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Projeto que dá nome de Chespirito a praça avança na Câmara de São Paulo
Uma praça sem nome localizada na Avenida Radial Leste, em frente ao estádio Arena Corinthians, em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, deverá ganhar o nome e uma estátua de Roberto Gómez Bolaños, o ator morto em 2014 que interpretou os personagens Chaves e Chapolin Colorado. A proposta apresentada pelo vereador Marquito (PTB) passou na Comissão de Constituição e Justiça e agora está na Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, podendo ser aprovada até o fim do ano.
O projeto prevê dar o nome de Bolaños ao espaço localizado em frente à Estação Itaquera do Metrô, no canteiro central entre a Rua Dr. Luís Aires, no trecho entre o início do túnel Jornalista Odon Pereira e a curva de acesso ao terminal rodoviário. “Vamos colocar a estátua dele lá”, disse o chefe de gabinete de Marquito, Edson “Barão” Pressi. “O custo é sempre por conta do município”, disse o assessor.
Segundo a justificativa de Marquito, a denominação da praça com o nome de Roberto Bolaños “presta uma justa homenagem a uma figura pública que se fez presente na infância de muitas pessoas.”
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Texto: G1
Florinda Meza não venderá a casa de Chespirito
Depois da morte do escritor Roberto Gómez Bolaños, sua esposa Florinda Meza não pretende sair de Cancún, onde reside sua família e se recupera do falecimento do também ator e produtor.
Ela também não pensa em vender, no momento, a casa localizada no condomínio fechado Isla Dorada, na zona hoteleira de Cancún, imóvel que compartilhou com Chespirito de 2010 até o final de novembro de 2014, quando o escritor faleceu aos 85 anos.
“Não há planos de se mudar. Nada está à venda. Houve rumores sobre a venda da casa, mas não há nada disso agora. Ela pensou em algum momento, talvez, em vender a casa e comprar uma menor aqui mesmo em Cancún, mas não tem nada concreto. Os meses têm sido difíceis para ela”, disse um familiar da atriz.
O processo de luto tem mantido a escritora e produtora praticamente dentro de seu lar, uma casa decorada com estilo rústico-mexicano. No interior há uma vasta coleção de antiguidades, pinturas, fotos e livros. Ocupa três terrenos com vista para um canal de água que faz parte do Sistema Lagunar Nichupté, no complexo Isla La Amorosa, dentro da Isla Dorada.
Seus familiares lembram que o casal costumava fechar-se ali aos domingos, sem sair. Parte do trato era ficar de pijama e, se preciso, tomar um banho à tarde.
O ator costumava olhar para o canal, que batizou como “O canal de Chespirito”. É uma frase que repetia com o tom que marca os comerciais do Canal de las Estrellas, da Televisa, a empresa onde fez boa parte de sua carreira.
Roberto e Florinda chegaram anos atrás a Cancún por gosto, para desfrutar da beleza natural e cênica do lugar, sua tranquilidade e segurança. Logo ficaram por questões de saúde: o médico recomendou a Bolaños que ficasse ali porque a altura lhe favorecia.
Com o passar dos anos, a saúde do Pequeno Shakespeare (como era chamado) piorou, mas seguiu escrevendo.
“Há muito material, muitas obras não publicadas que chegou a escrever”, comentou a fonte, que pediu para ficar em anonimato.
Após a morte de Bolaños, quem mais sentiu sua ausência é Florinda. “Sua vida era Roberto”, prossegue o familiar, que destaca que depois de oito meses, a atriz aceitou no mês passado viajar para Nova York, onde tem um apartamento.
A propósito dessa viagem, outro familiar lhe sugeriu reencontrar-se com a cantora mexicana Thalía, que além da admiração que sente pelo casal, é sua amiga.
“Thalía os quer muitíssimo. Imagina, cresceu vendo os programas do Roberto. á algum tempo, antes da morte dele, Florinda e sua irmã comeram com Thalía, então pensamos que era uma boa oportunidade para que se reencontrasse”, narrou.
Em 30 de julho, a cantora postou em sua conta no Instagram duas fotos com a viúva de Chespirito.
Meza voltou a Cancún na quarta passada. Sua família espera que esta viagem marque a pauta para seu retorno à atividade criativa e a possibilidade de que retome projetos que pararam com a morte de seu marido.
“Há três anos estava montando uma obra escrita por Roberto. Ela a adaptou, musicou e estava preparando para apresentá-la na Broadway. Mas tudo foi suspenso com a morte. Oxalá que depois dessa viagem ela possa retomar seus projetos”, expressou.
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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe
Carlos Villagrán fará shows do Kiko na Argentina e Paraguai
O ator Carlos Villagrán, intérprete do Kiko, estará na Argentina e no Paraguai para novos shows de seu personagem, entre os dias 22 e 30 de agosto.
No dia 22, Villagrán se apresenta nas cidades de Resistencia e Formosa, na Argentina. No dia seguinte, o ator estará em Ciudad del Este, no Paraguai, onde fará show no Amazonas Acuatic Park, acompanhado dos DJs Ricardo Romero e Fer Aston, sob a condução de Gustavo Nuñez.
Já no dia 29, o show do Kiko chega a Assunção, para apresentação no Club Sol e América. Por fim, no dia 30, Carlos estará em Pedro Juan Caballero e em Capitán Bado, também no Paraguai, onde participa de um festival infantil.
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Texto: Epa!, traduzido por Antonio Felipe
Rubén Aguirre: “tenho medo de estar morrendo”
O ator Rubén Aguirre, que interpretou o Professor Girafales no seriado Chaves, disse à emissora hispânica Telemundo que tem medo de “estar morrendo”. A declaração foi dada ao programa “Al Rojo Vivo”, em entrevista exibida esta terça-feira (4).
Comentando sobre sobre seus problemas de saúde, Rubén disse que se encontra “razoavelmente bem”.
“Não estou totalmente bem, estou em cadeira de rodas, não posso caminhar, não tenho força nas pernas. Não temo a morte. Temo estar morrendo. Isso sim me dá muito medo”, afirmou. Em junho, o ator foi internado no Hospital de Puerto Vallarta, cidade onde vive, por dores decorrentes de pedras na vesícula.
A respeito da polêmica sobre a ANDA (Associação Nacional de Atores do México), que não estaria pagando seus custos com tratamentos médicos – o que gerou uma campanha por parte do ator, Rubén comentou: “Eu creio que já era tempo que alguém denunciasse que muitos executivos da ANDA não estão cumprindo com suas obrigações”.
Aguirre informou ainda que a entidade pagou o que estava devendo. “Apenas há duas semanas vieram aqui e pagaram tudo”, disse.
Confira a entrevista:
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Texto: Antonio Felipe
Carlos Villagrán chega ao Peru para novos shows do Kiko
O comediante mexicano Carlos Villagrán, o Kiko, voltou ao Peru para apresentar a partir desta sexta-feira sua temporada circense no Metro de San Juan de Lurigancho, em Lima. O ator assegurou que essa será a última vez que fará seu espetáculo no país.
“Esse é o último ano que venho por causa de minha idade, tenho 71 anos. Deus me deu uma grande benção de estar são, tenho que correr para ficar magro e assim poder representar o Kiko de antes”, indicou.
Villagrán lamentou as declarações do peruano Ernesto Pimentel, que o acusou de ser uma pessoa pouco séria por anunciar a cada ano sua aposentadoria e nunca cumprir com sua palavra. “Se há quem queira ver o Kiko, com muito carinho vou e me apresento, e isso causa dano, me dá tristeza que uma pessoa tenha essa opinião”, afirmou.
Carlos Villagrán também lamentou os incidentes violentos ocorridos na estreia do circo de “La Paisana Jacinta” em San Juan de Lurigancho, o mesmo distrito onde apresentará seu espetáculo.
“Todos somos a solução. Creio que não devemos permitir nada disso porque falaria mal de nós. Temos que contra-atacar qualquer tipo de ofensa, qualquer coisa que venha contra a sociedade. A expectativa que tenho é que todos fiquemos bem, creio que devemos mudar o mundo”, disse Kiko, que assegurou que seu circo contará com todas as medidas de segurança.
Além disso, Villagrán anunciou que negocia um filme no Brasil, para ser realizado no final do ano.
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Texto: Perú21.com, traduzido por Antonio Felipe
TV Cultura está produzindo versão brasileira do Chaves
A TV Cultura, emissora pública paulista, está produzindo uma versão brasileira do seriado Chaves. A informação foi publicada esta sexta-feira pelo site Notícias da TV.
De acordo com o veículo, as primeiras gravações do piloto de “Quinho e Sua Mochila” foram realizadas no último final de semana. O programa é ambientado em uma vila e, segundo o site, foi encomendado pelo presidente da emissora, Marcos Mendonça, com a orientação expressa de ser uma versão da série de Roberto Gómez Bolaños.
Ao site, a emissora apenas confirmou que “Quinho e Sua Mochila” é um “projeto piloto, em fase de testes”.
Não seria a primeira vez que uma emissora brasileira tenta gravar uma versão brasileira de Chaves. Em 2000, a Rede TV! lançou o programa “Miguelito”, contando a história de crianças interpretadas por adultos que viviam em uma vila de São Paulo. Em 2004, uma nova tentativa foi levada a cabo pela Rede TV!, com a “Vila Maluca”. O programa, cujo protagonista também se chamava Quinho, ficou quase dois anos no ar.
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Texto: Antonio Felipe
Chapolin Animado estreia domingo na TV mexicana
É tonto, mas o que salva o Chapolin Colorado, de acordo com Roberto Gómez Fernández, é que ele tem algo muito importante: um coração como escudo.
Para o filho de Chespirito, esse é o ensinamento que o personagem deixará às crianças que assistirem à série animada a partir desse domingo, 26 de julho, no Canal 2 da Televisa, no México.
Durante a apresentação do desenho esta terça-feira no Centro Cultura Indianilla, Maca Rotter, diretora geral da Televisa Consumer Products, destacou que o conteúdo chega à televisão após 18 meses de trabalho, que resultou em 48 episódios de onze minutos.
“É nosso heroi mexicano, esta é a história que contamos com tanto orgulho… é nossa bandeira de representação – com todo respeito à bandeira mexicana – mas finalmente Roberto Gómez Bolaños e seus personagens sempre foram quem nos abriu as portas das fronteiras”, sinalizou.
A diretora qualificou ao Chapolin como a obra prima de Roberto Gómez Bolaños e com quem mais se identificava. “É esse que se parece tanto com ele e que sem dúvida é o mais divertido”. A série será exibida aos domingos, logo após o programa do apresentador Chabelo, às 10 da manhã (hora do México).
“Sem dúvida o Chaves nos deu um bom terreno para poder chegar com mais confiança e abertura com o Chapolin Colorado”.
Por outro lado, Roberto, também diretor da série, ressaltou o feito de que um trabalho mexicano de animação chegue à TV e não deva nada a outros desenhos.
“O processo de produção da animação é muito mais complicado que o de uma telenovela, agora fica mais fácil pensar em fazer uma novela comparado com o que significa uma série animada, é um projeto especial para nós”.
Ele atribuiu a curta duração dos episódios ao consumo das crianças atualmente. Para completar a meia hora no ar se ajustarão vários capítulos. Às sextas, haverá uma reprise às 14h no Canal 5.
“Para meu pai, o Chapolin foi o personagem que lhe abriu caminho na América Latina e no resto do mundo de língua espanhola, pois foi o primeiro programa que a Televisa exportou. Em um momento as pessoas não acreditavam que se pudesse vender um programa do México no exterior. Então, no começo dos anos 1970, insistiram que o Chapolin poderia ser um produto interessante e aí começou a história. Antes das novelas, o que se vendeu primeiro foi ele [Chapolin]”.
Chapolin em Cannes
Maca Rotter sinalizou que o êxito do Chapolin e de Bolaños em geral é maior no Brasil do que em outros países. Por isso, estão iniciando o processo de dublagem ao português. Ainda que não tenha ido à Europa, ela afirmou que em outubro o Chapolin será apresentado na Mipcom, em Cannes, na França.
“Para ver como entra em outros países, eu tenho muita fé no conteúdo e vamos apresentá-lo em inglês, porque a ideia é entrar em território onde o Chapolin nunca entrou. Não necessariamente temos que contar uma história de um personagem que no México foi muito exitoso há 40 anos, não importa. Acreditamos que o conteúdo é suiciente poderoso e as bases com que foi criado são suficientemente fortes para poder se apresentar por si só”, disse Maca.
“Creio que o Chapolin tem força para transcender essas fronteiras”, concluiu. Agora, estão trabalho na segunda temporada da série, que terá 30 episódios.
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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe
Paul Rudd, o Homem-Formiga, fala sobre o Chapolin Colorado
Em entrevista ao G1, o ator Paul Rudd, que interpreta o Homem-Formiga no filme em cartaz no cinemas, falou sobre o Chapolin Colorado. O herói mexicano, assim como o personagem da Marvel, é capaz de reduzir seu tamanho em suas aventuras.
O repórter Bráulio Lorentz apresenta uma cena do Chapolin ao ator e explica que, apesar de ser mexicano, é um herói muito querido no Brasil. Rudd comenta: “(Risos) A pílula que ele tomou é que faz ficar pequeno, né? Então, é o oposto dos anabolizantes. Se ele for para o hall da fama de heróis, vai ter um asterisco no nome dele, porque ele teve tipo um ‘aumento’ de poderes com a química. Ou uma ‘diminuição’.”
Em seguida, ao ser questionado se o Chapolin poderia ser um parceiro do Homem-Formiga, Rudd responde sem hesitar: “Ele já tem até o uniforme!”.
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Texto: Antonio Felipe
Florinda Meza abre conta no Twitter
Quase oito meses após a morte de Roberto Gómez Bolaños, a atriz Florinda Meza abriu sua conta oficial no Twitter. Através do endereço http://twitter.com/FlorindaMezaCH, confirmado como oficial por Maca Rotter, diretora da Televisa Consumer Products, Florinda afirmou: “aos ‘bons’ que me seguem, esta é minha conta oficial. Estou muito triste, mas quero seguir em contato com os que amam meu Rober”.
A atriz também enviou saudações para seus ex-companheiros Edgar Vivar e Rubén Aguirre. “Professor Girafales, não gostaria de tomar uma xícara de café, ainda que seja virtual?”, disse, citando a conta @jirafalesruben. Para @varedg, falou: “Meu amado ‘Boti’! Tua Chimoltrúfia já pode te seguir no Twitter! Te mando um beijo”.
No hay palabras para hablar de un dolor tan grande y del vacío que mi “Rober” me dejó. Ustedes son mi consuelo. Gracias por tanto amor.
— Florinda Meza (@FlorindaMezaCH) 10 julho 2015
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Texto: Antonio Felipe
Carlos Villagrán, o Kiko, pode fazer um filme no Brasil
De volta ao Peru, onde vai se apresentar novamente com seu circo, o ator Carlos Villagrán, o Kiko, disse que pode fazer um filme no Brasil no final do ano. “Farei até um curso de português”, afirmou. Confira a entrevista com o Kiko concedida à imprensa peruana:
Não veremos você em julho de 2016 se despedindo de outro distrito de Lima?
(risos). Já venho me despedindo do Peru todos os anos. Mas eu amor esse país, adoro-o, me sinto melhor que em minha casa, porque me gostam muito de mim e meu trabalho é fazer as pessoas rirem. Mas este será o último ano. E vamos a partir de 24 de julho no Metro de san Juan de Lurigancho.
Esse ano, uma vez mais, coincidirá com Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, que também apresenta seu circo.
Sim, mas eu não me junto com essa gentalha (risos). Nós temos uma boa relação. Quando nos encontramos, nos saudamos, o companheirismo existirá sempre e, pese a distância, sempre falamos.
Ficou incomodado que, após a morte de Chespirito, ela trouxe à tona novamente o romance que você teve com Florinda Meza?
Não. Cada um é responsável pelas palavras que diz. Eu sei quem sou e não me incomodou nada. Se ela acreditou ser conveniente falar essas coisas, é livre. Minha esposa também não se incomodou.
O que sente quando vê seu personagem na TV?
Começo a rir como louco e digo ‘caramba, que loucuras bem feitas’.
Por que o público sempre volta a rir com o Chaves?
Porque é o programa mais são que foi feito na história do México. Ali não nos vestimos de mulher, nem aparecíamos bêbados. Como te digo, são loucuras bem feitas.
O que vem após sua despedida?
Do Peru vou ao Paraguai, país ao qual regressarei depois de 35 anos e logo estarei na Argentina. Para o final do ano, devo estar no Brasil, onde tenho proposta para participar de um filme como protagonista, mas como Carlos Villagrán, não como Kiko, fazendo o diretor de uma escola. Meu primeiro filme foi “El Chanfle”, em 1978, assim que essa possível volta ao cinema me deixa entusiasmado. Farei até um curso de português.
Você leu o livro de Rubén Aguirre, o Professor Girafales?
Não, não sabia que tinha feito um livro. Só que teve problemas com a Associação Nacional de Atores do México e que estava um pouco mal de saúde. Oxalá esteja melhor.
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Texto: LaRepublica.pe, adaptado por Antonio Felipe