Imigração
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Imigração
Um dos assuntos mais comentados nos últimos dias é a pretensão do governo brasileiro em reduzir as restrições à entrada de mão de obra estrangeira qualificada no país. Alguns acham positivo porque "ajudaria a suprir a demanda de mão de obra especializada em curto prazo" e outros acham negativo porque "seria mais um atestado de imcompetência na área da educação que não produz mão de obra qualificada nacional e que os gringos tirariam muitos empregos dos brasileiros".
E você? Já tem uma opinião formada sobre o assunto?
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Re: Estrangeiros no Brasil
Brasil prepara plano para ampliar mão de obra estrangeira
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/12 ... eira.shtml
O governo quer fazer do Brasil um país mais aberto a imigrantes estrangeiros do que nações como Canadá e Austrália, famosas por buscar ativamente esse tipo de mão de obra.
A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República vai propor em março uma série de medidas para elevar a entrada de mão de obra estrangeira qualificada no Brasil e aumentar a competitividade do país, informou à Folha Ricardo Paes de Barros, secretário de Ações Estratégicas da SAE.
Entre as propostas em estudo, adiantou Paes de Barros, está o fim da exigência de contrato de trabalho para conceder visto para profissionais altamente qualificados.
Um estrangeiro com um doutorado em engenharia no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), por exemplo, poderia emigrar para o Brasil sem um contrato de trabalho fechado e prospectar empregos aqui. Hoje, ele só consegue visto de trabalho quando já tem contrato.
Outra proposta é permitir que estudantes de faculdades conceituadas do exterior façam "summer job" em empresas brasileiras, como meio de atrair essa mão de obra.
O "summer job" é um estágio de férias, tradicional em pós-graduações no exterior e muito usado para recrutar os alunos mais destacados.
Outra medida, diz Paes de Barros, é flexibilizar regras ao estrangeiro que muda de emprego ou cargo no Brasil. "Hoje, um estrangeiro contratado pela Vale para trabalhar no Rio precisa refazer todo o processo no Ministério do Trabalho se for trabalhar na Vale no Espírito Santo, por exemplo, ou se for promovido pela mesma empresa", afirma o secretário.
O Brasil é um dos poucos locais que exigem que o estrangeiro saia do país quando arruma emprego em outra empresa, para iniciar novo processo de pedido de visto.
Paes de Barros defende também que cônjuges e filhos de imigrantes estrangeiros qualificados tenham permissão para trabalhar no Brasil.
"Queremos transformar o Brasil em um dos países mais modernos e ágeis na atração de imigrantes e, para ser mais atrativos que Canadá, Austrália e EUA, precisamos abrir muito nosso mercado", diz PB. "Não deixar a mulher do imigrante dar aulas de inglês ou o filho dele trabalhar prejudica a mobilidade desse trabalhador estrangeiro."
COMPETITIVIDADE
Segundo Paes de Barros, por causa da complexidade do processo, muitas empresas no país nem tentam contratar estrangeiros, apesar de não encontrarem um funcionário de qualificação semelhante no Brasil. "A dificuldade de trazer imigrantes qualificados afeta a competitividade do Brasil", diz.
Hoje, 0,3% da população brasileira é de imigrantes. Segundo dados do Censo, o número de estrangeiros no país encolheu na última década, de 683 mil em 2000 para 593 mil em 2010. E 43% deles têm mais de 60 anos. No mundo, a média de imigrantes na população é 3%; na América Latina, fora o Brasil, fica em 1,5%; nos EUA, em 15%.
"Nós somos muito mais fechados do que o resto da América Latina. Precisamos aumentar muito nosso fluxo migratório, pelo menos até [chegar a] 3% da população", afirma o secretário.
Ele reconhece que isso vai levar no mínimo 20 anos. "Para atrair esses estrangeiros, precisamos tornar o processo de entrada mais simples e as opções para vir trabalhar no Brasil mais amplas."
O governo quer fazer do Brasil um país mais aberto a imigrantes estrangeiros do que nações como Canadá e Austrália, famosas por buscar ativamente esse tipo de mão de obra.
A Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República vai propor em março uma série de medidas para elevar a entrada de mão de obra estrangeira qualificada no Brasil e aumentar a competitividade do país, informou à Folha Ricardo Paes de Barros, secretário de Ações Estratégicas da SAE.
Entre as propostas em estudo, adiantou Paes de Barros, está o fim da exigência de contrato de trabalho para conceder visto para profissionais altamente qualificados.
Um estrangeiro com um doutorado em engenharia no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), por exemplo, poderia emigrar para o Brasil sem um contrato de trabalho fechado e prospectar empregos aqui. Hoje, ele só consegue visto de trabalho quando já tem contrato.
Outra proposta é permitir que estudantes de faculdades conceituadas do exterior façam "summer job" em empresas brasileiras, como meio de atrair essa mão de obra.
O "summer job" é um estágio de férias, tradicional em pós-graduações no exterior e muito usado para recrutar os alunos mais destacados.
Outra medida, diz Paes de Barros, é flexibilizar regras ao estrangeiro que muda de emprego ou cargo no Brasil. "Hoje, um estrangeiro contratado pela Vale para trabalhar no Rio precisa refazer todo o processo no Ministério do Trabalho se for trabalhar na Vale no Espírito Santo, por exemplo, ou se for promovido pela mesma empresa", afirma o secretário.
O Brasil é um dos poucos locais que exigem que o estrangeiro saia do país quando arruma emprego em outra empresa, para iniciar novo processo de pedido de visto.
Paes de Barros defende também que cônjuges e filhos de imigrantes estrangeiros qualificados tenham permissão para trabalhar no Brasil.
"Queremos transformar o Brasil em um dos países mais modernos e ágeis na atração de imigrantes e, para ser mais atrativos que Canadá, Austrália e EUA, precisamos abrir muito nosso mercado", diz PB. "Não deixar a mulher do imigrante dar aulas de inglês ou o filho dele trabalhar prejudica a mobilidade desse trabalhador estrangeiro."
COMPETITIVIDADE
Segundo Paes de Barros, por causa da complexidade do processo, muitas empresas no país nem tentam contratar estrangeiros, apesar de não encontrarem um funcionário de qualificação semelhante no Brasil. "A dificuldade de trazer imigrantes qualificados afeta a competitividade do Brasil", diz.
Hoje, 0,3% da população brasileira é de imigrantes. Segundo dados do Censo, o número de estrangeiros no país encolheu na última década, de 683 mil em 2000 para 593 mil em 2010. E 43% deles têm mais de 60 anos. No mundo, a média de imigrantes na população é 3%; na América Latina, fora o Brasil, fica em 1,5%; nos EUA, em 15%.
"Nós somos muito mais fechados do que o resto da América Latina. Precisamos aumentar muito nosso fluxo migratório, pelo menos até [chegar a] 3% da população", afirma o secretário.
Ele reconhece que isso vai levar no mínimo 20 anos. "Para atrair esses estrangeiros, precisamos tornar o processo de entrada mais simples e as opções para vir trabalhar no Brasil mais amplas."
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- Barbano
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Re: Estrangeiros no Brasil
Temos que dar condições para que a mão de obra nacional se qualifique o suficiente para competir de igual para igual com a estrangeira. Tendo isso, não veria problemas. Quanto mais gente qualificada, melhor tende a ficar a nossa produtividade.
O problema aqui no Brasil é buscam mão de obra qualificada, mas não querem pagar mais por isso. Exigem inúmeros requisitos em uma vaga de emprego para pagar uma merreca. O meu receio é que mais gente qualificada no mercado aumente ainda mais essa exploração da mão de obra.
O problema aqui no Brasil é buscam mão de obra qualificada, mas não querem pagar mais por isso. Exigem inúmeros requisitos em uma vaga de emprego para pagar uma merreca. O meu receio é que mais gente qualificada no mercado aumente ainda mais essa exploração da mão de obra.
- E.R
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Re: Estrangeiros no Brasil
Isso acontece porque o sistema de educação brasileiro está equivocado, não prepara os brasileiros para o mercado de trabalho e sim, para o vestibular.
Os jovens tem que ser estimulados a fazer mais cursos técnicos e ter menos teoria, especialmente, teorias inúteis que ele nunca vai usar no seu trabalho.
Como não temos profissionais no Brasil que atendam a demanda das empresas, as empresas são obrigadas a contratar gente de fora do nosso país.
A Dilma está estimulando o sistema S e os cursos técnicos, mas o problema é o sistema de educação no país, que é completamente equivocado.
Os jovens tem que ser estimulados a fazer mais cursos técnicos e ter menos teoria, especialmente, teorias inúteis que ele nunca vai usar no seu trabalho.
Como não temos profissionais no Brasil que atendam a demanda das empresas, as empresas são obrigadas a contratar gente de fora do nosso país.
A Dilma está estimulando o sistema S e os cursos técnicos, mas o problema é o sistema de educação no país, que é completamente equivocado.



- Rafinha
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Re: Estrangeiros no Brasil
Não quero nem falar sobre isso. Tomei trauma desse tema depois da redação do Enem.
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- João Pedro
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Re: Estrangeiros no Brasil
Pois é, o ensino médio é apenas um preparatório de três anos para o vestibular, ao invés de capacitar para o mercado de trabalho. O que acontece é que o sistema educacional do Brasil está muito errada, não gera mão de obra qualificada e trazer os estrangeiros acaba sendo o jeito de suprir a demanda.E.R escreveu:Isso acontece porque o sistema de educação brasileiro está equivocado, não prepara os brasileiros para o mercado de trabalho e sim, para o vestibular.
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Re: Estrangeiros no Brasil
Concordo em gênero, número e grau.Barbano escreveu:Temos que dar condições para que a mão de obra nacional se qualifique o suficiente para competir de igual para igual com a estrangeira. Tendo isso, não veria problemas. Quanto mais gente qualificada, melhor tende a ficar a nossa produtividade.
O problema aqui no Brasil é buscam mão de obra qualificada, mas não querem pagar mais por isso. Exigem inúmeros requisitos em uma vaga de emprego para pagar uma merreca. O meu receio é que mais gente qualificada no mercado aumente ainda mais essa exploração da mão de obra.
E isso gera mais um problema. Com a iniciativa privada pagando tão pouco, as pessoas seguem dois caminhos: funcionalismo público ou empresa própria. O primeiro, aumenta a grande bola de neve que é o serviço público brasileiro. O segundo, precisa de mão de obra qualificada, mas também não tem como pagar por isso. É um beco sem saída.
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Re: Estrangeiros no Brasil
Tem muita gente da Bolívia e do Haiti entrando no Acre, isso é uma questão muito séria !
Uma coisa é entrar mão de obra qualificada, outra coisa é gente despreparada que vem morar no nosso país e são explorados por empresas.
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- E.R
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Re: Estrangeiros no Brasil
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... cante.html

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, informou nesta terça-feira (11) que 24 cubanos já deixaram o programa Mais Médicos e que outros três não apareceram para trabalhar e ainda não foram localizados pelo governo.
Em entrevista, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, considerou que o número é "insignificante", frente ao universo de 9.549 médicos participantes do programa no país, dos quais cerca de 7.400 médicos vindos de Cuba.
Dos 24 cubanos que deixaram o programa, 22 cubanos já haviam sido desligados até a semana passada por motivos pessoais ou de saúde e, segundo Arthur Chioro, já retornaram para Cuba.
Dois médicos, que já eram conhecidos, ainda não oficializaram a saída - Ramona Matos Rodriguez, que trabalhava em Pacajá (PA) e foi para Brasília; e Ortelio Jaime Guerra, que atendia em Pariquera Açu (SP) e viajou para os Estados Unidos.
Os três que estão "sumidos" trabalhavam em Rio do Antônio (BA), Belém de São Francisco (PE) e Timbira (MA).
"Para nós, o importante e o que preocupa é imediatamente repor cada profissional e garantir a cada brasileiro e brasileira o direito de ter uma equipe completa de médicos", disse o ministro. "As desistências e abandonos acontecem e entre nós, o número é insignificante. É uma coisa em torno de 1% do volume que temos", completou.
Segundo o Ministério da Saúde, há ainda 81 brasileiros, 1 espanhol, 1 colombiano, 1 ucraniano e 1 argentino que não apareceram para trabalhar no local para onde foram enviados.
Os nomes deles serão publicados nesta quarta (12) no "Diário Oficial da União" para se apresentarem e justificarem as faltas. Se não se manifestarem em até 48 horas, serão desligados do programa.
"Num universo de 6.600 temos um número muito pequeno, se acontecerem novos abandonos, não haverá nenhum problema. Vamos notificar os médicos via e-mail, vamos fazer se necessário o telegrama, a publicação no Diário Oficial e daremos o prazo necessário para o profissional apresentar a justificativa", afirmou.
O ministro ainda informou que na próxima quinta-feira (13) será também publicado no "Diário Oficial" regras de como os municípios deverão proceder quando médicos enviados pelo governo deixarem de comparecer ao trabalho. Em caso de desligamento, eles serão substituídos por outros participantes.
Nesta terça, Arthur Chioro anunciou a chegada de mais 2.891 profissionais, além dos 6.658 que já estão atuando 2.166 cidades e 28 distritos indígenas no país. A meta é ter 13 mil médicos no programa até o fim de março.
Questionado por jornalistas se o governo "vê" problema em ações judiciais movidas contra o programa, o ministro afirmou que todos os processos foram vencidos. "Acho que não é um tema novo, tem sido objeto de discussão do governo. O programa vem olhando por todos os ângulos as questões legais. Não tivemos nenhuma derrota no jurídico, todas foram ganhas pela sua legitimidade", disse.
Sobre a possibilidade médicos cubanos usarem o programa Mais Médicos como "ponte" para ir para os EUA, o ministro afirmou que a relação do Brasil com Cuba é de "cooperação" e que os médicos vêm para o Brasil por "absoluta vontade".
"A nossa relação com Cuba é de cooperação. Vêm ao Brasil aqueles profissionais que vêm de livre e espontânea vontade. Temos a convicção de que os profissionais estão vindo por absoluta vontade", afirmou o ministro.
O primeiro caso de desistência que veio a público foi o de Ramona Rodriguez, que deixou o Mais Médicos alegando se sentir "enganada". Ela saiu de Pacajá (PA) no dia 1º de fevereiro e viajou para Brasília, onde foi acolhida por parlamentes do DEM, críticos do programa.
Ramona Rodriguez disse que tomou a decisão depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, US$ 400 por mês (cerca de R$ 965).
Nesta terça, Ramona Rodriguez foi admitida para trabalhar na Associação Médica Brasileira (AMB), em Brasília, para funções administrativas, pelo salário de R$ 3 mil, mais benefícios.
Na semana passada o médico cubano Ortelio Jaime Guerra, que atendia em Pariquera-Açu (SP) deixou o programa e foi para os EUA. Em mensagem no Facebook, ele explicou que abandonou a cidade sem avisar ninguém por questões de segurança.
"Já estou nos Estados Unidos. Agradeço aos amigos de Pariquera-Açu pela bondade e amor. Prometo que um dia vou voltar para ver vocês. Vocês sempre estarão no meu coração", disse o médico, que agradeceu várias pessoas que trabalharam com ele.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, informou nesta terça-feira (11) que 24 cubanos já deixaram o programa Mais Médicos e que outros três não apareceram para trabalhar e ainda não foram localizados pelo governo.
Em entrevista, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, considerou que o número é "insignificante", frente ao universo de 9.549 médicos participantes do programa no país, dos quais cerca de 7.400 médicos vindos de Cuba.
Dos 24 cubanos que deixaram o programa, 22 cubanos já haviam sido desligados até a semana passada por motivos pessoais ou de saúde e, segundo Arthur Chioro, já retornaram para Cuba.
Dois médicos, que já eram conhecidos, ainda não oficializaram a saída - Ramona Matos Rodriguez, que trabalhava em Pacajá (PA) e foi para Brasília; e Ortelio Jaime Guerra, que atendia em Pariquera Açu (SP) e viajou para os Estados Unidos.
Os três que estão "sumidos" trabalhavam em Rio do Antônio (BA), Belém de São Francisco (PE) e Timbira (MA).
"Para nós, o importante e o que preocupa é imediatamente repor cada profissional e garantir a cada brasileiro e brasileira o direito de ter uma equipe completa de médicos", disse o ministro. "As desistências e abandonos acontecem e entre nós, o número é insignificante. É uma coisa em torno de 1% do volume que temos", completou.
Segundo o Ministério da Saúde, há ainda 81 brasileiros, 1 espanhol, 1 colombiano, 1 ucraniano e 1 argentino que não apareceram para trabalhar no local para onde foram enviados.
Os nomes deles serão publicados nesta quarta (12) no "Diário Oficial da União" para se apresentarem e justificarem as faltas. Se não se manifestarem em até 48 horas, serão desligados do programa.
"Num universo de 6.600 temos um número muito pequeno, se acontecerem novos abandonos, não haverá nenhum problema. Vamos notificar os médicos via e-mail, vamos fazer se necessário o telegrama, a publicação no Diário Oficial e daremos o prazo necessário para o profissional apresentar a justificativa", afirmou.
O ministro ainda informou que na próxima quinta-feira (13) será também publicado no "Diário Oficial" regras de como os municípios deverão proceder quando médicos enviados pelo governo deixarem de comparecer ao trabalho. Em caso de desligamento, eles serão substituídos por outros participantes.
Nesta terça, Arthur Chioro anunciou a chegada de mais 2.891 profissionais, além dos 6.658 que já estão atuando 2.166 cidades e 28 distritos indígenas no país. A meta é ter 13 mil médicos no programa até o fim de março.
Questionado por jornalistas se o governo "vê" problema em ações judiciais movidas contra o programa, o ministro afirmou que todos os processos foram vencidos. "Acho que não é um tema novo, tem sido objeto de discussão do governo. O programa vem olhando por todos os ângulos as questões legais. Não tivemos nenhuma derrota no jurídico, todas foram ganhas pela sua legitimidade", disse.
Sobre a possibilidade médicos cubanos usarem o programa Mais Médicos como "ponte" para ir para os EUA, o ministro afirmou que a relação do Brasil com Cuba é de "cooperação" e que os médicos vêm para o Brasil por "absoluta vontade".
"A nossa relação com Cuba é de cooperação. Vêm ao Brasil aqueles profissionais que vêm de livre e espontânea vontade. Temos a convicção de que os profissionais estão vindo por absoluta vontade", afirmou o ministro.
O primeiro caso de desistência que veio a público foi o de Ramona Rodriguez, que deixou o Mais Médicos alegando se sentir "enganada". Ela saiu de Pacajá (PA) no dia 1º de fevereiro e viajou para Brasília, onde foi acolhida por parlamentes do DEM, críticos do programa.
Ramona Rodriguez disse que tomou a decisão depois de descobrir que outros médicos estrangeiros contratados para trabalhar no Brasil ganhavam R$ 10 mil por mês, enquanto os cubanos recebem, segundo ela, US$ 400 por mês (cerca de R$ 965).
Nesta terça, Ramona Rodriguez foi admitida para trabalhar na Associação Médica Brasileira (AMB), em Brasília, para funções administrativas, pelo salário de R$ 3 mil, mais benefícios.
Na semana passada o médico cubano Ortelio Jaime Guerra, que atendia em Pariquera-Açu (SP) deixou o programa e foi para os EUA. Em mensagem no Facebook, ele explicou que abandonou a cidade sem avisar ninguém por questões de segurança.
"Já estou nos Estados Unidos. Agradeço aos amigos de Pariquera-Açu pela bondade e amor. Prometo que um dia vou voltar para ver vocês. Vocês sempre estarão no meu coração", disse o médico, que agradeceu várias pessoas que trabalharam com ele.



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Re: Estrangeiros no Brasil
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/03 ... 62089.html
O Brasil carece de profissionais qualificados das áreas de engenharia, tecnologia da informação, gestão de processos e na área de óleo e gás.
Trata-se de uma dor de cabeça para as empresas em tempos de mercado de trabalho aquecido.
Segundo um estudo da consultoria Manpower Group, em 2013 o Japão e o Brasil foram os países que por segundo ano consecutivo apresentaram uma escassez mais grave de talentos nessas áreas, com 85% e 68%, respectivamente. A falta de habilidade técnica e de candidatos são as duas principais razões para a dificuldade de preencher as vagas, que ficam meses em aberto recebendo currículos sem conseguir contratar ninguém.
A alternativa seria buscar mão de obra do exterior. Desde 2009, com a crise global que afetou os países desenvolvidos, e o crescimento dos países emergentes, estrangeiros passaram a olhar o Brasil como uma possibilidade de encontrar trabalho.
Os trâmites para admitir um “forasteiro”, porém, dependem de consulados e embaixadas do país no exterior, além de envolver diversos serviços que tornam o processo mais lento : conseguir determinada certidão traduzida por profissional juramentado, autenticações de firmas em cartórios nacionais e procurações para um ocasional representante legal que sejam reconhecidas no Brasil.
O Ministério do Trabalho e Emprego concedeu, entre janeiro e setembro de 2013, 50.088 vistos para estrangeiros, em sua maioria para norte-americanos, filipinos, ingleses e indianos. Considerando somente aqueles que se enquadram em um perfil de especialista com vínculo empregatício, são 4.548 profissionais, 9% do total de vistos.
O número é baixo e atribuído pelos especialistas à falta de formação dos setores de recursos humanos de grandes corporações. "A maioria das companhias não tem conhecimento das questões migratórias e acabam considerando que é complicado contratar um estrangeiro", explica João Marques, presidente-fundador da empresa de mobilidade global EMDOC.
O visto é apenas um dos problemas. "Tem a burocracia do processo do visto, mas também a dos outros documentos, como o CPF, a habilitação para dirigir, a carteira de trabalho... Se as outras áreas não evoluírem, não adianta facilitar a entrada", afirma João Marques.
Desde 2013, o Governo Federal vem tomando medidas para facilitar a entrada da mão de obra estrangeira.
Em abril do ano passado, o visto técnico de 90 dias entrou em vigor. Outras medidas, como os summer jobs, para conceder uma permissão de trabalho para estudantes de pós graduação que queiram vir ao país como trainees durante as férias, ou a ampliação do prazo para a empresa apresentar os documentos consulares e traduzidos, refletem a tentativa do Governo de atualizar uma lei considerada ultrapassada pelos especialistas, a de número 6.815, de 1980.
Nela, para citar alguns exemplos, não está prevista uma alteração no tipo de visto, ou seja, o estrangeiro que perde o trabalho deve retornar ao seu país para realizar todos os trâmites novamente caso queira trabalhar em outra empresa, porque não é possível fazer isso diretamente aqui. A lei também não prevê uma legislação específica para tráfico de pessoas, nem mesmo a absorção de contingentes de refugiados, uma falha revelada após a entrada de haitianos na fronteira com o Acre em 2011. Mas um novo Estatuto do Estrangeiro está sendo costurado para atacar duas frentes: uma para os imigrantes em situação de risco e outra para os profissionais, ou também chamada imigração VIP.
A atualização responde a uma demanda do mercado. Natasha Patel, gerente de recursos humanos da consultoria Hays, diz que o número de currículos de estrangeiros que recebe só faz crescer desde 2006. Os ‘gringos’ passaram a vir já com o visto obtido no exterior, através de filhos nascidos aqui ou casando com brasileiros. “A maioria vem sem família, são solteiros, mas sabem que a empresa não vai esperar 90 dias ou mais para contratá-lo, então facilitam o caminho”, explica.
O aumento destes profissionais de fora que procuram uma colocação no mercado é notada também pelas empresas de recursos humanos especializadas.
Wagner Moreira, sócio-diretor da empresa de Rh da área de tecnologia RHTec, conta que a procura de trabalho pelos estrangeiros aumentou muito em 2013. “Principalmente espanhóis e portugueses”, diz. A proximidade da língua e os grandes investimentos dos dois países no Brasil explicam parte dessa atração. Mas, segundo explica, raramente conseguem colocar estes profissionais em vagas da área de TI, mesmo que estejam bem qualificados.
Wagner Moreira atribui a não colocação a dois fatores. “Um é o desconhecimento do mercado brasileiro em relação à formação destes profissionais de TI lá fora. As empresas não sabem quais certificações são reconhecidas no exterior e relutam em contratá-los. A outra, que também ouvimos das empresas, é que o profissional de alto nível se destacaria muito em relação aos daqui, e isso também espanta na hora da contratação”, conta Wagner Moreira.
Sobre isso, Natasha Patel discorda. “São qualificados, vêm de grandes empresas e têm fome de trabalho. Contratá-los é agregar qualificação de fora para o negócio local”, defende.
Embora a entrada nas empresas ainda não seja fluida, não há nenhuma “reserva de mercado”. Segundo um levantamento feito pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), feito com 3.800 entrevistados, 73,7% dos brasileiros são favoráveis à vinda de estrangeiros altamente qualificados e 70,8% acreditam que a presença deles aumenta a produtividade e transfere conhecimento.
Apesar da abertura, há choques no nível de conhecimento. “Não chegamos a indicar nenhum candidato estrangeiro que nos enviou o currículo porque as capacidades são similares às dos brasileiros”, explica Sérgio Coelho, diretor da empresa de seleção Engenharia Humana, de Belo Horizonte.
Para ele, profissionais com qualificações que estão em falta no país têm mais chance de sucesso. Ele cita o caso de um alemão que procurava recolocação no Brasil e que tinha uma experiência vasta na área de equipamentos hospitalares e engenharia biomédica. “Ele pode ter mais chances, por tratar-se de uma especialidade em falta no mercado”, afirma.
O Brasil carece de profissionais qualificados das áreas de engenharia, tecnologia da informação, gestão de processos e na área de óleo e gás.
Trata-se de uma dor de cabeça para as empresas em tempos de mercado de trabalho aquecido.
Segundo um estudo da consultoria Manpower Group, em 2013 o Japão e o Brasil foram os países que por segundo ano consecutivo apresentaram uma escassez mais grave de talentos nessas áreas, com 85% e 68%, respectivamente. A falta de habilidade técnica e de candidatos são as duas principais razões para a dificuldade de preencher as vagas, que ficam meses em aberto recebendo currículos sem conseguir contratar ninguém.
A alternativa seria buscar mão de obra do exterior. Desde 2009, com a crise global que afetou os países desenvolvidos, e o crescimento dos países emergentes, estrangeiros passaram a olhar o Brasil como uma possibilidade de encontrar trabalho.
Os trâmites para admitir um “forasteiro”, porém, dependem de consulados e embaixadas do país no exterior, além de envolver diversos serviços que tornam o processo mais lento : conseguir determinada certidão traduzida por profissional juramentado, autenticações de firmas em cartórios nacionais e procurações para um ocasional representante legal que sejam reconhecidas no Brasil.
O Ministério do Trabalho e Emprego concedeu, entre janeiro e setembro de 2013, 50.088 vistos para estrangeiros, em sua maioria para norte-americanos, filipinos, ingleses e indianos. Considerando somente aqueles que se enquadram em um perfil de especialista com vínculo empregatício, são 4.548 profissionais, 9% do total de vistos.
O número é baixo e atribuído pelos especialistas à falta de formação dos setores de recursos humanos de grandes corporações. "A maioria das companhias não tem conhecimento das questões migratórias e acabam considerando que é complicado contratar um estrangeiro", explica João Marques, presidente-fundador da empresa de mobilidade global EMDOC.
O visto é apenas um dos problemas. "Tem a burocracia do processo do visto, mas também a dos outros documentos, como o CPF, a habilitação para dirigir, a carteira de trabalho... Se as outras áreas não evoluírem, não adianta facilitar a entrada", afirma João Marques.
Desde 2013, o Governo Federal vem tomando medidas para facilitar a entrada da mão de obra estrangeira.
Em abril do ano passado, o visto técnico de 90 dias entrou em vigor. Outras medidas, como os summer jobs, para conceder uma permissão de trabalho para estudantes de pós graduação que queiram vir ao país como trainees durante as férias, ou a ampliação do prazo para a empresa apresentar os documentos consulares e traduzidos, refletem a tentativa do Governo de atualizar uma lei considerada ultrapassada pelos especialistas, a de número 6.815, de 1980.
Nela, para citar alguns exemplos, não está prevista uma alteração no tipo de visto, ou seja, o estrangeiro que perde o trabalho deve retornar ao seu país para realizar todos os trâmites novamente caso queira trabalhar em outra empresa, porque não é possível fazer isso diretamente aqui. A lei também não prevê uma legislação específica para tráfico de pessoas, nem mesmo a absorção de contingentes de refugiados, uma falha revelada após a entrada de haitianos na fronteira com o Acre em 2011. Mas um novo Estatuto do Estrangeiro está sendo costurado para atacar duas frentes: uma para os imigrantes em situação de risco e outra para os profissionais, ou também chamada imigração VIP.
A atualização responde a uma demanda do mercado. Natasha Patel, gerente de recursos humanos da consultoria Hays, diz que o número de currículos de estrangeiros que recebe só faz crescer desde 2006. Os ‘gringos’ passaram a vir já com o visto obtido no exterior, através de filhos nascidos aqui ou casando com brasileiros. “A maioria vem sem família, são solteiros, mas sabem que a empresa não vai esperar 90 dias ou mais para contratá-lo, então facilitam o caminho”, explica.
O aumento destes profissionais de fora que procuram uma colocação no mercado é notada também pelas empresas de recursos humanos especializadas.
Wagner Moreira, sócio-diretor da empresa de Rh da área de tecnologia RHTec, conta que a procura de trabalho pelos estrangeiros aumentou muito em 2013. “Principalmente espanhóis e portugueses”, diz. A proximidade da língua e os grandes investimentos dos dois países no Brasil explicam parte dessa atração. Mas, segundo explica, raramente conseguem colocar estes profissionais em vagas da área de TI, mesmo que estejam bem qualificados.
Wagner Moreira atribui a não colocação a dois fatores. “Um é o desconhecimento do mercado brasileiro em relação à formação destes profissionais de TI lá fora. As empresas não sabem quais certificações são reconhecidas no exterior e relutam em contratá-los. A outra, que também ouvimos das empresas, é que o profissional de alto nível se destacaria muito em relação aos daqui, e isso também espanta na hora da contratação”, conta Wagner Moreira.
Sobre isso, Natasha Patel discorda. “São qualificados, vêm de grandes empresas e têm fome de trabalho. Contratá-los é agregar qualificação de fora para o negócio local”, defende.
Embora a entrada nas empresas ainda não seja fluida, não há nenhuma “reserva de mercado”. Segundo um levantamento feito pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), feito com 3.800 entrevistados, 73,7% dos brasileiros são favoráveis à vinda de estrangeiros altamente qualificados e 70,8% acreditam que a presença deles aumenta a produtividade e transfere conhecimento.
Apesar da abertura, há choques no nível de conhecimento. “Não chegamos a indicar nenhum candidato estrangeiro que nos enviou o currículo porque as capacidades são similares às dos brasileiros”, explica Sérgio Coelho, diretor da empresa de seleção Engenharia Humana, de Belo Horizonte.
Para ele, profissionais com qualificações que estão em falta no país têm mais chance de sucesso. Ele cita o caso de um alemão que procurava recolocação no Brasil e que tinha uma experiência vasta na área de equipamentos hospitalares e engenharia biomédica. “Ele pode ter mais chances, por tratar-se de uma especialidade em falta no mercado”, afirma.



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Re: Estrangeiros no Brasil
Não vejo com maus olhos, se querem contribuir com o desenvolvimento do país que venham.
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Re: Estrangeiros no Brasil
Do mesmo jeito que brasileiros vão pra fora, não vejo mal em estrangeiros virem pra cá.
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Re: Estrangeiros no Brasil
A nova lei de imigração é um avanço enorme. Inclusive o Aloysio Nunes está tendo uma postura admirável na defesa desse projeto.
As críticas, na maioria, são de quem cai na balela da extrema-direita xenófoba.
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