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Maria Antonieta de las Nieves descarta reconciliação com elenco de Chaves
Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, crê que todas as traições que ocorreram entre o elenco de Chaves tornam impossível que haja uma reconcilação, ainda mais quando os problemas lhe levaram duas vezes ao hospital. Foi o que disse a atriz durante a apresentação do livro “Había una vez una niña en la vecindad”, na última quarta-feira.
“Não sou rancorosa, mas creio que já aprendi. Me senti desapontada durante várias ocasiões e nessa idade, não quero voltar ao hospital, onde estive duas vezes com infarto, quando Chespirito me processou e quando tive brigas com a Televisa. Claro, eram coisas muito grandes para mim, então, não quero cair numa terceira. Fomos uma família muito bonita, nos primeiros seis anos nos queríamos, nos dávamos bem, com essa lembrança que quero ficar.
A atriz reconheceu seu problema de audição durante o evento, mas agradeceu não ter “ninguém que esteja me dizendo ‘diga isso, diga o outro”, fazendo referência a Florinda Meza, de quem assegurou que não voltará a falar mal. Maria afirmou que se não fosse por ela, sua relação com Chespirito teria terminado de outra forma.
“Precisamente Graciela, a ex-esposa de Chespirito, ensinou-me um lembra que é precioso: ‘quando não pode falar bem de uma pessoa, não fale…’, mas não estou falando mal de ninguém. Uma vez que nos vimos em Miami, Chespirito e eu, já estava ocorrendo a briga na justiça, e a única coisa que pensei foi correr para lhe abraçar e lhe dar um beijo, que ele me correspondeu imediatamente, nem pensou duas vezes, abriu os braços, me abraçou, me beijou e lhe disse: ‘por que, Chespirito, por que se nos queremos tanto, acontecem essas coisas?’… e colocou a culpa na imprensa”, lembrou, mas também reconheceu que quando lhe pediu para falar a sós, Bolaños ordenou a Florinda que lhe passasse o número de sua casa, mas jamais pôde estabelecer contato com ele.
Sobre Rubén Aguirre, o Professor Girafales, que criticou a Chiquinha recentemente, Maria disse que prefere ficar com as boas recordações que conserva, e ressalta que seu carinho por Chespirito foi maior que os problemas, tanto que caiu em uma severa depressão quando este faleceu, em novembro.
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Texto: El Universal, traduzido por Antonio Felipe
‘Roberto uniu a América Latina mais do que qualquer político’, diz viúva de Bolaños
Florinda Meza, famosa por interpretar a Dona Florinda do seriado “Chaves”, esteve no Brasil nesta quarta-feira (25) para participar do “Programa do Ratinho” (SBT).
Em conversa com jornalistas antes do programa, Florinda falou sobre a perda do marido, Roberto Bolaños, morto em novembro do ano passado, aos 85 anos.
“Sou eu quem dou as condolências a vocês brasileiros pela perda dele”, respondeu ela ao receber os pêsames de um jornalista.
“Roberto uniu a América Latina mais do que qualquer político”, disse a atriz, que escolheu o Brasil para dar sua primeira entrevista após a morte do marido.
“Escolhi o Brasil porque aqui sempre fomos muito queridos pelos fãs. Roberto sempre foi bem recebido pelos brasileiros, ele ficava muito comovido com o carinho de vocês. Chego a me perguntar se eu realmente mereço tanto carinho!”, se emocionou.
Aos 66 anos recém-completados, ela contou como está sendo difícil superar a morte do comediante, com quem viveu por quase 40 anos.
“Não estou me recuperando. Estou sobrevivendo. E duvido que qualquer pessoa no meu lugar teria conseguido superar. Fomos casados por quase 40 anos e trabalhamos juntos por 45. Passei mais tempo da minha vida com ele do que sem ele”, lamentou ela, que vestia luto para a entrevista.
“Sou atriz, profissão que me permite controlar meus sentimentos. Fico imaginando quem não é ator, como faz para lidar com isso”, continuou Florinda, com lágrimas nos olhos. “E devo dizer… Ele era o melhor homem do mundo”.
‘GRANDE COMPANHEIRA’
Questionada sobre a relação aparentemente conturbada com Maria Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha, Florinda afirmou que nunca foi de fato muito próxima da colega de elenco fora das gravações.
No entanto ela afirma que sempre se deu bem com todos da série no ambiente de trabalho.
“Edgar Vivar (Sr. Barriga) e Ruben Aguirre (Professor Girafales) sempre foram meus amigos mais próximos. Angelines Fernández (Dona Clotilde) também, por ser uma atriz mais velha, sempre foi uma pessoa que respeitei muito”, comentou.
“Já Maria Antonieta, não posso chamá-la de amiga, mas foi uma grande companheira de trabalho. Faz muito tempo que não a vejo”, enfatizou. “Vivemos na ‘era del morbo'”, disse ela, expressão em espanhol que significa espécie de ‘era da maledicência’, culpando a imprensa pelos rumores de que as duas não se dariam bem.
“Mas se não tivéssemos apreço e tolerância um com o outro, como teríamos trabalhado juntos por 25 anos?”.
LEGADO
Três meses após a morte do marido, Florinda já se desfez da casa em que viveu com ele até o fim da vida, em Cancún. Os dois também eram donos de um imóvel na Cidade do México, que também foi vendido.
Sobre as vendas, consideradas precoces, a viúva explicou que tinha vontade há muito tempo de vender as duas casas, mas não o fez pois estava ocupada cuidando de Bolaños, já doente, no final da vida.
“Há muito tempo não íamos para a Cidade do México, porque era impossível viver lá. O clima e a altura da cidade eram uma sentença de morte para o Roberto”, explica ela. “Eu já tinha vontade de vendê-la há muito tempo, mas nos últimos cinco anos não tive cabeça nem tempo para cuidar disso”.
“Já a casa de Cancún era gigante. Acho que exageramos quando construímos a casa, era uma mansão! Ele tinha seis filhos e doze netos, então fizemos aquela casa enorme achando que estaria sempre cheia, mas agora nos últimos anos ela tem ficado bem vazia”.
Cuidando agora dos licenciamentos das marcas de Bolaños, Florinda afirma que está trabalhando em um desenho animado do Chapolin, e que, por enquanto, não há mais projetos em vista.
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Texto: Anahí Monteiro, para a Folha de São Paulo
SBT exibe esquete perdidos dos Caquitos
O SBT surpreendeu os fãs este sábado (7) com a exibição de um esquete perdidos dos Caquitos (Chompiras e Peterete), durante a transmissão noturna do Chaves.
Foi ao ar o esquete Agenta Zero Zero Seta (A Velhinha Policial), que acompanha o episódio Barquinhos de Papel, de 1973. O quadro não era exibido pelo SBT desde 1992.
Já o episódio foi um dos 59 capítulos semelhantes que foram ao ar em 2012, entre janeiro e março. Confira o esquete exibido ontem:
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Texto: Antonio Felipe
Chaves ganha escultura gigante em Governador Valadares (MG)
Uma escultura gigante de Chaves, imortalizado pelo ator mexicano Roberto Gómez Bolaños, deu graça e cor a paisagem cinza da BR-381 em Governador Valadares, no Leste de Minas Gerais. Sentado sobre um caixote, com mãos no queixo e olhar voltado para o KM 159 da rodovia, o menino travesso pode ser reconhecido de longe e, assim, sem nenhum esforço, vem mudando a rotina da churrascaria que o escolheu como mascote.
“Meu objetivo foi homenagear, imortalizar um ídolo da minha infância, mas fui surpreendido. Muitos que passam pela rodovia param aqui para ver de perto a escultura, fazer fotos e assim o movimento na churrascaria vem aumentando”, conta o empresário Faisal Homaidam, de 43 anos. A escultura foi produzida pelo artista plástico valadarense Evandro Caetano, custou R$ 50 mil e será inaugurada em março.
A data foi escolhida estrategicamente. “As férias terão acabado e o movimento caído”, revela. Uma programação está sendo preparada. De férias, o casal Júlio Marques e Tânia Bruno, ambos com 49 anos, e que seguia da Bahia para Santa Catarina, não resistiu à curiosidade e parou na churrascaria. Depois das fotos, resolveu almoçar. “A réplica é perfeita” analisa o técnico de elétrica contando que na adolescência, não perdia um capítulo da série “Chaves”.
“Eu também não perdia. Ele (personagem) merece essa homenagem”, completou a mulher de Marques. Entre os fãs mirins estava Gabriella Nembre Hilel, de 8 anos, que pousou para várias fotos. A mãe dela, a dona de casa Ana Valéria Gomes Nembre, de 42 anos, também não resistiu. “É um menino travesso, divertido, sem maldade e que retrata bem a inocência. Assisto e incentivo Gabriella a acompanhar as reprises”, diz.
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Texto: Hoje em Dia
De volta ao ar, Chapolin marca mais audiência que Chaves
Desde que voltou ao ar no SBT, o Chapolin Colorado tem marcado maior audiência do que o Chaves em todos os dias de exibição, de acordo com os dados consolidados do Ibope.
Na estreia, na segunda-feira passada (5), o Polegar marcou 6,3 pontos, contra 6,0 do Chaves. E assim seguiu durante todos os outros dias da semana.
A diferença chegou a ser de mais de um ponto na sexta-feira, quando o Chapolin, que é exibido às 13h45, registrou 6,2 pontos de audiência, contra 4,7 do Chaves, transmitido às 18h.
Confira todos os dados da semana:
Segunda (5): Chapolin 6,3 x Chaves 6,0
Terça (6): Chapolin 6,4 x Chaves 5,4
Quarta (7): Chapolin 6,8 x Chaves 5,7
Quinta (8): Chapolin 6,1 x Chaves 5,4
Sexta (9): Chapolin 6,2 x Chaves 4,7
Sábado (10): Chapolin 5,1 x Chaves 3,7
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Texto: Antonio Felipe
Chaves ganha maior espaço no SBT no fim de semana
O seriado Chaves terá mais espaço na programação do fim de semana no SBT, com o fim de duas atrações que vinham sendo exibidas.
A partir deste domingo (11), a série volta a ser transmitida desde as 9h, devido ao término da primeira temporada do Mundo Pet, que ocorreu na semana passada.
Já no sábado (17), Chaves passa a ser exibido a partir das 18h15, horário antes ocupado pelo Cozinha Sob Pressão, que terá seu último programa transmitido hoje (10).
Assim, os horários de Chaves no SBT serão os seguintes:
Segunda a sexta – 18h
Sábado – 6h e 18h15
Domingo – 9h
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Texto: Antonio Felipe
SBT estreia mais um episódio de Chaves
No dia de Natal, 25/12, o SBT apresentou um episódio inédito de Chaves.
“Natal, noite de paz” de 1973 foi exibido pela primeira vez depois de 26 anos guardado nos arquivos da emissora. O episódio, dublado em 1988, despertou a curiosidade dos fãs em 2012 durante a exibição dos “episódios semelhantes”.
Em maio daquele ano, a esquete “Quem convida, paga” foi exibida duas vezes: uma com dublagem de 1988 e outra com dublagem de 1990. A versão dublada em 1990 acompanha “Quem baixa as calças, fica sem elas”. A dublagem de 1988 possui a mesma duração da versão que antecede a reprise de 1974 do “Natal, noite de paz” distribuída pela Televisa e recebida pelo SBT.
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Texto: Billy Drescher
Rubén Aguirre prepara livro sobre bastidores do Chaves
O ator mexicano Rubén Aguirre, o Professor Girafales, confirmou que publicará um livro sobre as histórias que viveu com seus companheiros de vizinhança.
“Estou escrevendo sobre o que passamos nas turnês, aviões e gravações. Vou lançar uma publicação para que o público saiba o que passou por trás das câmeras”, declarou ao programa Día D, exibido no domingo no Peru.
“Éramos como uma família que briga, mas também se reconcilia”, acrescentou.
No entanto, Aguirre se mostrou cauteloso para falar sobre as rixas entre Maria Antonieta de las Nieves (Chiquinha) e Florinda Meza (Dona Florinda). “Não é assunto meu. Talvez a única coisa que consiga seja me angustiar”, indicou.
O ator se sentiu conformado com o reencontro de Florinda Meza e Carlos Villagrán. “Gostei porque sempre fomos uma família. Roberto (Gómez Bolaños) não viu essa reconciliação, mas do céu deve ver com muito gosto que tenham deixado de lado as diferenças”.
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Texto: Perú21, traduzido por Antonio Felipe