Netflix e outros serviços de TV por streaming

[@EA]

Olha, sobre a defasagem do Netflix, pode variar muito dependendo do filme/série. Nos últimos meses colocaram filmes de 2012, 2013 e até mesmo o Operações Especiais de 2015 (embora este seja uma exceção). No geral, a defasagem média do conteúdo tá em torno de 1 ou 2 anos. Mas o Netflix tem um acervo muito grande e por isso acho que compensa mesmo com essa defasagem.

Fora o conteúdo próprio que o Netflix tem, que já tem um tamanho considerável com destaque pra algumas séries muito conhecidas como House of Cards, Narcos, Jessica Jones,... séries que andam inovando bem mais que as feitas pelas grandes emissoras americanas.

[E.R]

Vi 3 séries completas : House of Cards, Demolidor (Daredevil) e Narcos.

Pretendo ver Jessica Jones e aquela outra série da Marvel que o Fábio indicou.

[E.R]

PATRÍCIA KOGUT - O GLOBO

[E.R]

Das séries da Marvel no Netflix, a única que gostei mesmo foi a do Demolidor.

As outras duas, não curti.

Passei a ver Os Dez Mandamentos no Netflix, é bem legal !

[E.R]

[Fellipe]

Eu gostaria muito que o Netflix aumentasse a possibilidade de interação entre os amigos do Facebook. Antigamente era possível recomendar títulos, ver quais amigos seus assistiram a um filme/série, o que eles andavam assistindo, etc.

Uma pena que tenham sumido com tudo isso.

[E.R]

Finalmente começou a quarta temporada de House of Cards !

[@EA]

Logo no dia que a Lava Jato chamou o Lula na chincha.

Coincidência? Eu acho que não.

[Victor235]

Governo Dilma gasta R$ 10 milhões para criar “Netflix brasileiro” estatal

Fernando Rodrigues 11/03/2016 12:36

Serviço de streaming estreia este ano com 30 mil títulos

Acervo terá filmes de domínio público e da Cinemateca

Beneficiários do Bolsa Família ganharão receptor de graça


Selton Mello em cena do filme “Árido Movie''

A SAV (Secretaria do Audiovisual), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, gastará R$ 10 milhões na criação de um''Netflix brasileiro''. O serviço estatal ainda consumirá valores maiores para manutenção e ampliação do projeto no futuro.

O Netflix é um serviço comercial que oferece acesso, via streaming, a filmes e séries de TV. A empresa foi criada nos EUA em 1997 e tem mais de 75 milhões de assinantes no mundo.

Cerca de 30 mil produções da Cinemateca Brasileira, conteúdos da rede pública de televisão, títulos de baixo orçamento e de editais, como o DOCTV América Latina, serão colocados à disposição do público.

O projeto também determina o intercâmbio de conteúdos de nações da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa).

As informações são do repórter do UOL, Luiz Felipe Barbiéri.

A plataforma usará soluções híbridas na difusão de conteúdos, como transmissões móveis por meio de sinal UHF, redes P2P e CDN.

Ou seja, não será necessário ter acesso à internet para assistir filmes do “Netflix brasileiro''. Com receptores dedicados para TVs será possível receber o sinal via UHF.

“A ideia é criar uma plataforma pública de vídeo por demanda para devolver esse acervo da memória brasileira para o cidadão, para as escolas e para a rede pública de televisão”, afirma Paulo Roberto Ribeiro, secretário do Audiovisual.

MANUAL
O usuário do serviço fará o cadastro e receberá um login. A 1ª fase do projeto será gratuita, mas a SAV não descarta cobrar pelo acesso a determinados tipos de conteúdo. Os casos serão discutidos de forma individual, informa Ribeiro.

Por enquanto, a plataforma não tem um nome oficial. É chamada de VOD Brasil (Video on Demand) pelos idealizadores. Mas dentro do próprio governo o Blog ouviu várias vezes a designação “Netflix brasileiro''.

O grupo de trabalho está analisando outros modelos de distribuição de conteúdos já existentes no Brasil (Instituto Alana) e também casos argentinos, franceses e canadenses.

BOLSA FAMÍLIA & TV
O governo distribuirá 12 milhões de receptores a famílias inscritas no Bolsa Família e no Cadastro Único Para Programas Sociais.

Os aparelhos receberão sinal digital e terão tecnologia para captar conteúdos do “Netflix brasileiro'' (VOD Brasil) via radiodifusão.

A ideia é garantir programação televisiva a pessoas de baixa renda após o desligamento do sinal analógico em todo o Brasil.

Também será um canal direto do governo federal com um universo de pessoas. As 12 milhões de famílias cadastradas no Bolsa Família equivalem a cerca de 40 milhões de brasileiros.

FERNANDO RODRIGUES/UOL

[Furtado]

A ideia não é ruim, porém deve ser gratuito sempre. Se funcionar de forma paga, fracassará.

[Chokito Cabuloso]

Governo Dilma gasta R$ 10 milhões para criar “Netflix brasileiro” estatal

Fernando Rodrigues 11/03/2016 12:36

Serviço de streaming estreia este ano com 30 mil títulos

Acervo terá filmes de domínio público e da Cinemateca

Beneficiários do Bolsa Família ganharão receptor de graça


Selton Mello em cena do filme “Árido Movie''

A SAV (Secretaria do Audiovisual), órgão vinculado ao Ministério da Cultura, gastará R$ 10 milhões na criação de um''Netflix brasileiro''. O serviço estatal ainda consumirá valores maiores para manutenção e ampliação do projeto no futuro.

O Netflix é um serviço comercial que oferece acesso, via streaming, a filmes e séries de TV. A empresa foi criada nos EUA em 1997 e tem mais de 75 milhões de assinantes no mundo.

Cerca de 30 mil produções da Cinemateca Brasileira, conteúdos da rede pública de televisão, títulos de baixo orçamento e de editais, como o DOCTV América Latina, serão colocados à disposição do público.

O projeto também determina o intercâmbio de conteúdos de nações da CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa).

As informações são do repórter do UOL, Luiz Felipe Barbiéri.

A plataforma usará soluções híbridas na difusão de conteúdos, como transmissões móveis por meio de sinal UHF, redes P2P e CDN.

Ou seja, não será necessário ter acesso à internet para assistir filmes do “Netflix brasileiro''. Com receptores dedicados para TVs será possível receber o sinal via UHF.

“A ideia é criar uma plataforma pública de vídeo por demanda para devolver esse acervo da memória brasileira para o cidadão, para as escolas e para a rede pública de televisão”, afirma Paulo Roberto Ribeiro, secretário do Audiovisual.

MANUAL
O usuário do serviço fará o cadastro e receberá um login. A 1ª fase do projeto será gratuita, mas a SAV não descarta cobrar pelo acesso a determinados tipos de conteúdo. Os casos serão discutidos de forma individual, informa Ribeiro.

Por enquanto, a plataforma não tem um nome oficial. É chamada de VOD Brasil (Video on Demand) pelos idealizadores. Mas dentro do próprio governo o Blog ouviu várias vezes a designação “Netflix brasileiro''.

O grupo de trabalho está analisando outros modelos de distribuição de conteúdos já existentes no Brasil (Instituto Alana) e também casos argentinos, franceses e canadenses.

BOLSA FAMÍLIA & TV
O governo distribuirá 12 milhões de receptores a famílias inscritas no Bolsa Família e no Cadastro Único Para Programas Sociais.

Os aparelhos receberão sinal digital e terão tecnologia para captar conteúdos do “Netflix brasileiro'' (VOD Brasil) via radiodifusão.

A ideia é garantir programação televisiva a pessoas de baixa renda após o desligamento do sinal analógico em todo o Brasil.

Também será um canal direto do governo federal com um universo de pessoas. As 12 milhões de famílias cadastradas no Bolsa Família equivalem a cerca de 40 milhões de brasileiros.

FERNANDO RODRIGUES/UOL

Já até imagino o conteúdo: neguinho do Bolsa-Familia vai poder escolher entre títulos como ''Muito além do Cidadão Kane'', ''Che'' ou ''Lula, o filho do Brasil''. Acho que ''Juan de los muertos'' não deve passar pelo crivo dos censores

Ed. Parece que é só conteúdo brasileiro, será que isto tirará a obrigatoriedade de socar conteúdo brasileiro nas outras mídias, uma vez que haverá uma própria? Mantenho que não estou tão seguro quanto a liberdade de conteúdo ideológico. Vamos ver, apesar que a maioria é alinhada com a esquerda mesmo.

[Furtado]

O que me chamou a atenção é utilizar o acervo da Cinemateca Brasileira. Muitas raridades do cinema nacional reaparecerão com isso.

[Antonio Felipe]

Sem fôlego. Talvez seja a melhor definição ao completar a quarta temporada de House of Cards. Porque nestes 13 episódios, há tantas reviravoltas, eventos surpreendentes e, principalmente, disputas psicológicas entre os personagens, que você precisa de um certo tempo pra se recompor. Especialmente se fizer um binge watching.

É a melhor temporada da série. Robin e Spacey estão com suas melhores atuações, dos momentos de raiva à retórica política. E faço questão de colocar Robin em primeiro lugar, pois é admirável a força que Claire Underwood mostrou nesse quarto ano. Ambos têm que ganhar um prêmio por essa temporada.

É também admirável a forma como a série aborda questões contemporâneas. Racismo; islamofobia; terrorismo. Com direito a uma cutucada indireta em Donald Trump.

E a cena final exibe um incrível contraponto ao final da 3ª temporada. Se Claire e Frank já fizeram tanto terror até agora, mal consigo imaginar o que ainda virá após sua última decisão.

2017, já estou esperando ansiosamente pela sua chegada. Quero ver o terror que virá. E ficar mais uma vez sem fôlego.

[Igorkk33]

O Big Data é uma das razões do sucesso dessa série:

http://openstartups.stefanini.com/bigda ... -big-data/
http://www.bigdatabusiness.com.br/netfl ... e-sucesso/

[E.R]

Nesse feriado vou ver se termino de ver a quarta temporada de House of Cards.

Depois passo pra segunda temporada de Demolidor.