![]() Bolsonaro chama Paulo Freire de 'energúmeno' e diz que TV Escola 'deseduca' Paulo Freire foi declarado o patrono da educação brasileira em 2012, mas recebe críticas do atual governo. Presidente defendeu o fim do contrato com a entidade que gere a TV Escola. O presidente defendeu a decisão do ministério de não renovar o contrato e disse que a audiência da TV Escola é muito baixa. Segundo Bolsonaro, a educação do Brasil tem desempenho ruim e avaliações por causa “dessas programações”, com a da TV Escola que, na sua opinião, tinha uma programação “totalmente de esquerda”, que promovia “ideologia de gênero” com recursos públicos. Ao concluir o argumento, ele chamou o educador Paulo Freire de “energúmeno”. “Olha a prova do Pisa. Estamos em último lugar no mundo, se eu não me engano, matemática, ciências e português. Acho que em um ou dois itens somos os últimos da América do Sul. Vamos esperar o que desse Brasil com esse tipo de educação?”, completou. https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... duca.ghtml |
Educação
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Re: Educação
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Re: Educação
https://valor.globo.com/patrocinado/cni ... acao.ghtml
Toda vez que a indústria passa por um grande salto tecnológico, o pânico de que os humanos sejam substituídos por máquinas volta com força total.
Com o atual avanço de tecnologias digitais, o receio é ainda maior, pois a quarta revolução industrial implica em máquinas que conversam entre si, que aprendem com a experiência e se tornam capazes de tomar decisões.
O advento da indústria 4.0 é uma dessas transformações que demandam de empresas e do poder público a discussão e construção de políticas que ajudem o país a aproveitar as oportunidades que surgirão para a indústria.
Na avaliação do diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, o medo das implicações do início da era da indústria 4.0 é natural, mas é preciso agir para aproveitar as transformações em curso e garantir o lugar do Brasil e da sua mão de obra no futuro. O caminho, diz ele, é investir em educação.
— Nós estamos vivendo o início de uma nova era, em que um conjunto de novas tecnologias : a Inteligência Artificial, o Big Data, a Internet das Coisas, a Indústria Aditiva e toda a parte de automação, robótica e digitalização estão mudando tudo ao nosso redor. Todas as ocupações humanas serão fortemente impactadas — diz.
Entre os grandes desafios para a entrada do Brasil na indústria 4.0 estaria a defasagem do ensino no país, segundo o especialista.
— Precisamos dar mais ênfase à educação profissional no Brasil, como ocorre nos países desenvolvidos. No Brasil, temos um pequeno contingente de jovens que fazem educação profissional junto com o ensino regular. A agenda é dupla : precisamos ampliar a educação profissional e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade da educação brasileira, sobretudo no ensino médio, esses são os dois grandes desafios — avalia.
Toda vez que a indústria passa por um grande salto tecnológico, o pânico de que os humanos sejam substituídos por máquinas volta com força total.
Com o atual avanço de tecnologias digitais, o receio é ainda maior, pois a quarta revolução industrial implica em máquinas que conversam entre si, que aprendem com a experiência e se tornam capazes de tomar decisões.
O advento da indústria 4.0 é uma dessas transformações que demandam de empresas e do poder público a discussão e construção de políticas que ajudem o país a aproveitar as oportunidades que surgirão para a indústria.
Na avaliação do diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Rafael Lucchesi, o medo das implicações do início da era da indústria 4.0 é natural, mas é preciso agir para aproveitar as transformações em curso e garantir o lugar do Brasil e da sua mão de obra no futuro. O caminho, diz ele, é investir em educação.
— Nós estamos vivendo o início de uma nova era, em que um conjunto de novas tecnologias : a Inteligência Artificial, o Big Data, a Internet das Coisas, a Indústria Aditiva e toda a parte de automação, robótica e digitalização estão mudando tudo ao nosso redor. Todas as ocupações humanas serão fortemente impactadas — diz.
Entre os grandes desafios para a entrada do Brasil na indústria 4.0 estaria a defasagem do ensino no país, segundo o especialista.
— Precisamos dar mais ênfase à educação profissional no Brasil, como ocorre nos países desenvolvidos. No Brasil, temos um pequeno contingente de jovens que fazem educação profissional junto com o ensino regular. A agenda é dupla : precisamos ampliar a educação profissional e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade da educação brasileira, sobretudo no ensino médio, esses são os dois grandes desafios — avalia.



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Re: Educação
![]() Weintraub compartilha ‘sem querer’ mensagem que diz que Bolsonaro traiu Moro e o povo Às 18h59 desta 4ª feira, o ministro excluiu o retuíte de seu perfil e disse que o compartilhamento da publicação foi “sem querer” e, por ter ficado horas sem internet em viagem em navio, não pode excluir. “Evidentemente que foi 1 erro”, afirmou. Assessor especial do presidente Jair Bolsonaro, Arthur Weintraub saiu em defesa do irmão no Twitter. Afirmou que Abraham Weintraub é “tiozão de internet” e muitas vezes dá likes e retuíta publicações “sem querer”. https://www.poder360.com.br/governo/wei ... -e-o-povo/ |
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Re: Educação
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2 ... icas.ghtml
As matrículas no ensino médio em escolas públicas no Brasil caíram em 2019 e tiveram o pior desempenho entre todas as etapas do ensino básico em relação ao verificado no ano passado, de acordo o Censo Escolar.
Foram 6.192.819 alunos matriculados no ensino médio. O número é 4,34% inferior ao registrado em 2018, com 6.462.124 estudantes inscritos nesta etapa.
A queda nas matrículas também foi verificada no ensino fundamental (etapa que vai do 1º ao 9º ano) e na educação de jovens e adultos.
Por outro lado, os números divulgados nesta segunda-feira (30) indicam que o número de crianças de 0 a 3 anos matriculadas em creches aumentou 4,24%. Em 2019 foram 2.432.216 vagas preenchidas em creches, contra 2.333.277 no ano anterior.
O Censo Escolar é realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC). O total de matrículas é importante para a distribuição de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e para a execução de programas na área da educação.
Para a coordenadora do Distrito Federal da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Catarina de Almeida Santos, a queda nas matrículas vem de anos anteriores. Ela disse ao G1 que há uma redução na oferta de vagas para este nível e um "estrangulamento" no sistema de ensino. "Os estudantes acabam não cursando o ensino médio na idade adequada."
Sobre as creches, o Censo mostrou que o número de matrículas nas escolas públicas cresceu 4,24% entre 2018 e 2019 – foi de 2.333.277 para 2.432.216 alunos. Os colégios municipais continuam responsáveis por quase a totalidade dos matriculados nessa etapa.
As matrículas no ensino médio em escolas públicas no Brasil caíram em 2019 e tiveram o pior desempenho entre todas as etapas do ensino básico em relação ao verificado no ano passado, de acordo o Censo Escolar.
Foram 6.192.819 alunos matriculados no ensino médio. O número é 4,34% inferior ao registrado em 2018, com 6.462.124 estudantes inscritos nesta etapa.
A queda nas matrículas também foi verificada no ensino fundamental (etapa que vai do 1º ao 9º ano) e na educação de jovens e adultos.
Por outro lado, os números divulgados nesta segunda-feira (30) indicam que o número de crianças de 0 a 3 anos matriculadas em creches aumentou 4,24%. Em 2019 foram 2.432.216 vagas preenchidas em creches, contra 2.333.277 no ano anterior.
O Censo Escolar é realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC). O total de matrículas é importante para a distribuição de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e para a execução de programas na área da educação.
Para a coordenadora do Distrito Federal da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Catarina de Almeida Santos, a queda nas matrículas vem de anos anteriores. Ela disse ao G1 que há uma redução na oferta de vagas para este nível e um "estrangulamento" no sistema de ensino. "Os estudantes acabam não cursando o ensino médio na idade adequada."
Sobre as creches, o Censo mostrou que o número de matrículas nas escolas públicas cresceu 4,24% entre 2018 e 2019 – foi de 2.333.277 para 2.432.216 alunos. Os colégios municipais continuam responsáveis por quase a totalidade dos matriculados nessa etapa.



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Re: Educação
O ESTADO DE S.PAULO
Acostumados a tudo esperar do governo federal, Estados e municípios parecem estar paralisados e sem condições ou fôlego para fazer o que precisa ser feito.
Acostumados a tudo esperar do governo federal, Estados e municípios parecem estar paralisados e sem condições ou fôlego para fazer o que precisa ser feito.



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Re: Educação
NOTÍCIAS
Em 2020
Mobilizar nas escolas e universidades pelo Fora Bolsonaro
https://www.causaoperaria.org.br/mobili ... bolsonaro/
Mobilizar nas escolas e universidades pelo Fora Bolsonaro
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Educação
ANCELMO GOIS - O GLOBO
Veja esses dados tabelados pela consultoria IDados. Mais da metade dos estudantes brasileiros (52%) que fizeram o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) concordou com a frase “Leio apenas para obter a informação que preciso”.
Esses, na prova de Leitura, tiveram nota média de 402.
Já os que concordaram com “Ler é meu hobby favorito” tiveram, não por acaso, resultado 7% superior : 429.
A pior média de nota ficou com os 10% que anuíram com “Ler é uma perda de tempo” : 358 pontos.
Veja esses dados tabelados pela consultoria IDados. Mais da metade dos estudantes brasileiros (52%) que fizeram o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) concordou com a frase “Leio apenas para obter a informação que preciso”.
Esses, na prova de Leitura, tiveram nota média de 402.
Já os que concordaram com “Ler é meu hobby favorito” tiveram, não por acaso, resultado 7% superior : 429.
A pior média de nota ficou com os 10% que anuíram com “Ler é uma perda de tempo” : 358 pontos.



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Re: Educação
Mas, para o presidente, os livros tem muito texto e tem que rever isso aí. Já sabemos a qual desses grupos ele pertence...

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Re: Educação
Mais um ataque a universidade
Universidades organizam abaixo-assinado contra decreto de Bolsonaro
https://www.causaoperaria.org.br/univer ... bolsonaro/
Universidades organizam abaixo-assinado contra decreto de Bolsonaro
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Educação
Barbano escreveu:Mas, para o presidente, os livros tem muito texto e tem que rever isso aí. Já sabemos a qual desses grupos ele pertence...
'Muita coisa escrita': Bolsonaro critica livros didáticos usados na rede pública https://www.huffpostbrasil.com/entry/bo ... 520d216630 Esmael Morais: Bolsonaro pode trocar livros escolares por gibis do Pateta https://www.esmaelmorais.com.br/2020/01 ... a-escrita/ |
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Re: Educação
Por gibis do Pateta? Aí garantiu o voto do Victor e do Ramyen 

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