SINAIS PARTICULARES. Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB. Ilustração: Kleber Sales.
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Re: Reforma Trabalhista
Não desiste. O presidente do PSB, Carlos Siqueira, insistirá na expulsão dos quatro deputados que votaram a favor da reforma trabalhista.
SINAIS PARTICULARES. Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB. Ilustração: Kleber Sales.
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Re: Reforma Trabalhista
Nem precisa expulsar, esses deputados devem trocar de partido. Ou ir para o DEM ou para o PMDB.
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Re: Reforma Trabalhista
Nesse caso, a expulsão vai até ajudá-los, pois assim ficarão livres para se filiar em outro partido sem precisar justificar uma saída.
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Re: Reforma Trabalhista
CLICK. Centrais sindicais se reuniram ontem para tratar do ato, dia 10 de novembro, que vai protestar contra a reforma trabalhista e a portaria do trabalho escravo.
FOTO: Assessoria Paulinho da Força
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃOFOTO: Assessoria Paulinho da Força
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Re: Reforma Trabalhista
Imposto sindical deve ser recriado por projeto
Coluna do Estadão
06 Novembro 2017 | 05h30
Foto: Felipe Rau/Estadão
O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, desistiu de cobrar do presidente Michel Temer a edição de medida provisória para recriar o imposto sindical, extinto com a reforma trabalhista. Temer tinha prometido às centrais que enviaria ao Congresso uma MP para manter, por cinco anos, a principal fonte de renda dos sindicatos em troca de apoio na 2.ª denúncia. Mas, diante da demora, o deputado negocia com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a votação em regime de urgência de projeto para instituir o novo tributo.
Jabuti. O novo imposto sindical será incluído num projeto sem relação com o tema, mas que estiver pronto para ser votado no plenário da Câmara. Com isso, a pauta não será debatida pelas comissões temáticas.
Caminho. Uma emenda ao projeto irá definir que os sindicatos terão que aprovar em assembleias se poderão ou não cobrar o imposto sindical. Quem receber o aval terá o direito de arrecadar da categoria beneficiada pelos acordos coletivos, filiados ou não.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO06 Novembro 2017 | 05h30
Foto: Felipe Rau/Estadão
O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, desistiu de cobrar do presidente Michel Temer a edição de medida provisória para recriar o imposto sindical, extinto com a reforma trabalhista. Temer tinha prometido às centrais que enviaria ao Congresso uma MP para manter, por cinco anos, a principal fonte de renda dos sindicatos em troca de apoio na 2.ª denúncia. Mas, diante da demora, o deputado negocia com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a votação em regime de urgência de projeto para instituir o novo tributo.
Jabuti. O novo imposto sindical será incluído num projeto sem relação com o tema, mas que estiver pronto para ser votado no plenário da Câmara. Com isso, a pauta não será debatida pelas comissões temáticas.
Caminho. Uma emenda ao projeto irá definir que os sindicatos terão que aprovar em assembleias se poderão ou não cobrar o imposto sindical. Quem receber o aval terá o direito de arrecadar da categoria beneficiada pelos acordos coletivos, filiados ou não.
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Re: Reforma Trabalhista
Fala... Sindicalistas se reuniram terça com o ministro Gilmar Mendes, do STF, para tratar de uma ação ajuizada pelo Democratas que questiona a destinação de 10% do imposto sindical para as centrais sindicais.
…que eu te escuto. O julgamento foi iniciado em junho de 2009, suspenso em 2010, retomado em novembro de 2015, e suspenso novamente, depois do pedido de vista de Gilmar.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO…que eu te escuto. O julgamento foi iniciado em junho de 2009, suspenso em 2010, retomado em novembro de 2015, e suspenso novamente, depois do pedido de vista de Gilmar.
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Re: Reforma Trabalhista
Valor Econômico
Funcionários e gestores de recursos humanos parecem não estar em sintonia. A discrepância dos dois lados na forma de pensar a carreira e a gestão das pessoas é o que chama atenção no estudo Evolução do Trabalho 2.0, realizado pela ADP em 13 países, inclusive o Brasil. Foram ouvidos mais de 5 mil colaboradores e 3.218 empregadores. "Os departamentos de recursos humanos podem estar conduzindo as organizações a ações que não vão endereçar os problemas que elas de fato têm com os colaboradores", afirma Mariane Guerra, vice-presidente de recursos humanos para a América Latina da ADP, multinacional que processa folhas de pagamento e faz gestão de capital humano.
Quando perguntados se há oportunidade justa de crescer na companhia atual, 82% dos empregadores no Brasil disseram que sim, que seus funcionários têm essa possibilidade. A mesma resposta, no entanto, não foi dada por 69% dos colaboradores. "É um resultado que assusta, levando-se em conta que atração e retenção de talentos são fatores muito importantes em qualquer empresa", diz Mariane.
Um outro dado do levantamento também revela a falta de sintonia entre funcionários e gestores. Quando perguntados se estão ativamente procurando emprego, 19% dos empregados dizem que sim. Só que, na visão dos empregadores, 37% da equipe daria essa mesma resposta. "Isso mostra que as empresas não conhecem o que o colaborador pensa", comenta Mariane.
A pesquisa da ADP questionou o que o colaborador considera na hora de mudar de emprego. As principais respostas foram desenvolvimento de carreira (41%), jornada de trabalho (38%), o trabalho em si (37%) e flexibilidade (34%). "A gente vê que os colaboradores olham para outras coisas além de salário", afirma Mariane. Mas, para 72% dos empregadores, os tópicos mais considerados quando se fala em medir e recompensar o desempenho do funcionário são salário e programas de incentivo relacionados a performance.
A diferença de visão é evidente para os pesquisadores. Quando questionados por qual aumento de salário mudariam de emprego, funcionários mencionam um incremento médio de 19%. Já os empregadores acham que a troca de empresa aconteceria por um aumento de 16% no salário. "Gestores acham que as pessoas estão mais dispostas a se movimentar de acordo com o salário do que realmente estão", diz Mariane. "Há alguns anos era assim mesmo, mas isso está mudando e as empresas ainda não se ajustaram."
A executiva afirma que, além dos fatores mencionados acima, os profissionais hoje buscam propósito no trabalho. "As pessoas querem sentir que vão deixar um legado para o mundo, que a empresa onde atuam tem propósito positivo e não se preocupa apenas em gerar lucro para os acionistas, mas em criar empregos e movimentar a economia no país."
Funcionários e gestores de recursos humanos parecem não estar em sintonia. A discrepância dos dois lados na forma de pensar a carreira e a gestão das pessoas é o que chama atenção no estudo Evolução do Trabalho 2.0, realizado pela ADP em 13 países, inclusive o Brasil. Foram ouvidos mais de 5 mil colaboradores e 3.218 empregadores. "Os departamentos de recursos humanos podem estar conduzindo as organizações a ações que não vão endereçar os problemas que elas de fato têm com os colaboradores", afirma Mariane Guerra, vice-presidente de recursos humanos para a América Latina da ADP, multinacional que processa folhas de pagamento e faz gestão de capital humano.
Quando perguntados se há oportunidade justa de crescer na companhia atual, 82% dos empregadores no Brasil disseram que sim, que seus funcionários têm essa possibilidade. A mesma resposta, no entanto, não foi dada por 69% dos colaboradores. "É um resultado que assusta, levando-se em conta que atração e retenção de talentos são fatores muito importantes em qualquer empresa", diz Mariane.
Um outro dado do levantamento também revela a falta de sintonia entre funcionários e gestores. Quando perguntados se estão ativamente procurando emprego, 19% dos empregados dizem que sim. Só que, na visão dos empregadores, 37% da equipe daria essa mesma resposta. "Isso mostra que as empresas não conhecem o que o colaborador pensa", comenta Mariane.
A pesquisa da ADP questionou o que o colaborador considera na hora de mudar de emprego. As principais respostas foram desenvolvimento de carreira (41%), jornada de trabalho (38%), o trabalho em si (37%) e flexibilidade (34%). "A gente vê que os colaboradores olham para outras coisas além de salário", afirma Mariane. Mas, para 72% dos empregadores, os tópicos mais considerados quando se fala em medir e recompensar o desempenho do funcionário são salário e programas de incentivo relacionados a performance.
A diferença de visão é evidente para os pesquisadores. Quando questionados por qual aumento de salário mudariam de emprego, funcionários mencionam um incremento médio de 19%. Já os empregadores acham que a troca de empresa aconteceria por um aumento de 16% no salário. "Gestores acham que as pessoas estão mais dispostas a se movimentar de acordo com o salário do que realmente estão", diz Mariane. "Há alguns anos era assim mesmo, mas isso está mudando e as empresas ainda não se ajustaram."
A executiva afirma que, além dos fatores mencionados acima, os profissionais hoje buscam propósito no trabalho. "As pessoas querem sentir que vão deixar um legado para o mundo, que a empresa onde atuam tem propósito positivo e não se preocupa apenas em gerar lucro para os acionistas, mas em criar empregos e movimentar a economia no país."
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Re: Reforma Trabalhista
Governo queria aprovar projeto de redução de salário e carga horária
Andreza Matais
22 Fevereiro 2018 | 09h12
Foto: Dida Sampaio/Estadão
Como alternativa ao fracasso da reforma da Previdência, o governo queria que o Congresso aprovasse uma proposta de redução de jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e de salários. O apelo foi feito pelo governo ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), que recusou votar medida nesse sentido. “Sugestão de pauta eu aceito. Não aceito é determinação estranha para pautar”, respondeu Eunício, segundo apurou a Coluna.
O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) confirmou à Coluna que partiu dele a sugestão feita um dia antes de o presidente Michel Temer decidir pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Na sua versão, ainda era uma tentativa de conseguir os votos das centrais para aprovar a reforma do INSS. “Todo mundo achou que não dava”, disse o ministro.
Sem o acordo, o governo partiu para um pacote na área econômica com propostas que já tramitam no Congresso, já chamado de “café requentado” pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A proposta da redução da jornada e dos salários seria apresentada pelo governo caso Eunício topasse colocar o tema na pauta do Congresso. (Andreza Matais)
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO22 Fevereiro 2018 | 09h12
Foto: Dida Sampaio/Estadão
Como alternativa ao fracasso da reforma da Previdência, o governo queria que o Congresso aprovasse uma proposta de redução de jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais e de salários. O apelo foi feito pelo governo ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), que recusou votar medida nesse sentido. “Sugestão de pauta eu aceito. Não aceito é determinação estranha para pautar”, respondeu Eunício, segundo apurou a Coluna.
O ministro Dyogo Oliveira (Planejamento) confirmou à Coluna que partiu dele a sugestão feita um dia antes de o presidente Michel Temer decidir pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Na sua versão, ainda era uma tentativa de conseguir os votos das centrais para aprovar a reforma do INSS. “Todo mundo achou que não dava”, disse o ministro.
Sem o acordo, o governo partiu para um pacote na área econômica com propostas que já tramitam no Congresso, já chamado de “café requentado” pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A proposta da redução da jornada e dos salários seria apresentada pelo governo caso Eunício topasse colocar o tema na pauta do Congresso. (Andreza Matais)
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Re: Reforma Trabalhista
Importante que liberem que lojas que vendem carros possam abrir aos domingos, com os funcionários dessas lojas tendo suas folgas no meio da semana.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Resultado do golpe
Mais gente com auxílio que com CLT em metade dos estados
Estudo mostra que quanto maior a precariedade do mercado de trabalho, maior a dependência do programa social. Precarização é resultado da reforma trabalhista
Carteira de trabalho – Foto: Reprodução
─Brasil247 ─
Levantamento feito pelo G1, com base nos números do programa social fornecidos pelo Ministério da Cidadania e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência, mostra que quase metade dos estados brasileiros tinha mais beneficiários do Auxílio Brasil do que trabalhadores com carteira assinada em março deste ano.
Em 13 estados o número de famílias que vivem do Auxílio Brasil é maior que o das que vivem da renda do trabalho com vínculo CLT – sendo, destes 13, todos os do Nordeste e quatro dos sete estados do Norte: Acre, Amazonas, Amapá e Pará.
O estado do Maranhão registrou a maior diferença entre o número de beneficiários do auxílio e empregados com carteira assinada. Em segundo lugar está o estado da Bahia, seguido de Pará, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Ceará.
O economista Ecio Costa disse ao G1 que quanto maior a precariedade do mercado de trabalho, maior a dependência do programa social. “É reflexo da pobreza, do desemprego e da informalidade nas regiões Norte e Nordeste, indicando alta dependência do dinheiro público e necessidade de políticas de desenvolvimento econômico regional”, afirmou.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... s-estados/
Mais gente com auxílio que com CLT em metade dos estados
Estudo mostra que quanto maior a precariedade do mercado de trabalho, maior a dependência do programa social. Precarização é resultado da reforma trabalhista
Carteira de trabalho – Foto: Reprodução
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Levantamento feito pelo G1, com base nos números do programa social fornecidos pelo Ministério da Cidadania e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência, mostra que quase metade dos estados brasileiros tinha mais beneficiários do Auxílio Brasil do que trabalhadores com carteira assinada em março deste ano.
Em 13 estados o número de famílias que vivem do Auxílio Brasil é maior que o das que vivem da renda do trabalho com vínculo CLT – sendo, destes 13, todos os do Nordeste e quatro dos sete estados do Norte: Acre, Amazonas, Amapá e Pará.
O estado do Maranhão registrou a maior diferença entre o número de beneficiários do auxílio e empregados com carteira assinada. Em segundo lugar está o estado da Bahia, seguido de Pará, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Ceará.
O economista Ecio Costa disse ao G1 que quanto maior a precariedade do mercado de trabalho, maior a dependência do programa social. “É reflexo da pobreza, do desemprego e da informalidade nas regiões Norte e Nordeste, indicando alta dependência do dinheiro público e necessidade de políticas de desenvolvimento econômico regional”, afirmou.
https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... s-estados/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Pra que vão querer se formalizar se ganham mais com Auxílio Brasil, bicos e outros auxílios/subsídios do governo? Trabalhador formal só se fode e carrega o país nas costas...
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Aí você acabou de descobrir que o Bolsonaro está comprando a eleição do seu próprio jeito.
Quando Lula fazia algo do tipo era extremamente críticado como ''populista'', mas quando Bozo faz esse tipo de coisa é o
Quando Lula fazia algo do tipo era extremamente críticado como ''populista'', mas quando Bozo faz esse tipo de coisa é o
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Tá tentando. Conseguir é outra história. A Pesquisa Datafolha mostra que a maior vantagem do Lula é justamente entre os beneficiários do Auxílio BrasilChapolin Gremista escreveu: ↑26 Mai 2022, 22:35Aí você acabou de descobrir que o Bolsonaro está comprando a eleição do seu próprio jeito.