Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/20 ... 0-mi.shtml
Palmeiras e WTorre não vivem em harmonia desde antes da inauguração do Allianz Parque, no final de 2014.
As brigas entre os parceiros, no entanto, não impediram que ambos ganhassem centenas de milhões de reais com o novo estádio usado pelo clube.
Entre novembro de 2014 e novembro de 2017, a arena teve uma arrecadação líquida de cerca de R$ 280 milhões, com ganhos semelhantes para clube e empreiteira, segundo dados oficiais da contabilidade aos quais a Folha teve acesso.
A WTorre conseguiu uma receita líquida de R$ 146 milhões no período com o estádio. A empreiteira recebe a maior parte do que é obtido com shows, "naming rights" (nome do estádio vendido para uma empresa), comércio de cadeiras e camarotes, locações do estádio e contratos de publicidade.
Já o Palmeiras ganhou ao menos R$ 122 milhões líquidos com bilheteria nos três anos. O clube disputou 94 jogos no Allianz Parque até o final do ano passado.
O valor é maior, já que a soma não inclui os jogos da Copa Libertadores da América. Nas partidas do torneio continental, o clube ganhou R$ 18 milhões com ingressos, mas a Conmebol não divulga os valores líquidos de arrecadação nos jogos.
O Palmeiras tem direito a tudo o que for arrecadado com venda de ingressos para jogos de futebol. Segundo o contrato com a WTorre, o clube precisa pagar uma taxa de manutenção, que pode chegar a R$ 300 mil, pelo uso da arena nos dias da partida. Desde que o Allianz Parque foi inaugurado, isso nunca ocorreu.
Sem receber, a WTorre deixou de repassar, em 2015, o montante que o clube tem direito da receita com shows realizados no local.
O contrato prevê que o Palmeiras receba 20% da arrecadação líquida. Até o fim de 2017, a arena teve 36 eventos entre show e festivais.
Os concertos de Sting e Ed Sheeran, em maio de 2017, por exemplo, renderam R$ 1,9 milhão. O Palmeiras teria direito a R$ 351 mil.
O clube cobra na Justiça o pagamento desses valores não recebidos referentes aos shows, que somam R$ 12 milhões. Tenta receber R$ 14 milhões - valor já com correção da inflação.
Há ainda outros pontos de divergência sobre percentuais a receber que estão sendo discutidos em câmaras de arbitragem.
Dos camarotes e cadeiras, a WTorre fica com 95% do arrecadado. Levou nos três primeiros anos de Allianz Parque R$ 65,3 milhões. O Palmeiras deveria ter recebido 5% do total, R$ 3,4 milhões. A porcentagem é idêntica ao item "naming rights", que rendeu para a empresa R$ 47,5 milhões. O clube deveria ter recebido R$ 2,5 milhões, mas isso não foi pago.
O contrato de parceria estabelece um aumento da porcentagem do repasse dos lucros desses negócios para o clube ao longo dos anos.
O contrato com a WTorre, iniciado em 2014, tem duração de 30 anos.
Em 2029, quando o vínculo chegar à metade do período de contrato, o Palmeiras terá direito a mais 15% nos dois modelos de cotas destinadas à WTorre. A parcela dos shows subirá para 35%, enquanto a referente às outras ações será de 20%.
Apesar das rusgas, a avaliação da atual diretoria do Palmeiras e da construtora é que o negócio está sendo rentável para todos.
A WTorre acredita que o contrato alinhavado na gestão do presidente Luiz Gonzaga Belluzzo (2009 e 2010) está sendo rigorosamente cumprido. A empresa afirmou que não se pronunciaria sobre valores.
"Sou sempre a favor de uma discussão. Inclusive, o contrato diz que sem acordo as partes devem discutir na arbitragem. Já os resultados do Allianz parecem suficientes para aplacar quem dizia que seria ruim. Será que alguém ainda acha? Quando pensamos no estádio, pensamos em fonte de receita. Felizmente, para o Palmeiras, deu um resultado muito bom. A torcida comprou e se apaixonou. O Avanti [programa de sócios-torcedores] avançou com o estádio. É um projeto que deu certo, muito além da minha expectativa", afirma Belluzzo.
Em 2014, o Palmeiras arrecadou cerca de R$ 12 milhões com o seu programa de sócios. Viu o montante pular para R$ 34,5 milhões em 2016.
Entre os anos de 2016 e 2017, a receita bruta com eventos fora do futebol 70% no estádio.
"O Palmeiras vem cumprindo todas suas obrigações contratuais. Todas essas questões estão sendo discutidas na arbitragem. Por uma questão de confidencialidade, o clube não irá se manifestar", afirmou a assessoria do Palmeiras em nota à Folha.
A construção do Allianz Parque na área em que o Palmeiras mantinha o estádio Palestra Itália foi financiada pela WTorre e custou R$ 630 milhões.
Palmeiras e WTorre não vivem em harmonia desde antes da inauguração do Allianz Parque, no final de 2014.
As brigas entre os parceiros, no entanto, não impediram que ambos ganhassem centenas de milhões de reais com o novo estádio usado pelo clube.
Entre novembro de 2014 e novembro de 2017, a arena teve uma arrecadação líquida de cerca de R$ 280 milhões, com ganhos semelhantes para clube e empreiteira, segundo dados oficiais da contabilidade aos quais a Folha teve acesso.
A WTorre conseguiu uma receita líquida de R$ 146 milhões no período com o estádio. A empreiteira recebe a maior parte do que é obtido com shows, "naming rights" (nome do estádio vendido para uma empresa), comércio de cadeiras e camarotes, locações do estádio e contratos de publicidade.
Já o Palmeiras ganhou ao menos R$ 122 milhões líquidos com bilheteria nos três anos. O clube disputou 94 jogos no Allianz Parque até o final do ano passado.
O valor é maior, já que a soma não inclui os jogos da Copa Libertadores da América. Nas partidas do torneio continental, o clube ganhou R$ 18 milhões com ingressos, mas a Conmebol não divulga os valores líquidos de arrecadação nos jogos.
O Palmeiras tem direito a tudo o que for arrecadado com venda de ingressos para jogos de futebol. Segundo o contrato com a WTorre, o clube precisa pagar uma taxa de manutenção, que pode chegar a R$ 300 mil, pelo uso da arena nos dias da partida. Desde que o Allianz Parque foi inaugurado, isso nunca ocorreu.
Sem receber, a WTorre deixou de repassar, em 2015, o montante que o clube tem direito da receita com shows realizados no local.
O contrato prevê que o Palmeiras receba 20% da arrecadação líquida. Até o fim de 2017, a arena teve 36 eventos entre show e festivais.
Os concertos de Sting e Ed Sheeran, em maio de 2017, por exemplo, renderam R$ 1,9 milhão. O Palmeiras teria direito a R$ 351 mil.
O clube cobra na Justiça o pagamento desses valores não recebidos referentes aos shows, que somam R$ 12 milhões. Tenta receber R$ 14 milhões - valor já com correção da inflação.
Há ainda outros pontos de divergência sobre percentuais a receber que estão sendo discutidos em câmaras de arbitragem.
Dos camarotes e cadeiras, a WTorre fica com 95% do arrecadado. Levou nos três primeiros anos de Allianz Parque R$ 65,3 milhões. O Palmeiras deveria ter recebido 5% do total, R$ 3,4 milhões. A porcentagem é idêntica ao item "naming rights", que rendeu para a empresa R$ 47,5 milhões. O clube deveria ter recebido R$ 2,5 milhões, mas isso não foi pago.
O contrato de parceria estabelece um aumento da porcentagem do repasse dos lucros desses negócios para o clube ao longo dos anos.
O contrato com a WTorre, iniciado em 2014, tem duração de 30 anos.
Em 2029, quando o vínculo chegar à metade do período de contrato, o Palmeiras terá direito a mais 15% nos dois modelos de cotas destinadas à WTorre. A parcela dos shows subirá para 35%, enquanto a referente às outras ações será de 20%.
Apesar das rusgas, a avaliação da atual diretoria do Palmeiras e da construtora é que o negócio está sendo rentável para todos.
A WTorre acredita que o contrato alinhavado na gestão do presidente Luiz Gonzaga Belluzzo (2009 e 2010) está sendo rigorosamente cumprido. A empresa afirmou que não se pronunciaria sobre valores.
"Sou sempre a favor de uma discussão. Inclusive, o contrato diz que sem acordo as partes devem discutir na arbitragem. Já os resultados do Allianz parecem suficientes para aplacar quem dizia que seria ruim. Será que alguém ainda acha? Quando pensamos no estádio, pensamos em fonte de receita. Felizmente, para o Palmeiras, deu um resultado muito bom. A torcida comprou e se apaixonou. O Avanti [programa de sócios-torcedores] avançou com o estádio. É um projeto que deu certo, muito além da minha expectativa", afirma Belluzzo.
Em 2014, o Palmeiras arrecadou cerca de R$ 12 milhões com o seu programa de sócios. Viu o montante pular para R$ 34,5 milhões em 2016.
Entre os anos de 2016 e 2017, a receita bruta com eventos fora do futebol 70% no estádio.
"O Palmeiras vem cumprindo todas suas obrigações contratuais. Todas essas questões estão sendo discutidas na arbitragem. Por uma questão de confidencialidade, o clube não irá se manifestar", afirmou a assessoria do Palmeiras em nota à Folha.
A construção do Allianz Parque na área em que o Palmeiras mantinha o estádio Palestra Itália foi financiada pela WTorre e custou R$ 630 milhões.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
S. C. Internacional Conta verificada @SCInternacional
Atenção : para evitar filas, o acesso ao Beira-Rio passou por mudanças.
Agora, a torcida colorada entrará no Gigante somente pelo Portão e Blocos indicados no seu ingresso/E-ticket.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
O ESTADO DE S.PAULO
Torcedores da Portuguesa iniciaram nesta semana um abaixo-assinado para pedir o tombamento do complexo esportivo Doutor Osvaldo Teixeira Duarte, um espaço com 102 mil m² ao lado da Marginal do Tietê.
O objetivo dos torcedores é impedir a venda do patrimônio do clube de 98 anos para investidores.
O documento já foi assinado por cinco mil pessoas. De acordo com Beto Freire, um dos líderes do movimento pelo tombamento, o objetivo é alcançar 50 mil assinaturas e convencer os órgãos públicos competentes a tombar o espaço e manter vivas as tradições da grande colônia lusitana na cidade de São Paulo.
“A Portuguesa é um bem do país, representa nossos descobridores e tem importância nacional’’, diz.
Segundo Freire, o esporte é apenas a “ponta do iceberg” do clube, que tem almoços, jantares, danças e celebrações da colônia portuguesa com frequência há décadas. Há, ainda, uma estação de metrô com o nome da agremiação e uma das maiores rodoviárias do mundo nas proximidades. “Se o poder público não fizer nada, vão demolir a história, porque a Portuguesa já faz parte da paisagem urbana da cidade”, prega.
Para um imóvel ser reconhecido como patrimônio cultural é preciso identificar sua relevância, seja histórica, arquitetônica, ambiental, social ou afetiva, informa o Departamento de Patrimônio Histórico de São Paulo.
O arquiteto e urbanista José Geraldo Simões Junior, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, explica que para um tombamento ocorrer é preciso justificar a relevância de um local e compará-lo com outros lugares semelhantes, para entender se há um valor “excepcional” no bem a ser tombado. “É preciso entender os atributos que justificam um tombamento, o que pode abranger só uma parte da construção ou todo o terreno”, exemplifica.
O especialista, que já foi presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), explica existir também o tombamento imaterial, caracterizado quando há aspectos relevantes para a cultura e a memória de uma comunidade.
Uma vez recebida a proposta, o órgão municipal, estadual ou federal deve avaliar e concluir se as justificativas são suficientes para um tombamento.
No caso do Canindé, o local pode ser analisado a partir de parâmetros como a importância do clube para a formação da região em que está inserido, seu projeto arquitetônico, sua história em relação à história da cidade e aos fatos esportivos de São Paulo, entre outros.
Em 2016, a torcida tentou ação semelhante, que não foi adiante porque o clube não enviou os documentos necessários para o processo ocorrer.
Procurada, a diretoria da Portuguesa informou que não vai se manifestar sobre o abaixo-assinado atual neste momento.
Torcedores da Portuguesa iniciaram nesta semana um abaixo-assinado para pedir o tombamento do complexo esportivo Doutor Osvaldo Teixeira Duarte, um espaço com 102 mil m² ao lado da Marginal do Tietê.
O objetivo dos torcedores é impedir a venda do patrimônio do clube de 98 anos para investidores.
O documento já foi assinado por cinco mil pessoas. De acordo com Beto Freire, um dos líderes do movimento pelo tombamento, o objetivo é alcançar 50 mil assinaturas e convencer os órgãos públicos competentes a tombar o espaço e manter vivas as tradições da grande colônia lusitana na cidade de São Paulo.
“A Portuguesa é um bem do país, representa nossos descobridores e tem importância nacional’’, diz.
Segundo Freire, o esporte é apenas a “ponta do iceberg” do clube, que tem almoços, jantares, danças e celebrações da colônia portuguesa com frequência há décadas. Há, ainda, uma estação de metrô com o nome da agremiação e uma das maiores rodoviárias do mundo nas proximidades. “Se o poder público não fizer nada, vão demolir a história, porque a Portuguesa já faz parte da paisagem urbana da cidade”, prega.
Para um imóvel ser reconhecido como patrimônio cultural é preciso identificar sua relevância, seja histórica, arquitetônica, ambiental, social ou afetiva, informa o Departamento de Patrimônio Histórico de São Paulo.
O arquiteto e urbanista José Geraldo Simões Junior, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, explica que para um tombamento ocorrer é preciso justificar a relevância de um local e compará-lo com outros lugares semelhantes, para entender se há um valor “excepcional” no bem a ser tombado. “É preciso entender os atributos que justificam um tombamento, o que pode abranger só uma parte da construção ou todo o terreno”, exemplifica.
O especialista, que já foi presidente do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), explica existir também o tombamento imaterial, caracterizado quando há aspectos relevantes para a cultura e a memória de uma comunidade.
Uma vez recebida a proposta, o órgão municipal, estadual ou federal deve avaliar e concluir se as justificativas são suficientes para um tombamento.
No caso do Canindé, o local pode ser analisado a partir de parâmetros como a importância do clube para a formação da região em que está inserido, seu projeto arquitetônico, sua história em relação à história da cidade e aos fatos esportivos de São Paulo, entre outros.
Em 2016, a torcida tentou ação semelhante, que não foi adiante porque o clube não enviou os documentos necessários para o processo ocorrer.
Procurada, a diretoria da Portuguesa informou que não vai se manifestar sobre o abaixo-assinado atual neste momento.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
https://globoesporte.globo.com/futebol/ ... raus.ghtml
O Nantes apresentou um projeto para a construção de um novo e moderno estádio, por enquanto chamado de YelloPark.
O palco terá teto retrátil, capacidade para 40 mil torcedores em um telão em 360 graus de alta resolução.
O YelloPark terá dez entradas principais, museu e loja oficial do clube.
Se o cronograma inicial não sofrer mudanças, a obra deve ter início em 2018 com previsão de término em 2022.
O Nantes apresentou um projeto para a construção de um novo e moderno estádio, por enquanto chamado de YelloPark.
O palco terá teto retrátil, capacidade para 40 mil torcedores em um telão em 360 graus de alta resolução.
O YelloPark terá dez entradas principais, museu e loja oficial do clube.
Se o cronograma inicial não sofrer mudanças, a obra deve ter início em 2018 com previsão de término em 2022.
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Re: Estádios do Brasil e do Mundo
LAURO JARDIM - O GLOBO
A investigação sobre corrupção na construção da Arena Pernambuco ganha novos contornos nos próximos dias.
Um dos principais ex-executivos da NEC Latinoamérica, encarregada do sistema de comunicação e segurança do estádio, foi convocado a depor pela comissão conjunta que apura casos ocorridos no Brasil e Argentina. O rolo envolve também a Odebrecht.
A investigação sobre corrupção na construção da Arena Pernambuco ganha novos contornos nos próximos dias.
Um dos principais ex-executivos da NEC Latinoamérica, encarregada do sistema de comunicação e segurança do estádio, foi convocado a depor pela comissão conjunta que apura casos ocorridos no Brasil e Argentina. O rolo envolve também a Odebrecht.
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Re: Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
Torcedor do Botafogo cai em fosso no Nilton Santos durante jogo e é levado para hospital
Um torcedor do Botafogo sofreu um acidente no Estádio Nilton Santos, na noite desta quarta-feira. Durante o intervalo da partida contra o Audax Italiano, do Chile, pela primeira fase da Copa Sul-Americana, um homem de 27 anos caiu no fosso em frente ao Setor Leste inferior após fazer uma selfie. No hospital, ele foi diagnosticado com uma fratura de face e uma lesão pulmonar. Mas já está bem e interagindo. Como tem plano de saúde, o Botafogo está trabalhando para que ele seja transferido para um hospital particular ainda hoje - disse Paulo Afonso, enfermeiro responsável pela equipe de pronto atendimento do Nilton Santos.
Usuário do Mês de Março de 2018
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Re: Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
https://www.esporteemidia.com/2018/11/a ... citar.html
O Atlético-MG vai trabalhar nos bastidores evitar que o nome de seu futuro estádio seja omitido em transmissões de partidas na televisão.
De acordo com o UOL Esporte, por Thiago Fernandes, o clube mantém conversas com a diretoria da Globo para que o nome 'Arena MRV' seja respeitado após a inauguração, prevista para o início da próxima década.
A estratégia discutida pelas partes é costurar um acordo entre a detentora dos direitos de transmissão e a empresa que se responsabilizará pelos naming rights.
Desta forma, a MRV Engenharia arcaria com inserções durante a programação futebolística da TV. O contrato seria semelhante ao de patrocinadores de futebol do veículo. A Globo e a construtora sinalizam positivamente para um acordo neste sentido.
O Atlético-MG vai trabalhar nos bastidores evitar que o nome de seu futuro estádio seja omitido em transmissões de partidas na televisão.
De acordo com o UOL Esporte, por Thiago Fernandes, o clube mantém conversas com a diretoria da Globo para que o nome 'Arena MRV' seja respeitado após a inauguração, prevista para o início da próxima década.
A estratégia discutida pelas partes é costurar um acordo entre a detentora dos direitos de transmissão e a empresa que se responsabilizará pelos naming rights.
Desta forma, a MRV Engenharia arcaria com inserções durante a programação futebolística da TV. O contrato seria semelhante ao de patrocinadores de futebol do veículo. A Globo e a construtora sinalizam positivamente para um acordo neste sentido.
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Re: Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
https://maquinadoesporte.uol.com.br/art ... 36431.html
A Prefeitura de São Paulo anunciou na última sexta-feira (8) o vencedor da concessão do Pacaembu.
Com proposta de R$ 111 milhões, o Consórcio Patrimônio SP ficará com a gestão do estádio pelos próximos 35 anos.
O Consórcio Patrimônio SP é formado pela empresa de engenharia Progen e o fundo de investimentos Savona. O modelo de negócio com a arena ainda não foi detalhado, mas a promessa é de levar “atrações culturais” ao local.
A Prefeitura de São Paulo anunciou na última sexta-feira (8) o vencedor da concessão do Pacaembu.
Com proposta de R$ 111 milhões, o Consórcio Patrimônio SP ficará com a gestão do estádio pelos próximos 35 anos.
O Consórcio Patrimônio SP é formado pela empresa de engenharia Progen e o fundo de investimentos Savona. O modelo de negócio com a arena ainda não foi detalhado, mas a promessa é de levar “atrações culturais” ao local.
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Re: Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
Antes e depois: veja como ficaram os vestiários do Morumbi após a enchente que interditou o clube
Meus títulos e conquistas no FCH:
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Re: Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
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Re: Estádios e Ginásios do Brasil e do Mundo
E a gente achando que o Talleres tinha feito estrago...
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