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Pensei nele ainda há pouco, quando esbarrei com um senhor que lembrava ele. Wolverine, Esqueleto, Freddy Krueger, entre outros tantos... Uma das vozes mais fodas da dublagem. Descanse em paz.
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Dublagem
NOTÍCIAS
https://observatoriodatv.uol.com.br/col ... -rio-sound
Uma avalanche de críticas e graves acusações caiu sobre a direção da Rio Sound, empresa carioca de dublagem, entre as mais importantes do país, também braço do SBT desde o fim das atividades da Herbert Richers, em 2010.
Um movimento na internet — que parte da comunidade de fãs das novelas mexicanas –, ganhou outras proporções mediante a um conjunto de fatores que, visto por este grupo, condenam a qualidade das produções da Televisa, além de prejudicar a carreira dos profissionais veteranos da dublagem.
Espectadores acusam a Rio Sound de “monopolizar” a indústria e favorecer determinado grupo de dubladores. Segundo eles, os veteranos em plena atividade estão sendo boicotados e substituídos (sem justificativa) após anos emprestando voz para atores/personagens (tecnicamente chamados de ‘bonecos’) de grande projeção e reconhecimento no Brasil. “Fazemos tudo que o SBT manda“, afirma uma fonte da RS ouvida pela coluna.
Em relatos e apelos espalhados na internet, dubladores renomados sinalizam desrespeito por parte da Rio Sound, apontando ainda que tudo é estrategicamente organizado para que a emissora de Silvio Santos não descubra ou suspeite de um suposto lado obscuro da empresa, que tem por objetivo sumir com as vozes que conhecemos.
Após uma apuração feita pela nossa reportagem, a história ganhou vários lados. Fato é, existe um racha no mercado de dublagem, onde veteranos e a Rio Sound vivem um “fogo cruzado” que não para de respingar no SBT. Alguns casos foram levados à Justiça.
Em conversa com a coluna, uma ex-funcionária da Rio Sund conta que a empresa se nega a dar trabalho aos profissionais mais antigos por eles supostamente “não darem conta da demanda”.
O assunto virou bola de neve e foi parar no trending topics do Twitter após a comunidade de fãs descobrir que a dubladora Juraciara Diácovo (Daphne Blake – Scooby-Doo, Dra. Virginia Dixon – Grey’s Anatomy) não foi escalada — nem convidada para teste — para dar voz à atriz Laura Flores, com personagem de grande relevância em Um Refúgio para o Amor (2012), a próxima novela inedita do canal. Diácovo, cabe dizer, é a voz original de Flores desde a década de 90.
Diante do estardalhaço propagado, a coluna levou o caso ao conhecimento do SBT, que passou a acompanhar toda a movimentação na internet. Já na tarde desta quinta-feira, dia 20, a direção da emissora acionou a empresa e passou a apurar o assunto.
A Rio Sound, sediada em Copacabana e mesmo com toda sua estrutura, não tem porta-voz nem assessoria de imprensa. Internamente, o ator e dublador Duio Bota, no cargo de diretor da empresa desde 2019, não é responsável pela escalação dos profissionais. “Já recebemos agenda [de escalação] pronta“, diz outra fonte, atribuindo-se às distribuidoras e SBT.
Ele (o Duio), inclusive, recentemente chegou a colocar voz em quase 10 personagens (figurantes) de Te Dou a Vida (2021 – 2022), sucesso do canal de Silvio Santos, o que incomodou bastante a comunidade de fãs.
“Isso é normal. São ‘pontas’. Quando você não tem um personagem fixo, você é usado para pontas“, justifica a mesma fonte, que também dá uma razão para a substituição de Juraciara, hoje com 79 anos. “Uma senhora de 80 anos dublando uma mulher de 40 anos, isso soa esquisito. Ainda mais uma personagem tão difícil. Tudo o que é feito recebe autorização do SBT. A Juraciara precisa ser respeitada, mas a personagem não é mais para ela. Quem sabe se tivesse sido dublada na época que lançaram a novela. Hoje em dia não é mais. Nada na Rio Sound é feito sem o ‘ok’ deles. Se foi feito, se alguém foi substituído, é porque tem um motivo“, enfatizou.
Minutos após a conversa, uma bomba explode nos corredores da Rio Sound: Juraciara é convidada para fazer teste para sua ‘boneca’. Entramos em contato com o representante da dubladora, que confirmou a informação. Já o SBT, afirma que seguirá com a apuração do caso.
Em respeito à classe de dubladores, a coluna também não vai reportar o que mais ouvimos em entrevista com a fonte, mas além de Juraciara, ainda há vários outros casos de “ranço” que resultaram em boicote. Entram na lista os renomados Sheila Dorfman, voz de Gabriela Spanic, Melise Maia, Duda Espinoza e André Belizar.
Como relatado acima, são inúmeros os casos de reclamações da ala renomada da dublagem brasileira contra a Rio Sound. Os casos aumentaram consideravelmente após o fim da Herbert Richers.
Em comprometimento com leitores e fãs, a coluna trará todos os desdobramentos do caso e o posicionamento oficial do SBT e da Rio Sound, além de uma série de entrevistas inéditas com todos os envolvidos e com a classe de artistas da dublagem.
Uma avalanche de críticas e graves acusações caiu sobre a direção da Rio Sound, empresa carioca de dublagem, entre as mais importantes do país, também braço do SBT desde o fim das atividades da Herbert Richers, em 2010.
Um movimento na internet — que parte da comunidade de fãs das novelas mexicanas –, ganhou outras proporções mediante a um conjunto de fatores que, visto por este grupo, condenam a qualidade das produções da Televisa, além de prejudicar a carreira dos profissionais veteranos da dublagem.
Espectadores acusam a Rio Sound de “monopolizar” a indústria e favorecer determinado grupo de dubladores. Segundo eles, os veteranos em plena atividade estão sendo boicotados e substituídos (sem justificativa) após anos emprestando voz para atores/personagens (tecnicamente chamados de ‘bonecos’) de grande projeção e reconhecimento no Brasil. “Fazemos tudo que o SBT manda“, afirma uma fonte da RS ouvida pela coluna.
Em relatos e apelos espalhados na internet, dubladores renomados sinalizam desrespeito por parte da Rio Sound, apontando ainda que tudo é estrategicamente organizado para que a emissora de Silvio Santos não descubra ou suspeite de um suposto lado obscuro da empresa, que tem por objetivo sumir com as vozes que conhecemos.
Após uma apuração feita pela nossa reportagem, a história ganhou vários lados. Fato é, existe um racha no mercado de dublagem, onde veteranos e a Rio Sound vivem um “fogo cruzado” que não para de respingar no SBT. Alguns casos foram levados à Justiça.
Em conversa com a coluna, uma ex-funcionária da Rio Sund conta que a empresa se nega a dar trabalho aos profissionais mais antigos por eles supostamente “não darem conta da demanda”.
O assunto virou bola de neve e foi parar no trending topics do Twitter após a comunidade de fãs descobrir que a dubladora Juraciara Diácovo (Daphne Blake – Scooby-Doo, Dra. Virginia Dixon – Grey’s Anatomy) não foi escalada — nem convidada para teste — para dar voz à atriz Laura Flores, com personagem de grande relevância em Um Refúgio para o Amor (2012), a próxima novela inedita do canal. Diácovo, cabe dizer, é a voz original de Flores desde a década de 90.
Diante do estardalhaço propagado, a coluna levou o caso ao conhecimento do SBT, que passou a acompanhar toda a movimentação na internet. Já na tarde desta quinta-feira, dia 20, a direção da emissora acionou a empresa e passou a apurar o assunto.
A Rio Sound, sediada em Copacabana e mesmo com toda sua estrutura, não tem porta-voz nem assessoria de imprensa. Internamente, o ator e dublador Duio Bota, no cargo de diretor da empresa desde 2019, não é responsável pela escalação dos profissionais. “Já recebemos agenda [de escalação] pronta“, diz outra fonte, atribuindo-se às distribuidoras e SBT.
Ele (o Duio), inclusive, recentemente chegou a colocar voz em quase 10 personagens (figurantes) de Te Dou a Vida (2021 – 2022), sucesso do canal de Silvio Santos, o que incomodou bastante a comunidade de fãs.
“Isso é normal. São ‘pontas’. Quando você não tem um personagem fixo, você é usado para pontas“, justifica a mesma fonte, que também dá uma razão para a substituição de Juraciara, hoje com 79 anos. “Uma senhora de 80 anos dublando uma mulher de 40 anos, isso soa esquisito. Ainda mais uma personagem tão difícil. Tudo o que é feito recebe autorização do SBT. A Juraciara precisa ser respeitada, mas a personagem não é mais para ela. Quem sabe se tivesse sido dublada na época que lançaram a novela. Hoje em dia não é mais. Nada na Rio Sound é feito sem o ‘ok’ deles. Se foi feito, se alguém foi substituído, é porque tem um motivo“, enfatizou.
Minutos após a conversa, uma bomba explode nos corredores da Rio Sound: Juraciara é convidada para fazer teste para sua ‘boneca’. Entramos em contato com o representante da dubladora, que confirmou a informação. Já o SBT, afirma que seguirá com a apuração do caso.
Em respeito à classe de dubladores, a coluna também não vai reportar o que mais ouvimos em entrevista com a fonte, mas além de Juraciara, ainda há vários outros casos de “ranço” que resultaram em boicote. Entram na lista os renomados Sheila Dorfman, voz de Gabriela Spanic, Melise Maia, Duda Espinoza e André Belizar.
Como relatado acima, são inúmeros os casos de reclamações da ala renomada da dublagem brasileira contra a Rio Sound. Os casos aumentaram consideravelmente após o fim da Herbert Richers.
Em comprometimento com leitores e fãs, a coluna trará todos os desdobramentos do caso e o posicionamento oficial do SBT e da Rio Sound, além de uma série de entrevistas inéditas com todos os envolvidos e com a classe de artistas da dublagem.
- YellowVM
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Dublagem
Boa fanfic, nota 10
As acirradas "guerras" político-ideológicas atuais revelam uma polarização prejudicial, onde o diálogo construtivo cede lugar a extremos. Redes sociais e mídia muitas vezes favorecem discursos radicais, gerando uma sociedade dividida.
Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.
Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.
É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.
Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.
Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.
Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.
É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.
Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.