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Mensagem por Fola » 24 Jun 2023, 11:40

Análise: Putin corre risco de perder o controle no poder e próximas 24 horas são críticas

Presidente russo enfrenta a mais séria ameaça ao seu poder em todos os 23 anos em que comandou o Estado nuclear

O presidente russo está enfrentando a mais séria ameaça ao seu poder em todos os 23 anos em que comandou o Estado nuclear. E é impressionante ver o verniz de controle total que ele manteve durante todo esse tempo – o ponto de venda definitivo de sua autocracia – desmoronar da noite para o dia.

Era inevitável e impossível. Inevitável, pois a má administração da guerra significava que apenas um sistema tão fechado e imune a críticas quanto o Kremlin poderia sobreviver a uma desventura tão hedionda. E impossível porque os críticos de Putin simplesmente desaparecem, ou caem das janelas, ou são envenenados de forma selvagem. No entanto, agora o quinto maior exército do mundo está enfrentando um fim de semana em que o fratricídio – virar suas armas contra seus companheiros soldados – é a única coisa que pode salvar a elite de Moscou do colapso.

Estamos tão acostumados a ver Putin como um mestre tático, que as salvas iniciais da desobediência do chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, foram às vezes avaliadas como uma simulação – uma tentativa de Putin de manter seus generais no limite com um capanga leal como seu crítico franco. Mas o que estamos vendo hoje – com Putin forçado a admitir que Rostov-on-Don, seu principal centro militar, está fora de seu controle – acaba com qualquer ideia de que isso foi administrado pelo Kremlin.

É provável, no entanto, que as unidades de Wagner tenham planejado isso por um tempo. A justificativa para essa rebelião parecia urgente e espontânea – um aparente ataque aéreo em um acampamento Wagner na floresta, que o Ministério da Defesa russo negou – apareceu horas depois de uma notável dissecação da lógica por trás da guerra por Prigozhin.

Ele falou parcialmente a verdade sobre o início desastroso da guerra: a Rússia não estava sob ameaça de ataque da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e os russos não estavam sendo perseguidos. O único engano que ele manteve foi sugerir que o alto escalão da Rússia estava por trás do plano de invasão, e não o próprio Putin. As forças de Wagner se reuniram muito rapidamente e se moveram também rapidamente para Rostov. Isso é difícil de fazer espontaneamente em uma tarde.

Talvez Prigozhin tenha sonhado que poderia forçar Putin a uma mudança no topo de um ministério da Defesa que o chefe do grupo Wagner repreendeu publicamente por meses. Mas o discurso de Putin na manhã deste sábado (24) erradicou essa perspectiva. Esta é agora uma escolha existencial para a elite da Rússia – entre o regime vacilante do presidente e o sombrio e mercenário Frankenstein que criou para fazer seu trabalho sujo, que se voltou contra seus mestres.

É um momento de clareza também para os militares da Rússia. Alguns anos atrás, as críticas moderadas de Prigozhin teriam levado forças especiais de elite em balaclavas a afastá-lo. Mas agora ele vaga livremente, com o objetivo de marchar abertamente para Moscou. Onde estão as forças especiais do Serviço Federal de Segurança (FSB)? Dizimados pela guerra, ou sem vontade de enfrentar seus camaradas armados e experientes do grupo Wagner?

Esta não é a primeira vez nesta primavera que vimos Moscou parecer fraca. O ataque de drones ao Kremlin em maio deve ter levado a elite em torno de Putin a questionar como diabos as defesas da capital eram tão fracas. Dias depois, casas de campo de elite foram alvo de mais drones ucranianos. Entre os ricos russos, os eventos de sexta-feira (23) removerão qualquer dúvida sobre se eles deveriam duvidar do poder de Putin.

A Ucrânia provavelmente celebrará o momento desastroso dessa insurreição dentro das fileiras da Rússia. Provavelmente alterará o curso da guerra a favor de Kiev. Mas as rebeliões raramente terminam na Rússia – ou em qualquer lugar – com os resultados que pretendiam alcançar. A remoção de 1917 do czar Nicolau II na Rússia se transformou na Revolução Bolchevique, Lenin e depois no Império Soviético.

À medida que esse raro drama jacobino da fragilidade humana básica russa se desenrola, não é inevitável que haja melhorias. Prigozhin pode não vencer e os alicerces do controle do Kremlin podem não entrar em colapso. Mas um Putin enfraquecido pode fazer coisas irracionais para provar sua força.

Ele pode se mostrar incapaz de aceitar a lógica da derrota nos próximos meses na linha de frente na Ucrânia. Ele pode não estar ciente da profundidade do descontentamento entre suas próprias forças armadas e não ter controle adequado sobre suas ações. A posição da Rússia como potência nuclear responsável depende da estabilidade no topo.

Muito mais pode dar errado do que certo. Mas é impossível imaginar que o regime de Putin jamais voltará às suas alturas anteriores de controle a partir deste momento. E é inevitável que mais turbulências e mudanças estejam por vir.
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... -criticas/
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Mensagem por E.R » 26 Jul 2023, 06:56

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao ... -psoe-vox/

Os espanhóis foram às urnas no domingo passado de forma antecipada para escolher o novo governo de seu país, já que o primeiro-ministro (chamado, na Espanha, de “presidente do governo”) socialista Pedro Sánchez antecipou o pleito em alguns meses após o fracasso de sua legenda, o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), nas eleições regionais.

O resultado final mostrou que o eleitor retomou sua preferência pelos partidos mais ao centro do espectro político, mas não a ponto de dar a nenhum deles a maioria necessária para governar sem ter de fazer concessões a parceiros com posições ideológicas mais arraigadas.

À esquerda do Partido Socialista Operário Espanhol está o Sumar, bloco que inclui verdes, comunistas, marxistas e feministas; à direita do Partido Popular (PP, de centro-direita) está o Vox, legenda com dez anos de existência e que reúne desde conservadores insatisfeitos com o que classificavam de tibieza do Partido Popular em relação às pautas de comportamento.

A campanha foi dominada pelo apelo ao “voto útil” tanto da parte de Pedro Sánchez quando do líder do PP, Alberto Núñez Feijóo: explicitamente, os dois grandes partidos pediam votos para espantar a possibilidade de o adversário governar aliado a extremistas, mas também deixavam implícita a necessidade de conquistar a maioria absoluta para não ter de fazer alianças potencialmente embaraçosas.

A estratégia, no entanto, não foi totalmente bem-sucedida.

Nem mesmo a recuperação econômica que a Espanha está vivendo bastou para garantir a vitória do partido incumbente, mostrando que o eleitor dá importância à chamada “pauta de costumes”

Como já era previsto, a centro-direita saiu vencedora : o Partido Popular conquistou 136 cadeiras, um significativo aumento de 47 em comparação com a eleição de 2019.

O próprio Partido Socialista Operário Espanhol também se saiu melhor que quatro anos atrás, mas aumentou sua participação em apenas dois deputados, passando para 122 cadeiras.

No entanto, nenhuma das duas forças políticas que vêm se alternando no poder desde 1982 terá a maioria absoluta de 176 cadeiras, o que forçará a montagem de uma coalizão, assim como Pedro Sánchez havia feito no fim de 2019, quando buscou o apoio do Unidas Podemos, o predecessor do Sumar.

Sendo o vencedor, Alberto Núñez Feijóo poderá tentar montar o governo, mas não terá como escapar de negociações com o Vox, que, mesmo sendo o grande derrotado de domingo, perdendo 19 cadeiras e ficando com 33 cadeiras, ainda seria essencial para a montagem de um governo conservador.

Não apenas isso : como nem a soma de PP e Vox será suficiente para a maioria absoluta, Alberto Núñez Feijóo está conversando com ao menos três partidos regionalistas para buscar os sete votos que lhe faltam. Se o PP falhar, o PSOE não está em posição muito mais confortável.

Mesmo com os apoios de Sumar e dos esquerdistas catalães e bascos, Pedro Sánchez teria 170 votos e ainda precisaria dos separatistas catalães, que certamente farão exigências como a possibilidade de um referendo sobre a independência da Catalunha, plataforma que já levou à prisão o principal nome dos separatistas, Carles Puigdemont.

Impulsionado pelo Unidas Podemos, o governo de Pedro Sánchez reforçou o direito ao aborto e reivindicações identitárias, e nem mesmo a recuperação econômica que a Espanha está vivendo bastou para garantir a vitória do partido incumbente, mostrando que o eleitor dá importância à chamada “pauta de costumes”.

O PP investiu no assunto para espantar a imagem de indiferença que levara políticos e eleitores a aderir ao Vox no passado, mas não foi capaz de convencer os espanhóis em número suficiente a ponto de prescindir da aliança com a terceira força da política espanhola. A centro-direita ganhou no voto, mas para levar o comando do país terá de negociar muito na montagem do novo governo.
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Mensagem por Rondamon » 10 Ago 2023, 21:16

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Candidato à presidência do Equador é morto a tiros em atentado - https://www.poder360.com.br/internacion ... -atentado/

Los Lobos reivindica ataque que matou Fernando Villavicencio no Equador - https://noticias.uol.com.br/internacion ... quador.htm
Há 12 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Mensagem por CHarritO » 10 Out 2023, 22:37

https://g1.globo.com/mundo/ao-vivo/guer ... rael.ghtml

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O número de mortos no conflito já passa de 2.100, afirmaram as autoridades israelenses e palestinas nesta terça-feira (10).

Entre as vítimas estão:

900 pessoas do lado palestino, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.
1.200 pessoas do lado israelense, de acordo com a Corporação Israelita de Radiodifusão Pública.

Entenda a guerra entre o Hamas e Israel

▶️ Como começou o conflito entre o Hamas e Israel? A mais recente disputa na região começou em 7 de outubro, quando o Hamas realizou um ataque-surpresa contra Israel. Essa foi a mais violenta ação contra o território israelense dos últimos 50 anos. Os serviços de inteligência do país não conseguiram antecipar que uma ofensiva dessa magnitude estava sendo preparada.

▶️ O que é o Hamas? O grupo terrorista é uma das maiores organizações islâmicas dos territórios palestinos e, desde 2007, controla a Faixa de Gaza. O Hamas é considerado um grupo terrorista por países como os Estados Unidos e o Reino Unido. Veja o vídeo abaixo para saber mais sobre o grupo.

▶️ Como foi o ataque? As ações se concentraram perto da fronteira da Faixa Gaza, de onde Hamas lançou lançados 5 mil foguetes. Por terra, ar e mar, com motos e parapentes, homens armados invadiram o território israelense pelo sul do país. Houve relatos de que os invasores atiraram em pessoas que estavam nas ruas e sequestraram dezenas de israelenses (incluindo mulheres e crianças), levados como reféns para Gaza.

▶️ Como foi a resposta de Israel? Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação. "Estamos em guerra e vamos ganhar", disse o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, logo após o ataque. "O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu." Ainda em 7 de outubro, Israel lançou bombas em direção à Faixa de Gaza.

▶️ O que é e onde fica Faixa de Gaza? É território palestino localizado em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito. Marcado por pobreza e superpopulação, tem 2 milhões de habitantes morando em um território de 360 km² -- um pouco menor que Santa Catarina. Tomada por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, e entregue aos palestinos em 2005, Gaza vive um bloqueio de bens e serviços imposto por seus vizinhos de fronteira.
Meus títulos e conquistas no FCH:
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020)
Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020)
Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017)
Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019)
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Mensagem por Pavi » 11 Out 2023, 11:24

E ainda tem gente tentando assumir um lado nessa guerra, pra mim, os 2 estão errados nessa história toda, pois quem se prejudica nisso tudo são os povos inocentes de ambos lados.

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Mensagem por Barbano » 11 Out 2023, 14:03

Tem um lado que pratica terrorismo e o outro não. Mas sim, Israel tá longe de ser santa nessa história tb.
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Mensagem por Fola » 16 Out 2023, 20:39

Que excelente notícia!

Que a Polônia consiga se livrar desse governo extremista e que o exemplo dela sirva de alerta para outros países europeus que estejam cogitando eleger líderes extremistas/populistas, seja de Direita ou Esquerda.
Oposição se aproxima de derrubar governistas na Polônia em grande reviravolta política

Vitória da oposição no parlamento em pleito considerado como o mais importante para a Europa em anos pode redefinir o relacionamento de Varsóvia com a União Europeia no que concerne as pautas relacionadas ao Estado de direito

Os nacionalistas da Polônia pareciam ter perdido sua maioria parlamentar nesta segunda-feira (16) na eleição mais importante do país em décadas, potencialmente abrindo caminho para que os partidos de oposição tomem o poder no que seria uma grande reviravolta política.

A Polônia tem entrado em conflito repetidamente com a União Europeia em relação a questões como Estado de direito, liberdade de imprensa, imigração e direitos LGBT desde que o partido Lei e Justiça (PiS) chegou ao poder em 2015, mas os partidos de oposição prometeram consertar os laços com Bruxelas e descartar as reformas que, segundo os críticos, minam os padrões democráticos.

Uma pesquisa de boca de urna da Ipsos publicada na madrugada desta segunda-feira mostrou o PiS com 36,6% dos votos, o que significaria 198 parlamentares na câmara baixa do Parlamento, com 460 assentos.

Os partidos de oposição, liderados pelo grupo liberal Coalizão Cívica (KO), do ex-presidente do Conselho Europeu Donald Tusk, estavam projetados para ganhar 248 assentos combinados, com o KO conquistando 31% dos votos.

Os resultados oficiais após a contagem de 50% dos distritos eleitorais colocavam o PiS com 38,3%, enquanto o KO com 27,8%, seguido de seu aliado, o partido Terceira Via, de centro-direita, com 14,4%. Geralmente, as zonas rurais e as pequenas cidades mais conservadoras comunicam os seus resultados mais rapidamente do que as grandes cidades, onde os partidos liberais são mais fortes.

A vitória da oposição no parlamento em um pleito considerado pelos analistas como a eleição mais importante para a Europa em anos pode redefinir o relacionamento entre Bruxelas e o maior membro do bloco na Europa Central e Oriental.

“A destituição dos nacionalistas ajudará a restaurar as relações prejudicadas com a UE”, disse Lee Hardman, analista de moedas do banco MUFG.

Tusk disse que tentaria desbloquear cerca de 110 bilhões de euros de fundos da UE destinados à Polônia, que foram congelados devido a preocupações com o Estado de direito no país.

Mesmo que os resultados oficiais confirmem a pesquisa de boca de urna, Tusk e seus aliados do Terceira Via e do partido Nova Esquerda podem ter que esperar semanas ou até meses antes de ter a chance de formar um governo.

O presidente Andrzej Duda, um aliado do PiS, disse que daria a primeira chance ao partido vencedor. No entanto, como o partido de extrema-direita Confederação obteve apenas 6,4% dos votos, abaixo das expectativas, o primeiro-ministro Mateusz Morawiecki ou qualquer outro político do PiS terá dificuldades para formar um novo governo.

A comissão eleitoral da Polônia estimou que o comparecimento às urnas no domingo foi de 72%, com base em resultados parciais, o mais alto desde a queda do comunismo em 1989, ressaltando os altos riscos dessa eleição.

Em uma campanha agressiva, na qual procurou pintar Tusk como um fantoche da Alemanha, o PiS apresentou a eleição como uma escolha entre a imigração ilegal descontrolada, sob o comando de líderes comprometidos com interesses estrangeiros, e um governo que protegeria as fronteiras, a segurança e as tradições da Polônia.

No entanto, o PiS tem enfrentado um descontentamento crescente em relação ao que os críticos disseram ser um retrocesso democrático e uma erosão dos direitos das mulheres depois que o governo impôs uma proibição quase total do aborto em 2021.

https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... -eleicoes/
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Mensagem por Pavi » 17 Out 2023, 16:12

Bom mesmo é um governo estilo Macron da França, né?

Nem a população de lá suporta mais esse cara...
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Mensagem por E.R » 17 Out 2023, 17:19

Bom dizer que na Polônia quem vai governar é um liberal (centro-direita).

No Equador, o candidato de esquerda foi derrotado por um candidato de Centro.
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Mensagem por Fola » 17 Out 2023, 17:41

]
E.R escreveu:
17 Out 2023, 17:19
Bom dizer que na Polônia quem vai governar é um liberal (centro-direita).

No Equador, o candidato de esquerda foi derrotado por um candidato de Centro.
Bem, eu sempre disse que um político de centro-direita ou de centro-esquerda é muito melhor do que qualquer político extremista, de esquerda ou direita.
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Mensagem por E.R » 07 Nov 2023, 12:48

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... pcao.shtml

O primeiro-ministro de Portugal, Antonio Costa (Partido Socialista), renunciou ao cargo nesta terça-feira.

O anúncio foi feito em pronunciamento nacional, horas após uma megaoperação que investiga irregularidades em negócios ligados à transição energética atingir o núcleo de seu governo.
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Mensagem por E.R » 19 Nov 2023, 22:15

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Javier Milei foi eleito hoje o novo presidente da Argentina.
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Mensagem por Nezz » 19 Nov 2023, 22:28

Não sei se rio ou choro pela Argentina, mano do céu, isso já era esperado mas ainda assim não parece real, o cara que recebe conselhos de um cachorro fantasma venceu a eleição kkkkkkkkkk, mas enfim, isso não é problema nosso, os argentinos que se lasquem, eles escolheram isso
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Mensagem por Pavi » 19 Nov 2023, 22:44

@Nezz

Era o melhor candidato que eles tinham no momento.

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Mensagem por Nezz » 19 Nov 2023, 22:48

Пауло Витор escreveu:
19 Nov 2023, 22:44
Era o melhor candidato que eles tinham no momento.
Se esse era o melhor não quero nem imaginar quem era o pior
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