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Florinda Meza revela que há muitas obras de Chespirito a serem produzidas

chespirito-florindaRoteiros de cinema, textos para teatro e temas rancheiros fazem parte da obra de Roberto Gómez Bolaños que ainda não foi produzida, disse sua viúva Florinda Meza.

“Há filmes e obras de teatro nunca realizadas, assim como canções que poderiam ser gravadas por alguém e que são rancheiras excelentes”, afirmou a atriz e produtora.

Ela gostaria de materializá-las, mas assegurou à imprensa não ter dinheiro para investir.

Florinda explicou que Roberto Gómez Fernández, filho do artista, possui os direitos de toda a obra literária de Bolaños.

“Todo mundo sabia que ele seria o herdeiro de toda a sua produção literária, foi dito assim no testamento. No entanto, qualquer pessoa pode pedir o material ao seu filho para levá-lo a cabo. Se pagam os direitos, pode-se fazer como em todos os países.

Florinda Meza assistiu à estreia da peça “Las muchachas del club” e ao passar pelo tapete vermelho, revelo que há cinco anos não ia ao teatro, já que se dedicava a cuidar de seu marido.

Ela comentou que gostaria de voltar a atuar, seja no cinema, na televisão ou teatro e só espera que a chamem. Escrever também é outro de seus objetivos.

No mesmo evento estava Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, a quem não via há muito tempo, mas ela esclareceu que não é porque não se falavam. Se se encontrassem, ela disse que seria um momento agradável.

“Não posso adivinhar, mas seguramente será. Ninguém diz que não nos dirigimos a palavra, é que eu estive fora do mundo, longe de tudo, estive perto do meu marido”.

A respeito da obra “La Reina Madre”, que rende homenagem à atriz Hannah Chaplin (1866-1928), mãe de Charles Chaplin, escrita por Bolaños, admitiu que deseja apresentá-la na Broadway, mas que precisa de investidores que desejem financiá-la.

Ao recordar a missa celebrada há alguns dias no Panteón Francés, na Cidade do México, pelo primeiro ano da morte de seu marido, indicou que viveu “um momento de histeria, mas foi culpa de todos”.

“A música começou a tocar, eu parei e todos correram. Os veículos sempre foram bem-vindos como todas as pessoas, mas não pensava em sair dali”, esclareceu.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

Primeiro ano da morte de Chespirito será lembrado em “completa privacidade” por seus filhos

chespirito-choicePassado um ano da morte de Roberto Gómez Bolaños, sua família agradece ter podido passar um luto cheio de amor. Assim, neste 28 de novembro, eles decidiram se reunir em completa privacidade para lembrá-lo como o ser bondoso que sempre foi.

Por isso, eles não estarão no Panteón Francés, onde Florinda Meza organiza uma missa para amanhã. “Queremos ver algumas fotografias, conversar entre nós como irmãos. Não haverá missa”, disse Paulina Gómez Fernández, filha do escritor.

Em entrevista, Paulina abriu seu coração para conversar sobre seu pai, ícone da televisão da América Latina e que, ainda que não esteja mais fisicamente, as mostras de carinho seguem vigentes para os membros de sua família.

“Foram surpreendentes as mostras de carinho ao nosso redor, o que nos fez levar um luto cheios de amor”, afirmou Paulina, que ainda lembra com tristeza a notícia do falecimento de seu pai.

“Por uma chamada telefônica soube e bom, os demais já sabe, mas sou afortunada porque tive a oportunidade de abraçar meu pai duas semanas antes de sua morte e nós falamos tudo”, apontou.

Ela lembrou que em seus anos de adolescência era rebelde “e inclusive uma vez chutei a porta e lhe disse que não o queria, mas tive a oportunidade de expressar meu agradecimento e demonstrar que não tinha ressentimento algum. Sempre o amei, além disso ele foi o primeiro que confiou em mim quando quis ser atriz. Devo confessar que meus irmãos me diziam que ele era muito duro; no entanto, sempre foi bom comigo e foi uma honra trabalhar sob suas ordens”, acrescentou.

Paulina, que é a filha menor de Chespirito, abandonou a carreira de atriz. Entretanto, hoje em dia, com sua irmã Marcela, assumiu o desafio de levar adiante a Fundação Chespirito, que atualmente impulsiona o programa “Chavos sanos en las escuelas”.

De seu escritório na Fundação, Paulina se encontra muito comprometida, já que seu pai a entusiasmava que essa iniciativa poderia ajudar as crianças com diabetes.

“Não entendia como crianças podiam se ver limitadas em sua vida por esta doença. Além disso, ele viveu perto da doença. Primeiro com minha filha e depois, quando ele sofreu com a diabetes”, falou.

“Meu pai sempre foi um homem bondoso, um grande conversador, que gostava de ler, mas que também tinha um grande sentido do humor”, disse Paulina, que ao falar da transcendência do trabalho de seu pai, avalia que seus personagens são muito humanos.

Em memória desse legado, Paulina reiterou que ela e seus irmãos seguirão unidos e descartou que existam discórdias com Florinda Meza.

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Texto: Informador, traduzido por Antonio Felipe

Florinda Meza organiza missa em homenagem a Roberto Gómez Bolaños

Reprodução/Twitter @FlorindaMezaCH

Reprodução/Twitter @FlorindaMezaCH

Para o primeiro ano da morte de Roberto Gómez Bolaños, sua viúva Florinda Meza organiza uma missa para recordá-lo, em 28 de novembro, no Panteón Francés, na Cidade do México.

Em entrevista, durante a homenagem póstuma rendida pela Sociedade Mexicana de Diretores e Realizadores de Cinema, Rádio, Televisão e Audiovisual a Chespirito, a atriz detalhou que a missa será aberta a familiares, amigos e público.

“Seguramente virão pessoas da América Central, porque sabem que se completa um ano de seu falecimento”, comentou, visivelmente consternada.

Meza detalhou que haverá um quinteto de dois violinos, um teclado e duas cítaras, que tocará músicas que Roberto gostava, como “Hino à Alegria”, de Beethoven.

Por outro lado, a atriz expôs que a homenagem da Sociedade de Diretores foi feita porque ele escreveu e dirigiu muitos programas para a televisão, desde o tempo em que não havia videoteipe.

“É algo que agradeço muito, porque além de ser um homem muito talento, o que as pessoas não sabem, mas intuem, é que ele era um grande homem. O melhor do mundo”, manifestou.

Após mencionar que este foi um ano muito difícil, disse que em 2015 “teríamos completado 40 anos de viver juntos e hoje [dia 19] foi nosso aniversário de casamento”.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe

Edgar Vivar: “não há dia em que não lembre de Chespirito”

Foto: Jeffrey Zamora/La Nación

Foto: Jeffrey Zamora/La Nación

Seus olhos são de uma profunda cor verde que, com um olhar intenso, refletem a alegria que encontrou há muitos anos ao fazer milhões de pessoas rirem. Edgar Vivar, o queridíssimo Senhor Barriga do “Chaves”, tem também uma voz suave e carinhosa que entrega amor a cada pessoa que se aproxima para lhe dar mostras de admiração.

Em uma visita fugaz à Costa Rica para apoiar a criação de um hospital público veterinário, o também médico de profissão e cantor falou com o jornal La Nación sobre o trabalho que realizou com o gênio criativo da América Latina: Roberto Gómez Bolaños; e também de seus múltiplos compromissos artísticos que lhe desligaram há bastante tempo de Nhonho e Senhor Barriga.

Vivar soube reinventar seu trabalho e realizou numerosos papéis no teatro, cinema e televisão; mas assegura firmemente que seguirá agradecendo o legado que Chespirito, seu grande amigo, deixou em sua vida.

Você se desvinculou dos personagens que interpretou com Chespirito e não precisou seguir interpretando-os para continuar com sua carreira de ator. Como conseguiu?
Creio que tenha sido o único daquele elenco que conseguiu, porque tive a convicção de que, por respeito ao público, a mim mesmo e aos personagens de Roberto, de não me prender a eles. O público tem uma imagem fixada a partir dos vídeos que seguem se transmitindo e, pessoalmente, acho patético querer fazer um personagem que interpretei há 25 anos.

Quando tomou a decisão de não fazer mais o Senhor Barriga e o Nhonho, o que foi que pensou?
Quando vejo os vídeos, penso que o que fizemos estava muito bom naquela época, mas já não posso fazer as quedas, por exemplo. Dizem que Deus perdoa, mas o tempo não e prefiro que os personagens fiquem igual a como as pessoas lembram. Assim, pensei em dar uma imagem mais renovada e atual de Edgar Vivar como ator.

O que significam esses personagens em sua vida?
São belos e inesquecíveis. Representam uma etapa dourada e definitiva em minha vida, mas já terminada. Ainda que a projeção e o carinho que me geraram siga sendo impressionante.

Qual é a receita para manter uma carreira fora de Chespirito?
É trabalho, nada mais. Penso que o talento é um cheque que se cobra cedo ou tarde. Então, se não tem um talento que sustente a admiração do público, não vai continuar. Gosto muito do que faço e trato de manifestá-lo em cada trabalho que desempenho. Tenho a sorte de que o público é grato pelo meu trabalho e, sobretudo, que também convenci aos produtores de que posso fazer algo diferente.

Em 28 de novembro se completa um ano do falecimento de Chespirito. Vocês eram muito unidos. Como assimilou a ausência de Bolaños?
O tempo é um estímulo, cicatriza as feridas e você se acostuma com a ausência. Não há dia em que não lembre de Roberto, porque lhe devo muitas coisas no plano profissional e pessoal. Mas aí está seu trabalho, o público segue me recordando todos os dias, não há um só dia de minha existência que as pessoas não me digam “obrigado por tudo que fizeram, Senhor Barriga”.

Os personagens de Chespirito seguem em alta, agora mais com os desenhos e os bonecos que são vendidos. O que pensa quando vê todo esse produto atual?
É uma medida mercadológica muito sábia, penso eu, porque busca e chega a um público para o qual não foram pensados os personagens em seu momento. Esta é uma homenagem à criação do gênio criativo de Roberto, que escreveu todos os personagens e ao talento interpretativo de uma série de atores muito bons, modéstia à parte. Os desenhos transcendem a uma plataforma mais atual e o mais notável de tudo isso é que segue funcionando, porque estas novas gerações que não conheceram Ramón Valdés ou Angelines Fernández, reconhecem seu trabalho através dos bonequinhos.

Você recebe alguma remuneração sobre esses direitos?
Não, essa é uma excelente estratégia de mercado, porque os desenhos não pedem aumento de salário e não envelhecem.

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Texto: Jessica Rojas, do La Nación (Costa Rica), traduzido por Antonio Felipe

Chespirito será homenageado na Paris Parade, no Chile

chespirito-broadwayPela primeira vez o anfitrião da Paris Parade, no Chile, não será um personagem chileno. Depois de Condorito, Tulio Triviño, Papelucho e Mampato, o evento agora homenageará Roberto Gómez Bolaños, abrindo o espectro do desfile ao universo latinoamericano.

“Paris Parade é o maior desfile natalino da América Latina. Por isso quisemos dar um sentido regional”, conta Gino Tapia, diretor da proposta cênica que prepara a produtora Romero y Campbell para o evento.

Além disso, a chegada do Chaves marca o primeiro aniversário da morte de Chespirito, que ocorreu em 28 de novembro de 2014, e será peça central na atividade. O desfile terá como Roberto Gómez Fernández, filho do escritor, como convidado de honra.

“É uma grande oportunidade para ser testemunha de uma grande manifestação de admiração. As expressões de carinho das pessoas fazem patente a transcendência de sua obra por todo o continente”, adianta Fernández, que assumiu a missão de zelar pelo legado do comediante.

Se ainda não está definida qual será a participação específica de Gómez, o tributo não somente se estende à sua presença. O conceito do desfile está inspirado na vizinhança do Chaves. Juan Diego Valdés, gerente de marketing da Paris Parade, explica: “Villa Navidad é uma ideia que cruza todo o evento. Um espaço que convida as pessoas a se reencontrarem com o vizinho, com o outro; a voltar a confiar entre nós mesmos, justo em uma época onde temos deixado isso de lado”.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe

Chespirito é homenageado na Espanha

ChespiritoO Instituto Quevedo del Humor, da Espanha, organizou uma mesa redonda em homenagem ao escritor Roberto Gómez Bolaños, falecido em novembro de 2014. O painel, intitulado “Homenagem a Chespirito”, recordou como os seriados Chaves e Chapolin foram muito além de seu país de origem, e discutiu a fala coloquial mexicana e a temática abordada.

No evento realizado na Fundação Diario Madrid, o jornalista mexicano Victor Núñez destacou que Chespiritio fez um humor simples, mas muito difícil de realizar, e que como característica estão as palavras com “CH” que identificam seus personagens e toda a série.

Ele lembrou que Bolaños sempre quis entreter, preocupou-se com a solidariedade, mas transmitiu muitos de seus personagens como parte de uma realidade que se estendia pela América Latina.

O desenhista argentino da revista satírica Mongolia, Dario Adanti, afirmou que a série mexicana foi uma das mais vistas em seu país nas décadas passadas e que cria um vocabulário que as crianças e jovens assumem e os fazem jogar com as palavras.

Adanti recordou que os personagens de Chespirito inspiraram palavras ainda hoje usadas e entendidas em algumas situações, como a “chiripioca” ou quando algo se “chispoteó” [escapuliu].

O escritor venezuelano Doménico Chiappe considerou que algo que caracterizou aos personagens de Bolaños foi a mescla de palavras em um processo em que tentava enfocar a cultura ao popular.

Já o crítico espanhol Israel Paredes lembrou que, na Espanha, a série começou a ser transmitida já quase na década de 1990 e, apesar da defasagem de tempo, o programa foi visto por gerações inteiras que simpatizavam com suas histórias.

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Texto: Notimex, traduzido por Antonio Felipe

“Perdi tudo em um instante”, diz Florinda Meza em twitcam

florinda-twitcam2A atriz Florinda Meza, que interpretou a Dona Florinda no seriado Chaves, realizou sua primeira twitcam ontem à tarde (29). Em cerca de uma hora, ela falou sobre sua carreira, sobre o Brasil e cantou músicas das séries. Um tema recorrente na conversa com os fãs foi a relação com o marido Roberto Gómez Bolaños, falecido em novembro de 2014.

“Perdi tudo em um instante”, afirmou a atriz, ao falar sobre Chespirito. “Roberto foi meu amigo, meu marido, meu amante, meu cúmplice, meu irmão, meu pai, meu filho, meu mestre, meu grande mentor, era um homem muito sábio, preparado, com quem podia ter maravilhosas e interessantes conversas”, disse. “A vida é assim, perdi tudo em um instante. Por isso é tão difícil superar”.

Florinda relembrou momentos de sua vida com ele, como quando Chespirito a convidou para trabalhar em suas séries, o casamento, celebrado em 2004, após 26 anos de relação, e o último dia com o escritor, na casa que dividiam em Cancún.

“Naquela manhã, ele quase não podia falar. Somente lhe disse: ‘o que quer de café da manhã?’ E ele, muito querido, disse: ‘você, bonita'”, contou. “Um tempo depois ele já não falava. Só me olhava. Em um momento, quando ele apertava minha mão, eu lhe disse: ‘vou sair rápido e logo estarei contigo’. Mas nem isso deveria ter feito. Logo depois voltei, estava perto dele. Mas foi pouco tempo, uma hora e meia depois ele faleceu.

Perguntada por uma fã sobre qual é seu maior sonho, Florinda respondeu: “Daria a vida, morro por um instante para ver meu Rober, para ouvir sua voz, tocá-lo por um instante”.

A respeito da casa em Cancún, localizada em um condomínio de alto padrão, Florinda confirmou que está à venda. “É muito grande para mim sozinha. Preciso de uma casa pequena. Custa muito para mim sustentá-la”, afirmou.

A atriz também falou sobre seus antigos companheiros de seriados, especialmente Maria Antonieta de las Nieves, depois de uma pergunta sobre sua relação com a intérprete da Chiquinha.

“Tenho saudades dela. Compartilhamos momentos belíssimos com todos os companheiros. Recordávamos com nostalgia as gravações. Gostaria de voltar a vê-la e a todos. Edgar e Rubén são grandes amigos meus desde sempre. Fomos grandes amigas, mas não nos vemos há muito tempo”, disse.

Ainda sobre os tempos de ChavesChapolin, Florinda relembrou momentos como os episódios de Acapulco, da Branca de Neve e o seriado La Chicharra. A atriz cantou para os fãs algumas canções clássicas, como Boa Noite Vizinhança, La Lola (da novela Milagro y Magía) e chegou a interpretar a Chimoltrúfia, dos Caquitos, com a voz muito estridente e desafinada característica da personagem.

Florinda enviou mensagens aos fãs brasileiros e manifestou seu desejo de voltar ao país. A atriz sugeriu inclusive montar aqui sua peça La Reina Madre, que está sendo preparada para a Broadway. “Poderia estar pelo tempo que os brasileiros quisessem. Só preciso de investidores”.

A escritora e produtora também recordou seu encontro com a dubladora Marta Volpiani, ocorrido no dia 25 de fevereiro, no Programa do Ratinho. “Gostei muito de conhecê-la. É meu outro eu”, disse.

Confira a twitcam na íntegra aqui:

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Texto: Antonio Felipe

Roberto Gómez Fernández fala sobre o primeiro ano da morte de Chespirito

Roberto Gómez Fernández (foto: divulgação)

Roberto Gómez Fernández (foto: divulgação)

O produtor Roberto Gómez Fernández afirmou em entrevista à Rádio Fórmula, do México, que não há nada preparado para o primeiro ano da morte de seu pai, Roberto Gómez Bolaños, o qual será completado em 28 de novembro.

“Não há nada especial. Teremos apenas algo em família, muito pequeno… como ele [Chespirito] queria, sem nenhuma homenagem”, afirmou Fernández.

Chespirito faleceu em 28 de novembro de 2014, em sua casa em Cancún, no México, vítima de um ataque cardíaco.

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Texto: Antonio Felipe, com informações de Rádio Fórmula

Projeto que dá nome de Chespirito a praça avança na Câmara de São Paulo

chespirito-mestreUma praça sem nome localizada na Avenida Radial Leste, em frente ao estádio Arena Corinthians, em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo, deverá ganhar o nome e uma estátua de Roberto Gómez Bolaños, o ator morto em 2014 que interpretou os personagens Chaves e Chapolin Colorado. A proposta apresentada pelo vereador Marquito (PTB) passou na Comissão de Constituição e Justiça e agora está na Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente, podendo ser aprovada até o fim do ano.

O projeto prevê dar o nome de Bolaños ao espaço localizado em frente à Estação Itaquera do Metrô, no canteiro central entre a Rua Dr. Luís Aires, no trecho entre o início do túnel Jornalista Odon Pereira e a curva de acesso ao terminal rodoviário. “Vamos colocar a estátua dele lá”, disse o chefe de gabinete de Marquito, Edson “Barão” Pressi. “O custo é sempre por conta do município”, disse o assessor.

Segundo a justificativa de Marquito, a denominação da praça com o nome de Roberto Bolaños “presta uma justa homenagem a uma figura pública que se fez presente na infância de muitas pessoas.”

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Texto: G1

Florinda Meza não venderá a casa de Chespirito

chespirito-florindaDepois da morte do escritor Roberto Gómez Bolaños, sua esposa Florinda Meza não pretende sair de Cancún, onde reside sua família e se recupera do falecimento do também ator e produtor.

Ela também não pensa em vender, no momento, a casa localizada no condomínio fechado Isla Dorada, na zona hoteleira de Cancún, imóvel que compartilhou com Chespirito de 2010 até o final de novembro de 2014, quando o escritor faleceu aos 85 anos.

“Não há planos de se mudar. Nada está à venda. Houve rumores sobre a venda da casa, mas não há nada disso agora. Ela pensou em algum momento, talvez, em vender a casa e comprar uma menor aqui mesmo em Cancún, mas não tem nada concreto. Os meses têm sido difíceis para ela”, disse um familiar da atriz.

O processo de luto tem mantido a escritora e produtora praticamente dentro de seu lar, uma casa decorada com estilo rústico-mexicano. No interior há uma vasta coleção de antiguidades, pinturas, fotos e livros. Ocupa três terrenos com vista para um canal de água que faz parte do Sistema Lagunar Nichupté, no complexo Isla La Amorosa, dentro da Isla Dorada.

Seus familiares lembram que o casal costumava fechar-se ali aos domingos, sem sair. Parte do trato era ficar de pijama e, se preciso, tomar um banho à tarde.

O ator costumava olhar para o canal, que batizou como “O canal de Chespirito”. É uma frase que repetia com o tom que marca os comerciais do Canal de las Estrellas, da Televisa, a empresa onde fez boa parte de sua carreira.

Roberto e Florinda chegaram anos atrás a Cancún por gosto, para desfrutar da beleza natural e cênica do lugar, sua tranquilidade e segurança. Logo ficaram por questões de saúde: o médico recomendou a Bolaños que ficasse ali porque a altura lhe favorecia.

Com o passar dos anos, a saúde do Pequeno Shakespeare (como era chamado) piorou, mas seguiu escrevendo.

“Há muito material, muitas obras não publicadas que chegou a escrever”, comentou a fonte, que pediu para ficar em anonimato.

Após a morte de Bolaños, quem mais sentiu sua ausência é Florinda. “Sua vida era Roberto”, prossegue o familiar, que destaca que depois de oito meses, a atriz aceitou no mês passado viajar para Nova York, onde tem um apartamento.

A propósito dessa viagem, outro familiar lhe sugeriu reencontrar-se com a cantora mexicana Thalía, que além da admiração que sente pelo casal, é sua amiga.

“Thalía os quer muitíssimo. Imagina, cresceu vendo os programas do Roberto. á algum tempo, antes da morte dele, Florinda e sua irmã comeram com Thalía, então pensamos que era uma boa oportunidade para que se reencontrasse”, narrou.

Em 30 de julho, a cantora postou em sua conta no Instagram duas fotos com a viúva de Chespirito.

Meza voltou a Cancún na quarta passada. Sua família espera que esta viagem marque a pauta para seu retorno à atividade criativa e a possibilidade de que retome projetos que pararam com a morte de seu marido.

“Há três anos estava montando uma obra escrita por Roberto. Ela a adaptou, musicou e estava preparando para apresentá-la na Broadway. Mas tudo foi suspenso com a morte. Oxalá que depois dessa viagem ela possa retomar seus projetos”, expressou.

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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe