Apple

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Re: Apple

Mensagem por E.R » 25 Mar 2019, 06:42

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... hone.shtml

"It's show time." É hora do show. A expressão está nos convites para o evento desta segunda (25) no Teatro Steve Jobs, no Parque Apple, em Cupertino, Califórnia. Começa às 10h (14h de Brasília) e terá transmissão pelo site da Apple.

Tim Cook, CEO da empresa há oito anos, desde a morte de Jobs, anuncia a entrada definitiva na exploração de conteúdo, agora que as vendas do iPhone começaram a fraquejar.

O esforço inclui um novo aplicativo de vídeo, não muito diverso da Netflix ou do Prime Video da Amazon e que negocia acesso por smartTVs de outros sistemas — o que é inusitado, no caso da Apple, e só será confirmado no evento.

Sublinhando tratar-se de um "show", são esperadas as presenças de diretores-produtores como J.J. Abrams e Steven Spielberg e de atores como Jason Momoa e Brie Larson, entre outros contratados para produções da Apple.

Com suas primeiras cenas sendo divulgadas no evento, a principal atração é "The Morning Show", nome provisório da série encabeçada por Steve Carell, Jennifer Aniston e Reese Witherspoon — as duas também são co-produtoras.

Inspirada em "Top of the Morning", livro lançado em 2013 por Brian Stelter, então jornalista do New York Times, a série retrata os bastidores de um telejornal matutino, como os americanos Good Morning America e Today.

A aposta em conteúdo, que consumiu US$ 1 bilhão (cerca de R$ 4 bilhões) já em 2018, ainda virá vinculada ao negócio central da Apple, com parte da programação sendo acessada gratuitamente nos aparelhos da empresa. Mas a expectiva é que se torne um concorrente da Netflix, cobrando assinatura.

"Pelo que estão comissionando, esperamos que eles entrem no mercado de vídeo por demanda com assinatura [SVOD] de maneira similar a Netflix e Amazon", avalia Guy Bisson, da consultoria britânica Ampere, acrescentando que parte da programação também pode ser de acesso gratuito com publicidade.

Os 32 títulos originais contratados pela Apple, com drama, crime, comédia e infantis, "são típicos de SVOD", mas a baixa quantidade não pode, por enquanto, ser considerada uma ameaça à Netflix, que conta 360 títulos originais e outros 300 em produção.

"Eles são um vigésimo da Netflix, uma fração, em termos de produção própria".

Em seu aplicativo de streaming, a Apple não vai oferecer apenas programas próprios, mas também acesso e assinatura casada a outros serviços, inclusive HBO, Showtime e Starz, de maneira semelhante ao que faz a Amazon no Prime Video Channels, que oferece os mesmos Showtime e Starz.

A Netflix se recusou a participar da nova plataforma. "Optamos por não nos integrar ao serviço deles", declarou seu CEO, Reed Hastings, em coletiva nesta semana. "Queremos que as pessoas assistam ao nosso conteúdo no nosso serviço."

Além de vídeo, a Apple anuncia no evento desta segunda uma plataforma de acesso e assinaturas conjuntas com veículos jornalísticos, desenvolvida a partir do Texture, aplicativo apelidado de "Netflix das revistas", que comprou há um ano. Mas também aí o projeto vem encontrando resistência. Wall Street Journal e Vox aceitaram participar, New York Times e Washington Post, não.

Mark Thompson, CEO da The New York Times Company, deu entrevista à agência Reuters com argumento semelhante ao de Hastings, da Netflix. "Somos bastante desconfiados da ideia de acostumar as pessoas a encontrar o nosso jornalismo em outro lugar", declarou.

Outros dois anúncios são esperados para esta segunda: um novo serviço de games, em contraponto ao recém-lançado Stadia, do Google, e um cartão de crédito em associação com o Goldman Sachs, vinculado a novas ferramentas do aplicativo Wallet, do iPhone.

Mas a maior aposta é mesmo a nova plataforma de streaming. Bisson, da consultoria Ampere, diz que a Apple está chegando tarde ao setor, "mas também a Disney, a Warner", que anunciaram aplicativos próprios para o segundo semestre.

"Será difícil, porque a Netflix está estabelecida, mas ainda há lugar para novos atores", diz ele, apontando a vantagem potencial dos aparelhos e serviços da Apple : "Com certeza, a empresa não está começando do zero". Só de iPhones ativos, há 1,4 bilhão em todo o mundo.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 26 Mai 2019, 07:48

https://olhardigital.com.br/noticia/app ... utos/86104

A Apple deve estar torcendo para que a disputa entre China e Estados Unidos se encerre da forma mais amigável possível após o desenrolar do caso Huawei.

Isso porque os lucros da companhia podem cair quase 30% se a China promulgar a proibição total dos produtos da empresa, segundo o Goldman Sachs, grupo financeiro multinacional.

O valor em dólares seria uma redução no lucro líquido em mais de US$ 15 bilhões por ano.

De acordo com o analista Rod Hall, que faz parte do Goldman Sachs, a China representa apenas 17% das receitas da Apple, mas também 29% dos lucros da empresa devido aos produtos de alta margem vendidos lá.

No início deste mês, o presidente Donald Trump elevou as tarifas de importações chinesas em US$ 200 bilhões depois que as negociações não conseguiram garantir um acordo. Além disso, o presidente dos Estados Unidos observou que existia potencial para aumentar as tarifas sobre um adicional de US$ 325 bilhões em bens, caso nenhum acordo fosse alcançado.

Nesta semana, o presidente Donald Trump lançou as bases para a proibição da Huawei, empresa chinesa de telecomunicações, de usar serviços e componentes de empresas dos EUA, como Google e Qualcomm. Essas ações alteraram significativamente o mercado de ações. As empresas de tecnologia sofreram queda dado o cenário; mais tarde, como o anúncio do adiamento da proibição, os valores se estabilizaram.

Uma resposta do governo chinês é esperada. "Os investidores têm nos perguntado sobre a exposição financeira da Apple à China, dada a possibilidade de uma proibição aos produtos da Apple em retaliação às exigências de licenças dos Estados Unidos sobre a Huawei anunciadas na última sexta-feira", escreveu Rod Hall.

Além da disputa comercial, a Apple está enfrentando ventos contrários na China, com a demanda por seus telefones caindo ao lado da crescente concorrência de fabricantes de smartphones mais baratos, como Huawei e Xiaomi. Em janeiro, a companhia de Tim Cook divulgou seu primeiro alerta de vendas em mais de uma década, citando uma queda acentuada e inesperada nas vendas do iPhone na China.

O analista também observou no relatório que há riscos adicionais para a Apple caso a disputa comercial aumente ainda mais. O mais notável é que a maioria das instalações de produção de iPhone da empresa está localizada na China.

"Se a China restringir a produção do iPhone de alguma forma, não acreditamos que a empresa possa transferir muito volume de iPhone para fora da China em pouco tempo, ainda que ações que levem a produção da Apple para fora da China possam ter implicações negativas no ecossistema tecnológico chinês, bem como para o emprego local ".
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 03 Jun 2019, 19:51

https://link.estadao.com.br/noticias/em ... 0002854910

A Apple vai encerrar o iTunes.

Nesta segunda-feira, 3, durante evento para desenvolvedores na Califórnia, nos Estados Unidos, a empresa anunciou que vai desmembrar seu serviço de streaming e armazenamento de conteúdo em três aplicativos diferentes : Podcasts, TV e Música.

A novidade estará disponível na próxima versão do sistema operacional do computador da Apple, o macOS.

Com a nova estratégia, a marca estaria aproximando a experiência do Mac à descentralização do iPhone e do iPad – esses dispositivos já possuem os três aplicativos em questão. A ideia também é possibilitar aos usuários a sincronização manual entre o iPhone e outros dispositivos iOS.

O fim do iTunes representa o enfraquecimento da era de downloads. Apesar de aplicativos com o Apple Music e o Apple TV permitirem que o usuário compre e faça download de conteúdo, a essência das plataformas é a assinatura de streaming.

A Apple afirma que o iTunes para o sistema Windows também receberá atualizações.

O iTunes foi lançado em 2001 e funcionava como biblioteca para músicas, vídeos e podcasts desde então, sendo um dos responsáveis pela era do mp3.
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Re: Apple

Mensagem por Lu¢iano » 04 Jun 2019, 12:20

Eu fico imaginando se ainda vai ser possível comprar as músicas no Apple Music para ouvir offline.
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Apple

Mensagem por Lu¢iano » 05 Jun 2019, 13:02

A Apple vai vender um PÉ DO MONITOR POR QUASE MIL DÓLARES!!!

Qual o sentido disso?
Apple: vídeo mostra público chocado com 'pé do monitor' custando US$ 999
https://www.tecmundo.com.br/produto/142 ... -video.htm
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 13 Jun 2019, 22:19

https://www.tecmundo.com.br/mercado/142 ... europa.htm

A International Data Corporation (IDC) liberou na última quarta-feira seu relatório sobre o mercado de smartphones na Europa, África e Oriente Médio.

Os dados mostram que a concentração de volume de aparelhos caiu 3,3% no primeiro trimestre deste ano se comparado ao mesmo período de 2018. Ao todo foram 83,7 milhões de unidades circulando.

Apesar do cenário de retrocesso geral, das já conhecidas dificuldades da Apple em se sobressair na China e Índia, e sua queda nas vendas de aparelhos no mundo todo, a Apple não teve apenas um trimestre ruim : foi o seu pior resultado em cinco anos na Europa, com apenas 15% de participação no mercado. A queda de embarques regionais de iPhones foi de 23% em relação ao ano passado.

Enquanto isso, as chinesas Huawei e Xiaomi registraram um aumento de cerca de 66% e 33% respectivamente.

O que espanta é que a Apple, em terceiro lugar no ranking, vendeu apenas 7,8 milhões de unidades, enquanto a Huawei, segunda colocada, comercializou 13,5 milhões de smartphones.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 23 Jul 2019, 19:02

https://entrelinhas.blogosfera.uol.com. ... s-iphones/

A Apple está trabalhando para lançar três novos iPhones em setembro, de acordo com fontes envolvidas no seu desenvolvimento.

Os novos iPhones virão com a nova geração de processador A13, mais rápido que o A12 da geração atual.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 29 Jul 2019, 05:30

O ESTADO DE S.PAULO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insistiu para que a Apple construa suas fábricas nos Estados Unidos.

Segundo Donald Trump, caso a Apple leve adiante os planos de instalar uma fábrica na China, pagará as tarifas correspondentes aos produtos fabricados no país asiático.

A Apple anunciou no mês passado que vai fabricar seu novo computador Mac Pro na China, segundo informação divulgada pelo The Wall Street Journal.

Em declaração a repórteres na Casa Branca, Donald Trump argumentou que a China pode avaliar como vantajoso esperar o próximo governo, já que no caso de uma administração do Partido Democrata as condições poderiam ser melhores para a nação asiática. “Eu não me importo se a China não fechar acordo, pois estamos ganhamos bilhões deles com as tarifas deles”, comentou.

Donald Trump disse que, caso seja reeleito, os Estados Unidos conseguirão fechar uma série de acordos vantajosos. Ele ainda comentou que a China mantém a moeda fraca e injeta muito dinheiro em sua economia. O dólar, por outro lado, está forte, mas isso não tem impedido o resultado positivo da economia dos Estados Unidos, na opinião do presidente.

Desde que tomou posse em janeiro de 2017, Donald Trump tem estremecido as relações comerciais entre Estados Unidos e China, culminando na guerra comercial travada nos últimos meses pelos dois países. Nessa disputa, as tarifas sobre importação são a principal arma utilizada por ambos os lados.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 31 Jul 2019, 09:38

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... indo.shtml

A Apple informou que seu lucro trimestral caiu 13%, enquanto a empresa continua lutando com a diminuição dos negócios do iPhone e a desaceleração econômica na China.

A receita subiu 1%, para US$ 53,81 bilhões, nos três meses encerrados em 29 de junho, uma melhora em relação às quedas nos últimos dois trimestres, enquanto o lucro caiu para US$ 10,04 bilhões em relação ao ano passado, informou a Apple nesta terça-feira (30).

A marca compensou uma redução de 12% nas vendas do iPhone durante o período com o aumento da receita em todas as suas outras áreas de negócios, incluindo iPad e Mac.

As vendas de serviços — um negócio observado de perto, que inclui vendas na App Store, pagamentos por celular e seguro de dispositivos — subiram 13% no período, para US$ 11,46 bilhões, o menor aumento trimestral desde 2015.

Os negócios do iPhone, que registraram vendas de US$ 25,06 bilhões, continuaram pesando nos resultados, à medida que os clientes mantêm seus smartphones por mais tempo e a concorrência aumenta, com as rivais chinesas oferecendo aparelhos de preço mais baixo e ricos em recursos.

A Apple disse que espera uma receita no atual trimestre entre US$ 61 bilhões e US$ 64 bilhões, acima das expectativas de consenso. No mesmo trimestre do ano anterior, registrou receita de US$ 62,9 bilhões.
As ações da Apple subiram 3,4% após o pregão, para US$ 215,84. Antes do relatório, as ações caíram 0,4% na terça-feira, para US$ 208,78.

O desânimo econômico da China também prejudica a Apple, que conta com o país para cerca de um quinto de sua receita. As vendas na Grande China, que inclui Hong Kong e Taiwan, caíram 4%, para US$ 9,16 bilhões.

A Apple reduziu os preços do iPhone na China para ser mais competitiva com aparelhos mais baratos de rivais como Huawei Technologies Co. e Xiaomi Corp., mas sua participação no mercado de smartphones caiu 0,8 ponto percentual, para 5,8%, durante o trimestre de junho, segundo a empresa de pesquisas de mercado Canalys.

A Huawei vem conquistando participação de suas rivais na China, incluindo a Apple, anunciando-se como a escolha patriótica dos consumidores chineses dispostos a sopesar a política ao comprar smartphones.

O governo Donald Trump atacou a Huawei em maio, bloqueando as vendas de tecnologia americana para a gigante chinesa de smartphones.

"Não é uma questão de se, mas quando a Apple será atingida na China", disse Richard Kramer, analista que acompanha a empresa para a Arete Research. "Eles têm uma questão de marca e reputação a enfrentar, graças ao governo Trump e à Huawei."

A Huawei informou nesta terça-feira que sua receita aumentou bastante no primeiro semestre do ano, apesar dos problemas com a lista negra dos Estados Unidos.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 21 Ago 2019, 11:25

O ESTADO DE S.PAULO

A Apple multiplicou a aposta em seu serviço de streaming de vídeo, o Apple TV+ : de acordo com reportagem do jornal Financial Times publicada ontem, a Apple vai investir US$ 6 bilhões na produção de conteúdo original para a plataforma Apple TV +.

Dos US$ 6 bilhões, cerca de US$ 300 milhões serão investidos apenas na série The Morning Show, estrelada por Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell. Se os valores forem confirmados, a produção será a série mais cara da história.

Anunciado com pompa e uma constelação de estrelas de Hollywood em março, o Apple TV+ deverá estrear nos Estados Unidos em novembro por US$ 9,99 mensais, noticiou nesta semana a agência de notícias Bloomberg.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 29 Ago 2019, 09:44

FOLHA DE S.PAULO

A Apple anunciou que abandonará sua prática padrão de armazenar arquivos de áudio gravados pela assistente pessoal Siri e permitirá que apenas seus próprios funcionários revisem o áudio coletado, em vez de terceirizados.

As mudanças ocorreram após a Apple interromper um programa de análise da Siri, no qual pessoas ouviam gravações de áudios de usuários para determinar se a assistente havia respondido adequadamente a pedidos para fazer coisas como ler mensagens não lidas ou compromissos futuros do calendário.

A Apple suspendeu o programa após o jornal The Guardian informar que os contratados que trabalhavam em nome da Apple ouviam regularmente informações confidenciais, vendas de drogas e casais fazendo sexo.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 02 Set 2019, 16:43

https://canaltech.com.br/smartphone/iph ... -c-148285/

Uma página do Weibo (rede social chinesa) revelou algumas informações interessantes sobre a próxima geração do iPhone XR.

De acordo com a postagem de alguém que conseguiu ver de longe o aparelho, o sucessor do iPhone XR — que de acordo com vazamentos anteriores deverá se chamar iPhone 11 — terá o mesmo tamanho do atual, mas possui três “saliências” na parte traseira do aparelho (possivel para duas câmeras e um flash) e, na parte de baixo do aparelho, é possível ver uma entrada bem maior do que a porta Lightning, o que possivelmente indicaria que o aparelho utilizará uma USB do Tipo C.

O aparelho não deverá apresentar mudanças no tamanho, mas traria um sistema de duas câmeras traseiras e trocaria o atual conector Lightning por um USB-C.
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 06 Set 2019, 04:12

https://link.estadao.com.br/noticias/ga ... 0002996867

A Apple anunciou no último dia 29 de agosto que fará um evento na sede da companhia em 10 de setembro, no qual se espera que a empresa revele a nova versão do iPhone.

Tradicionalmente, novos modelos do smartphone são revelados na primeira quinzena de setembro.

De acordo com o desenvolvedor brasileiro Guilherme Rambo, que já desvendou várias informações de lançamentos da Apple a partir de atualizações presentes no sistema iOS, uma série de três modelos novos deve substituir o iPhone XS, o iPhone XS Max e o iPhone XR, revelados em 2018.

Segundo ele, uma das principais novidades dos modelos deste ano de iPhone, até o momento, será a câmera traseira tripla – isto é, um sistema de câmera com três lentes diferentes.

Confira tudo que já sabemos sobre o novo iPhone – que tem sido chamado por aí de iPhone 11, mas dificilmente receberá este nome.

A apresentação da nova família de aparelhos será feita em 10 de setembro na sede da Apple, em Cupertino, na Califórnia.

O evento está previsto para começar às 14h, no horário de Brasília – e terá cobertura pela equipe do Link direto de São Paulo.

O novo iPhone deve chegar às lojas dos Estados Unidos até o final deste mês – normalmente, as lojas começam a comercializar o smartphone duas semanas após o evento da Apple.

Aqui no Brasil, o lançamento costuma ocorrer na primeira quinzena de novembro.

O desenvolvedor Guilherme Rambo afirmou que a principal novidade dos sucessores do iPhone XS e iPhone XS Max será um trio de câmeras traseiras, sendo que uma delas terá lente grande angular de 12 megapixels da Sony.

A ferramenta tem menor distância focal, ou seja, permite fotografar um quadro mais amplo sem que o usuário precise se afastar.

A grande angular suporta o recurso Smart Frame — ou moldura inteligente — que permite ajustar enquadramento e corte após o registro da foto ou vídeo.

A nova câmera é usada para capturar com alta qualidade todas as informações ao redor da área enquadrada, possibilitando que o usuário ajuste o enquadramento ou faça correções automáticas de perspectiva na imagem.

Já a câmera frontal deve ser capaz de gravar em câmera lenta, a 120 frames por segundo. Além disso, a ferramenta terá 12 + 5 megapixels, contra as atuais lentes de 7 + 4 megapixels.

Os novos modelos do iPhone deverão ter um chip de processamento A13, sucessor do A12 Bionic.

O iPhone de 2019 deve ser 12% mais rápido que seus antecessores em tarefas executadas individualmente.
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Re: Apple

Mensagem por Lu¢iano » 10 Set 2019, 19:04

Outras marcas de celular: * coloca mais de uma câmera com um visual discreto *

Apple: OLHA NOSSO CELULAR TEM DUAS CÂMERAS
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Re: Apple

Mensagem por E.R » 10 Set 2019, 20:54

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