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Chapolin Colorado (personagem)

chapolin-personagem

Intérprete: Roberto Gómez Bolaños

Nome original: Chapulín Colorado. O nome Chapulín é oriundo de alguns insetos ortópteros nativos do México, que geralmente são utilizados na alimentação. No episódio A Forca – parte 2, de 1989, o Chapolin diz que se chama Chapulín Colorado Lane, filho de Pantaleon Colorado y Roto e Luisa Lane.

Vestuário: Utiliza um uniforme vermelho (que cobre todo o corpo, além de apresentar sobre o peito um escudo amarelo no formato de coração, contendo as iniciais “CH”), short amarelo, tênis amarelo, capuz vermelho (que faz parte do uniforme), anteninhas de vinil (que saem do capuz) de aproximadamente 30 cm. As anteninhas apresentam pompons bicolores (amarelo e vermelho) nas pontas.

Acessórios e armas:

Pastilhas encolhedoras: ao serem ingeridas, reduzem a estatura da pessoa para 20 cm. Com a redução, permitem o acesso a locais antes inacessíveis.
Anteninhas de vinil: são antenas que emitem ruídos quando detectam a presença de um inimigo, como forma de alerta. Também detectam qualquer idioma do Sistema Solar.
Corneta paralisadora: ao ser tocada na direção de um indivíduo (ou objeto), consegue paralisá-lo. Com dois toques, os movimentos são recuperados. É similar às utilizadas por alguns vendedores de pães no México.
Marreta biônica: arma principal do Chapolin. É uma espécie de martelo com cabo amarelo e cabeça simétrica de plástico vermelho. Aparece com um simples chamado. Ao golpear uma pessoa, apresenta um som característico das séries CH.

Personalidade: É baixinho, covarde, magro, débil, confuso, ingênuo, tonto e medroso. Apesar de todas as deficiências e desvantagens, ele se sobrepõe e enfrenta o perigo em busca de uma causa nobre, sem se importar se é de índole política ou doméstica.

Como todo latino, é mulherengo, não lhe importando ser baixinho, fraco e nem uma coisa assim que se diga: “Que bonito que é este tipo!”. Quando vê uma mulher bonita, tenta conquistá-la, coisa que não é comum com os heróis concorrentes. Sempre atende aos chamados das pessoas que necessitam de auxílio, quando mencionam a frase: “Oh! E agora, quem poderá me defender?”. Ao comparecer no local, responde: “Eu!”.

É um autêntico herói, já que é um ato de heroísmo enfrentar o perigo sendo débil e medroso. A verdadeira valentia não consiste em ficar sem medo e sim em superá-lo.

Bordões: “Eu!”; “Não contavam com minha astúcia!”; “Sigam-me os bons!”; “Silêncio! Silêncio! Minhas anteninhas de vinil estão detectando a presença do inimigo!”; “Vou fulminá-lo a golpes com minha marreta!”; “Suspeitei desde o princípio.”; “Sim, eu vou…” ou “Sim, eu faço…”; “Eu acho…”; “Se aproveitam de minha nobreza!”; “Palma, palma, não priemos cânico!”; “Todos os meus movimentos são friamente calculados.”; “Já diz o velho e conhecido ditado…”; “Bem, a ideia é essa.”; “Era exatamente o que eu ia dizer!”.

Texto: Arkantos