MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunicação

6º post: Elenco de Chaves fará turnê pelo Brasil (1989). Página 2

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Chambón
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Chambón » 22 Fev 2013, 18:23

O interessante é que em 1987 , o ''chaves'' ainda reinava na frente de todos personagens de chespirito, mesmo sem as características que o davam graça(atores consagrados,dinâmica,agilidade)
e priorização no Chómpiras.Visto que apesar dos fãs odiarem , o pessoal ainda gostava e via como melhor personagem de chespirito contando desde suas primeiras criações em 1970.
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Antonio Felipe » 26 Fev 2013, 10:22

SBT não quis renovar contrato de Chaves e série quase vai parar na Globo (2005)

O ano de 2005 foi particularmente especial para os fãs de CH por vários aspectos positivos, como o lançamento de boxes das séries pela Amazonas Filmes, o livro Chaves – Foi sem querer querendo? e o primeiro Festival da Boa Vizinhança, em São Paulo. Mas um evento daquele ano foi terrível para os fanáticos, pelas incertezas sobre o futuro de Chaves no Brasil.

Em abril, era noticiado que o SBT não renovaria o contrato de Chaves e Chapolin com a Televisa. As séries, assim, parariam em outros canais ou sairiam do ar definitivamente. Motivo da discórdia? Chaves dava audiência, mas não faturava, alegava o SBT. Com a notícia, outras emissoras fizeram ofertas por Chaves, o que incluiu até mesmo a Globo.

No Memória CH, resgatamos hoje essa história, quase trágica para os fãs, mas que teve um final feliz.


Em 22 de abril de 2005, o colunista Daniel Castro (que viria a acompanhar toda a negociação de Chaves) publicava em sua coluna, na Folha de São Paulo:

Após 20 anos, SBT abre mão de “Chaves”

O SBT decidiu não renovar contrato com a rede mexicana Televisa pelos direitos das séries “Chaves” e “Chapolin”. Se Sílvio santos não voltar atrás, será o fim de um “casamento” de 20 anos.

Adquirido por Sílvio Santos em 1982, como bônus em um pacote de novelas, “Chaves” estreou no SBT em 24 de agosto de 1984. Desde então, tem sido um curinga na programação do SBT. Reprisado à exaustão, o seriado – de qualidade técnica sofrível (está meio amarelado) para os dias atuais – ocupou inúmeros horários e serviu para alavancar a audiência da emissora ou estancar a sangria de público para a concorrência.


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Um executivo do SBT diz que a Televisa está pedindo muito dinheiro por “Chaves”. Afirma que o valor não compensa o custo-benefício: a série “trash” ainda dá audiência (hoje na faixa das 18h, tem registrado dez pontos no Ibope da Grande São Paulo), mas não atrai anunciantes porque seu público, infantil, não é qualificado. Segundo esse diretor, “Chaves” é do SBT somente até junho.

Anteontem à tarde, Oscar Belaich, vice-presidente de vendas da Televisa, esteve na Record. Foi oferecer “Chaves” e sondar o interesse da Record em novelas mexicanas. A emissora ainda não decidiu sobre “Chaves”. Seus diretores se perguntam se o seriado pode dar certo fora do SBT.

O SBT tem contrato com a Televisa por novelas até 2008. E a Record prefere novelas brasileiras.


Em 1º de maio, o colunista citava em sua coluna:

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Campanha

Fãs de “Chaves” entupiram as caixas postais do SBT na semana passada. Imploram para que a emissora não abra mão do seriado.


No mesmo dia, a colunista da Folha, Bia Abramo, publicou uma crítica sobre a saída de Chaves da programação:

Ingenuidade se perde com o fim de “Chaves”

Depois de mais de 20 anos na TV brasileira, “Chaves” deve deixar de ser exibido. O SBT desistiu de renovar o contrato das séries com a Televisa. A emissora mexicana ofereceu para a Record, que ainda não se manifestou. A notícia, publicada na coluna de Daniel Castro (Ilustrada, 22 de abril), deixou os fãs do Chaves em polvorosa.

É pena. Quer dizer, “Chaves” é uma série precária, barata, rasteira, além de anacrônica. Mas, de alguma forma, levou para a televisão uma série de formatos populares com enorme eficiência.

“Chaves” nasceu em 1971 como um esquete de um programa dirigido pelo próprio Roberto Gómez Bolaños, o ator que encarna o menino, e teve o último episódio gravado em 1983. Quando a série estreou no Brasil, já era passado, mas mesmo assim atravessou anos a fio na programação, repetindo os mesmos episódios, alternando com “Chapolim Colorado”, outro personagem de Bolaños, e “Clube do Chaves”, um subproduto da série.


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Com a saída de “Chaves” e a ausência de “Os Trapalhões”, quase que desaparece da TV o humor ingênuo, popular da programação infantil. Ambos os programas traziam alguma coisa das palhaçadas de circo, adultos vestidos de forma engraçada, fazendo cabriolas.

As crianças são levadas muito a sério pela TV de hoje, e nessa cartilha, comungam tanto a publicidade mais cínica quanto as produções imbuídas das melhores intenções pedagógicas. Seja como consumidores vorazes, seja como aprendizes em potencial, há quase nenhum espaço para o descompromisso didático, para a besteira divertida, para o riso frouxo. É preciso ensiná-las e já, sem muita distração.

Claro que há abismos entre o que quer a publicidade basicamente – transformar as crianças em monstros de exigência arrogantes e direcionar a avidez infantil para os produtos que anuncia – e o que quer, por exemplo, um programa como “Cocoricó” ou o “Sítio do Pica-Pau Amarelo” (e foi difícil pensar mais do que esses dois nomes). Mas, mesmo assim, há em comum a idéia de que as crianças não devem ser deixadas em paz se estão diante da televisão – melhor que aprendam a comer nuggets ou a contar até dez.

Programas como “Chaves” ou “Os Trapalhões” partem de uma noção de que há nos negócios humanos, na vida cotidiana, um ridículo quase universal, apreensível até por crianças bem pequenas, e que isso é matéria suficiente para o riso e para a diversão. É uma concepção de entretenimento que soa, a esta altura, um tanto antiga diante da sobre-estimulação dos desenhos animados e da alegria obrigatória, compulsória das apresentadoras.

É entretenimento sem vergonha de sê-lo. A gratuidade nas piadas, a pobreza proposital da produção, o ar meio patético provocado pela visão de adultos fazendo papel de crianças: quase tudo é ruim, mas à maneira do filme B, também pode ser bem divertido.


A situação se complicava. Chaves estava fadado a sair do SBT e ficar com destino incerto na programação da TV. O que piorou com a nota publicada em 05 de maio por Daniel Castro:

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Astúcia

Para desespero de milhares de fãs, está marcado para o próximo dia 14 a última exibição do seriado “Chaves” no SBT. A emissora não renovou contrato pelos direitos da série com a Televisa – mas ainda pode voltar atrás. No dia 16, o horário de “Chaves” (18h) será ocupado pela novela argentina “Rebelde Way”.


Com a saída iminente, os fãs se mobilizaram para tentar manter Chaves no ar. Em 07 de maio, Keila Jimenez publicava no Estado de São Paulo:

Fim de “Chaves” gera protestos
Fãs tentam impedir que o SBT tire seriado do ar no dia 14

A morte já anunciada do seriado “Chaves” no SBT está provocando protestos de fãs na internet. No ar há de 20 anos, o enlatado mexicano protagonizado por Roberto Bolaños não teve seu contrato de compra – que é da Televisa – renovado por Sílvio Santos e deve deixar a grade de programação do SBT no dia 14.

Bastou a notícia vazar para que milhares de fãs de “Chaves” entupissem as caixas de e-mail da Central de Atendimento do SBT. O site da emissora chegou a ter problemas técnicos por causa do excesso de reclamações enviadas por fãs.

Entre os protestos virtuais há sites como o Prochaves, que convoca o público a atormentar o SBT por causa da saída do seriado do ar, e o VivaChaves, que está promovendo debates entre os já órfãos da atração.

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No ar desde 1984 no SBT, “Chaves” ainda atinge média de 11 pontos de audiência, já venceu o “Mais Você”, de Ana Maria Braga, e incomodou “Malhação” por algum tempo.

A série mexicana sempre funcionou como um curinga na programação de Sílvio Santos, que conseguiu reprisar menos de 200 episódios por 21 anos, trocando-os de horário constantemente.

Em outros países da América Latina a carreira de “Chaves” é parecida. Na Colômbia e no México o seriado ficou no ar durante anos e continua, até hoje, com reprises esporádicas.

Mas nem tudo está perdido. Sem o contrato com o SBT, nada impede que o seriado caia nas mãos de outra emissora brasileira. Record e RedeTV! mostraram interesse no negócio, mas querem preços menores.


A ação dos fãs foi tamanha, que chegou a repercutir internacionalmente. A Agência Notimex distribuiu a seguinte notícia, aqui publicada em 08 de maio pelo jornal El Siglo de Torreón:

Protestam pela saída do Chaves
Fanáticos brasileiros inundam as páginas do canal que anuncia tirá-lo do ar

SÃO PAULO, BRASIL – Seguidores brasileiros da série humorística “Chaves” saturaram pela segunda vez em menos de dois anos o site do canal que anunciou sua saída do ar para o dia 14 de maio.

O Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), que anunciou em dias passados o fim da série depois de 21 anos de emissões contínuas, indicou que sua caixa de correios eletrônicos da Central de Atenção se saturou de mensagens de protesto pelo anúncio.

Além da saturação de mensagens no e-mail do SBT, os seguidores criaram as páginas na internet Prochaves e Vivachaves, dedicadas a defender o exitoso programa, que se emite há três décadas na América Latina.

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A saturação provocou congestionamento no site do canal, de propriedade do milionário apresentador brasileiro Sílvio Santos e destacado pela transmissão e adaptação de séries mexicanas, após sua “irmandade” de vários anos com Televisa.

SBT se limitou a explicar, segundo a edição eletrônica do diário O Estado de São Paulo, que o motivo da retirada foi o cancelamento do contrato com a mexicana Televisa, dona dos direitos para a emissão da série.

Os canais TV Record e RedeTV, que estreou em 2004 a série nacional Vila Maluca, inspirada no programa mexicano, manifestaram já seu interesse em fechar contrato com Televisa para a continuidade da série na televisão brasileira.

Em 21 anos, com 200 episódios que apesar de sua repetição mantém ao programa uma audiência entre 11 e 13 pontos do IBOPE, Chaves passou por uma situação similar em agosto de 2003.

O programa humorístico, depois de uma decisão interna de tirá-lo do ar, recebeu em agosto desse ano um massivo respaldo de seus seguidores, que protestaram com mensagens eletrônicas e cartas físicas que saturaram as caixas físicas e virtuais.

Santos decidiu então passar a emitir a série em horário semanal com os capítulos gravados nos anos 80 e 90, que ainda eram inéditos no Brasil e foram comprados em 1999.


Os protestos seguiram, mas as notícias que se seguiam não eram nada animadoras. Em 10 de maio, um novo balde de água fria para os fãs, na coluna de Daniel Castro:

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Órfãos

A Record decidiu não comprar os direitos de “Chaves” da Televisa, que ainda não renovou contrato com o SBT, que deve exibir o seriado somente até este sábado. Para executivos da Record, “Chaves’ derruba o padrão de qualidade da emissora.


No dia seguinte, Castro publicava mais uma notinha sobre a negociação, falando da possibilidade de Band ou RedeTV adquirir Chaves. A incerteza que imperava agora era: como Chaves poderia dar certo fora do SBT?

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Sobrevida

Dificilmente os fãs “Chaves” ficarão sem ver o seriado, que o SBT decidiu não exibir mais (embora ainda possa voltar atrás). Se não fechar com a Record, a televisa, produtora do programa, tentará emplacá-lo na Band ou na Rede TV!. Já há sondagens.


Chegou o dia 14. Seria a última exibição de Chaves no SBT… Só que não. A emissora decidiu manter a série no ar por pelo menos mais uma semana. E assim ficou enquanto as negociações prosseguiam. Um bom sinal no meio do caminho. Daniel Castro destacou em sua coluna:

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Sobrevida

O SBT decidiu manter a exibição de “Chaves” durante a próxima semana. Hoje seria o último dia do seriado na emissora.


Em 19 de maio, o jogo mudou. Daniel Castro noticia uma verdadeira bomba para os fãs e algo simplesmente inacreditável: a Globo queria adquirir Chaves. A ideia da emissora carioca não era exibir a série, mas dificultar as coisas para o SBT, que frequentemente vencia a vênus platinada com o garoto do barril. Depois disso, o SBT mudou sua postura. Veja a matéria:

Globo faz oferta para tirar “Chaves” do SBT

O inimaginável pode ocorrer. A Globo fez uma proposta à mexicana Televisa para comprar os direitos de exibição de “Chaves”, seriado com imagem associada ao SBT, que o exibe há quase 21 anos. A intenção da Globo não é exibir o programa, que considera sem qualidade técnica, mas torná-lo mais caro ao SBT.

Como o contrato do SBT com a Televisa vence no próximo dia 31, e Sílvio Santos não se propôs a pagar o que foi pedido, os mexicanos estão fazendo uma espécie de “licitação” (como ocorre no Equador) por “Chaves”.


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Além da Globo, estão na disputa a Record, a Band e a Rede TV”. As negociações continuam nesta semana na feira de TV L.A. Screenings (EUA). A decisão da Televisa deve sair na semana que vem.

A Televisa pede US$ 1,5 milhão por ano por um pacote que inclui cerca de 250 episódios de “Chaves” e quase 600 de “Chapolin” e “Chespirito”. É o triplo que o SBT pagava.

O SBT pode igualar a melhor proposta das concorrentes e levar o pacote. Mas Sílvio Santos não estaria disposto a bancar a proposta da Globo, caso ela seja de US$ 1,5 milhão, porque “Chaves” dá audiência, mas não fatura.

Assim, é possível que a Globo compre o seriado. O contrato da Televisa obriga que o programa seja levado ao ar todos os dias, mas não impõe o horário. A Globo poderia esconder “Chaves” de madrugada, por exemplo.


Chaves na Globo? Seria como juntar água e óleo. Ninguém concebia tal fato acontecendo. O ex-webmaster Igor C. Barros até imaginou uma situação que poderia ocorrer: Chaves e Chapolin seriam exibidos de madrugada, com nova dublagem (Chaves teria a voz do Bruce Willis). No horário, se tornariam um fenômeno gigantesco, atraindo muito mais audiência do que de costume e aos poucos a Globo se aproveitaria disso, fazendo até uma entrevista com Chespirito no Domingão do Faustão, que daria 70 pontos de audiência. Claro que a realidade não seria tão cândida, mas sonhar era o que restava. E esperar que o SBT se armasse para manter CH na programação.

E assim aconteceu. Com a Globo na jogada, o SBT decidiu lutar para ficar com Chaves. Em 27 de maio, Daniel Castro publicava:

Novela 1

Vice-presidente de vendas internacionais da Televisa, Oscar Belaich se reuniu anteontem à tarde, no SBT, com um assessor de negócios de Sílvio Santos. As negociações pela renovação do direito de exibição de “Chaves” foram retomadas. A Televisa quer US$ 1,5 milhão por ano por “Chaves”, “Chapolin” e “Chespirito”. O SBT acha muito e quer desembolsar US$ 500 mil.


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Novela 2

A rede mexicana está fazendo uma espécie de leilão por “Chaves”. Até a Globo fez proposta. O SBT não quer perder “Chaves”, que anteontem deu incríveis 14 pontos e está previsto na grade da semana que vem, mas diz que o produto dá prejuízo.


A novela estava se encaminhando para o final. Os fãs seguiam apreensivos, mas com pontas de esperança pelo SBT estar de novo no jogo. O canal deu sua última cartada, conforme anunciado por Daniel Castro em 03 de junho:

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Caso antigo

O SBT fez anteontem uma nova proposta à Televisa para manter “Chaves”. A Televisa queria US$ 1,5 milhão por ano, o triplo do que o SBT aceitava pagar. A nova proposta é menor do que a feita pela Globo, mas a Televisa tende, por questões empresariais (tem outro acordo por telenovelas) a ceder a Sílvio Santos.


Depois de quase dois meses de angústia, medo e incertezas, em 13 de junho chegava a notícia tão esperada por todos os chavesmaníacos: as séries de Chespirito ficariam no SBT. Foi o que Daniel Castro publicou na Folha de São Paulo:

“Chaves” fica no SBT por mais três anos

Depois de um “leião” em que participaram todas as redes de TV, inclusive a Globo, a mexicana Televisa decidiu, na semana passada, manter com o SBT, pelos próximos três anos, os direitos de exibição do seriado “Chaves”.

O SBT, que transmite “Chaves” desde 1984, deverá pagar US$ 1,5 milhão por ano para continuar reprisando o programa. O valor é o triplo do que a emissora pagava até o mês passado, quando venceu o contrato até então em vigor.

Em abril, executivos do SBT concluíram que não valeria a pena pagar o que a Televisa estava pedindo (US$ 1,5 milhão por ano), porque “Chaves”, apesar de dar boa audiência, não atrai anunciantes. O SBT decidiu então não renovar contrato com a Televisa, que ofereceu a série às outras redes brasileiras.


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O interesse da concorrência, principalmente da Globo, e a reação de fãs do seriado levou Sílvio Santos a rever a decisão de abrir mão de “Chaves”, frequentemente usado como “curinga” para alavancar a audiência de horários em que o SBT fica fragilizado.

A Folha apurou que o SBT concordou, na semana passada, em pagar a quantia que a Televisa está pedindo pelo programa. O novo contrato entre as duas redes deve ser assinado nos próximos dias.

Além de 250 episódios de “Chaves”, o contrato negociado pela Televisa com o SBT inclui quase 600 capítulos das séries “Chapolin” e “Chespirito”.


Foi o fim de uma novela de quase dois meses, que mostrou mais uma vez a força não só dos fãs, como da própria série, capaz de gerar um leilão que incluiu até mesmo a Globo. Depois disso, Chaves seguiu na programação do SBT, mudando constantemente de horário. Chapolin, que estava desde 2003 fora do ar, voltaria em novembro de 2005, com episódios inéditos. E nos anos seguintes, as séries tiveram um tremendo “boom”.

O SBT hoje dificilmente pensaria em fazer algo como fez em 2005. Com as redes sociais, a tendência seria de que uma verdadeira guerra se instalaria por parte dos fãs para garantir a permanência de CH no ar. Além disso, o canal reforçou sua identidade com Chaves e o utiliza constantemente na programação, seja em especiais, seja em campanhas como Eu Amo Chaves.

Aqueles dois meses foram um dos piores momentos na vida dos chavesmaníacos na história recente.

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por ClebersonP » 26 Fev 2013, 10:50

Ótima reportagem, parabéns Antônio, sabia que o SBT não queria renovar, mais não sabia de toda essa novela, muito bom.

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Chilindrinaツ » 26 Fev 2013, 12:53

Chaves na Globo? Seria tragico.

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Chambón » 26 Fev 2013, 12:54

Clássicos erros da época, como começou em 1971, terminou em 1983...
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Barbano » 26 Fev 2013, 15:23

Acredite, nessa época (2005) isso ainda era tido como verdade no meio CH. Foi pouco depois disso que descobriram que as séries terminaram em 79/80.

E faz pouco tempo que descobriram que Chapolin foi substituído por La Chicharra quando saiu do ar. É impressionante o quanto o meio CH evoluiu em conhecimento nesses últimos anos.

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Ricardo_ » 27 Fev 2013, 00:38

Isso me fez lembrar daquelas foto-montagens do Chapolin na Globo. hehe

Bem que hoje, com a tecnologia de edição avançada, alguém podia fazer uns vídos no Youtube das séries na globo :P
edit: já tem :vamp:

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Corpo do Benito » 27 Fev 2013, 01:03

Grandes montagens do Igor C. Barros!

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Acompanhei muito esse futuro incerto do Chaves na TV brasileira. Talvez isso tenha sido determinante pra que eu saísse da condição de fã e ingressasse no meio CH (aqui com vocês! :joia: ). Desde a repercussão do "fim" de Chaves, as séries CH explodiram no Brasil e finalmente Chaves virou uma marca (sem comparação com o boom do fim dos anos 1980 e início dos anos 1990).
Zuera chavística sem limites!
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A promessa de Daniela:

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O link: https://twitter.com/Danibey/status/7212615622
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Pedro de Abreu » 27 Fev 2013, 01:51

Lembro bem que o tal "último episódio" foi Um astro cai na vila kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Chaves - Fotos Raras, sua melhor fonte de conteúdo CH inédito e raro no Facebook. https://www.instagram.com/chfotosraras/

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por João P » 27 Fev 2013, 02:15

Que merda em, imagina se o sbt nao renovasse, nos tava fudido,a globo iria pagar e colocar de madrugada, ate que hoje em dia nao seria um ma ideia o SBT colocar chaves e chapolin de madrugada, mas em 2005 ate dava uma boa audiencia no Sbt, so se fossem muito burros mesmo pra nao renovar...

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Antonio Felipe » 08 Mar 2013, 23:55

Kiko percorre o interior de São Paulo em circo (1997)

Em abril, o ator Carlos Villagrán desembarca no Brasil para uma turnê de despedida de seu personagem Kiko, com shows em São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte. O Memória CH resgata uma notícia sobre a turnê que Villagrán fez no interior de São Paulo em 1997, com o Circo Stankowich. Confira:

Kiko, agora, anima circo no interior
O ator Carlos Villagrán, que ganhou fama no seriado "Chaves", vai rodar o Estado de São Paulo durante 45 dias

EDUARDO ZANELATO
Especial para o Estado
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Mesmo 18 anos depois de ter deixado o elenco do seriado Chaves, o bochechudo Kiko continua a ser o ganha-pão de Carlos Villagrán. Na semana passada, o ator mexicano chegou ao país para uma turnê pelo interior de São Paulo. Durante 45 dias, Villagrán volta a encarnar o personagem nas apresentações do Circo Stankowich. A estréia será em Campinas. "As trapalhadas do Kiko encerram o espetáculo: ele tenta tocar violão, cantar e dançar, mas não consegue", diz Villagrán.

Segundo o ator, Kiko era mais popular do que Chaves, o que seria uma das causas de sua saída do elenco. "Havia muito ciúme", comenta. Carlos Villagrán tentou, sem sucesso, permanecer na TV: voltou a representar o personagem em programas no México e na Venezuela. Uma das séries foi exibida pela Bandeirantes.

Na década de 80, Villagrán caiu na vida mambembe. Passou a percorrer os países onde Chaves era exibido, fazendo shows. Em 1995, esteve no sul do Brasil. Hoje, seus planos incluem shows na Europa e na Ásia - provavelmente em fevereiro. Aonde quer que vá, Villagrán tem de revelar o "segredo" das bochechas do Kiko. "Não uso nada artificial, apenas encho as bochechas de ar", diz. "Eu nasci com esse defeito de fabricação".

Sem artistas na família, Carlos Villagrán iniciou sua trajetória em 1971, com pequenas participações em programas humorísticos. No ano seguinte, o personagem que o tornou célebre surgiu ao lado de Chaves e sua turma, num quadro de Chespirito (CNT/Gazeta), programa da emissora mexicana Televisa, em que atuou por sete anos. Chegou a interpretar personagens sérios no teatro, mas sempre gostou de comédia. "É muito melhor fazer o público rir do que chorar", afirma.

Concorrência - O ator diverte-se ao saber que muitos brasileiros pensam que ele está morto (do elenco, os únicos mortos são os intérpretes do sr. Madruga e de Dona Clotilde, a Bruxa do 71). "Foi a concorrência do SBT que inventou isso", diz.

Villagrán afirma que nenhum dos seis filhos dos seus dois casamentos pretende seguir a carreira artística. "Não tenho sucessores", lamenta Villagrán. Aos 48 anos, o comediante, que de bobo não tem nada, não descarta a possibilidade de trabalhar no vídeo, até mesmo no Brasil. "Se houver alguma proposta, terei muito prazer em voltar à TV".

* Publicado no jornal O Estado de São Paulo, em 8 de junho de 1997.

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Antonio Felipe
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Antonio Felipe » 10 Mai 2013, 19:23

Elenco de Chaves fará turnê pelo Brasil no próximo ano (1989)

Você sabia que o elenco da turma do Chaves quase fez uma turnê pelo Brasil no começo da década de 1990? Isto foi planejado no ano de 1989, porém não se concretizou. Era parte de um grande projeto para explorar comercialmente as séries Chaves e Chapolin no Brasil, que com cinco anos de exibições no SBT, eram um enorme sucesso de audiência. Saiba mais sobre isso na matéria abaixo, publicada pela revista Veja:

PASTELÃO À MODA MEXICANA

Os heróis Chaves e Chapolim conquistam as crianças no SBT e preparam uma turnê de shows pelo país

Há dois meses, de olho no efervescente mercado de ídolos infantis e produtos derivados de suas imagens, a empresa de produções artísticas Diana Backstage, de São Paulo, realizou uma pesquisa para saber qual o espetáculo ao vivo a que elas mais gostariam de assistir. Errou quem apostou na vitória disparada dos Trapalhões, de Xuxa, de Jaspion ou do Trem da Alegria. Os vencedores, ao lado de Xuxa, foram Chaves e Chapolim, protagonistas de dois seriados de teleteatro que levam seus nomes, produzidos no México e apresentados no Brasil pelo SBT diariamente ao meio-dia e meia e às 6 da tarde. Embora os seriados estejam no ar desde 1984, nos últimos tempos eles se tornaram a nova febre entre a criançada, com audiência média de 15 pontos nos dois horários, com picos de 20 pontos à tarde, marcas excepcionais para qualquer emissora concorrente da Globo.

Nas próximas semanas, os pais que ainda não conhecem a estampa de justiceiro superpateta de Chapolim, com suas antenas de besouro na cabeça, ou a figura de adolescente bobalhão de Chaves não escaparão de conviver com eles. Os dois heróis se preparam para invadir o quarto de brinquedos com a mesma disposição dos outros ídolos infantis, na esteira de um investimento de 400 000 dólares pagos pela Diana pela compra dos direitos de imagem dos personagens. Primeiro, será lançado o disco com as músicas temas de Chaves e Chapolim, compostas pelo ator que representa ambos os personagens, o mexicano Roberto Bolagños (sic), de 63 anos. Logo a seguir, virão álbuns de figurinhas, revistas de histórias em quadrinhos, bonecos e jogos de todos os tipos. No final de abril do ano que vem, os heróis e os integrantes de suas turmas, como o Professor Girafales, Dona Florinda, Madruga e Chiquita (sic), iniciarão uma série de apresentações em dez cidades brasileiras.

PIRÂMIDES – Como teledramaturgia, os seriados Chaves e Chapolim não poderiam ser mais mambembes. Eles representam um humor pastelão tão óbvio e repetitivo que, perto deles, Renato Aragão é Charlie Chaplin. Chaves é um menor abandonado que mora num barril na frente de um cortiço e se mete em constantes confusões com seus moradores. Chapolim é um super-herói que não tem superpoderes e é medroso, mas mesmo assim aventura-se por locais tão mirabolantes quanto as pirâmides do Egito, sempre com seu grito de guerra: “Que me sigam os bons!” As crianças de menos de 10 anos adoram esses heróis – riem de suas burradas e se sentem mais capazes do que eles de realizar as proezas a que se propõem. Os adultos também começam a se dobrar a suas aventuras. “Eu paro tudo o que estou fazendo para assistir ao Chaves e sei que o Chico Anysio faz o mesmo”, diz o compositor e comediante Zé Rodrix. “Os pais também acabam rindo de tanta besteira junta, é um humor que agrada porque é leve”, teoriza o ator Marcelo Gastaldi, que dubla os seriados para o Brasil. Comparados com os super-heróis japoneses, Chaves e Chapolim são superiores num terreno: os mexicanos são ridículos e não fazem mal a ninguém. Eles não têm nenhuma agressividade nem apelam para a violência como os nipônicos.

Chaves e Chapolim são hoje personagens consagrados em 26 países, inclusive nos Estados Unidos, onde os seriados são transmitidos por 125 emissoras dedicadas ao público de idioma espanhol. No Brasil, Chapolim e Chaves desembarcaram em treze episódios comprados pelo SBT junto com um pacote de enlatados. A princípio, a emissora não acreditou muito no êxito de uma produção que, na forma e nos cenários, lembra as antigas telenovelas mexicanas. Mesmo assim, programou-os, e o sucesso da dupla não parou de crescer.

Depois, novos episódios foram comprados e hoje são repetidos à exaustão pelo SBT. Os seriados que vão ao ar atualmente foram produzidos há quinze anos, e assim se explica que Chisperito (sic), o nome artístico de Roberto Bolagños no México, pareça mais jovem que os seus 63 anos. Agora, o SBT acaba de comprar um novo lote de 125 novos programas de produção mais recente. Os telespectadores mirins, porém, não devem se preocupar. Segundo a emissora, o novo lote tem exatamente as mesmas características dos programas que hoje são mostrados. A produtora Diana, por sua vez, espera ter em um ano um lucro quinze vezes maior que o investimento inicial feito no licenciamento de imagem. Do pacote que ela prepara, sob o nome de Projeto Chaves, o lance mais ambicioso é a produção de desenhos animados que serão também exportados para outros países onde Chaves e Chapolim encantam a imaginação das crianças.

Reprodução da matéria:
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Hyuri Augusto » 10 Mai 2013, 19:47

Chapolin Colorado escreveu:É por isso que, ultimamente, alguns candidatos estão usando nomes de personagens das séries CH. :lol:
Achei,que era só pro pessoal dizer q eram os personagens reais :vamp:
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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por kaiquepeterete » 10 Mai 2013, 23:51

Corpo do Benito escreveu:Grandes montagens do Igor C. Barros!

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Acompanhei muito esse futuro incerto do Chaves na TV brasileira. Talvez isso tenha sido determinante pra que eu saísse da condição de fã e ingressasse no meio CH (aqui com vocês! :joia: ). Desde a repercussão do "fim" de Chaves, as séries CH explodiram no Brasil e finalmente Chaves virou uma marca (sem comparação com o boom do fim dos anos 1980 e início dos anos 1990).
Que episódio é esse da foto???
12 Anos de Fórum Chaves em 12/05/2023,21:28 :reverencia: :B):
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Jegue escreveu:Eu aceitaria numa boa que não aparecesse mais nada completo dublado pela MAGA desde que queimassem a rosca do Lascalla e do Murilo Fraga com brasas retiradas do mais profundo vale do inferno, e transmitissem ao vivo no SBT durante um dia inteiro.

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Re: MEMÓRIA CH - A história CH contada nos meios de comunica

Mensagem por Corpo do Benito » 11 Mai 2013, 00:49

kaiquepeterete escreveu:
Corpo do Benito escreveu:Grandes montagens do Igor C. Barros!

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Que episódio é esse da foto???
Também queria saber. Parece remake dos anos 80 do episódio "Segurem a minha mão", isso se o remake existir.

Sobre a notícia de 1989 sobre a turnê do Chaves no Brasil que não rolou, atento para dois fatos: a compra de episódios mais recentes (ou seja, da década de 1980), e o SBT ressaltar que "tem exatamente as mesmas características dos programas que hoje são mostrados" (a preocupação em manter um padrão dos episódios, uma das explicação do arquivamento de episódios semelhantes).

O SBT tinha o Programa Chespirito dos anos 80 desde 1989 e não dublou? Será que veio mais coisa além de "Aventuras em Marte"?
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