Cinema
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Re: Cinema
Realmente vão só pra ver a tecnologia mesmo, porque o enredo desse filme é fraquíssimo... Honestamente, só salvou a bilheteria por causa disso.
Hyuri Augusto
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Re: Cinema
Jerry Stiller, comediante e ator de ''Seinfeld'' morre aos 92 anos.

https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2 ... anos.ghtml

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Re: Cinema
Sim, foi isso mesmo, tanto que o TecMundo fez esse vídeo aqui:E.R escreveu:"Avatar" foi quem introduziu pra valer o uso do óculos 3D nas salas de cinema, algo que se tornou padrão na indústria.
O mérito do filme foi usar ao máximo o uso dessa tecnologia, algo que outros filmes que vieram depois não conseguiram e, na prática, não valia a pena ter o 3D em vários filmes que vieram depois.
James Cameron sempre foi um diretor pioneiro nessa questão de efeitos visuais, desde "Exterminador do Futuro 2", passando por "Titanic" e chegando ao ápice com "Avatar".
Não sei como será a qualidade da história dos próximos filmes da franquia, mas em termos de efeitos visuais, devem novamente ser espetaculares.
Me recordo que quando algumas TVs mais modernas foram lançadas em lojas de eletrodomésticos, muitas delas sempre usavam o filme Avatar para mostrar quanto elas eram tecnologicamente avançadas.

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Re: Cinema
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... tono.shtml
A organização do Festival de Cannes descartou qualquer possibilidade de realizar uma edição física do evento neste ano e anunciou que vai apresentar seus filmes em parceria com outros festivais internacionais no outono europeu, no final do segundo semestre de 2020.
Segundo a revista Variety, a decisão veio em meio às incertezas da pandemia do coronavírus. "Hoje, uma edição física parece complicada de organizar, então vamos avançar no anúncio dos filmes selecionados até o início de junho", disse um porta-voz do festival à revista.
A organização do Festival de Cannes descartou qualquer possibilidade de realizar uma edição física do evento neste ano e anunciou que vai apresentar seus filmes em parceria com outros festivais internacionais no outono europeu, no final do segundo semestre de 2020.
Segundo a revista Variety, a decisão veio em meio às incertezas da pandemia do coronavírus. "Hoje, uma edição física parece complicada de organizar, então vamos avançar no anúncio dos filmes selecionados até o início de junho", disse um porta-voz do festival à revista.



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Re: 007 - James Bond
https://oglobo.globo.com/cultura/filmes ... 1-24383569
Era o grande ano de Ana de Armas em Hollywood: após concorrer ao Globo de Ouro em janeiro por “Entre facas e segredos”, a atriz cubana de 31 anos se preparava para mostrar ao mundo seu desempenho como uma bond girl em “Sem tempo para morrer”, o aguardado novo filme de 007.
Mas tudo mudou com o coronavírus : inicialmente marcado para chegar aos cinemas em abril, o longa foi um dos primeiros blockbusters a ter a sua estreia global impactada pela pandemia.
Agora, só devemos ver o filme em novembro de 2020 :
— No momento, nada é mais importante do que a pandemia. Apesar do quanto seria empolgante estar lançando mais um filme agora, falando dele, indo à première, isso não importa. O que importa é que as pessoas estejam seguras e tomando cuidado de suas famílias. O tempo vai chegar em que as coisas vão voltar ao normal e poderemos voltar ao cinema e ter uma vida comum como estávamos acostumados — defende a atriz, em entrevista por telefone.
Era o grande ano de Ana de Armas em Hollywood: após concorrer ao Globo de Ouro em janeiro por “Entre facas e segredos”, a atriz cubana de 31 anos se preparava para mostrar ao mundo seu desempenho como uma bond girl em “Sem tempo para morrer”, o aguardado novo filme de 007.
Mas tudo mudou com o coronavírus : inicialmente marcado para chegar aos cinemas em abril, o longa foi um dos primeiros blockbusters a ter a sua estreia global impactada pela pandemia.
Agora, só devemos ver o filme em novembro de 2020 :
— No momento, nada é mais importante do que a pandemia. Apesar do quanto seria empolgante estar lançando mais um filme agora, falando dele, indo à première, isso não importa. O que importa é que as pessoas estejam seguras e tomando cuidado de suas famílias. O tempo vai chegar em que as coisas vão voltar ao normal e poderemos voltar ao cinema e ter uma vida comum como estávamos acostumados — defende a atriz, em entrevista por telefone.



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Re: Cinema

(via Tio Patinhas (Culturama) # 13, de abril de 2020)
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Re: Cinema
Incrível como por causa do Corona eu perdi totalmente o hype pro filme.
E acho que se encaixa melhor no tópico da Marvel, não?
E acho que se encaixa melhor no tópico da Marvel, não?
Hyuri Augusto
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Re: Cinema
Se for obrigatório o uso de máscara dentro das salas de cinema, vou esperar os filmes sairem no Now.



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Re: Cinema
É muito mais viável lançarem por Stream's. As empresas de cinema tem que entender que vão sair perdendo dos dois jeitos.E.R escreveu:Se for obrigatório o uso de máscara dentro das salas de cinema, vou esperar os filmes sairem no Now.
Hyuri Augusto
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Re: Cinema
Melhor sair via Streaming. Já precisam se adaptar ao novo modelo de negócios. Quem curte ir pra tela grande, vai continuar indo. Afinal, depois que sai de cartaz, as vezes com 1, 2 meses já estão nas plataformas.
Eu agora espero sair na plataforma, não tenho mais aquele hype de ir pro cinema. Ingresso + lanche + gasolina + estacionamento + tempo entre casa/cinema. A conta sai cara, 100$ pra assistir um filme no cinema, sacanagem.
Eu agora espero sair na plataforma, não tenho mais aquele hype de ir pro cinema. Ingresso + lanche + gasolina + estacionamento + tempo entre casa/cinema. A conta sai cara, 100$ pra assistir um filme no cinema, sacanagem.
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Re: Cinema
Enquanto não tiver a vacina para Covid 19, deviam lançar os filmes que foram para o cinema um mês depois em VOD, podem até colocar apenas a opção de comprar o filme (ao invés de alugar) tendo o preço mais caro, e deixar o aluguel do filme para 2 meses ou 3 meses depois.
Um exemplo, se o filme da Viúva Negra sair no cinema em novembro, já em dezembro já devia ter o filme à venda por VOD na faixa de uns 50 reais aqui no Brasil.
Um exemplo, se o filme da Viúva Negra sair no cinema em novembro, já em dezembro já devia ter o filme à venda por VOD na faixa de uns 50 reais aqui no Brasil.



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Re: Cinema
Não se compara à experiência de ver no cinema. Muita gente não terá o mesmo interesse.Bazzo escreveu:Se lançarem Avatar 2 via streaming, vai bater recordes inimagináveis. Pois existe gente que apesar de ter dinheiro pra ir num cinema, não gosta de ir no mesmo, esse tipo de público adoraria assistir a um filme desses em casa com a família.
Outro problema seria a pirataria. Com filme sendo lançado em streaming, muitos que pagavam para ver no cinema vão achar alternativas para ver na faixa, com a mesma qualidade dos que estão pagando.

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Cinema
Verdade. Mas ainda sim, serviços de streaming faturam absurdos!Barbano escreveu: ↑13 Mai 2020, 09:43Não se compara à experiência de ver no cinema. Muita gente não terá o mesmo interesse.Bazzo escreveu:Se lançarem Avatar 2 via streaming, vai bater recordes inimagináveis. Pois existe gente que apesar de ter dinheiro pra ir num cinema, não gosta de ir no mesmo, esse tipo de público adoraria assistir a um filme desses em casa com a família.
Outro problema seria a pirataria. Com filme sendo lançado em streaming, muitos que pagavam para ver no cinema vão achar alternativas para ver na faixa, com a mesma qualidade dos que estão pagando.
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STAR WARS
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https://ovicio.com.br/star-wars-projeto ... -diz-site/
De acordo com rumor publicado pelo FandomWire, a Lucasfilm está desenvolvendo um projeto solo de Boba Fett no Disney+.
Por enquanto, não foi definido se será um longa-metragem ou uma série de TV.
O caçador será reintroduzido na franquia através da segunda temporada de “The Mandalorian“, e já existiam outros rumores de que seu envolvimento seria expandido mais cedo do que imaginado.
De acordo com rumor publicado pelo FandomWire, a Lucasfilm está desenvolvendo um projeto solo de Boba Fett no Disney+.
Por enquanto, não foi definido se será um longa-metragem ou uma série de TV.
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Harry Potter
NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/isabela- ... ssenciais/
A arte de começar uma narrativa conta com exemplos celebérrimos — o conciso “Chame-me Ismael” de Moby Dick, o infinitamente citado “Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira” de Anna Kariênina, o metalinguístico “Se serei o herói da minha própria vida, ou se essa posição será ocupada por alguma outra pessoa, é o que estas páginas devem mostrar” de David Copperfield.
Neste novo século, entretanto, nenhum início abriu tantas portas quanto o parágrafo coloquial e travesso que diz que “O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, nº 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas no mundo que se esperaria que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam com esse tipo de bobagem”. Harry Potter e a Pedra Filosofal, assim, mudou os rumos de uma geração ao enchê-la de apreensão, já na primeira página, para o que seria do menino Harry Potter na casa de gente como os banais, medíocres e egoístas Dursley, os parentes perfeitamente normais, obrigado, que eram só o que lhe restava depois de perder os pais no ataque de um feiticeiro maléfico e sobreviver por milagre.
Harry Potter, porém, logo seria libertado, ao ser chamado para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e embarcar em uma jornada de sete livros repletos de adversidades terríveis e eletrizantes passes de mágica — durante a qual formaria sua verdadeira família, forjada entre amigos e mentores.
Vinte anos após seu lançamento no Brasil — que a editora Rocco comemora com um box de luxo — Harry Potter permanece uma iniciação ideal na leitura.
Ganha relevância adicional com o tumulto escolar e doméstico instaurado pela Covid-19 : enquanto a volta às aulas permanece sem data certa e sem esquema claro, a série funciona como um complemento curricular prazeroso e proveitoso.
Hoje a obra de J.K. Rowling é o centro de um colosso de entretenimento que inclui, além de 450 milhões de cópias vendidas em 78 idiomas (5 milhões delas no Brasil), oito filmes que somam 7,7 bilhões de dólares em bilheteria, atrações em parques temáticos — no momento, fechadas — e um sem-número de criações derivadas.
Mas a leitura é a melhor maneira de adentrar esse universo — silenciosa, em companhia dos pais ou na voz de atores como Eddie Redmayne, Stephen Fry e Dakota Fanning, que até junho lerão semanalmente um capítulo de A Pedra Filosofal no site harrypotterathome.com, em vídeos que a editora brasileira disponibiliza com legendas. “As séries em geral vêm e passam. Harry Potter, ao contrário, se expande”, diz Paulo Rocco, dono da editora que leva seu sobrenome.
Em cada página dos sete volumes, a autora J.K. Rowling reforça princípios cardeais como a importância do bem comum, os perigos do messianismo e do culto à personalidade (ao qual os bruxos adeptos do tenebroso Voldemort aderem sem restrição ética nem espírito crítico) e a necessidade de formar uma bússola moral e assumir responsabilidades.
A arte de começar uma narrativa conta com exemplos celebérrimos — o conciso “Chame-me Ismael” de Moby Dick, o infinitamente citado “Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira” de Anna Kariênina, o metalinguístico “Se serei o herói da minha própria vida, ou se essa posição será ocupada por alguma outra pessoa, é o que estas páginas devem mostrar” de David Copperfield.
Neste novo século, entretanto, nenhum início abriu tantas portas quanto o parágrafo coloquial e travesso que diz que “O Sr. e a Sra. Dursley, da rua dos Alfeneiros, nº 4, se orgulhavam de dizer que eram perfeitamente normais, muito bem, obrigado. Eram as últimas pessoas no mundo que se esperaria que se metessem em alguma coisa estranha ou misteriosa, porque simplesmente não compactuavam com esse tipo de bobagem”. Harry Potter e a Pedra Filosofal, assim, mudou os rumos de uma geração ao enchê-la de apreensão, já na primeira página, para o que seria do menino Harry Potter na casa de gente como os banais, medíocres e egoístas Dursley, os parentes perfeitamente normais, obrigado, que eram só o que lhe restava depois de perder os pais no ataque de um feiticeiro maléfico e sobreviver por milagre.
Harry Potter, porém, logo seria libertado, ao ser chamado para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e embarcar em uma jornada de sete livros repletos de adversidades terríveis e eletrizantes passes de mágica — durante a qual formaria sua verdadeira família, forjada entre amigos e mentores.
Vinte anos após seu lançamento no Brasil — que a editora Rocco comemora com um box de luxo — Harry Potter permanece uma iniciação ideal na leitura.
Ganha relevância adicional com o tumulto escolar e doméstico instaurado pela Covid-19 : enquanto a volta às aulas permanece sem data certa e sem esquema claro, a série funciona como um complemento curricular prazeroso e proveitoso.
Hoje a obra de J.K. Rowling é o centro de um colosso de entretenimento que inclui, além de 450 milhões de cópias vendidas em 78 idiomas (5 milhões delas no Brasil), oito filmes que somam 7,7 bilhões de dólares em bilheteria, atrações em parques temáticos — no momento, fechadas — e um sem-número de criações derivadas.
Mas a leitura é a melhor maneira de adentrar esse universo — silenciosa, em companhia dos pais ou na voz de atores como Eddie Redmayne, Stephen Fry e Dakota Fanning, que até junho lerão semanalmente um capítulo de A Pedra Filosofal no site harrypotterathome.com, em vídeos que a editora brasileira disponibiliza com legendas. “As séries em geral vêm e passam. Harry Potter, ao contrário, se expande”, diz Paulo Rocco, dono da editora que leva seu sobrenome.
Em cada página dos sete volumes, a autora J.K. Rowling reforça princípios cardeais como a importância do bem comum, os perigos do messianismo e do culto à personalidade (ao qual os bruxos adeptos do tenebroso Voldemort aderem sem restrição ética nem espírito crítico) e a necessidade de formar uma bússola moral e assumir responsabilidades.


