A PRAÇA É NOSSA

[Bebê de Carne sem Osso]

Uma boa ideia também pra terminar a Praça (se terminar com Carlos Alberto vivo ainda): No final do programa, o garçom do bar entrega uma carta pro Carlos Alberto, do Silvio Santos, dizendo que a praça vai ser fechada. Aí Carlos agradece ao público por tantos anos de audiência, e solidariedade.
Aí chega os humoristas felizes se abraçando, e encerra com a música A Praça. Aplausos e fim!

[E.R]

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O "Programa do Ratinho" reprisou ontem um quadro com a Vera Verão (Jorge Lafond).

[Barbano]

NOTÍCIAS

A estreia do programa "A Praça É Nossa" no SBT foi no dia 7 de maio de 1987, uma quinta-feira.

Me surpreende mais aí o Globo Repórter na quinta.

Na prática a linha de shows do sbt começava depois da novela da Globo. Iam passando A Pantera Cor de Rosa, e cortavam assim que acaba a novela.

[Polegar]

A participação completa do Silvio na primeira Praça é lost media?

[HOMESSA]

A participação completa do Silvio na primeira Praça é lost media?

Sim.

[E.R]

Me surpreende mais aí o Globo Repórter na quinta.

Em 1987, a Globo exibia "Sexta Super" nas sextas-feiras ou o "Armação Ilimitada" às sextas.

[Barbano]

A participação completa do Silvio na primeira Praça é lost media?

O sbt perder a primeira edição da Praça, com a participação do dono da emissora, é muito amadorismo.

[Bebê de Carne sem Osso]

Eu acho que aquele quadro do Cocada e o Paçocão, deve ter sido o último quadro dele na Praça. Foi exibido trechos desse quadro no Domingo Legal, The Noite.
E parece ser uma despedida mesmo, dando ao personagem um final feliz, levando uma mulher pra casa dela.

[HOMESSA]

A participação completa do Silvio na primeira Praça é lost media?

O sbt perder a primeira edição da Praça, com a participação do dono da emissora, é muito amadorismo.

Tem no arquivo do SBT, obviamente, mas é uma luta para o SS autorizar exibirem um trecho, que dirá na íntegra.

[Bebê de Carne sem Osso]

Então nem deve ir pro SBT+. Apenas se for um trechinho.
Acho que tbm não vai, o Carlos Alberto alfinetando o Gugu, na homenagem ao Jorge Lafond.

[HOMESSA]

Eu acho que aquele quadro do Cocada e o Paçocão, deve ter sido o último quadro dele na Praça. Foi exibido trechos desse quadro no Domingo Legal, The Noite.
E parece ser uma despedida mesmo, dando ao personagem um final feliz, levando uma mulher pra casa dela.

Exibiram no "The Noite" em que ocasião?

Exibiram também um trecho na homenagem aos humoristas falecidos, no Especial de Ano Novo em 2000.

[Bebê de Carne sem Osso]

Foi na homenagem aos 30 anos de Praça.
.
Outro final: Carlos chega no banco e fala:
"Quer saber? Dessa vez vou fazer diferente!"
Aí ele vai para o banco que fica atrás, e começa a ler o jornal em paz, como se fosse um figurante.
Aí chega o Marcelo, e senta no banco da frente, e durante todo o programa, ele substitui o pai.
E no final, Carlos Alberto volta ao banco e abraça o filho:
"Dessa vez consegui ler esse bendito jornal!"
Risos, aplausos, lágrimas e FIM!

[Bebê de Carne sem Osso]

Eles deveriam voltar com aquele cenário de 1997-2000.

[Pedro Gomes]

Acredito que o Carlos Alberto por enquanto não quer parar porque o ritmo de gravação e trabalho na praça é muito menos intenso que era o ritmo de gravação do Silvio ou é do Raul Gil, e também ele acha que enquanto existir a Praça o público vai lembrar do Manuel,se com Praça tem gente nem conhecer imagina sem.

[E.R]

A culpa da decadência do programa é do SBT, que viu vários talentos sairem recentemente (Moacyr Franco, Matheus Ceará, Mauricio "Paulinho Gogó") e não fez a reposição à altura. Nem mesmo convidar os humoristas do Café com Bobagem, eles convidam.

Aí com um monte de gente sem o mesmo talento, a queda de qualidade é visível.

Hoje em dia só se salva o Alexandre Porpetone (tem o Saulo também, mas o quadro do João Plenário está sem graça, ainda mais na situação política atual do país).

O mínimo que deviam fazer é tentar contratar o Zé Américo e o Moacyr Franco de volta, para dar uma melhorada no programa.

Na quinta passada, com o Porpetone imitando o Paulinho Gogó, deu pra ver como o programa 3, 4 anos atrás era bem melhor, e ainda tinha quadros que fazia o público rir de verdade, o que hoje em dia é cada vez mais algo escasso.