Netflix e outros serviços de TV por streaming
Amazon Prime Video, Netflix, Globoplay, HBO Max, Paramount +, Apple TV+, Record Plus, etc.
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Re: NETFLIX
Eu quero que se foda o conteúdo nacional, governo de merda! Essa droga aí vai acabar ferrando até o Crunchyroll.
Ah, e segundo o Facebook da Copag, as duas primeiras temporadas de Pokémon serão adicionadas no Netflix a partir de 1º de setembro.
Ah, e segundo o Facebook da Copag, as duas primeiras temporadas de Pokémon serão adicionadas no Netflix a partir de 1º de setembro.
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Re: NETFLIX
Nossa mas os caras gostam de meter a mão em tudo que dá certo sem a intervenção deles pqp
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Re: NETFLIX
Uma das desculpas que o Ricardo Berzoini deu pra regulamentar o Netflix e o WhatsApp é o fato das operadoras terem muitas obrigações regulatórias e poucas oportunidades de prestar serviços diferenciados, gerar empregos e investimentos no Brasil.
Não seria melhor flexibilizar essas obrigações regulatórias otimizando o trabalho das operadoras no país e aumentar a competitividade delas ao invés de criar barreiras pro Netflix e pro WhatsApp?
Aqui no Brasil sempre somos obrigados a pagar caro por produtos/serviços de baixa qualidade e quando aparece algo bom e barato querem estragar.
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Re: NETFLIX
Bom pa carai mermo.
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Re: NETFLIX
Desventuras em Série | Série da Netflix contrata diretor de Homens de Preto

Hudis ainda vai acumular a função de produtor executivo do seriado, baseado na saga literária de Daniel Handler (sob o pseudônimo de Lemony Snicket), ao lado de Sonnenfeld (que também dirigirá os episódios).
Ainda não há cronograma definido para a versão televisiva.
Desventuras em Série acompanha três irmãos órfãos que vão morar no castelo de um parente distante, o conde Olaf (vivido por Jim Carrey no filme de 2004). Mas o real plano do Conde não é cuidar das crianças, mas sim matá-las, para ficar com a herança que seus pais, mortos em um incêndio, deixaram.
Os 13 volumes da saga literária venderam 65 milhões de cópias pelo mundo.
A versão cinematográfica faturou US$ 209 milhões mundialmente para um orçamento de US$ 140 milhões, valor insuficiente para a produção de uma sequência.

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Re: NETFLIX
Nesse filme tem o Jim Carrey não é? Não to me lembrando muito bem.
Dizem que os livros são muito bons, vamos ver as séries...
Quanto a Narcos... Dizem ser uma excelente série, meu irmão é assinante da NetFlix e acompanha desde que foi lançada recentemente.
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Re: NETFLIX
Um produto cinematográfico/televisivo brasileiro, ainda que seja uma bosta e que seja exibido reprises dele diariamente, vale mais que uma boa produção internacional.
Concordo que devemos valorizar o conteúdo brasileiro, mas não assim de forma forçada, simplesmente por "ser brasileiro". Essas quotas só fazem os canais ficarem reprisando tralhas aleatórias.
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Re: NETFLIX
Sim.Don_aCHiles escreveu:Nesse filme tem o Jim Carrey não é? Não to me lembrando muito bem.
Eu adoro esse filme, lembro que quando vi pela primeira vez, fiquei meio assustado pelo enredo, mas mesmo assim já o tinha achado divertido.
E poderiam chamar de novo o Jim Carrey, que ficou excelente no Conde Olaf.
Hyuri Augusto
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Re: NETFLIX
Você tá dizendo isso ou copiou a frase de algum lugar? Tô perguntando porque no segundo parágrafo você meio que desmente o primeiro.Victor235 escreveu:Um produto cinematográfico/televisivo brasileiro, ainda que seja uma bosta e que seja exibido reprises dele diariamente, vale mais que uma boa produção internacional.
Concordo que devemos valorizar o conteúdo brasileiro, mas não assim de forma forçada, simplesmente por "ser brasileiro". Essas quotas só fazem os canais ficarem reprisando tralhas aleatórias.
De qualquer forma, eu não acho que, citando um exemplo, aquele Chaves com artistas do SBT vale mais do que o original ou qualquer outra produção "Made in Mexico" do Chespirito. Vale mais a produção de melhor qualidade, não importa se foi feito em Arujá, no Nordeste, no Suriname, na China ou em Marte.
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Re: NETFLIX
Você não entendeu... Eu tô justamente falando que o que vale é a produção de qualidade, mas estas leis valorizam o produto brasileiro, mesmo que ele seja ruim, só por ser brasileiro.
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Re: NETFLIX
Essas leis só enchem o saco. Podem ligar a TV agora, daqui a pouco, amanhã e daqui há três dias e vocês encontrarão "Tropa de Elite", "Cidade de Deus", "Tropa de Elite 2" sendo exibido.
Chega a ser irritante.
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Idolos futebolisticos eternos:
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Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
. Um maluco no pedaço
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. Jogos de futebol
. O Fantastico Mundo de Bobby
. A Escolinha do Golias
E muito mais.
Mandem um email para: willianbertuzzioficial@gmail.com
Ou no facebook:https://www.facebook.com/willian.bertuzzi.9
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Re: NETFLIX
Câmara aprova taxação de ISS para tatuagens e serviços de filmes pela internet
http://oglobo.globo.com/brasil/camara-a ... z3lPHz4vXm
BRASÍLIA - A Câmara aprovou nesta quinta-feira o texto-base do projeto que estabelece uma alíquota mínima de 2% do Imposto Sobre Serviços (ISS) e impede que os municípios concedam isenção ou redução da base de cálculo do tributo, uma tentativa de acabar com a chamada guerra fiscal. Para assegurar que as prefeituras respeitarão a aplicação da alíquota mínima, o projeto torna ato de improbidade administrativa a concessão de benefício financeiro ou tributário abaixo desse percentual.
O texto ainda estende a cobrança do ISS a novos setores que atualmente não são tributados, como aqueles de disponibilização de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, como a Netflix, que oferece filmes e séries online. O projeto, porém, mantém a imunidade para livros, jornais e periódicos do pagamento do tributo.
Outros serviços como aplicação de tatuagens, piercings e congêneres, além de translado e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos e cessão de uso de espaço em cemitérios para sepultamento passarão a ser tributados.
Os destaques ao texto serão votados na terça-feira da próxima semana. Houve polêmica no plenário sobre a possibilidade de o prefeito que descumprir a aplicação da alíquota mínima ter que responder por ato de improbidade administrativa. O relator, deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), defendeu que o texto não prejudicará a arrecadação dos municípios e que ajudará a combater a guerra fiscal.
— Nós estamos fazendo um trabalho para acabar com a guerra fiscal. Nós precisamos fazer um trabalho para modernizar e atualizar a lista dos novos serviços que não constam na lista atual, sobretudo os novos serviços de internet, por exemplo, a Netflix, que hoje não é tributada. Nós entendemos as dificuldades dos estados e dos municípios e fizemos um relatório que teve o apoio generalizado de estados e municípios. Vossas Excelências acham que eu, como parlamentar municipalista, seria contra a arrecadação dos municípios? Que nós faríamos um texto que não privilegiasse e que não fortalecesse os municípios? – disse.
Já o deputado Miro Teixeira (Pros-RJ) se manifestou contrariamente à alteração:
— Estou horrorizado com a facilidade com que se fala em perda de direitos por oito anos. Uma ou outra entidade nacional que queira agir contra políticos terá o poder de agir — afirmou.
Os municípios e o Distrito Federal terão um ano, a partir da publicação da lei, para revogar os dispositivos que concedem as isenções.
BRASÍLIA - A Câmara aprovou nesta quinta-feira o texto-base do projeto que estabelece uma alíquota mínima de 2% do Imposto Sobre Serviços (ISS) e impede que os municípios concedam isenção ou redução da base de cálculo do tributo, uma tentativa de acabar com a chamada guerra fiscal. Para assegurar que as prefeituras respeitarão a aplicação da alíquota mínima, o projeto torna ato de improbidade administrativa a concessão de benefício financeiro ou tributário abaixo desse percentual.
O texto ainda estende a cobrança do ISS a novos setores que atualmente não são tributados, como aqueles de disponibilização de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, como a Netflix, que oferece filmes e séries online. O projeto, porém, mantém a imunidade para livros, jornais e periódicos do pagamento do tributo.
Outros serviços como aplicação de tatuagens, piercings e congêneres, além de translado e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos e cessão de uso de espaço em cemitérios para sepultamento passarão a ser tributados.
Os destaques ao texto serão votados na terça-feira da próxima semana. Houve polêmica no plenário sobre a possibilidade de o prefeito que descumprir a aplicação da alíquota mínima ter que responder por ato de improbidade administrativa. O relator, deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), defendeu que o texto não prejudicará a arrecadação dos municípios e que ajudará a combater a guerra fiscal.
— Nós estamos fazendo um trabalho para acabar com a guerra fiscal. Nós precisamos fazer um trabalho para modernizar e atualizar a lista dos novos serviços que não constam na lista atual, sobretudo os novos serviços de internet, por exemplo, a Netflix, que hoje não é tributada. Nós entendemos as dificuldades dos estados e dos municípios e fizemos um relatório que teve o apoio generalizado de estados e municípios. Vossas Excelências acham que eu, como parlamentar municipalista, seria contra a arrecadação dos municípios? Que nós faríamos um texto que não privilegiasse e que não fortalecesse os municípios? – disse.
Já o deputado Miro Teixeira (Pros-RJ) se manifestou contrariamente à alteração:
— Estou horrorizado com a facilidade com que se fala em perda de direitos por oito anos. Uma ou outra entidade nacional que queira agir contra políticos terá o poder de agir — afirmou.
Os municípios e o Distrito Federal terão um ano, a partir da publicação da lei, para revogar os dispositivos que concedem as isenções.
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