Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
- CHESPIRITO PEIDORREIRO
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
Lembrando que o tempo de domínio público de conteúdo audiovisual e propriedade intelectual são distintos.
A primeira temporada de Chaves e Chapolin completa (1973)*, por exemplo, entraria em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2044, nos termos do artigo 44 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
Já os personagens e roteiros criados por Roberto Gómez Bolaños, por exemplo, entrariam em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2085, nos termos do artigo 41 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
* - No idioma original. As dublagens entrariam em domínio público em 1º de janeiro de 70 anos após um ano seguinte de sua publicação.
A primeira temporada de Chaves e Chapolin completa (1973)*, por exemplo, entraria em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2044, nos termos do artigo 44 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
Já os personagens e roteiros criados por Roberto Gómez Bolaños, por exemplo, entrariam em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2085, nos termos do artigo 41 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
* - No idioma original. As dublagens entrariam em domínio público em 1º de janeiro de 70 anos após um ano seguinte de sua publicação.
- BOLAÑOS ERA MAÇOM
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
o apocalipse vem antes disso
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
Sempre que me vem à tona essa histórica de politicamente correto eu só imagino o estrago que isso faria em séries, filmes e desenhos antigos. O que a lacração e o cancelamento fariam com elas. Recentemente assisti "Hora de Aventura" no CN. A palavra "idiota" foi censurada em vários eps, com cortes grotescos na fala do personagem.John Charles Fiddy escreveu: ↑02 Mar 2024, 14:12Bom sobre Turma da Monica é..., Monica não bate mais com o coelhinho, Cascão toma banho, os meninos não xingam mais a monica de dentuça, gorda, etc. Esses traços da personalidades dos personagens que os tornaram tão marcantes, segundo o próprio criador: "algumas características do passado não cabem mais nos tempos de hoje".
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
O excelente blog Arquivos Turma da Mônica compilou algumas da alterações no post Top 5 Piores Alterações em Histórias. O politicamente correto avança até contra historinhas clássicas.
- Barbano
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Evidentemente isso se aplica apenas às dublagens. O Brasil não pode regular domínio público de obra estrangeira.CHESPIRITO PEIDORREIRO escreveu: ↑07 Mar 2024, 19:52Lembrando que o tempo de domínio público de conteúdo audiovisual e propriedade intelectual são distintos.
A primeira temporada de Chaves e Chapolin completa (1973)*, por exemplo, entraria em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2044, nos termos do artigo 44 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
Já os personagens e roteiros criados por Roberto Gómez Bolaños, por exemplo, entrariam em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2085, nos termos do artigo 41 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
* - No idioma original. As dublagens entrariam em domínio público em 1º de janeiro de 70 anos após um ano seguinte de sua publicação.
- John Charles Fiddy
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Até lá, até eu estarei mortoCHESPIRITO PEIDORREIRO escreveu: ↑07 Mar 2024, 19:52Lembrando que o tempo de domínio público de conteúdo audiovisual e propriedade intelectual são distintos.
A primeira temporada de Chaves e Chapolin completa (1973)*, por exemplo, entraria em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2044, nos termos do artigo 44 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
Já os personagens e roteiros criados por Roberto Gómez Bolaños, por exemplo, entrariam em domínio público aqui no Brasil em 1º de janeiro de 2085, nos termos do artigo 41 da Lei Nº 9.610/98 (do jeito como se encontra na data de hoje).
* - No idioma original. As dublagens entrariam em domínio público em 1º de janeiro de 70 anos após um ano seguinte de sua publicação.
- Andy
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
Para ser honesto, até o dia que estiverem disponíveis todos os episódios, creio que este mundo já não mais existirá, todos os habitantes já estarão mortos.
Quanto a Turma da Mônica, as mudanças são chatas, porém, são necessárias. O mundo mudou, esta que é a verdade, e por isso que não tem mais homofobia, gordofobia, racismo, não falam mais palavrões (mesmo que com censuras) porque a criança poderia ficar imaginando que palavrão disseram (e, por exemplo, ficaria estranho se na novela Carrossel as crianças xingassem com um piiiiii por cima ), nada de mostrar o genital, a Mônica ficar só de cancinha, e assim substantivamente.
Seria um tiro no pé se voltassem à moda antiga...
Quanto a Turma da Mônica, as mudanças são chatas, porém, são necessárias. O mundo mudou, esta que é a verdade, e por isso que não tem mais homofobia, gordofobia, racismo, não falam mais palavrões (mesmo que com censuras) porque a criança poderia ficar imaginando que palavrão disseram (e, por exemplo, ficaria estranho se na novela Carrossel as crianças xingassem com um piiiiii por cima ), nada de mostrar o genital, a Mônica ficar só de cancinha, e assim substantivamente.
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Andy
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
O problema maior da Turma da Mônica nem é tanto mudar no presente, já que precisam ficar atualizados com as questões educacionais de hoje.
Mas o pior é que alteram completamente o passado. As histórias antigas, quando são relançadas, estão vindo com modificações no roteiro e até redesenhadas para "adequação" aos dias de hoje.
Mas o pior é que alteram completamente o passado. As histórias antigas, quando são relançadas, estão vindo com modificações no roteiro e até redesenhadas para "adequação" aos dias de hoje.
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Isso me lembra a Disney e outras produtoras
- CHESPIRITO PEIDORREIRO
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Em solo nacional, sim.
Somos signatários da Convenção de Berna e nossa lei não distingue produtos nacionais ou internacionais, bem como a Convenção prevê, em caso de divergência de prazos internacionais, que seja aplicado o mais curto.
Eis um artigo menos técnico mas de fácil compreensão:
http://www.mauricioesteves.com.br/2013/ ... eiras.html
Essa questão funciona como aquele bloqueio por país do YouTube.
Se nossa legislação específica não mudar até lá, em 2045 teríamos o direito de compartilhar e exibir livremente a temporada 1973 de Chaves e Chapolin em todo o território nacional (e nos demais países que possuírem a mesma regra).
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
Só que o limite da Turma da Mônica se tornou MUITO restrito, além do fator censuras óbvias.
Grande parte da graça de se estar no universo dos quadrinhos já não acontece. Antes as crianças eram mais maduras e tinham sacadas geniais. Podiam transitar em qualquer lugar, eram como mini adultinhos independentes se virando sem a estrita presença dos pais, pela pura necessidade de conduzir a história.
Cinema, hospital, praia... até as construções mais absurdas que surgiam pelo bairro do Limoeiro.
Um frequentava a casa do outro, entravam pulando janela, mexiam nos próprios cômodos, criavam verdadeiras instalações, construiam e compravam coisas inacreditáveis.
Só aparecia um adulto quando a piada dependia diretamente disso. De resto, bastava ficar subtendido. Hoje até no mercado o personagem tem que estar acompanhado de um pai pra mostrar que não está fazendo feira sozinho. Quando se visitam, tem que citar que a mamãe deixou.
Acabaram as gags com precipícios, bueiros, túneis, os corpos elásticos e cartunescos, as interações com transeuntes que rendiam n situações.
Não dá mais pra ter metade do nonsense que existia, contrariar a gravidade, a resistência, a ocupação material de espaços, formas, tamanhos, qualquer lei da física.
E às vezes nem o mágico está livre de rótulos. Você não encontra uma varinha no meio da grama e o roteiro começa sem delongas. Até isso precisa de explicação e contexto.
Pode ver que nada disso é sobre uso de armas, nudez, palavrão, apologia ao politicamente incorreto. É sobre não poder nem ser mais PERSONAGEM. Nas coisas mais básicas. Tá osso.
Grande parte da graça de se estar no universo dos quadrinhos já não acontece. Antes as crianças eram mais maduras e tinham sacadas geniais. Podiam transitar em qualquer lugar, eram como mini adultinhos independentes se virando sem a estrita presença dos pais, pela pura necessidade de conduzir a história.
Cinema, hospital, praia... até as construções mais absurdas que surgiam pelo bairro do Limoeiro.
Um frequentava a casa do outro, entravam pulando janela, mexiam nos próprios cômodos, criavam verdadeiras instalações, construiam e compravam coisas inacreditáveis.
Só aparecia um adulto quando a piada dependia diretamente disso. De resto, bastava ficar subtendido. Hoje até no mercado o personagem tem que estar acompanhado de um pai pra mostrar que não está fazendo feira sozinho. Quando se visitam, tem que citar que a mamãe deixou.
Acabaram as gags com precipícios, bueiros, túneis, os corpos elásticos e cartunescos, as interações com transeuntes que rendiam n situações.
Não dá mais pra ter metade do nonsense que existia, contrariar a gravidade, a resistência, a ocupação material de espaços, formas, tamanhos, qualquer lei da física.
E às vezes nem o mágico está livre de rótulos. Você não encontra uma varinha no meio da grama e o roteiro começa sem delongas. Até isso precisa de explicação e contexto.
Pode ver que nada disso é sobre uso de armas, nudez, palavrão, apologia ao politicamente incorreto. É sobre não poder nem ser mais PERSONAGEM. Nas coisas mais básicas. Tá osso.
Editado pela última vez por Polegar em 08 Mar 2024, 23:23, em um total de 1 vez.
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
crianças possuem maldade, ponto final
tentar escondê-las disso é mania de iluminista
aquele tarado do rousseau plantou a ideia de que o ser humano nasce puro e "a sociedade" (que nada mais são do que outros seres humanos) o corrompe. e é claro que desse pensamento de merda só pode vir merda
por isso o "conteúdo infantil" moderno é tão morninho, em especial nos países iluministas (eua, frança, inglaterra)
a américa latina ficou livre disso até metade do sec passado justamente pq o iluminsimo e o positivismo demoraram pra ter alguma influência cultural aqui (e mais ainda pra adentrar nos meios de educação)
por isso que chaves e turma da monica eram tão engraçados
ambos só eram engraçados pq mostravam crianças fazendo maldade e cagavam pra sociologia contratualista
tire as crianças fazendo maldade e a graça acabou
tentar escondê-las disso é mania de iluminista
aquele tarado do rousseau plantou a ideia de que o ser humano nasce puro e "a sociedade" (que nada mais são do que outros seres humanos) o corrompe. e é claro que desse pensamento de merda só pode vir merda
por isso o "conteúdo infantil" moderno é tão morninho, em especial nos países iluministas (eua, frança, inglaterra)
a américa latina ficou livre disso até metade do sec passado justamente pq o iluminsimo e o positivismo demoraram pra ter alguma influência cultural aqui (e mais ainda pra adentrar nos meios de educação)
por isso que chaves e turma da monica eram tão engraçados
ambos só eram engraçados pq mostravam crianças fazendo maldade e cagavam pra sociologia contratualista
tire as crianças fazendo maldade e a graça acabou
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Roberto Gómez Fernández fala sobre a volta da série e novos projetos
Esse pensamento é real e acontece, só não pode ser tomado como verdade absoluta.BOLAÑOS ERA MAÇOM escreveu: ↑08 Mar 2024, 23:21Aquele tarado do rousseau plantou a ideia de que o ser humano nasce puro e "a sociedade" (que nada mais são do que outros seres humanos) o corrompe. e é claro que desse pensamento de merda só pode vir merda
É inegável que há pessoas que nascem com questões psicológicas que com certeza vai interferir em sua linha moral, independente da sociedade em que viverem.
Entretanto, também é inegável que a chance de alguém que vem de um meio conturbado seguir a corrente é altíssima. Basta não nos esquecermos da história mundial.
Na Antiga Roma, ver os gladiadores lutando, sendo atirados aos leões ou matando uns aos outros, isso era um programa de família pro domingo. Hoje em dia, isso é desumano e bruto. A sociedade muda e isso muda significativamente a mentalidade da geração de cada época.
Retomando a questão da Turma da Mônica, eu não tenho nenhuma objeção quanto à forma como criam e recriam histórias mais politicamente corretas, isso é importante sim. Entretanto, meu problema com a marca é que ela SÓ ESTÁ CRIANDO ESSE TIPO DE HISTÓRIA.
Não custa nada fazer como VÁRIAS empresas do ramo de quadrinhos faz: cria um selo "puritano" e outro "maduro". Mantém a criação de histórias mais preocupadas com a questão educacional, mas também mantém as histórias focadas no puro entretenimento.
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- Andy
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A Coleção Histórica da Turma da Mônica supostamente seria essa parte "madura", com a reedição das histórias antigas, mas na realidade mudaram tanta coisa nas histórias que não ficou muito diferente dos gibis normais dos anos 2010 pra cá. Hoje em dia, creio que o mais próximo de um selo maduro seja as Graphics MSP, ali as histórias têm um clima infanto-juvenil, às vezes abrindo pra algo mais sério.CHESPIRITO PEIDORREIRO escreveu: ↑08 Mar 2024, 23:30Não custa nada fazer como VÁRIAS empresas do ramo de quadrinhos faz: cria um selo "puritano" e outro "maduro". Mantém a criação de histórias mais preocupadas com a questão educacional, mas também mantém as histórias focadas no puro entretenimento.
- Barbano
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Evidentemente só se aplica se entrar em domínio público no México antes do que aqui. O Brasil não quebra a proteção de uma obra que ainda é protegida no país original, mas estende a proteção se ela for maior aqui do que lá.CHESPIRITO PEIDORREIRO escreveu: ↑08 Mar 2024, 23:03Em solo nacional, sim.
Somos signatários da Convenção de Berna e nossa lei não distingue produtos nacionais ou internacionais, bem como a Convenção prevê, em caso de divergência de prazos internacionais, que seja aplicado o mais curto.
Eis um artigo menos técnico mas de fácil compreensão:
http://www.mauricioesteves.com.br/2013/ ... eiras.html
Essa questão funciona como aquele bloqueio por país do YouTube.
Se nossa legislação específica não mudar até lá, em 2045 teríamos o direito de compartilhar e exibir livremente a temporada 1973 de Chaves e Chapolin em todo o território nacional (e nos demais países que possuírem a mesma regra).
Só ver que os Estados Unidos foram estendendo essa proteção até chegar aos 95 anos, mas as obras de lá não caem em domínio público em outros países antes disso.