AYRTON SENNA
30 anos da morte do piloto
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AYRTON SENNA
Domingo, 1º de maio de 1994 – O fatídico dia
Ayrton Senna estava chocado e contrariado. Os acidentes dos dias anteriores o haviam abalado profundamente. Durante o briefing de pilotos que antecede as provas, o brasileiro chorou e fez críticas severas à pista.
Mesmo assim, os cartolas da Fórmula-1 ignoraram a falta de segurança. Poderiam ter cancelado o Grande Prêmio, até mesmo em respeito a Ratzenberger, mas não o fizeram.
O Dr. Sid Watkins, médico oficial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e amigo de Senna, aconselhou-o a não correr, como relata em seu livro “Glória e tragédia na Fórmula-1: Viver nos limites”, de 1996. O médico viu a situação de abalo em que se encontrava o brasileiro, que se deparava com a morte pela primeira vez na carreira, já que o último piloto a morrer na F-1 havia sido Ricardo Paletti, em 1982, quando Senna ainda não estava na categoria.
Ayrton não aceitou o conselho e desejou, então, poder vencer para homenagear o colega falecido. Ao invés da bandeira brasileira que sempre ostentou em suas vitórias, desta vez exibiria uma bandeira da Áustria no alto do pódio.
Na largada para o Grande Prêmio, às nove horas da manhã, horário de Brasília, a Lótus de Pedro Lamy bateu na Benetton de J.J Lehto, que não havia conseguido dar partida. Um pneu voou sobre a tela de proteção ferindo quatro torcedores.
Foi o terceiro, e último, alerta.
O safety car entrou na pista, interrompendo a prova por 5 voltas. Ao contrário do que se previa, a direção da prova não mostrou a bandeira vermelha, que obrigaria um novo procedimento de largada. A prova continuou sob bandeira amarela, enquanto os fiscais limpavam os destroços dos carros de Lamy e Lehto.
Na sexta volta o pace-car entrou nos boxes e Senna abriu a sétima passagem da prova e a última de sua vitoriosa carreira. Alguns segundos depois, o brasileiro perdeu o controle do carro, chocando-se contra a curva Tamburello a mais de 300km/h. Assim, Ayrton Senna saiu da vida para entrar para a história da Fórmula 1.
Agravando ainda mais o quadro, a equipe médica demorou cerca de 1 minuto e 40 segundos para chegar e prestar os primeiros socorros a Senna. Dois minutos depois o piloto já havia sido retirado do carro e colocado no chão, sendo submetido a uma traqueostomia de emergência. O sangue na pista já indicava o pior. O helicóptero partia novamente para Maggiore, 17 minutos após a batida na traiçoeira Tamburello.
O laudo médico afirma que Senna chegou ao hospital com vida, apesar de alguns contrariarem tal afirmativa. O piloto brasileiro apresentava choque hemorrágico, várias fraturas no crânio e estava em coma profundo. Às 13h42 de Brasília foi declarada sua morte oficial, após sucessivas paradas cardíacas.
A causa do acidente ainda é desconhecida. Uma das hipóteses mais aceitas é a de que tenha quebrado a barra de direção da Williams FW16 de Senna, fazendo com que o carro não obedecesse ao seu comando. Até hoje, existem discussões e investigações a esse respeito. Entretanto, identificar culpados, apontar responsáveis, encontrar um agente causador não mudará o fato de que a Fórmula 1 perdeu um de seu mais ilustres pilotos neste fatídico final de semana.
Estiveram presentes no velório do nosso campeão mais de 200 mil pessoas. A maioria, vestida com as cores da bandeira brasileira, a fim de prestar uma última homenagem ao homem que trouxe de volta ao Brasil um patriotismo adormecido.
O tempo pode passar e tornar opacas as lembranças dos momentos protagonizados por Ayrton Senna. Suas histórias, seus grandes duelos, suas batalhas e o seu nome, entretanto, estão imortalizados na história do esporte e no coração daqueles que o admiraram.
Ayrton Senna, em vida, foi exemplo de piloto, de profissional e de pessoa. Sua morte, no entanto, também trouxe uma preciosa lição: a vida é uma dádiva valiosa, mas incomensuravelmente frágil.Tudo pode mudar em uma fração de segundo.
Nas suas 41 vitórias, nas suas 65 pole-positions, em todas as curvas e retas de seus 161 GPs disputados, uma mensagem se evidencia: “Desfrute de cada momento. Viva cada minuto com se fosse o último. Aproveite suas oportunidades. E acima de tudo, seja feliz”.
Saudades de nosso herói, Ayrton Senna “do Brasil”.
Cenas inesquecíveis do ídolo:
Ayrton Senna estava chocado e contrariado. Os acidentes dos dias anteriores o haviam abalado profundamente. Durante o briefing de pilotos que antecede as provas, o brasileiro chorou e fez críticas severas à pista.
Mesmo assim, os cartolas da Fórmula-1 ignoraram a falta de segurança. Poderiam ter cancelado o Grande Prêmio, até mesmo em respeito a Ratzenberger, mas não o fizeram.
O Dr. Sid Watkins, médico oficial da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e amigo de Senna, aconselhou-o a não correr, como relata em seu livro “Glória e tragédia na Fórmula-1: Viver nos limites”, de 1996. O médico viu a situação de abalo em que se encontrava o brasileiro, que se deparava com a morte pela primeira vez na carreira, já que o último piloto a morrer na F-1 havia sido Ricardo Paletti, em 1982, quando Senna ainda não estava na categoria.
Ayrton não aceitou o conselho e desejou, então, poder vencer para homenagear o colega falecido. Ao invés da bandeira brasileira que sempre ostentou em suas vitórias, desta vez exibiria uma bandeira da Áustria no alto do pódio.
Na largada para o Grande Prêmio, às nove horas da manhã, horário de Brasília, a Lótus de Pedro Lamy bateu na Benetton de J.J Lehto, que não havia conseguido dar partida. Um pneu voou sobre a tela de proteção ferindo quatro torcedores.
Foi o terceiro, e último, alerta.
O safety car entrou na pista, interrompendo a prova por 5 voltas. Ao contrário do que se previa, a direção da prova não mostrou a bandeira vermelha, que obrigaria um novo procedimento de largada. A prova continuou sob bandeira amarela, enquanto os fiscais limpavam os destroços dos carros de Lamy e Lehto.
Na sexta volta o pace-car entrou nos boxes e Senna abriu a sétima passagem da prova e a última de sua vitoriosa carreira. Alguns segundos depois, o brasileiro perdeu o controle do carro, chocando-se contra a curva Tamburello a mais de 300km/h. Assim, Ayrton Senna saiu da vida para entrar para a história da Fórmula 1.
Agravando ainda mais o quadro, a equipe médica demorou cerca de 1 minuto e 40 segundos para chegar e prestar os primeiros socorros a Senna. Dois minutos depois o piloto já havia sido retirado do carro e colocado no chão, sendo submetido a uma traqueostomia de emergência. O sangue na pista já indicava o pior. O helicóptero partia novamente para Maggiore, 17 minutos após a batida na traiçoeira Tamburello.
O laudo médico afirma que Senna chegou ao hospital com vida, apesar de alguns contrariarem tal afirmativa. O piloto brasileiro apresentava choque hemorrágico, várias fraturas no crânio e estava em coma profundo. Às 13h42 de Brasília foi declarada sua morte oficial, após sucessivas paradas cardíacas.
A causa do acidente ainda é desconhecida. Uma das hipóteses mais aceitas é a de que tenha quebrado a barra de direção da Williams FW16 de Senna, fazendo com que o carro não obedecesse ao seu comando. Até hoje, existem discussões e investigações a esse respeito. Entretanto, identificar culpados, apontar responsáveis, encontrar um agente causador não mudará o fato de que a Fórmula 1 perdeu um de seu mais ilustres pilotos neste fatídico final de semana.
Estiveram presentes no velório do nosso campeão mais de 200 mil pessoas. A maioria, vestida com as cores da bandeira brasileira, a fim de prestar uma última homenagem ao homem que trouxe de volta ao Brasil um patriotismo adormecido.
O tempo pode passar e tornar opacas as lembranças dos momentos protagonizados por Ayrton Senna. Suas histórias, seus grandes duelos, suas batalhas e o seu nome, entretanto, estão imortalizados na história do esporte e no coração daqueles que o admiraram.
Ayrton Senna, em vida, foi exemplo de piloto, de profissional e de pessoa. Sua morte, no entanto, também trouxe uma preciosa lição: a vida é uma dádiva valiosa, mas incomensuravelmente frágil.Tudo pode mudar em uma fração de segundo.
Nas suas 41 vitórias, nas suas 65 pole-positions, em todas as curvas e retas de seus 161 GPs disputados, uma mensagem se evidencia: “Desfrute de cada momento. Viva cada minuto com se fosse o último. Aproveite suas oportunidades. E acima de tudo, seja feliz”.
Saudades de nosso herói, Ayrton Senna “do Brasil”.
Cenas inesquecíveis do ídolo:
Editado pela última vez por CHarritO em 27 Abr 2024, 09:10, em um total de 2 vezes.
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Nunca poderemos esquecer dele. É o maior ídolo que esse país já teve.
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. Vencedor do Prêmio Ramón Valdez 2008 na categoria Colunista Revelação
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Sem dúvidas o maior ídolo do esporte brasileiro (como aponta a pesquisa do Jornal "O Globo"), eu infelizmente não tive a oportunidade de vê-lo, já que nasci em 1991 e comecei a acompanhar a Fórmula 1 na temporada de 1998, mas por tudo que já li, os VT's que assisti e tudo mais, é impossível não se emocionar com a história dele, um vencedor nato que não merecia ter morrido daquela forma trágica.
Hoje o Sportv irá passar o "ESPECIAL - Ayrton Senna do Brasil" , às 23h30, imperdível para quem realmente é fã
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Pra mim tanto faz, nunca gostei de Fórmula 1 mesmo.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Então porque comenta?Chapolin Gremista escreveu:Pra mim tanto faz, nunca gostei de Fórmula 1 mesmo.
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Tempos aqueles que não voltam mais.
Eu me lembro de q no dia seguinte da triste morte de Senna teve aula e o pessoal iria a sala de aula, tinha 11 anos e estudava na 5ª série.
Quando eu entrei na sala de aula passou na TV falando da notícia da morte de Senna, quando viram a matéria metade dos alunos choraram de tristeza, um chegou até passou mal.
E de quebra puxamos o coro: Olêolêolêolááááá... Sennaaaaaaaaa, Sennaaaaaaaa...
Nunca esqueço desse dia.
Eu me lembro de q no dia seguinte da triste morte de Senna teve aula e o pessoal iria a sala de aula, tinha 11 anos e estudava na 5ª série.
Quando eu entrei na sala de aula passou na TV falando da notícia da morte de Senna, quando viram a matéria metade dos alunos choraram de tristeza, um chegou até passou mal.
E de quebra puxamos o coro: Olêolêolêolááááá... Sennaaaaaaaaa, Sennaaaaaaaa...
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Eu não lembro de quando morreu o Senna - eu tinha apenas 4 anos. Mas é muito triste para mim, que adoro Fórmula 1, ver que o Brasil perdeu esse grande homem há 15 anos atrás.
Um herói de todos os brasileiros.
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Pra aumentar o contador.Barril do Chavinho escreveu:Então porque comenta?Chapolin Gremista escreveu:Pra mim tanto faz, nunca gostei de Fórmula 1 mesmo.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Feliz daquele que como eu pôde acompanhar ao vivo, e em VT também, a trajetória daquele que é o melhor piloto que já vi correr, em qualquer categoria. Faz muita falta, sem dúvida nenhuma. Era um obstinado, buscava a vitória a qualquer custo, e mesmo em carros pouco competitivos como a Toleman, a Lotus e mesmo a McLaren de 91 a 93, mostrava todo o seu talento, brigando e até superando pilotos com melhores equipamentos. E dando espetáculo, tendo vencido pela primeira vez no Brasil com apenas a 5ª marcha nas voltas finais, ou em quase todas as corridas na chuva.
A morte prematura lhe tirou mais uns 3 títulos que poderiam ter sido conquistados pela Williams, que tinha o melhor carro da F1 entre 1995 e 1997 (94 acho que não dava mais, a equipe tinha problemas e a Benetton estava bem adiantada). Enfim, vontade de Deus: a pancada no muro não o matou, o problema foi a barra de suspensão que voou e o o acertou bem na cabeça.
A morte prematura lhe tirou mais uns 3 títulos que poderiam ter sido conquistados pela Williams, que tinha o melhor carro da F1 entre 1995 e 1997 (94 acho que não dava mais, a equipe tinha problemas e a Benetton estava bem adiantada). Enfim, vontade de Deus: a pancada no muro não o matou, o problema foi a barra de suspensão que voou e o o acertou bem na cabeça.
- Jean Bruno
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Tinha 5 anos quando ele nos deixou, mas me lembro vagamente da repercussão de sua morte.
Senna era um ídolo não só no Brasil, mas em todo o mundo.
E só o fato de ele ter pegado a Cindy Crawford já merece o respeito de muita gente
Valeu Senna!!!!!
Senna era um ídolo não só no Brasil, mas em todo o mundo.
E só o fato de ele ter pegado a Cindy Crawford já merece o respeito de muita gente
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Sem dúvida, o Senna foi meu maior ídolo no esporte.
Editado pela última vez por E.R em 03 Mai 2020, 10:24, em um total de 1 vez.
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Gostei do especial do Senna no SporTV, mas poderia ter sido maior...
Sensacional seria ver novamente um Senna nas pistas, quem sabe no ano que vem.
Sensacional seria ver novamente um Senna nas pistas, quem sabe no ano que vem.
- Scopel
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Re: Os 15 anos sem Ayrton Senna
Tava vendo aquele vídeo da vitória com uma marcha, emocionante... um dos grandes ídolos brasileiros.
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Re: Ayrton Senna
Vitórias inesquecíveis de Ayrton Senna na Fórmula 1 :
. GP do Japão (1988)
. GP do Brasil (1993)
. GP de Mônaco (1992)
. GP da Europa (1993)
. GP de Portugal (1985)
. GP da Austrália (1993)
. GP da Itália (1990)
. GP da Bélgica (1991)
. GP da Hungria (1991)
. GP dos Estados Unidos (1991)
. GP da Alemanha (1990)
. GP do Canadá (1990)
. GP da Espanha (1989)
. GP do México (1989)
. GP da Grã-Bretanha (1988)
. GP de Mônaco (1987)
. GP do Japão (1988)
. GP do Brasil (1993)
. GP de Mônaco (1992)
. GP da Europa (1993)
. GP de Portugal (1985)
. GP da Austrália (1993)
. GP da Itália (1990)
. GP da Bélgica (1991)
. GP da Hungria (1991)
. GP dos Estados Unidos (1991)
. GP da Alemanha (1990)
. GP do Canadá (1990)
. GP da Espanha (1989)
. GP do México (1989)
. GP da Grã-Bretanha (1988)
. GP de Mônaco (1987)
Editado pela última vez por E.R em 03 Mai 2020, 10:30, em um total de 1 vez.
- Leandro Boutsen
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Re: Ayrton Senna
Infelizmente o Senna foi cedo demais,poderia ter bons pegas contra Schumacher,Hakkinen etc..