
Ainda sim, eu prefiro a versão de 76. Não pelo fator nostalgia, mas por todos os detalhes artísticos e técnicos. Silton dando voz de Godinez para o boneco, nome Sinforoso já enraizado no meio CH (embora eu tenha gostado bastante de "Trapizunga" kkkk), Carlos à la Jerry Lewis, piadas internas (quem fez o boneco foi Roberto Gómez Bolaños rsrs), além, é claro, de ter o Chapolin na história. Ramón, por incrível que pareça, não fez falta nessa versão. Ah, não dá para esquecer também de como a Florinda estava belíssima na versão de 76.

Voltando ao esquete, o ponto alto foi eu ter vivido para ouvir o Vilela dizer a engraçadíssima frase "Mas que maravilha de boneco, ele até cospe!"
