Religião
- Chokito Cabuloso
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Re: RELIGIÃO
E tem um monte de filme (maioria) que mostra cristãos como selvagens medievais, estúpidos, fanáticos e odiosos, enquanto ateus são a voz da tolerância e da razão. Ambas vertentes estão equivocadas, mas só uma têm prevalência atualmente e influencia mais repudio ao outro grupo.

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Re: RELIGIÃO
exemplosPeru Pimposo escreveu:E tem um monte de filme (maioria) que mostra cristãos como selvagens medievais, estúpidos, fanáticos e odiosos, enquanto ateus são a voz da tolerância e da razão.
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Re: RELIGIÃO
Quem criou o penis e o cu ambos com média de 10cm de circunferencia foi Deus.iago83 escreveu:Satanás criou o sexo entre um homem e um homem,
Pense nisso.
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Re: RELIGIÃO
Já dizia a minha avó, uma religiosa devota, quando eu era ainda um moleque serelepe: "Homem com homem dá lobisomem; mulher com mulher dá jacaré". E quando eu comecei a ler a bíblia, daí eu descobri o verdadeiro significado desse ditado.
E essa é minha opinião. Eu não sou homofóbico. Eu sou contra a homossexualidade, mas não homofóbico. Respeito os homossexuais, e apesar de ver a homossexualidade como pecado, eu os trato como meus irmãos. Uma coisa é ser contra a homossexualidade e outra bem diferente é homofobia. Ora, expressar a minha opinião é ser extremista, homofóbico ou fanático?
Se tem tantos filmes assim, me dê exemplos.Peru Pimposo escreveu:E tem um monte de filme (maioria) que mostra cristãos como selvagens medievais, estúpidos, fanáticos e odiosos, enquanto ateus são a voz da tolerância e da razão. Ambas vertentes estão equivocadas, mas só uma têm prevalência atualmente e influencia mais repudio ao outro grupo.
E essa é minha opinião. Eu não sou homofóbico. Eu sou contra a homossexualidade, mas não homofóbico. Respeito os homossexuais, e apesar de ver a homossexualidade como pecado, eu os trato como meus irmãos. Uma coisa é ser contra a homossexualidade e outra bem diferente é homofobia. Ora, expressar a minha opinião é ser extremista, homofóbico ou fanático?
Editado pela última vez por BrendaMarzipan em 10 Jun 2015, 23:16, em um total de 1 vez.
Razão: Unir posts.
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- Chokito Cabuloso
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Re: RELIGIÃO
Eu não lembro os nomes dos filmes agora, tem um do Kevin Smith (não assisti, mas ouvi algo sobre a premissa) e tantos outros colegiais, onde o vilão é sempre cristão. Geralmente fica relegado a filmes de 'humor' ou moderninhos. Joga-se muito com estes esteriótipos sobre cristãos, até aqui na novela tem um crente aloprado. O caso é a generalização pq há pessoas ruins de ambos os lados.

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Re: RELIGIÃO
Vai ser a mesma coisa sempre? O Iago mostrando e divulgando sua crença e vocês respondem, e ele responde, e vocês respondem, e ele responde...
Já ta chato isso, parem com esse loop infinito e deixa o cara ser feliz com o que ele acredita, pô.
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- BrendaMarzipan
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Re: RELIGIÃO
É sempre burrice uma pessoa ser contra algo que não atinge negativamente ninguem.iago83 escreveu:E essa é minha opinião. Eu não sou homofóbico. Eu sou contra a homossexualidade, mas não homofóbico. Respeito os homossexuais, e apesar de ver a homossexualidade como pecado, eu os trato como meus irmãos. Uma coisa é ser contra a homossexualidade e outra bem diferente é homofobia. Ora, expressar a minha opinião é ser extremista, homofóbico ou fanático?
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Re: RELIGIÃO
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Re: RELIGIÃO
O Cristão e o Rock.
Existe uma região em nosso cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte de nosso cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão e inteligência. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada em nosso cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central, sem passar pelo sistema nervoso. Por isso é difícil uma pessoa esquecer uma música, mesmo que seja alguma que não goste, pois o tálamo grava “todos os tipos”, boas ou más.
“Rock n’ Roll”:
Este tipo de música nasceu nas comunidades das favelas norte-americanas, em torno do ano de 1945. Essas palavras eram usadas como uma gíria para descrever o ato sexual. A expressão foi incorporada para as músicas primitivas do ritmo “rhythm-and-blues”. Fases do “Rock n’ Roll”:
1. Anos 60: apelava para a perversão sexual;
2. Anos 70: apelava para a luta por “certas causas” (uso livre de drogas);
3. Anos 80: predominava o “punk”, que inspirava compulsão para a violência;
4. Anos 80-90: As músicas tinham um “falso sentimento religioso” (alguns roqueiros faziam “cultos” nos concertos, mas diziam que eles eram o messias. Diziam: “vamos ter um contato profundo com Satanás e fazer alianças com ele para rezarmos pelos enfermos e levantar pessoas de suas cadeiras de rodas. Vamos ser adorados!”).
Características do Rock:
1. A repetição constante de acordes, de ritmo, de melodia, com pequena variação de notas, provoca um efeito hipnótico. (Por isso nos concertos as pessoas jogam-se umas por cima das outras).
2. A “batida” inebriante que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne.
3. O volume (amplificação) das músicas Rock prejudica a audição;
4. Possui mensagens subliminares que podem ser impressas na mente sem que o ouvinte perceba.
5. Ao ouvir este tipo de músicas, a secreção de hormônios é acentuada, abaixa as taxas de açúcar e cálcio e debilita o poder de decisão. A baixa frequência do contrabaixo e as batidas graves da bateria afetam o líquido cerebrospinal.
Efeitos da música Rock:
Em certa ocasião, cientistas realizaram uma pesquisa sobre os efeitos do Rock. Para realizarem tal pesquisa, utilizaram um rato, uma planta e uma vaca. Pegaram um alto-falante e colocaram para os animais ouvirem Rock. Os resultados foram surpreendentes: o rato não aguentou poucos segundos; a planta inclinou-se totalmente para o lado, e a vaca produziu a metade de leite que produzia antes. Isto mostra que tal tipo de música altera organicamente os seres vivos. A música popular apresenta predominância de melodia e de ritmo, tornando-se enfadonha. Após longa repetição de uma célula rítmica, a mente fica relaxada e entorpecida, fazendo com que a pessoa fique com preguiça (até de orar e estudar a Bíblia).
Qual a mensagem? Existem muitos conjuntos de Rock. Iremos analisar alguns, pois já será o suficiente para chegarmos a uma conclusão.
LEGIÃO URBANA: Renato Russo era homossexual. Uma de suas músicas fala: “quem me dera ao menos de uma vez entender como um só Deus é três…” Que tipo de mensagem iremos gravar em nossas mentes ouvindo essas músicas, cujo autor duvida até da Trindade?
ROLLING STONES: a Revista New Week chamou Mick Jagger de “Lúcifer do Rock”. O título de um de seus discos é “Vossas Majestades Satânicas”. Uma das músicas intitula-se “Simpatia pelo diabo”.
KISS: “KNIGHTS IN SATAN SERVICE”. Traduzindo: “Cavaleiros a serviço de Satanás”. Um dos componentes, chamado Peter Criss disse: “Eu me acho maligno, eu creio tanto em Deus quanto no diabo. Usa-se qualquer um dos dois para se conseguir as coisas”.
RAUL SEIXAS: Em uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo, no dia 12/08/91, disse: “o diabo é o pai do Rock”. Algumas de suas músicas dizem: “Eu nasci há 10.000 anos atrás e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais”… outra diz: “Eu sou a luz das estrelas…”. Estas músicas mostram o diabo se exaltando.
SPENCER DRAYDEN disse, em relação aos jovens que ouvem música Rock: “Amarre-os enquanto são jovens, torça a mente deles”. Você irá permitir, querido jovem, que eles façam o que quiserem de sua mente?
BLACK SABBATH (tradução: “Sábado Negro”): Realizam missas ‘negras’ no palco.
BILL WARD diz: “Satanás poderia ser deus”. Tem uma música que se chama: “Sábado, Sábado Sangrento”. Será que Deus ficaria feliz em ver-nos escutar músicas de alguém que é inspirado pelo inimigo a falar contra o Sábado Bíblico, que é o dia de repouso estabelecido por Deus para lembrarmos Dele como nosso Criador e Salvador?
ELTON JOHN: É homossexual. Tem uma música que diz: “Se existe Deus no céu, o que está fazendo lá? Deixou todos os seus filhos aqui. Vem aqui ver as guerras. Não levou seus filhos para a terra da promessa, mas para a casa da chacina.”
GINGER BAKER, um dos maiores bateristas de música Rock, conta algo que devemos refletir: “… isso acontece a nós com frequência, parece como se eu não estivesse tocando, como se outra coisa estivesse tocando em meu lugar”. Iremos ter em nossos lares músicas de pessoas que admitem, como Ginger Baker, que são possuídas por espíritos malignos no momento em que estão tocando?
Conclusão:
Será que este tipo de música cantada por pessoas que assumem ter pacto com o inimigo, irá preparar nosso caráter para herdarmos o céu? Um “verdadeiro” cristão irá escutar músicas que falam mal de Deus, nosso Pai? Jamais! Quem realmente ama o Senhor não deixará que o inimigo coloque coisas indecentes e blasfemas em sua mente. Não esqueçamos que Satanás foi mestre do coral dos anjos. Ele sabe muito bem como influenciar a cada pessoa através da música. Seu objetivo é afastar-nos de Deus, para nos tirar a salvação. Não permita isso, pois Deus está desejoso por dar-lhe a salvação. Todos os estilos musicais devem se submeter aos mesmos critérios:
1. Essa música ajuda a ouvir a palavra de Deus com clareza? (som, caráter, letra).
2. Essa música tende a ampliar a visão que você tem de Deus?
3. Essa música encoraja você a uma vida piedosa e disciplinada?
4. Você espera encontrar esse tipo de música no Céu?
A música deve:
a) Atuar como incentivadora de alegria e não de excitação;
b) Trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31);
c) Purificar os pensamentos da pessoa (Filipenses 4:8);
d) Conter letra que esteja em harmonia com a Bíblia (Isaías 8: 20);
e) Fugir a exibições teatrais (expressões faciais, sorrisos de deboche e gritos);
f) Não ser estridente, sentimental, cheia de sopros e distorções de voz.
Veja este pensamento de uma escritora cristã muito conceituada, chamada Ellen White: “A música só é aceitável a Deus quando o coração (do cantor) é consagrado, enternecido e santificado por suas facilidades. Muitos que se deleitam na música não sabem coisa alguma de produzir melodia ao Senhor em seu coração” (Carta 198, 1889).
Em 2 Crônicas 5:2 a 14 há o relato do momento em que Salomão trouxe a arca para o templo. Em demonstração de gratidão a Deus, os levitas e sacerdotes tocaram juntos “para louvarem ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (verso 13). Sabe o que aconteceu? No momento em começaram a tocar, “a glória do Senhor encheu o templo” (versos 13,14). Isso nos ensina que, quando louvamos a Deus, Ele está presente conosco. Ao louvar o inimigo, ele estará no lugar em que o Senhor deveria estar. Através das músicas que escutamos e cantamos, qual dos dois convidaremos para estar em nossa vida?
Se você se arrepende de ter ouvido esse tipo de canções que não honram a Deus, tenha a certeza de que já está perdoado por Deus. 1 João 1:9 diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. O único pecado que Deus não perdoa é aquele que não confessamos a Ele. O sacrifício de Jesus nos possibilitou o perdão. Confie no Senhor Jesus, peça para o Espírito Santo aperfeiçoar sua vida, e você verá que no final, quando Cristo voltar para buscar os que o amam, terá valido a pena! Seja feliz!
Fonte: Nova Chance/Novo Tempo/Escola Bíblica
Existe uma região em nosso cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte de nosso cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão e inteligência. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada em nosso cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central, sem passar pelo sistema nervoso. Por isso é difícil uma pessoa esquecer uma música, mesmo que seja alguma que não goste, pois o tálamo grava “todos os tipos”, boas ou más.
“Rock n’ Roll”:
Este tipo de música nasceu nas comunidades das favelas norte-americanas, em torno do ano de 1945. Essas palavras eram usadas como uma gíria para descrever o ato sexual. A expressão foi incorporada para as músicas primitivas do ritmo “rhythm-and-blues”. Fases do “Rock n’ Roll”:
1. Anos 60: apelava para a perversão sexual;
2. Anos 70: apelava para a luta por “certas causas” (uso livre de drogas);
3. Anos 80: predominava o “punk”, que inspirava compulsão para a violência;
4. Anos 80-90: As músicas tinham um “falso sentimento religioso” (alguns roqueiros faziam “cultos” nos concertos, mas diziam que eles eram o messias. Diziam: “vamos ter um contato profundo com Satanás e fazer alianças com ele para rezarmos pelos enfermos e levantar pessoas de suas cadeiras de rodas. Vamos ser adorados!”).
Características do Rock:
1. A repetição constante de acordes, de ritmo, de melodia, com pequena variação de notas, provoca um efeito hipnótico. (Por isso nos concertos as pessoas jogam-se umas por cima das outras).
2. A “batida” inebriante que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne.
3. O volume (amplificação) das músicas Rock prejudica a audição;
4. Possui mensagens subliminares que podem ser impressas na mente sem que o ouvinte perceba.
5. Ao ouvir este tipo de músicas, a secreção de hormônios é acentuada, abaixa as taxas de açúcar e cálcio e debilita o poder de decisão. A baixa frequência do contrabaixo e as batidas graves da bateria afetam o líquido cerebrospinal.
Efeitos da música Rock:
Em certa ocasião, cientistas realizaram uma pesquisa sobre os efeitos do Rock. Para realizarem tal pesquisa, utilizaram um rato, uma planta e uma vaca. Pegaram um alto-falante e colocaram para os animais ouvirem Rock. Os resultados foram surpreendentes: o rato não aguentou poucos segundos; a planta inclinou-se totalmente para o lado, e a vaca produziu a metade de leite que produzia antes. Isto mostra que tal tipo de música altera organicamente os seres vivos. A música popular apresenta predominância de melodia e de ritmo, tornando-se enfadonha. Após longa repetição de uma célula rítmica, a mente fica relaxada e entorpecida, fazendo com que a pessoa fique com preguiça (até de orar e estudar a Bíblia).
Qual a mensagem? Existem muitos conjuntos de Rock. Iremos analisar alguns, pois já será o suficiente para chegarmos a uma conclusão.
LEGIÃO URBANA: Renato Russo era homossexual. Uma de suas músicas fala: “quem me dera ao menos de uma vez entender como um só Deus é três…” Que tipo de mensagem iremos gravar em nossas mentes ouvindo essas músicas, cujo autor duvida até da Trindade?
ROLLING STONES: a Revista New Week chamou Mick Jagger de “Lúcifer do Rock”. O título de um de seus discos é “Vossas Majestades Satânicas”. Uma das músicas intitula-se “Simpatia pelo diabo”.
KISS: “KNIGHTS IN SATAN SERVICE”. Traduzindo: “Cavaleiros a serviço de Satanás”. Um dos componentes, chamado Peter Criss disse: “Eu me acho maligno, eu creio tanto em Deus quanto no diabo. Usa-se qualquer um dos dois para se conseguir as coisas”.
RAUL SEIXAS: Em uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo, no dia 12/08/91, disse: “o diabo é o pai do Rock”. Algumas de suas músicas dizem: “Eu nasci há 10.000 anos atrás e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais”… outra diz: “Eu sou a luz das estrelas…”. Estas músicas mostram o diabo se exaltando.
SPENCER DRAYDEN disse, em relação aos jovens que ouvem música Rock: “Amarre-os enquanto são jovens, torça a mente deles”. Você irá permitir, querido jovem, que eles façam o que quiserem de sua mente?
BLACK SABBATH (tradução: “Sábado Negro”): Realizam missas ‘negras’ no palco.
BILL WARD diz: “Satanás poderia ser deus”. Tem uma música que se chama: “Sábado, Sábado Sangrento”. Será que Deus ficaria feliz em ver-nos escutar músicas de alguém que é inspirado pelo inimigo a falar contra o Sábado Bíblico, que é o dia de repouso estabelecido por Deus para lembrarmos Dele como nosso Criador e Salvador?
ELTON JOHN: É homossexual. Tem uma música que diz: “Se existe Deus no céu, o que está fazendo lá? Deixou todos os seus filhos aqui. Vem aqui ver as guerras. Não levou seus filhos para a terra da promessa, mas para a casa da chacina.”
GINGER BAKER, um dos maiores bateristas de música Rock, conta algo que devemos refletir: “… isso acontece a nós com frequência, parece como se eu não estivesse tocando, como se outra coisa estivesse tocando em meu lugar”. Iremos ter em nossos lares músicas de pessoas que admitem, como Ginger Baker, que são possuídas por espíritos malignos no momento em que estão tocando?
Conclusão:
Será que este tipo de música cantada por pessoas que assumem ter pacto com o inimigo, irá preparar nosso caráter para herdarmos o céu? Um “verdadeiro” cristão irá escutar músicas que falam mal de Deus, nosso Pai? Jamais! Quem realmente ama o Senhor não deixará que o inimigo coloque coisas indecentes e blasfemas em sua mente. Não esqueçamos que Satanás foi mestre do coral dos anjos. Ele sabe muito bem como influenciar a cada pessoa através da música. Seu objetivo é afastar-nos de Deus, para nos tirar a salvação. Não permita isso, pois Deus está desejoso por dar-lhe a salvação. Todos os estilos musicais devem se submeter aos mesmos critérios:
1. Essa música ajuda a ouvir a palavra de Deus com clareza? (som, caráter, letra).
2. Essa música tende a ampliar a visão que você tem de Deus?
3. Essa música encoraja você a uma vida piedosa e disciplinada?
4. Você espera encontrar esse tipo de música no Céu?
A música deve:
a) Atuar como incentivadora de alegria e não de excitação;
b) Trazer glória a Deus (1 Coríntios 10:31);
c) Purificar os pensamentos da pessoa (Filipenses 4:8);
d) Conter letra que esteja em harmonia com a Bíblia (Isaías 8: 20);
e) Fugir a exibições teatrais (expressões faciais, sorrisos de deboche e gritos);
f) Não ser estridente, sentimental, cheia de sopros e distorções de voz.
Veja este pensamento de uma escritora cristã muito conceituada, chamada Ellen White: “A música só é aceitável a Deus quando o coração (do cantor) é consagrado, enternecido e santificado por suas facilidades. Muitos que se deleitam na música não sabem coisa alguma de produzir melodia ao Senhor em seu coração” (Carta 198, 1889).
Em 2 Crônicas 5:2 a 14 há o relato do momento em que Salomão trouxe a arca para o templo. Em demonstração de gratidão a Deus, os levitas e sacerdotes tocaram juntos “para louvarem ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre” (verso 13). Sabe o que aconteceu? No momento em começaram a tocar, “a glória do Senhor encheu o templo” (versos 13,14). Isso nos ensina que, quando louvamos a Deus, Ele está presente conosco. Ao louvar o inimigo, ele estará no lugar em que o Senhor deveria estar. Através das músicas que escutamos e cantamos, qual dos dois convidaremos para estar em nossa vida?
Se você se arrepende de ter ouvido esse tipo de canções que não honram a Deus, tenha a certeza de que já está perdoado por Deus. 1 João 1:9 diz: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. O único pecado que Deus não perdoa é aquele que não confessamos a Ele. O sacrifício de Jesus nos possibilitou o perdão. Confie no Senhor Jesus, peça para o Espírito Santo aperfeiçoar sua vida, e você verá que no final, quando Cristo voltar para buscar os que o amam, terá valido a pena! Seja feliz!
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Re: RELIGIÃO
Então perto do Rock, Santo Daime é praticamente um paracetamol.iago83 escreveu: Efeitos da música Rock:
Em certa ocasião, cientistas realizaram uma pesquisa sobre os efeitos do Rock. Para realizarem tal pesquisa, utilizaram um rato, uma planta e uma vaca. Pegaram um alto-falante e colocaram para os animais ouvirem Rock. Os resultados foram surpreendentes: o rato não aguentou poucos segundos; a planta inclinou-se totalmente para o lado, e a vaca produziu a metade de leite que produzia antes. Isto mostra que tal tipo de música altera organicamente os seres vivos. A música popular apresenta predominância de melodia e de ritmo, tornando-se enfadonha. Após longa repetição de uma célula rítmica, a mente fica relaxada e entorpecida, fazendo com que a pessoa fique com preguiça (até de orar e estudar a Bíblia).

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Re: RELIGIÃO
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Re: RELIGIÃO
Vocês são a favor do ensino religioso nas escolas?
Justiça brasileira discute ensino religioso em escolas públicas
Nesta segunda-feira, 15, ocorreu audiência pública no Supremo Tribunal Federal (mais alta corte jurídica do Brasil) sobre o ensino religioso em escolas públicas e 31 entidades foram habilitadas a se manifestar. A convocação partiu do ministro Luís Roberto Barroso, relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade na qual a Procuradoria-Geral da República (PGR) pede que a Corte reconheça que o ensino religioso é de natureza não confessional, com a proibição de admissão de professores que atuem como “representantes de confissões religiosas”. A Igreja Adventista, por meio de seus representantes, também participou a convite do STF da audiência.
O ministro Barroso afirmou que no segundo semestre a decisão final sobre o assunto deverá ocorrer. E explica qual é a questão: “a discussão travada aqui é se o ensino religioso previsto em escolas públicas pode ser confessional ou não confessional. O ensino confessional seria o ensino religioso vinculado a uma religião específica, a uma determinada crença e ministrada por representantes dessas religiões. A posição contraposta entende que o ensino religioso não pode ser ligado a uma religião. Então de ser o ensino histórico, mas não o ensino que pregue uma determinada fé religiosa. É sobre isso que o STF irá decidir”.
Visão adventista
Segundo o pastor Rafael Rossi, diretor de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, a organização vê algumas dificuldades nas aulas de ensino religioso apresentadas por uma denominação específica. Isso, na avaliação da Igreja, poderia fazer com que todos os alunos tivessem de ser doutrinados por um determinado grupo religioso. A avaliação da organização, com mais de 1 milhão e meio de membros no Brasil, é pelo ensino não confessional.
Conforme Rossi, “o melhor é que os estudantes tenham uma visão das diferentes vertentes religiosas e que o ensino religioso doutrinário e mais específico seja dados nas escolas confessionais, onde os pais podem escolher de acordo com suas convicções religiosas”.
O entendimento adventista sobre o assunto é compartilhado por outras religiões que advogam a proposta de que o ensino religioso em escolas públicas seja mais voltado à ciência da religião enquanto estudo do fenômeno sociológico e cultural da religião.
É importante salientar que essa discussão do STF é relacionada apenas às escolas administradas pelo poder público federal, estadual e municipal e não afeta as escolas confessionais ou de cunho religioso, como é o caso da Rede de Educação Adventista, que pode continuar livremente a oferecer seu conteúdo. Fonte: adventistas.org
O ministro Barroso afirmou que no segundo semestre a decisão final sobre o assunto deverá ocorrer. E explica qual é a questão: “a discussão travada aqui é se o ensino religioso previsto em escolas públicas pode ser confessional ou não confessional. O ensino confessional seria o ensino religioso vinculado a uma religião específica, a uma determinada crença e ministrada por representantes dessas religiões. A posição contraposta entende que o ensino religioso não pode ser ligado a uma religião. Então de ser o ensino histórico, mas não o ensino que pregue uma determinada fé religiosa. É sobre isso que o STF irá decidir”.
Visão adventista
Segundo o pastor Rafael Rossi, diretor de Liberdade Religiosa da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, a organização vê algumas dificuldades nas aulas de ensino religioso apresentadas por uma denominação específica. Isso, na avaliação da Igreja, poderia fazer com que todos os alunos tivessem de ser doutrinados por um determinado grupo religioso. A avaliação da organização, com mais de 1 milhão e meio de membros no Brasil, é pelo ensino não confessional.
Conforme Rossi, “o melhor é que os estudantes tenham uma visão das diferentes vertentes religiosas e que o ensino religioso doutrinário e mais específico seja dados nas escolas confessionais, onde os pais podem escolher de acordo com suas convicções religiosas”.
O entendimento adventista sobre o assunto é compartilhado por outras religiões que advogam a proposta de que o ensino religioso em escolas públicas seja mais voltado à ciência da religião enquanto estudo do fenômeno sociológico e cultural da religião.
É importante salientar que essa discussão do STF é relacionada apenas às escolas administradas pelo poder público federal, estadual e municipal e não afeta as escolas confessionais ou de cunho religioso, como é o caso da Rede de Educação Adventista, que pode continuar livremente a oferecer seu conteúdo. Fonte: adventistas.org
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