onde: Rua Fiação da Saúde, 260, Vila da Saúde, São Paulo
Quanto: evento gratuito

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Texto: Antonio Felipe

Filha fala pela primeira vez sobre a morte de Roberto Gómez Bolaños

Marcela e Chespirito em 2011

Marcela e Chespirito em 2011

A diretora da Fundação Chespirito IAP, Marcela Gómez Fernández, uma das cinco filhas de Roberto Gómez Bolaños, falou pela primeira vez à imprensa sobre a morte do pai, ocorrida em 28 de novembro.

Em entrevista para o programa Ventaneando, da TV Azteca, do México, Marcela contou que conversou com Chespirito poucos dias antes de seu falecimento.

“Falei com ele uns dois, três dias antes. Estava tranquilo, contente, perguntando pela família e pelos netos”, afirmou.

Marcela destacou ainda que seu pai se encontrava estável e que já esperava pelo pior. “Ele já esperava em algum momento. Estava tranquilo, sabia que ia ser um momento difícil. Creio que ele estava em paz. E não sofreu, isso que é o mais importante”, contou.

A diretora da Fundação disse também que cantar as músicas de seu pai durante o enterro foi a melhor forma de se despedir dele.

“Foi a forma mais adequada. Com canções cheias de alegria, amor, união, de uma bonita vizinhança, com a esperança do que ele buscou sempre. Foi uma despedida alegre”, concluiu.

Confira a entrevista:

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Texto: Antonio Felipe