Transporte Público
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Re: Transporte Público
Esqueci de postar:
https://www.metrocptm.com.br/estacao-jo ... utorizado/
Pela primeira vez uma estação de trem ou metrô será construída pela iniciativa privada. Ela se localizará próxima ao Unimed Hall (antigo Credicard/Citibank Hall, uma famosa casa de espetáculos).[/spoiler]
https://www.metrocptm.com.br/estacao-jo ... utorizado/
Estação João Dias, da Linha 9-Esmeralda da CPTM, tem início de obras autorizado
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 18:28, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Há 13 anos no Fórum Chaves! 
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Re: Transporte Público
Que matéria chocante, eu me pergunto agora, o que fazer com esses pobres miseráveis que ficam roubando material do povo e impedindo a cobrança da passagem?

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Re: Transporte Público
O ESTADO DE S.PAULO
Os trens do monotrilho da Linha 15-Prata, na zona leste de São Paulo, continuavam paralisados ontem, mais de uma semana após uma falha que provocou a suspensão das operações.
Os trens do monotrilho da Linha 15-Prata, na zona leste de São Paulo, continuavam paralisados ontem, mais de uma semana após uma falha que provocou a suspensão das operações.
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 18:27, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Re: Transporte Público
https://www.bahianoticias.com.br/notici ... -hoje.html
Apesar do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), indicar que o martelo sobre a nova tarifa de ônibus só deve ser batido após uma reunião com a Secretaria de Mobilidade Urbana, o valor da passagem de ônibus na cidade de Salvador já está definido : R$ 4,20.
A informação foi confirmada por figuras ligadas à administração municipal e atende a expectativa indicada pelo próprio prefeito, de que a tarifa não ultrapassaria essa marca.
Apesar do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), indicar que o martelo sobre a nova tarifa de ônibus só deve ser batido após uma reunião com a Secretaria de Mobilidade Urbana, o valor da passagem de ônibus na cidade de Salvador já está definido : R$ 4,20.
A informação foi confirmada por figuras ligadas à administração municipal e atende a expectativa indicada pelo próprio prefeito, de que a tarifa não ultrapassaria essa marca.



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Re: Transporte Público
R$ 4,20 não dá! Fora ACM Neto!
Protesto contra o aumento da passagem em Salvador tem “Fora Bolsonaro”
https://www.causaoperaria.org.br/protes ... bolsonaro/
Protesto contra o aumento da passagem em Salvador tem “Fora Bolsonaro”
Editado pela última vez por Bugiga em 11 Mar 2020, 18:26, em um total de 1 vez.
Razão: Colocação de spoiler em notícia longa
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Transporte Público
https://veja.abril.com.br/blog/radar/on ... -mulheres/
O Brasil pouco tem a comemorar quando o assunto é violência contra a mulher. De olho no quadro, algumas iniciativas começam a surgir.
Para evitar casos de assédio e garantir viagens mais confortáveis, algumas empresas de ônibus rodoviário interestadual já oferecem assentos diferenciados para as mulheres.
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), a média é de quatro poltronas por ônibus, identificadas com capas em tom lilás ou rosa, especialmente reservadas para o público feminino.
O serviço não tem custo adicional e quando uma poltrona não é ocupada por uma mulher, permanece vazia. É uma forma de garantir às passageiras que somente outra mulher sentará ao seu lado.
O Brasil pouco tem a comemorar quando o assunto é violência contra a mulher. De olho no quadro, algumas iniciativas começam a surgir.
Para evitar casos de assédio e garantir viagens mais confortáveis, algumas empresas de ônibus rodoviário interestadual já oferecem assentos diferenciados para as mulheres.
De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros (Abrati), a média é de quatro poltronas por ônibus, identificadas com capas em tom lilás ou rosa, especialmente reservadas para o público feminino.
O serviço não tem custo adicional e quando uma poltrona não é ocupada por uma mulher, permanece vazia. É uma forma de garantir às passageiras que somente outra mulher sentará ao seu lado.



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Re: Transporte Público
EXTRA
Trabalhadores de atividades essenciais, que não podem fazer quarentena, como funcionários de supermercados e vigilantes estão enfrentando dificuldade de deslocamento no Rio de Janeiro.
É que as linhas de ônibus municipais estão circulando com menos veículos, reduziram o horário de operação e, em alguns casos, até pararam de rodar.
O problema é maior na Zona Oeste, onde o serviço de transporte já era uma queixa dos moradores e o problema se agravou desde o início da crise do coronavírus.
Fiscal de caixa de um supermercado no Méier, Ana Paula Chaves de Aguiar, de 37 anos, moradora de Senador Camará, na Zona Oeste, ficou surpresa na quarta-feira passada quando chegou ao ponto e não encontrou o 918 (Bangu-Bonsucesso), que a levaria a até a estação da Supervia em Bangu, onde ela pega outra condução para o trabalho. Ao ligar para a garagem, a passageira foi informada que a suspensão da linha é por tempo indeterminado.
— Era o único ônibus que me servia. Agora tenho de pegar van ou caminhar de 15 a 20 minutos até o ponto final do 393 (Bangu-Candelária). Como trabalho à noite e saio muito tarde, a empresa paga o Uber na volta — disse a passageira, que tem ligado para a garagem da empresa de ônibus todos os dias, recebendo sempre a mesma resposta.
O comerciário Rafael Monteiro, de 26 anos, reclamou do sumiço de pelo menos três linhas em Santa Cruz, onde mora. Segundo ele, a 898 (Sepetiba-Campo Grande), a 870 (Santa Cruz-Sepetiba), sua variante SV 870, que faz o trajeto pela Estrada do Piaí, e a 17 (Santa Cruz-Campo Grande) não são mais vistas nas ruas desde que a pandemia se instalou.
Em alguns casos, segundo ele, a linha primeiro reduz o número de veículos até sumir por completo. Foi o que ele disse ter ocorrido com a 17, criada para atender o eixo da Avenida Cesário de Melo após o fechamento das 22 estações do BRT do trecho. Dessas, apenas três paradas foram reabertas (General Olímpio, Gastão Rangel e Cajueiro). Por isso, a linha ainda é tão importante para os moradores. Mas ontem, no ponto final, em Santa Cruz, até a cabine do despachante estava fechada. A placa indicando o ponto estava coberta pelo mato.
— O reflexo disso é o isolamento total, por falta de opção de transporte, para quem mora no Cesarão, Cesarinho, Cosmos e Vila Paciência — reclamou.
Trabalhadores de atividades essenciais, que não podem fazer quarentena, como funcionários de supermercados e vigilantes estão enfrentando dificuldade de deslocamento no Rio de Janeiro.
É que as linhas de ônibus municipais estão circulando com menos veículos, reduziram o horário de operação e, em alguns casos, até pararam de rodar.
O problema é maior na Zona Oeste, onde o serviço de transporte já era uma queixa dos moradores e o problema se agravou desde o início da crise do coronavírus.
Fiscal de caixa de um supermercado no Méier, Ana Paula Chaves de Aguiar, de 37 anos, moradora de Senador Camará, na Zona Oeste, ficou surpresa na quarta-feira passada quando chegou ao ponto e não encontrou o 918 (Bangu-Bonsucesso), que a levaria a até a estação da Supervia em Bangu, onde ela pega outra condução para o trabalho. Ao ligar para a garagem, a passageira foi informada que a suspensão da linha é por tempo indeterminado.
— Era o único ônibus que me servia. Agora tenho de pegar van ou caminhar de 15 a 20 minutos até o ponto final do 393 (Bangu-Candelária). Como trabalho à noite e saio muito tarde, a empresa paga o Uber na volta — disse a passageira, que tem ligado para a garagem da empresa de ônibus todos os dias, recebendo sempre a mesma resposta.
O comerciário Rafael Monteiro, de 26 anos, reclamou do sumiço de pelo menos três linhas em Santa Cruz, onde mora. Segundo ele, a 898 (Sepetiba-Campo Grande), a 870 (Santa Cruz-Sepetiba), sua variante SV 870, que faz o trajeto pela Estrada do Piaí, e a 17 (Santa Cruz-Campo Grande) não são mais vistas nas ruas desde que a pandemia se instalou.
Em alguns casos, segundo ele, a linha primeiro reduz o número de veículos até sumir por completo. Foi o que ele disse ter ocorrido com a 17, criada para atender o eixo da Avenida Cesário de Melo após o fechamento das 22 estações do BRT do trecho. Dessas, apenas três paradas foram reabertas (General Olímpio, Gastão Rangel e Cajueiro). Por isso, a linha ainda é tão importante para os moradores. Mas ontem, no ponto final, em Santa Cruz, até a cabine do despachante estava fechada. A placa indicando o ponto estava coberta pelo mato.
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