
Religião
Robert Francis Prevost é o novo Papa e escolhe o nome de Leão XIV para liderar a Igreja Católica
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Re: PAPA FRANCISCO
http://noticias.r7.com/internacional/pa ... a-19082014

Durante o voo de volta da Coreia do Sul, onde esteve por cinco dias, o papa Francisco falou pela primeira vez de sua morte. Acompanhado por jornalistas, o líder da igreja católica disse que acreditava ter mais “dois ou três” anos de vida e que não descartava se aposentar antes disso.
A declaração surgiu ao ser questionado pelos repórteres sobre sua popularidade global, que ficou evidente na viagem à Coreia do Sul.
— Vejo isso como uma generosidade do povo de Deus. Tento pensar nos meus pecados, nos meus erros e não ficar orgulhoso. Porque eu sei que durará pouco tempo. Dois ou três anos e irei para a casa do Pai.
O papa declarou ter “um problema de nervos”, que precisa de acompanhamento constante. Para ele, a aposentaria seria uma possibilidade.

Durante o voo de volta da Coreia do Sul, onde esteve por cinco dias, o papa Francisco falou pela primeira vez de sua morte. Acompanhado por jornalistas, o líder da igreja católica disse que acreditava ter mais “dois ou três” anos de vida e que não descartava se aposentar antes disso.
A declaração surgiu ao ser questionado pelos repórteres sobre sua popularidade global, que ficou evidente na viagem à Coreia do Sul.
— Vejo isso como uma generosidade do povo de Deus. Tento pensar nos meus pecados, nos meus erros e não ficar orgulhoso. Porque eu sei que durará pouco tempo. Dois ou três anos e irei para a casa do Pai.
O papa declarou ter “um problema de nervos”, que precisa de acompanhamento constante. Para ele, a aposentaria seria uma possibilidade.



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Re: Religião
Estou enfrentando um dilema que tenho certeza que muitos de vocês já enfrentaram.
Nasci e fui criado em uma família testemunha de Jeová, entretanto, nos últimos meses tenho enfrentado um complexo de questionamentos, encontrei-me lá parado, pregando as boas novas com outra "verdade" no coração, estou á ponto de me converter ao deísmo.
Porém, há um grande empecilho: sou CERCADO por pessoas que creem nisso, pessoas que acreditam fervorosamente que deixando de seguir as crenças delas, estarei solidificando minha sentença de morte. Quem já foi ou já adentrou nesse complexo conhece a fé delas.
Acaba sendo extremamente difícil pra mim, e quando eu vou falar com algum dos meus pais sobre o que eu sinto, fica entalado na garganta.
Estou ficando velho, daqui á pouco estou jovem adulto e não quero deixar algo tão necessário para o convívio entre irmãos implícito.
Pra ser sincero, eu não sei porque pus isso aqui, acho que queria só desabafar. Se possível, gostaria de dicas do pessoal de como fazer sem que minha relação com meus parentes seja massacrada impiedosamente.
Nasci e fui criado em uma família testemunha de Jeová, entretanto, nos últimos meses tenho enfrentado um complexo de questionamentos, encontrei-me lá parado, pregando as boas novas com outra "verdade" no coração, estou á ponto de me converter ao deísmo.
Porém, há um grande empecilho: sou CERCADO por pessoas que creem nisso, pessoas que acreditam fervorosamente que deixando de seguir as crenças delas, estarei solidificando minha sentença de morte. Quem já foi ou já adentrou nesse complexo conhece a fé delas.
Acaba sendo extremamente difícil pra mim, e quando eu vou falar com algum dos meus pais sobre o que eu sinto, fica entalado na garganta.
Estou ficando velho, daqui á pouco estou jovem adulto e não quero deixar algo tão necessário para o convívio entre irmãos implícito.
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Re: Religião
Guarda sua crença pra você. Acho desnecessário criar um conflito religioso com a família. Cada um crê naquilo que quiser, não tem como provar nada mesmo. Só que dizer isso para um religioso conservador é criar inimizade. Se eles são cristãos que seguem a palavra (conservadores), vão te dizer que você vai pro inferno, Deus vai te castigar e blablablá pra te amedrontar. Sendo que crer forçosamente, dizer que crê, mas na realidade dentro de você não habita fé alguma, só para garantir a salvação, é o mesmo que nada. Então, seja sincero consigo, não minta para si que crê por medo e não crie uma discussão desnecessária sobre algo que não tem lado certo.
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- BrendaMarzipan
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Re: Religião
"Guardar" para o resto da minha vida é complicado, porque conheço o bastante sobre as crenças dessa religião para saber que serei confrontado uma hora ou outra, se irei me batizar, "aceitar" Deus em minha vida, etc. Isso é iminente, mas eu tenho um medo crescente dessa hora, e quero me preparar.
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Re: Religião
O mal é te forçarem a ir na igreja. Se não fazem isso, não vejo necessidade de contar por enquanto

- Fellipe
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Re: Religião
Guarde pra você mesmo. Eu também passei por essa fase de questionamentos, hoje sou ateu e minha mãe não sabe. Até conversei com minha mãe outro dia sobre o que ela acha dos ateus, e depois da resposta, vi que era melhor que eu guardasse pra mim mesmo isso, se não ela com certeza iria fazer de tudo pra tentar me convencer de que Deus e tudo que ela crê existe. Iria me indicar livros, vídeos, filmes, etc, etc... Minha mãe acredita em praticamente tudo. Deus, fantasmas, orixás e tudo mais. Aliás, acho que o que mais me fez descrer em tudo isso era ver que minha mãe crê em todas essas coisas mas mesmo assim aconteciam coisas ruins na vida dela. Percebi que era algo normal, não tinha como fugir. Enfim, nenhum familiar meu sabe disso, minha mãe nem desconfia. Falei pra ela que "tenho minhas dúvidas, mas que não quero me aprofundar nisso. Estou bem desse jeito". E ela me deixou quieto. De vez em quando tenho que fingir que acredito pra ela, justamente pra evitar conversas e discussões. E sinceramente, tô bem assim. Cada um na sua. Talvez quando eu estiver adulto eu conte, se eu precisar contar.
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Re: Religião
Infelizmente a sociedade ainda é intolerante com a religião dos outros.
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Re: Religião
Cara entendendo voce perfeitamente! Fui criado nessa mesma situação, cheguei até ser publicador não batizado. E pra TJ's creio que seja mais dificil não aceitar a existencia de deus justamente pelo fato de os TJ's serem a religião que mais estuda a bíblia de fato. Fora que, tem o medo de voce (caso seja batizado) ser desassociado e não poder ter contato com outros membros da familia.Bruce Dubber escreveu:Estou enfrentando um dilema que tenho certeza que muitos de vocês já enfrentaram.
Nasci e fui criado em uma família testemunha de Jeová, entretanto, nos últimos meses tenho enfrentado um complexo de questionamentos, encontrei-me lá parado, pregando as boas novas com outra "verdade" no coração, estou á ponto de me converter ao deísmo.
Porém, há um grande empecilho: sou CERCADO por pessoas que creem nisso, pessoas que acreditam fervorosamente que deixando de seguir as crenças delas, estarei solidificando minha sentença de morte. Quem já foi ou já adentrou nesse complexo conhece a fé delas.
Acaba sendo extremamente difícil pra mim, e quando eu vou falar com algum dos meus pais sobre o que eu sinto, fica entalado na garganta.
Estou ficando velho, daqui á pouco estou jovem adulto e não quero deixar algo tão necessário para o convívio entre irmãos implícito.
Pra ser sincero, eu não sei porque pus isso aqui, acho que queria só desabafar. Se possível, gostaria de dicas do pessoal de como fazer sem que minha relação com meus parentes seja massacrada impiedosamente.
Diga simplesmente que voce não quer mais se envolver com religião alguma e caso te perguntem o porque da renuncia, diga que depois de tantos estudos voce chegou a conclusão de que nada disso existe.
Foi muito dificil pra eu me aceitar assim, tanto que se voce buscar uns posts meus de uns anos atrás eu estava na ultima fase de aceitação: aquela que voce defende com unhas e dentes e pensamentos insanos a sua fé.
O pessoal aqui não vai entender muito por que não sabe como é ser um desassociado, ter que encarar o olhar de todos. É desumano.
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Re: Religião
http://vejasp.abril.com.br/materia/mark ... ign=vejasp

Bispos da Igreja Católica do mundo inteiro divulgaram na segunda-feira (13) um documento com as discussões que permearam a Assembleia-Geral Extraordinária do Sínodo, que acontece no Vaticano nesta semana. O texto surpreendeu ao adotar uma postura mais aberta a fieis homossexuais e que fazem parte de famílias que não seguem as doutrinas católicas, como divorciados, ou que estão em uniões informais. Pastor da Assembleia de Deus e conhecido por embates com ativistas dos direitos LGBT, Silas Malafaia diz que o documento é "apenas para fazer média."
"Não vi nenhuma relação ou apoio aos homossexuais. Mas a imprensa tem uma abertura fenomenal para tudo que é favor do ativismo gay. O nome disso é marketing", afirma. O pastor é conhecido por se expressar contra o casamento gay, e ficou no centro do debate das eleições presidenciais quando ameaçou fazer um twittaço contra o programa de governo da candidata Marina Silva (PSB). Um dia após as ameaças, o programa de Marina foi modificado e propostas sobre casamento civil igualitário retiradas. A campanha afirmou que houve um erro de editoração.
No documento do Vaticano, a doutrina católica permanece inalterada e reitera-se que as uniões homossexuais não podem ser equiparadas ao casamento. Mas o texto diz que é preciso aceitar e valorizar a orientação sexual e que "pessoas homossexuais têm dons e qualidades que podem oferecer à comunidade cristã".
Para Malafaia, essa posição não difere da atitude já adotada pelas igrejas que "julgam o pecado, não o pecador". "Nunca vi a igreja de Cristo ser maleável com pecado. Pecado não tem a ver com época ou conjunto social, é uma norma do cristianismo, não tem como negociar."
O pastor ainda fez questão de lançar um desafio: "Eu faço um desafio ao papa ou a qualquer representante da igreja: quero que diga se a prática homossexual é pecaminosa, condenada pela Bíblia. Se ele disser que não, então pode mudar de nome, porque não será uma igreja cristã. Se disserem isso, pode mandar rasgar a Bíblia e inventar um novo livro para eles, pois serão hereges."

Bispos da Igreja Católica do mundo inteiro divulgaram na segunda-feira (13) um documento com as discussões que permearam a Assembleia-Geral Extraordinária do Sínodo, que acontece no Vaticano nesta semana. O texto surpreendeu ao adotar uma postura mais aberta a fieis homossexuais e que fazem parte de famílias que não seguem as doutrinas católicas, como divorciados, ou que estão em uniões informais. Pastor da Assembleia de Deus e conhecido por embates com ativistas dos direitos LGBT, Silas Malafaia diz que o documento é "apenas para fazer média."
"Não vi nenhuma relação ou apoio aos homossexuais. Mas a imprensa tem uma abertura fenomenal para tudo que é favor do ativismo gay. O nome disso é marketing", afirma. O pastor é conhecido por se expressar contra o casamento gay, e ficou no centro do debate das eleições presidenciais quando ameaçou fazer um twittaço contra o programa de governo da candidata Marina Silva (PSB). Um dia após as ameaças, o programa de Marina foi modificado e propostas sobre casamento civil igualitário retiradas. A campanha afirmou que houve um erro de editoração.
No documento do Vaticano, a doutrina católica permanece inalterada e reitera-se que as uniões homossexuais não podem ser equiparadas ao casamento. Mas o texto diz que é preciso aceitar e valorizar a orientação sexual e que "pessoas homossexuais têm dons e qualidades que podem oferecer à comunidade cristã".
Para Malafaia, essa posição não difere da atitude já adotada pelas igrejas que "julgam o pecado, não o pecador". "Nunca vi a igreja de Cristo ser maleável com pecado. Pecado não tem a ver com época ou conjunto social, é uma norma do cristianismo, não tem como negociar."
O pastor ainda fez questão de lançar um desafio: "Eu faço um desafio ao papa ou a qualquer representante da igreja: quero que diga se a prática homossexual é pecaminosa, condenada pela Bíblia. Se ele disser que não, então pode mudar de nome, porque não será uma igreja cristã. Se disserem isso, pode mandar rasgar a Bíblia e inventar um novo livro para eles, pois serão hereges."
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Religião
Silas está certo. A imprensa exagerou.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI