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Esculturas de Chaves e Chapolin causam polêmica na Argentina
A inauguração de estátuas dos personagens de Chaves e Chapolin, na última sexta-feira (29), em Pilar, na Argentina, gerara reações diversas entre os moradores da cidade, localizada a 50 quilômetros de Buenos Aires.
Alguns chamaram a escolha de “insólita”, enquanto outros disseram ser “original”. Houve quem repetisse algumas das frases clássicas do Chapolin, como “meus movimentos estão friamente calculados”, referindo que a escolha desses personagens pelo prefeito não deve ter sido por acaso.
O prefeito Diego Bechis disse que a obra foi feita a pedido de alunos do primeiro grau de uma escola local. “Nos pareceu uma linda maneira de embelezar a cidade”, afirmou.
Para alguns, “é absurdo gastar dinheiro em uma estátua que não tem nenhuma vinculação com essa cidade”, ainda que reconheçam que sua influência marcou várias gerações. Muitos qualificaram de “desnecessária” e outros, especialmente as crianças, opinaram que foi “uma boa ideia”.
Entre seus detratores, o gasto nas esculturas foi o que mais incomodou. Segundo o Decreto Municipal, a obra custou 180 mil pesos (R$ 63.576,00).
As obras foram realizadas pelo artista Adrián Dellorto, que expressou que foi um dos trabalhos mais “curiosos” que já fez. Disse que não lhe chamou a atenção a encomenda, já que desde a morte de Roberto Gómez Bolaños, em novembro passado, foram feitas diversas homenagens por toda a América Latina.
A cidade Pilar conta com uma praça com várias estátuas de desenhos animados de Walt Disney, que também geraram controvérsia. Além disso, na praça central da cidade, reinaugurada há poucos meses, o mesmo artista realizou quatro obras, em homenagem ao imigrante, ao índio, ao médico e ao padre Brochero. Nos oito anos à frente da prefeitura, Bechis inaugurou 20 esculturas.
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Texto: La Voz, traduzido por Antonio Felipe
Chapolin sai do ar no Boomerang em junho
O Boomerang vem com mais uma mudança nas séries CH durante o mês de junho. O Chapolin sairá do ar no canal.
A série, que vinha sendo exibida somente às terças e quintas, deixará de ser transmitida pelo canal. No horário, Chaves volta a ter exibições todos os dias às 15h com reprise à 0h.
Chaves em Desenho permanece na programação após o Chaves, todos os dias às 15h20, com reprise à 0h20.
O Boomerang está disponível nas operadoras Sky, NET, Claro TV, GVT TV, Oi TV e Vivo TV. Para informações adicionais, clique aqui.
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Texto: Billy Drescher, com informações do Blog ANMTV
Antes de ser Girafales, Rubén Aguirre era um “mais um executivo na Televisa”
Havia uma vez um engenheiro agrônomo que era um executivo de um canal de televisão e um dia, recebeu uma proposta de Roberto Gómez Bolaños, que a levou a se tornar o Professor Girafales.
Rubén Aguirre conversou com a MDZ Radio, da Argentina, durante o programa Tormenta de Ideas, sobre a que disse ser uma etapas mais felizes de sua vida, quando fez parte do elenco de Chaves.
Como vê o tempo em que foi feito o Chaves?
Foi um tempo muito próspero, bonito, alegre, com companheiros muito bons. Passei muito bem e foi a última coisa que fiz.
Como foi conhecer Chespirito sendo você o chefe?
Eu era mais um executivo da Televisa, encarregado de receber as propostas de novos programas. Quando uma história me parecia viável, bonita e boa, a apresentava aos meus chefes e às vezes havia uma uma espécie de filtro.
Imaginava no que se tornaria essa proposta?
Não começamos com o Chaves, a primeira ideia foi de um programa que se chamava El Ciudadano e quando decidi que ele mesmo [Chespirito] faria, se chamou El Ciudadano Gómez. Depois fizemos Chespirotadas, não foi grande coisa, mas teve êxito no México. Logo fizemos Os Supergênios da Mesa Quadrada e depois vieram Chapolin e Chaves, que transcenderam a outros países.
Como começou a trabalhar com Chespirito?
Eu conheci Chespirito alguns anos antes do Chaves. Em Supergênios eu já era o Professor Girafales, éramos quatro que debatíamos assuntos da atualidade, mas quando fez o Chaves, me disse: “agora quero que volte a fazer [Girafales], mas agora com crianças”. Tornamos ele mais amável, sem deixar de ser sempre exigente com o que eu pedia aos alunos. Para humanizar a coisa e dar-lhe uma aparência distinta, estabeleceu-se o romance com Dona Florinda. Isso nos fez mais queridos, tanto a ela como a mim.
Você se baseou em algum professor da infância para criar o Professor Girafales?
Claro, a frase do “ta, ta, ta” eu copiei de Wenceslao Rodríguez, um professor que tive no secundário. Nunca mais o vi, já deveria estar morto quando comecei o programa. Eu tinha 13 ou 14 anos quando ele nos dava aula, hoje tenho 80 e o Girafales eu fiz com 34.
No Chaves, tudo estava no roteiro?
Tudo estava friamente calculado. Quando alguém tinha alguma ideia, comentávamos a Bolaños. Se ele gostava, ensaiávamos primeiro, mas nunca improvisávamos. No México chamamos de morcilla (a improvisação) e estão totalmente proibidas as morcillas.
Todos os personagens que Chespirito criou são anti-heróis. Havia uma ideologia por trás disso?
Havia talento e muita bondade em seu modo de ser, sempre foi um bom homem.
Por que alguns protagonistas brigaram com Chespirito?
O motivo principal foi a ambição. “Eu sou maior que você” ou “devo ganhar mais”, o que ocorre sempre nesse tipo de grupos. A Carlos Villagrán ofereceram um contrato fabuloso na Venezuela, e era lógico que deixaria o programa.
No que Horácio Gómez, o Godinez, colaborava?
Era o irmão de Chespirito, era o administrador, fazia esse pequeno papel, mas na realidade manejava todos os assuntos financeiros do grupo.
Godinez era fanático por futebol?
Sim, e Roberto também, deixava qualquer coisa para ver seu time, o América.
E você?
Eu não gosto de futebol, não gosto muito. Quando criança, como cresci no norte, joguei muito beisebol. Me choca como dão cotoveladas no nariz de um jogador e depois levantam as mãos como dizendo “eu não fui”. Mete um gol e se agarram as nádegas, quisera ver um goleiro que leva um gol e que dê a mão ao jogador e diga “que bárbaro, que belo gol”.
Como era sua relação com os atores, além dos personagens?
Éramos uma família. Ramón Valdés era tão engraçado no programa como fora dele, sempre tinha piadas muito agradáveis para contar, era um bom companheiro.
Ouça a entrevista:
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Texto: Rádio MDZ, traduzido por Antonio Felipe
Maria Antonieta de las Nieves diz que não tem medo da morte
Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, revelou ao site da revista TVyNovelas que, depois da partida de Roberto Gómez Bolaños, não teme a morte. Aos 64 anos de idade, diz como e onde deseja que seus restos sejam levados.
Maria Antonieta, já pensou no dia que vamos ter que lhe dizer adeus?
Onde que que eu me vá – e algum dia isso vai chegar – quero ser cremada e, claro, que me levem ao México, e lá cantem para mim todas as do mariachi, menos México Lindo y Querido.
E por que não essa melodia?
Porque não quero morrer fora do México. Aonde quer que eu vá, me dizem que eu sou México, então que belo. Imagine que cada vez que dizem México, lhes vêm à mente a tequila, o Chaves, a Chiquinha… Eu levo muito o México comigo, sou México e nunca morrerei longe de meu país.
Então já pensou nesse dia?
Claro! E a mim não me dá medo, temo sofrer… O que sei é que eu quero estar sempre agarrada à mão de meu marido e oxalá aí fiquemos os dois juntinhos.
Tem medo de algo?
Me dá muito medo que ele se vá primeiro, ou que eu vá primeiro… Temos quase 44 anos de casados e posso dizer que nos adoramos com toda alma. Eu queria que se meu marido for primeiro, que o deixem no escritório de meu quarto, já tenho o lugar exato. Ele me disse: ‘e se seus filhos não gostarem que eu esteja ali?’, mas lhe respondi: ‘não vou dar a mínima se gostam ou não, eu te quero ali para mim’.
E o que opina seu marido, Gabriel Fernández, de guardar suas cinzas se você se for primeiro?
Ele me disse: “E a você não importaria que não tivesse seus restos no quarto comigo?” e lhe respondi: “Não, não me importa o que você queira fazer comigo, é sua decisão”. Mas isso sim, quando eu morrer, que misturem nossas cinzas, façam um mix e depois coloquem onde quiserem, ainda que eu prefira no mar, em Acapulco.
Já tem detalhes de como quer que espalhem suas cinzas no mar?
Si, já tenho onde. É um lugar chamado Caletilla. Ali vou sempre à beira do mar e paro sobre uma pedra para dar de comer aos meus peixinhos. Então queria que minhas cinzas fossem a comida de meus peixes, porque quando não esteja mais aqui, ninguém lhes dará de comer.
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Texto: TVyNovelas, traduzido por Antonio Felipe
Roberto Gómez Fernández descarta filme sobre Chespirito
Roberto Gómez Fernández descartou a possibilidade de realizar em breve um filme sobre a vida de seu pai, o escritor Roberto Gómez Bolaños.
Em declarações à imprensa, o produtor sinalizou que a quase seis meses da morte de seu pai, tratam de recordá-lo com o carinho e amor que ele lhes dava. “Creio que isso ajuda muito nessa situação”.
Fernández confirmou que teve propostas para levar a vida de seu pai às telas do cinema. No entanto, considerou que ainda não é o momento de fazê-lo. “Tivemos uma proposta, mas não levamos à frente”.
“Creio que não é o momento de pensar nisso. Sei que sua vida é interessante, mas também teria que ver os aspectos que seria abordados e é complicado”, explicou o produtor de novelas como “Alma de Hierro” e “El Color de la Pasión”.
Gómez Fernández indicou que seria muito difícil. Além disso, teme que sua família não esteja de acordo, que o filme fique curto ou que não inclua tudo o que se deseja.
Ele reiterou que no momento não está pensando no filme. “Sei que o público agradeceria muito, mas terão que passar alguns anos”. Fernández afirmou que darão continuidade ao trabalho de Chespirito como escritor.
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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe
Filho de Chespirito nega que vá processar Florinda Meza
Roberto Gómez Fernández, filho do escritor Roberto Gómez Bolaños, negou que pense em processar a viúva de seu pai, Florinda Meza.
Há dias circulava uam versão segundo a qual Fernández entraria na justiça contra Meza por colocar à venda as propriedades do comediante, com um preço que supera os 34 milhões de pesos mexicanos.
Em entrevista para o jornalista Javier Poza, da Rádio Fórmula, o produtor rechaçou a informação.
“Em absoluto, é uma extraordinária mentira, tudo está muito bem, muito correto, muito cordial, não há nenhum problema”, sinalizou.
Gómez Fernández comentou que para alguns meios é melhor dizer que há problemas entre os familiares de Chespirito e que são notícias que o incomodam, “porque normalmente é o que mais perguntam e vocês mesmos tratam de buscar um fiozinho de onde puxar”.
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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe
Boomerang muda exibição das séries CH
A partir deste mês de maio, as séries CH têm mudanças na grade de programação do canal pago Boomerang.
Chaves e Chapolin, que vinham dividindo duas horas do dia desde 2014 são os mais afetados. Agora, Chaves será exibido às segundas, quartas, sextas, sábados e domingos, às 15h, com reprise à 0h. Já o Chapolin passa a ser transmitido apenas às terças e quintas, também às 15h, com reprise à 0h.
No lugar do Chapolin, entra o Chaves em Desenho Animado, que será exibido todos os dias às 15h20, com reprise à 0h20.
O Boomerang está disponível nas operadoras Sky, NET, Claro TV, GVT TV, Oi TV e Vivo TV. Para informações adicionais, clique aqui.
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Texto: Antonio Felipe