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Maria Antonieta de las Nieves apresentará seu show e livro no Peru
A atriz Maria Antonieta de las Nieves voltará ao Peru entre os dias 23 de julho e 9 de agosto, no Centro Comercial Mega Plaza, em Lima, onde fará novas apresentações com sua personagem Chiquinha. Ela também fará uma homenagem a Roberto Gómez Bolaños.
Além disso, Maria aproveitará sua visita para apresentar sua autobiografia “Había una vez una niña en una vecindad” na 20ª Feira Internacional do Livro de Lima.
“Estou muito emocionada com a possibilidade de apresentar meu livro em Lima. Oxalá isso se concretize, já que estarei no Peru com meu show totalmente renovado para as Festas Pátrias peruanas, das quais me sinto parte pelo carinho que recebo”, expressou.
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Texto: LaRepublica.pe, traduzido por Antonio Felipe
Autobiografia de Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, já está à venda
Foi lançado no México a autobiografia da atriz Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha. Com o título “Había una vez una niña en la vecindad” (Havia uma vez uma menina na vizinhança, em tradução livre), o livro já está disponível para Kindle na Amazon.
De acordo com a sinopse, “esta história começa em uma vizinhança de La Lagunilla, na Cidade do México, quando uns pais atestam a recuperação milagrosa de sua filha, a ponto de morrer. Nos anos seguintes, essa pequena de caráter inquieto daria vida a um dos personagens mais queridos e inesquecíveis da televisão na América Latina: a Chiquinha.
Desde suas primeiras aulas de atuação sob a direção de Andrés Soler, a dublagem de séries emblemáticas nos anos 1960, sua incursão no teatro, no cinema e nas telenovelas mexicanas até o lendário encontro com Roberto Gómez Bolaños, Maria Antonieta de las Nieves faz uma recordação reveladora de sua vida (com fotografias inéditas), sobre a fama, a indústria do entretenimento e a verdade por trás de um dos programas humorísticos mais impactantes dos últimos tempos.
Nada fica de fora. A família, seu matrimônio, os momentos difíceis, a relação com os meios de comunicação, a popularidade inesperada, as turnês internacionais e os shows circenses, os desencontros nos bastidores de Chaves e a disputa pelos direitos dos personagens”.
A obra é publicada pela Editorial Planeta, mesma editora que esta semana, lançou o livro “Después de Usted“, autobiografia de Rubén Aguirre.
Clique aqui para comprar o livro, em versão original, na Amazon.
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Texto: Antonio Felipe
Rubén Aguirre, o Professor Girafales, lança sua autobiografia
O ator mexicano Rubén Aguirre, intérprete do Professor Girafales em Chaves, classifica Roberto Gómez Bolaños como “um artista extraordinário” e a Florinda Meza como fator de divisão, em um livro de memórias que acaba de publicar, com o título “Después de Usted”.
Na autobiografia de 284 páginas, o “professor mais querido da América Latina” fala de suas origens como ator, de como conheceu Chespirito, criador do programa – e das divisões que surgiram no elenco, que à distância qualifica como “diferenças de família”.
Aguirre, de 80 anos, foi narrador de touradas e locutor antes de ser famoso. Conta que quando apareceu pela primeira vez na televisão, o diretor do canal em que ele trabalha lhe disse que era “grotesco” com suas mãos enormes e uma estatura de 1,95m.
No livro, o Professor Girafales, que vive sua aposentadoria na cidade de Puerto Vallarta, na costa do Pacífico, relata que se inspirou em um “velho e querido professor do ensino secundário” para encarnar seu personagem.
Aguirre lembra com carinho os atores de Chaves, exceto Florinda Meza, a viúva de Bolaños. Ele a descreve como uma mulher “ciumenta”, que tinha “encantado” o ator e produtor, falecido no ano passado, e evitava lhe passar as ligações telefônicas.
“Eu creio que Roberto nunca se deu conta de que essa situação separava o grupo, porque estava encantado”, afirmou. “Falar mal dela em frente a Roberto significava perder sua amizade e perder tudo. Agora posso dizer que ele a endeusava”.
Nas memórias, em que publica fotos de distintas etapas de sua vida, o ator afirma que encarnar o Professor Girafales nunca lhe custou trabalho. “Não me custou, porque sou como ele: vaidoso, sentimental, romântico e sonhador. Eu sou tudo o que é Girafales.
A frase “Después de usted” que dá nome às memórias vem do diálogo que o Professor e Dona Florinda tinham quando ela o convidava a entrar em sua casa e tomar uma xícara de café.
O ator relata que o final da série Chaves, depois de mais de 20 anos de exibição e em pleno êxito, deu-se porque todos os atores estavam envelhecendo e isso se notava especialmente nos que interpretavam crianças.
A autobiografia de Rubén Aguirre já está à venda em versão digital para Kindle na Amazon. Clique aqui para comprar. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil em português.
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Texto: El Universo, traduzido e adaptado por Antonio Felipe
Livro de Rubén Aguirre será publicado no fim do mês
Depois de vários anos pensando e analisando se escreveria ou não um livro contando suas memórias, o ator Rubén Aguirre, intérprete do Professor Girafales em Chaves, lançará nas próximas semanas o título Después de usted, memórias de Rubén Aguirre (Depois de você, memórias de Rubén Aguirre), pela Editorial Planeta.
O conteúdo do livro foi escrito desde março de 2014 e revelerá tudo o que ocorreu dentro e fora do grupo de atores que Roberto Gómez Bolaños formou nos anos 70.
Em entrevista ao Diário Basta!, do México, Aguirre confirma a existência do texto e conta o que público lerá.
“Este mês sai meu livro que dará o que falar. É sobre minhas memórias, do programa, sobre os bastidores do programa, o que as pessoas não sabiam, tudo. Não tenho data exata, mas me disseram que em janeiro estará à venda.
“Já está na gráfica, está sendo preparado. Desde antes do programa eu era amigo de Roberto. Esta manhã me avisaram que o livro sai este mês, pela Editorial Planeta. Tudo é sério e bem fundamentado, ressalto. Se o público nos deu seu aplauso e seu carinho, é justo que também saiba como estava tudo por dentro”, disse.
Rubén adianta alguns episódios que estarão em seu livro de memórias e que, sem dúvida, todos os atores que participaram estarão incluídos.
“Falarei de coisas de todos e claro que está incluída a Chiquinha, dos que se forma e que argumentaram para deixar o programa. Inclusive há histórias das viagens, das gravações, coisas de cada um deles, tudo é verídico e certo. Eu escrevi isso desde antes que a Chiquinha ficou com o personagem. Tentei apagar muitas linhas porque são muito fortes, mas ao final as deixei, mas no momento não posso contar mais do texto”, advertiu.
Um capítulo importante é o da convivência entre os atores, mas Rubén põe uma leve ênfase de como os ciúmes reinaram e ensurdeceram alguns atores.
“Abordei o tema dos ciúmes, as discussões, o litígio que os advogados de Roberto e Maria Antonieta sustentaram, os confrontos… Agora prefiro não falar mais do tema para que leiam meu livro e através do texto conheçam a verdade do que passou e tenham sua própria opinião. Por fora não vou dizer nada, tudo vem no livro”, acrescenta.
Aguirre comentou que foi em novembro de 2014 que concluiu a escrita do libro, o qual Roberto Gómez Bolaños não pôde ler.
“Eu não pensava em fazer um livro e veio um senhor muito inteligente e me disse que o público merecia, e que podíamos trabalhar para benefícios de ambas as partes. Me convenceram, por isso entrei [no projeto]; Não falei com Roberto porque me proibiram de dizê-lo; quando terminei, ele morreu, mas o epílogo vem dedicado ao funeral, à morte de Roberto. Recordo que a última vez que conversamos foi algo assim como: ‘Roberto, se há alguma coisa que eu possa fazer por você, me diga’. Ele me disse: ‘Já está fazendo isso ao me telefonar’. Aí vem tudo isso porque Roberto acaba de falecer”.
A obra será vendida nas principais lojas e livrarias de todo o país, assim como em toda a América Latina e será traduzido ao português.
É assim que o ator buscará acabar com as dúvidas das relações pessoais e conflitos que existiram em torno do grupo de atores que trabalharam e conquistaram fama internacional com o falecido ator Roberto Gómez Bolaños “Chespirito”.
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Texto: Diário Basta!, traduzido por Antonio Felipe
Rubén Aguirre prepara livro sobre bastidores do Chaves
O ator mexicano Rubén Aguirre, o Professor Girafales, confirmou que publicará um livro sobre as histórias que viveu com seus companheiros de vizinhança.
“Estou escrevendo sobre o que passamos nas turnês, aviões e gravações. Vou lançar uma publicação para que o público saiba o que passou por trás das câmeras”, declarou ao programa Día D, exibido no domingo no Peru.
“Éramos como uma família que briga, mas também se reconcilia”, acrescentou.
No entanto, Aguirre se mostrou cauteloso para falar sobre as rixas entre Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha) e Florinda Meza (Dona Florinda). “Não é assunto meu. Talvez a única coisa que consiga seja me angustiar”, indicou.
O ator se sentiu conformado com o reencontro de Florinda Meza e Carlos Villagrán. “Gostei porque sempre fomos uma família. Roberto (Gómez Bolaños) não viu essa reconciliação, mas do céu deve ver com muito gosto que tenham deixado de lado as diferenças”.
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Texto: Perú21, traduzido por Antonio Felipe
Carlos Villagrán, o Kiko, prepara livro eletrônico
Ter à frente Carlos Villagrán é lembrar de um personagem que, ainda hoje, segue ganhando fãs, mas sobretudo gargalhadas ao vê-lo nos capítulos de Chaves.
Aos seus 70 anos, o ator recebeu Publimetro em sua casa e falou sobre o novo livro eletrônico que publicará pela internet, suas piadas com jogadores como Neymar, Maradona e Messi, assim como sua relação de “amor e ódio” com Roberto Gómez Bolaños.
“O melhor é estar agradecido com a vida. Através do tempo, o ser humano tem que inventar palavras como indescritível. Tenho 45 anos de carreira, com o Chaves se completará 43. São quatro gerações que vi passar, a quem sigo fazendo rir com algo que Deus me deu, como são as bochechas infladas”, disse o ator em sua casa em Guadalajara, onde vive há seis anos.
Aos seus 70 anos, o ator prepara um livro eletrônico cheio de piadas e histórias, nas quais se sobressaem algumas com jogadores de futebol.
“Com o tempo recebi cartas de jogadores, minha paixão é o futebol, e tive a oportunidade de conhecer Neymar, que é fanático pelo Kiko, depois me mandou uma foto de Messi, que celebrou o recorde de gols no Barcelona, fizeram uma festa e ele se disfarçou de Kiko, para mim foi uma honra. Em outra ocasião, Diego Armando Maradona me convidou à sua casa em seu aniversário, e deixou dito que quando chegasse o Kiko, que o avisassem por rádio. Quando cheguei, lhe disseram: ‘Diego, chegou o monstro’. Saiu, me carregou e levou até a sala e me disse: ‘esta é sua casa'”.
Ao lhe perguntar se guarda rancor de Roberto Gómez Bolaños, respondeu: “Não, imagine, tantos anos, para que serve o rancor, machuca a pessoa. Me perguntam porque não falo com Chespirito, e lhes respondo que porque ele não retorna minhas chamadas. Fui à homenagem que lhe fizeram na Televisa em 2000, com meus filhos, mas me esconderam em um escritório e me passaram ao palco assim que terminou a homenagem. Na segunda homenagem, não fui porque não me convidaram, nem tiveram a decência de querer-me lá, e tenho dignidade. Eu disse que não a Emilio Azcárraga por amor próprio, há coisas que não se fazem.
Momentos de sua vida
Brasil
“Fui embaixador de Porto Alegre em 2013. Os maiores fanáticos estão no Brasil, em relação ao Kiko, e este ano há muitas chances de voltar para o Mundial”.
Saúde
“Me mataram três vezes, fui a dois velórios meus, pelo menos tomei café grátis (risos). Me mataram no terremoto de 1985, e outra quando disse ‘cale-se, cale-se, que me deixa louco’, e dizem que me arrebentou uma veia, a verdade é que estou muito bem aos 70 anos.
Veto
“Emilio Azcárraga me chamou quando me tiraram do Chaves, me ofereceu um programa, mas supervisionado por Chespirito, e lhe disse: ‘há diferenças entre ele e eu, não sabem m… suas diferenças’, assim que respondi que não ficaria. Me vetaram por 20 anos, já passou, mas agora eu que veto [a Televisa]”.
Livro digital
Villagrán contará suas histórias através de sua página http://www.carloskikovillagran.com
O ator contará histórias, piadas e situações muito dramáticas, compartilhando suas vivências por toda a América, país por país, além de coisas por trás das gravações, que não foram vistas na televisão. O livro será lançado em maio.
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Texto: Publimetro, traduzido por Antonio Felipe
Memória CH: Chespirito critica Big Brother e fala de seu livro de poemas (2003)
Em uma matéria distribuída pela Notimex e publicada no jornal El Siglo de Torreón, do México, em outubro de 2003, Roberto Gómez Bolaños criticou o programa Big Brother VIP, então exibido no país, além dos programas humorísticos. Chespirito falou também sobre seu livro … Y También Poemas, lançado naquele ano no México. Confira a matéria traduzida:
Big Brother lhe parece “horrível”
O comediante criticou os programas atuais de humor após considerar que abusam do sexual
NOTIMEX
SAN JOSÉ, PORTO RICO – O comediante mexicano Roberto Gómez Bolaños, Chespirito, afirmou que o programa Big Brother VIP carece de atrativos e tem aspectos “horríveis”, e criticou os programas de humor da atualidade, ao considerá-los vulgares.
“Eu vi pedacinhos (do reality show mexicano) e não encontro nenhum atrativo. Não só isso, mas que há coisas que me parecem ‘horríveis’ e é o que as pessoas menos protestam”, apontou o ator em entrevista ao jornal costarriquenho Al Día.
“A forma como eliminam alguém por meio de uma votação como uns ‘juízes’ e esse rancor com que expressam que se vá um companheiro é criminoso. Criticam-lhes pela linguagem ou pela nudez como se não tivesse em outros programas também”, acrescentou.
“Parece-me aborrecedor ver uns jovens encostados só dizendo besteiras. Eu prefiro os documentários, que é o grande aporte da televisão”, manifestou Chespirito.
Sobre os atuais programas de humor, apontou que “há uma total inclinação e um abuso do sexual. A linguagem não me horroriza ainda que seja pobre, o pior é o conteúdo e como utilizam as piadas que no fundo são agressões machistas com jogos de palavras”. “Isso é mais fácil que buscar uma trama engenhosa. Hoje se usa a liberdade de expressão para ofender às pessoas em sua condição racial, econômica ou religiosa. Não gosto disso tudo e me oponho”, deu ênfase o ator mexicano.
Ao ser consultado sobre se existe algum programa que siga pelo caminho dos seus, Gómez Bolaños sinalizou que admira Javier López “Chabelo”, já que “por demais é quase impossível encontrar um que não fale de sexo ou política”.
Sobre seus projetos, detalhou que está em conversações com a editorial Alfaguara para editar o livro “Y También Poemas” e revelou que seu filho negocia com os estúdios Walt Disney para converter seus personagens em desenhos animados, especialmente o Chapolin Colorado.
A respeito da coletânea de poemas, explicou que sua temática é diversa, com escárnio, crítica, romance, comentários pessoais humorísticos ou trágicos e que não pensou em publicá-lo, mas foi convencido por sua esposa, a atriz Florinda Meza.
“Não pensei em dar a conhecer [os poemas] porque todas as editoras coincidiam que a poesia não se vende, mas os da editora não disseram que este é um trabalho diferente e não sabiam que eu os havia escrito”, comentou o multifacetado artista.
Gómez Bolaños confessou não entender por que seus programas são transmitidos até agora, “mas agradeço infinitamente. Não creio ter os méritos para tudo isso. Minha contribuição foi a honestidade e trabalhar muito, mas não é suficiente para o que aconteceu”.
“É curioso que se repitam os capítulos, o que eu não gosto, porque sei que há programas melhores que os que passam, mas aí continuam no ar. As crianças me saúdam quando me vêem como se eu fosse aquele do programa, pese que já não sou o mesmo”, comentou.
Revelou que seu favorito era Ramón Valdés, que fazia o papel de “Seu Madruga”, assim como o personagem da “Chimoltrúfia”, interpretado por Florinda Meza, com quem leva 25 anos de casamento que se sustenta na afinidade que têm em “muitos aspectos”.
Ao ser consultado sobre se o Chaves de hoje seria igual ao de antigamente, respondeu que “nunca me perguntaram isso. Diria que em algumas coisas sim e em outras não”.
“De todos os modos, não poderia fazer muita variação, pelo conceito que tem. Quiçá lhe acrescentaria um telefone celular como surpresa, ainda que hoje em dia não o é, e quiçá teria outras coisas que se usam na atualidade”, acrescentou.
Dá autógrafos
O ator Roberto Gómez Bolaños assegurou que seu livro “Y Tambiém Poemas”, em sua terceira edição, significou “muito porque eu fazia os poemas para mim, sem a menor ideia de que se publicariam algum dia e porque além disso, a poesia não tem muito apelo”.
Emocionado de poder conviver e dar seu autógrafo à coletânea ao seu público, em uma livraria ao sul da Cidade do México, Gómez Bolaños disse que a pessoa que movimentou tudo foi sua mulher, Florinda Meza, que “agilizou tudo, mas nunca imaginei que fosse tão rápido”.
O comediante que deleitou a muitas gerações com seus personagens como “Chaves” e “Chapolin”, entre outros, disse que compartilha estes poemas com seu público sem querer querendo.
“O que pretendo nestes poemas é dizer algo, haverá alguém que não gostará e outros que se encantarão, mas é questão de gosto, porque além disso estão escritos com rima e métrica, que quase ninguém faz”, destacou.
Durante a sessão de autógrafos de seus livros, crianças, adolescentes e adultos felicitaram e agradeceram a Gómez Bolaños por seu legado humorístico no programa “Chaves”, já que cresceram com ele e se divertem com as confusões de CHaves, Kiko, Seu Madruga, Chiquinha, Senhor Barriga e Professor Girafales, que atualmente é retransmitido no Canal 5.
COM MUITO TRABALHO
Foi tanta a insistência que terminaram por convencê-lo. Roberto Gómez Bolaños disse que sim realizará uma autobiografia, “sim estou nisso, estou a escrevendo, convenceram-me depois de muito tempo porque considerava quee uma autobiografia não era muito interessante, já que não sou consumidor de drogas, não estive na prisão e nem sou infiel, então a quem vai interessar”.
. Roberto Gómez acrescentou que depois de muita insistência, o fará, “haverá coisas que divertem porque tive a oportunidade de ter intercâmbios com muita gente de todas as partes do mundo, e isso pode despertar a curiosidade das pessoas”.
. Adiantou que é mais provável que saia ao mercado o livro de futebol, “é mais curto, não pode ir em um só livro, por isso eu terei que acompanhar com outros ensaios que estou nisso, e assim será mais fácil que saia primeiro”.
. Promove o livro “Y También Poemas”, editado por Punto de Lectura, cuja primeira tiragem saiu com oito mil exemplares, e a qual tem um preço de 65 pesos nas livrarias.
. A obra contém poemas como “Versos Antiguos”, “La Risa”, “Hugo Sánchez, El Torero”, “Mi Mejor Amigo”, “Ensueño” e “Los Pequeños Callejeros”, entre muitos outros.
. Acrescentou que segue usando a rima para dar mais força a muitas coisas, “porém creio que fui sincero, não tratei de agradar a ninguém, talvez a mim, é o que pretendi, e censurar o que não gosto”.
. O ator indicou que não voltou à televisão porque seus programas anteriores ainda são reprisados e “não quero incomodar o público” e disse que regressar seria algo distinto, “me ofereceram ser cronista esportivo, mas prefiro escrever”.
Publicado no jornal El Siglo de Torréon, em 26 de outubro de 2003.
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Texto e pesquisa: Antonio Felipe
Livro sobre Chespirito chega aos Estados Unidos
Roberto Gómez Bolaños, o gênio da comédia mais conhecido como “Chespirito” e criador de Chaves, recebe uma homenagem com o livro comemorativo Chespirito: Vida y magía del comediante más popular de América (lançado no Brasil como Chaves: A História Oficial Ilustrada), que chega agora aos Estados Unidos. A publicação é uma parceria da editora Santillana USA, Televisa e Univision, já disponível em lojas online e lojas de departamentos. “O mercado hispânico nunca teve uma celebridade tão amada como Roberto Gómez Bolaños e talvez nunca terá outra como ele”, disse Maca Rotter, diretora executiva da Televisa Consumer & Products. “Ele tem sido um ícone mexicano para as gerações passadas e do futuro, considerando que sua herança está mais viva do que nunca”.
Gómez Bolaños é o comediante de sucessivo por trás de personagens como Chaves, Chapolin Colorado, Doutor Chapatin e Chompiras. O público hispânico tem amado e adorado seus programas, que ainda são reprisados na televisão. “É uma honra para Univision publicar o livro sobre Chespirito, dando à nossa audiência acesso a material nunca publicado, que vai permanecer no coração da comunidade hispânica”, disse Rick Alessandri, vice-presidente executivo da Univision Enterprises.
Em 2012, Televisa levou ao ar a homenagem internacional América Celebra a Chespirito, em honra a Gómez Bolaños. Países como México, Estados Unidos, Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Uruguai, entre outros, uniram-se para celebrar a vida do comediante, criador de memoráveis personagens. Flashmobs tomaram conta de cidades centrais em homenagem a ele, com o Brasil sendo o vencedor da melhor coreografia.
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Texto: Latin Times, traduzido por Antonio Felipe.
Carlos Villagrán lançará autobiografia em sua nova página na internet
O ator Carlos Villagrán, intérprete do Kiko no seriado Chaves, lançará a autobiografia Eternas Gracias em sua própria página na internet, segundo informou a emissora americana Univision.
Em reportagem exibida no programa Primer Impacto, a emissora afirma que Villagrán, que está atualmente sem atuar em shows, depois que se despediu do público no Brasil e em Lima, lançará a obra Eternas Gracias em uma página pessoal a ser publicada em breve. Não há data prevista no momento para o lançamento.
O livro foi anunciado pela primeira vez em janeiro, quando Carlos disse a um programa de rádio: “Estou escrevendo um livro de agradecimentos, não de queixas. Um livro para falar a todos que fizeram minha vida feliz”. A última previsão era de que o lançamento aconteceria em janeiro de 2014. De acordo com a companheira de Villagrán, Rebeca Palacios, não há data para o site entrar no ar por enquanto.
Confira a reportagem da Univision:
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Texto: Antonio Felipe