Mortes, bizarrices e polêmicas de jogadores e treinadores

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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por André-Luiz » 13 Nov 2013, 19:08

Justiça muda decisão e condena Emerson Sheik por contrabando
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O Tribunal Regional Federal da 2ª Região do Rio de Janeiro decidiu na última segunda mudar seu veredicto e culpou o atacante Emerson Sheik no processo de contrabando de carros importados - ele comprou duas BMWs por meio de uma quadrilha de criminosos brasileiros e israelenses especializada na importação ilegal de carros de luxo. O jogador ainda pode recorrer da decisão e, se realmente condenado, pode pegar de um a quatro anos de prisão, por não ser mais réu primário.

De acordo com informações do site da ESPN, a procuradora regional da República Silvana Batini considera que o jogador sabia do crime quando realizou a compra dos veículos.

- A participação do réu na importação do veículo é inconteste e está demonstrada em trechos de conversa telefônica interceptada por decisão judicial - alegou, segundo a ESPN.
- Daí se verifica que foi ele quem efetivamente desembolsou o dinheiro para pagar a vinda da BMW - acrescentou.
Em agosto, o jogador alvinegro havia sido inocentado pela 3ª Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro por conta dos processos tanto de contrabando quanto de lavagem de dinheiro. O Ministério Público, porém, logo recorreu da decisão.

Sheik foi acusado pelo Ministério Público Federal com base em investigações da Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal, na operação chamada Black Ops, que prendeu uma quadrilha de criminosos brasileiros e israelenses. Na ocasião, o jogador adquiriu BMW X6 em negociação que envolveu também o volante Diguinho, do Fluminense, também denunciado pelo MP.

Por conta do envolvimento, foi dada ao volante do Flu uma suspensão da condenação, em troca do comparecimento periódico à Justiça, além dele não poder se ausentar do Brasil. Quando soube da absolvição de Sheik neste ano, o jogador até tentou recorrer, mas sem sucesso.

http://www.lancenet.com.br/minuto/Corin ... z2kZ9L47dv
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 15 Nov 2013, 09:27

http://esportes.terra.com.br/futebol/co ... 0RCRD.html

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Terra - O que você vem fazendo ultimamente? Sei que andou trabalhando como comentarista e até fez podcasts.
Alexi Lalas - Trabalho com a ESPN agora. Falo sobre futebol e estarei no Brasil com a ESPN cobrindo a Copa do Mundo de 2014. Já fui presidente de alguns clubes e de vez em quando ainda faço podcasts.

Já se foram quase vinte anos desde que os Estados Unidos receberam a Copa do Mundo. O que mudou desde então com a seleção americana?
A equipe continua a se classificar à Copa do Mundo e estamos produzindo jogadores que podem atuar em algumas das melhores ligas do mundo, mas o mais importante é o modo como o futebol é visto nesses vinte anos. É um esporte importante aqui. Não é um dos mais populares, mas tem credibilidade, está desenvolvido e é respeitado. No verão de 1994 as pessoas começaram a entender que não era só sobre a Copa. Para alguns foi uma introdução do que o futebol poderia ser quando jogado em alto nível. Com a MLS, as pessoas olham o esporte de um jeito diferente. É bom. Fico orgulhoso de ainda fazer parte disso, mesmo que não mais diretamente.

O futebol é cada vez mais popular nos Estados Unidos. Acha possível que possa se tornar um dos principais esportes por aí?
Com certeza. Acho que está crescendo nesse caminho. Se olhar o futebol no país como um fundo de investimento, é um fundo em que vale a pena investir, porque tem uma tendência para expandir. Estou muito otimista com futuro do futebol nos Estados Unidos. Não vai ser do dia para a noite, temos outros esportes mais populares, mas já começou a mudar.

Recentemente vimos jogadores americanos atuando em grandes ligas internacionais, como Donovan na Inglaterra e Bradley na Itália. Acha que isso será mais comum no futuro?
Alexi Lalas - Sim, teremos mais jogadores, mas não é porque um jogador não joga na Europa que ele não será bom ou não será um 'world class'. Por conta da MLS, os jogadores têm uma escolha. Ainda existe o sonho de jogar na Europa, mas existe a oportunidade de ficar na MLS. Acho que isso é importante, porque quando eu jogava, não tínhamos isso. É o caso do Donovan. Ele é um 'world class', mas às vezes é difícil entender a decisão. A percepção da MLS é diferente. Não é a liga mais divertida ou a mais popular, mas é a mais competitiva. Não temos times melhores do que os outros, ela é sempre competitiva, e isso é importante, único. Isso ajuda o jogador, porque todos os times são bons.

Você era o presidente do LA Galaxy durante a era Beckham. Quanto que a presença dele na MLS ajudou a divulgar o futebol nos Estados Unidos?
Alexi Lalas - Foi muito importante. Foi um momento importante e uma plataforma importante. Mudou como as pessoas olhavam o Galaxy e a MLS, também internacionalmente, em relação à credibilidade. Mostrou o que a MLS queria fazer. Tenho muito orgulho de ter sido parte disso. Mudou o modo como vemos nossa liga aqui nos EUA, mas também como somos vistos pelo mundo. Deu uma ideia do que a MLS quer ser.

Recentemente saíram notícias sobre a franquia que o Beckham pretende abrir em Miami. O nome dele e a questão de criar o time numa cidade latina podem ser garantias de sucesso?
É um negócio, e obviamente precisa de dinheiro e reconhecimento. David Beckham te dá as duas coisas. Mas ele não vai jogar, e tem que ter um time. Principalmente na Flórida, em que não é fácil criar uma equipe. Beckham vai continuar envolvido na MLS, mas não significa que é mais fácil ir para Miami. A Flórida tem uma população e uma comunidade bem diferentes, especialmente no Sul. Obviamente há muitos turistas, clima agradável e uma população mais velha, o que reflete no esporte em geral. É um desafio para muitos esportes fazer algo funcionar lá. Veremos.

O que pode me dizer sobre aquela partida contra o Brasil nas oitavas de final da Copa de 2014? O time dos Estados Unidos ficou perto de vencer...
Obviamente o Brasil era favorito e tinha jogadores fantásticos. Para mim, a oportunidade de jogar contra Romário e Bebeto e ver o que faziam como time era um momento fantástico. Fomos eliminados com orgulho e ganhamos o respeito de todos. Minha vida mudou por causa da Copa de 1994. É o motivo pelo qual estou falando com você agora. Joguei bem, o time jogou bem. Vivi a força da Copa do Mundo. Depois daquele jogo, a Copa tinha acabado, mas segui para outras coisas. Lembro que depois daquele jogo estava triste por ter chegado ao fim, mas ao mesmo tempo estava orgulho do que fiz. Acho que joguei bem defensivamente. Não deixamos o Brasil fazer algumas coisas que poderia ter feito por sua grande habilidade.

Como era marcar Romário e Bebeto?
Era muito difícil (risos). Eles fazem tantas coisas diferentes em relação a velocidade e equilíbrio. Eles te vencem no drible, na corrida e no jogo aéreo. Eu tinha que ficar constantemente atento e pensando no que poderiam fazer. Sempre poderiam me antecipar. No gol marcado pelo Bebeto a bola passou por baixo de mim. Acontece.

Terra - O que era mais fácil? Marcar os atacantes brasileiros ou ser o presidente do Galaxy na era Beckham?
Alexi Lalas - As duas coisas eram bem desafiadoras (risos). Aprendi muito sobre o negócio do futebol quando era presidente. Aprendi tanto e era muito valioso, uma experiência incrível. As duas coisas me ajudaram a me tornar a pessoa que sou hoje. Seja jogar contra jogadores fantásticos ou ser presidente do Galaxy e enfrentar o furacão que Beckham trouxe consigo, tudo isso me tornou quem sou hoje.

O que você espera para os Estados Unidos na Copa de 2014? O time americano está pronto para uma boa campanha?
Acredito que no próximo verão, não significa que os Estados Unidos vencerão a Copa, mas farão o melhor possível. Tivemos um ano de 2013 muito bem sucedido, mas sabemos que a Copa é questão de momento, e o jogador tem que estar pronto. Por conta disso, não é o passado que faz a diferença, é o que se faz naquele momento. O time terá muitas ferramentas para usar. Estou curioso para ver o que acontecerá.

Como você vê a campanha ruim do México nas Eliminatórias para a Copa (os mexicanos só foram para a repescagem porque os Estados Unidos ignoraram a rivalidade e venceram o Panamá na última rodada e salvaram os rivais)?
Acho que a Copa do Mundo vai ser melhor com o México. O México está lutando e não quero vê-los fora. Não gostaria de vê-los fora da Copa porque têm grandes jogadores, mas não estão funcionando como um time. É esse o problema. Espero que se unam e sigam para o Brasil. O México ajudará a fazer uma Copa do Mundo melhor.

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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 23 Nov 2013, 11:11

morre em acidente
http://globoesporte.globo.com/rj/serra- ... abado.html

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O lateral Jancarlos, que estava recentemente no Vilavelhense-ES, morreu na tarde desta sexta-feira em um acidente de trânsito. O carro do jogador de 30 anos caiu em uma ribanceira na BR-040, em Itaipava, na pista sentido Rio de Janeiro. Segundo os bombeiros, o atleta estava em um automóvel da marca Hyundai, com placa do município de Duque de Caxias. Ele foi socorrido pela equipe, mas não resistiu e morreu a caminho do Hospital Municipal Nelson de Sá Earp, em Petrópolis. O acidente aconteceu por volta de 16h30m.

A equipe do Corpo de Bombeiros tentou reanimar o jogador no local do acidente. Ele foi colocado dentro da ambulância com vida e morreu no veículo. O corpo permanece no hospital. Familiares e um empresário de Jancarlos estão na cidade aguardando a liberação. O lateral era casado e deixa três filhos.

Jancarlos começou a carreira atuando pelo Fluminense em 2001. Pelo Tricolor, foi campeão carioca em 2002. Sem conseguir se firmar no clube, foi emprestado ao Juventude em 2004. No ano seguinte, se transferiu para o Atlético Paranaense, onde ficou até 2008 e foi um destaques do vice-campeonato da Libertadores.

As boas atuações no Furacão chamaram a atenção do São Paulo, que o contratou para ser titular. Pelo Tricolor Paulista ele foi campeão brasileiro em 2008. Em 2009 ele esteve no Cruzeiro, onde foi novamente vice-campeão da Libertadores. No Botafogo, conquistou pela segunda o Campeonato Carioca em 2010. Vestiu também a camisa do Bahia, Ituano, America, Volta Redonda e Rio Branco-ES.
:o
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por Barbano » 17 Dez 2013, 10:18

Morena flagrada de mãos dadas com Romário é transexual

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http://extra.globo.com/famosos/retratos ... 88336.html
Putz, gostosa demais... essa engana mesmo.

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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por André-Luiz » 23 Dez 2013, 17:04

LANCENET!

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O ex-dirigente, técnico e jogador Daniel Passarella pode ter que passar o seu Natal preso. De acordo com informações do "Olé" e do "Clarín", ele teve a sua prisão solicitada por um esquema de venda de ingressos de jogos do River Plate, de quando ele era presidente do clube.

A investigação está sendo conduzido pelo promotor José Maria Campagnoli, e além de Passarella, Diego Rodríguez, irmão da ministra de Segurança da Nação, Maria Cecilar Rodríguez, está envolvido no esquema. Porém, o ex-jogador é o que tem a situação mais complicada. Até alguns agentes da polícia estariam envolvidos.

O esquema começou a vir à tona quando um torcedor do River Plate foi ao Monumental de Núñez e o seu lugar estava ocupado, e ele tinha o ingresso com o mesmo assento. De acordo com as autoridades de Buenos Aires, o esquema surgiu de uma lista de cerca de 10 mil sócios dos Millonarios que não tinham o hábito de pegar os ingressos a que tinham direito. As entradas eram emitidas e passadas a líderes de torcida.

Como jogador, Passarella foi um dos grandes zagueiros do River Plate, e pela seleção, venceu as Copas do Mundo de 1978 e 1986. E ainda foi o treinador entre 1994 e 1998. Também comandou clubes como o próprio gigante argentino e o Corinthians.
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 18 Jan 2014, 10:16

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... e-der.html

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Com o passar dos anos, o torcedor do Criciúma chegou a pensar que não veria o Paulo Baier novamente com a camisa do clube. Você também imaginou isso?
Paulo Baier - Acho que sim. Na realidade, aconteceu muita coisa e girou muita coisa. Cheguei a estar apalavrado com o presidente do Atlético-PR que estaria no clube por mais um ano. Infelizmente não deu certo. No fim do ano mudou toda a situação e se tornou muito mais fácil para que eu voltasse. Acho que foi uma questão de destino e acredito muito nisso. Era para ser assim. Acredito em destino e que tudo pode acontecer. Deu certo e fico feliz e satisfeito por ter voltado. Espero fazer um grande ano e mais para frente encerrar por aqui. No momento agora, porém, agora pensando em 2014.

Chegou abdicar de alguma coisa para ir ao clube, de ter propostas melhores e escolher pelo Criciúma por uma questão sentimental? Afinal de contas, você ficou entre os melhores do último Brasileirão.
- Eu fiz um ano fantástico. Joguei 27 partidas no Brasileirão, se não me engano, fiz 10 gols e dei nove assistências, fiz o 100º e o clube chegou à Libertadores. O ano passado foi realmente muito bacana. Isto marcou bastante e espero repetir isso novamente, com equilíbrio. Passo ao torcedor que há momentos em que vou fazer dois ou três jogos e em outros vou segurar, porque não vou poder fazer todas as partidas. Mas vai haver equilíbrio, sabedoria e tenho que saber levar. Com 39 anos tenho que respeitar meu limite e meu corpo, mas bem planejado para a gente fazer um grande ano.

Você pensa em voltar ao Atlético-PR para terminar a carreira?
- Para mim é passado. Só tenho agradecer, principalmente o torcedor que me ajudou. Foram quase cinco anos e, lógico, que tenho um carinho imenso pelo clube, pelas pessoas que ajudaram e o torcedor. Mas meu foco agora é 100% o Criciúma, buscar os nossos objetivos e nossas vitórias. Não é um momento de prometer conquista, mas de dedicação por vitórias. Trabalho no Criciúma que hoje é um time entre os 10 melhores do país, na minha concepção. Por isso tem que lutar para vitória, entrar em campo com o pensamento de vitória.

Passa pela sua cabeça encaminhar uma aposentadoria com a camisa do Criciúma?
- Passa. Passa pela cabeça pelo bom trabalho que se pode realizar. Mas o pensamento é neste ano. Vou fazer de tudo para conseguirmos objetivos. Tem que trabalhar bem, trabalhar a minha parte física. Hoje, quando você pega os volantes pela frente, eles são chatos. Como meia você tem que ter movimentação e saber que, às vezes tem, um adversário que te marca os 90 minutos e isso faz parte do futebol. Tem time que coloca um volante para me marcar onde eu for. Temos que trabalhar forte para sair da marcação.

Beirando os 40 anos (completa em outubro), qual o seu segredo? É um ano e depois do outro?
- O segredo é motivação. Poderia ter parado, mas todo ano que venho fazendo tenho conquistado meus objetivos e fazendo gols. É este o segredo. Estou motivado para concentrar, viajar e jogar. A adrenalina de subir ao campo e o torcedor gritar teu nome ajuda bastante e me motiva. Não tenho tempo para parar. Enquanto estiver motivado e ajudando os clubes, vou jogando até onde der.

A percepção é que desde o começo da pré-temporada você está contente. Mesmo por ser uma fase sem jogos, você demonstra estar feliz. É só impressão?
- É por aí mesmo. A gente bota uma ideia de que somos profissionais, mas nos divertimos também. Não pode ficar só naquela responsabilidade que precisa ter, mas também tem que se divertir. Acho que chega uma certa idade se consegue fazer assim e ter um rendimento até melhor. Eu sempre fui consciente em relação à pré-temporada, acho que é o que te dá base para o ano inteiro e precisa ter feita. Como eu tenho um trabalho específico de musculação e com o Ricardo é mais de bola, isso me facilita muito. Conciliando musculação e parte de bola e campo me ajuda bastante.

Quando você chegou houve muito assédio do torcedor, alegre pelo seu retorno. Já diminuiu? Como é isso?
- Está grande ainda e estou sendo muito bem tratado. Aonde ia para almoçar ou jantar, antes de estar em concentração, sempre havia algum público. Tento tratar todos bem, faz parte da profissão. As pessoas têm um carinho grande por mim e procuro retribuir com autógrafos e fotos, algo bem bacana.

Até no primeiro jogo-treino, contra um selecionado amador, teve gente querendo uma recordação ao seu lado?
- Verdade, os jogadores do time adversário. Acho que é bacana este reconhecimento e eu procuro agradar a todo mundo.

Você voltou ao clube após 10 anos e o encontrou diferente. O mesmo ocorre com o torcedor e a cidade de Criciúma?
- Mudou bastante coisa em relação à estrutura do clube, há uma organização muito grande do que era antes, com cada um trabalhando em seu setor. Acho que isso dá evolução ao clube. Houve uma evolução do torcedor neste período. Na minha percepção, a maior de todas. A gente vê que o torcedor do Criciúma torce apenas pelo Criciúma e não mais por adversários também. Lembro bem que nos jogos contra Grêmio, Inter ou Flamengo no Heriberto Hülse a metade das arquibancadas era do time de fora. Hoje, não. Ele torce pelo Criciúma. Acho isso bacana, ter o torcedor ao seu lado e você representando o clube e a cidade. Acho que em evolução, o torcedor cresceu muito. A cidade você percebe que evoluiu e cresceu. Muito gira ao redor do futebol de Criciúma. Estar na Série A traz coisa para a cidade. Por isso é importante todo mundo trabalhar junto. Todos procurarem ajudar o Criciúma. Para a cidade também é bacana.

Seu 100º gol em Campeonato Brasileiro foi no Heriberto Hülse e diante do Criciúma. Como foi o sentimento de marcar contra um clube que tem um carinho declarado?
- Foi algo muito marcante para mim. Minha vinda para cá tem relação com isso. Nem viria para aquele jogo. Tinha acertado com o (técnico Vagner) Mancini que não viria. Mas me deu uma coisa na cabeça quase que na véspera do último treinamento e tive que falar com ele para me coloca. Ele disse que não tinha problema, vim, fiz o 100º (veja no vídeo) e acho que foi um dos gols mais bonitos na minha carreira. O mais marcante foi. Não comemorei e o estádio me aplaudiu. Isso me deu força para que eu voltasse.

Havia um desejo de voltar seu em segundo plano e que teria sido aflorado com este momento?
- Acredito que sim. Foi o que encaminhou. Foi marcante. Além de ter sido um belo gol e de comemoração igualmente marcante. Tudo deu certo e tudo foi bem trabalhado, pela diretoria e também pelo Cláudio (Gomes, diretor de futebol), que me trouxe e respeitou o meu tempo.
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 23 Jan 2014, 14:20

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... lugar.html

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GLOBOESPORTE.COM: O que você aprendeu de chinês?
CONCA: Aprendi a falar "obrigado", mas é complicado quando você tem tradutor, fica mal acostumado. Mas aí dá para aprender algumas coisas.

Você aprendeu algumas expressões para usar no campo?
Quando tinha que deixar a bola passar. É muito difícil. A gente não consegue falar, mas quando o outro fala você entende.

Mas nem precisou muito, né? Você recebia a bola no pé, resolveu, seu time arrebentou na China, foi um sucesso. O que tinha no time chinês? Por que era tão bom assim? Foi por sua causa?
Não. Acho que não. Os chineses se superaram muito. São guerreiros, isso que ajudou a gente a conseguir chegar num lugar em que um clube chinês nunca tinha chegado. Então, o importante foi o treinador (o italiano Marcello Lippi), o jogador chinês, os estrangeiros. Foi uma experiência bem bonita e a gente chegou até onde podia chegar.

O que vocês ganharam?
Supercopa da China, três campeonatos chineses, Copa da Ásia, Copa da China. Acho que foi bem bonito, conseguimos ganhar um jogo no Mundial (contra o Al-Ahly, por 2 a 0), que foi importante para enfrentarmos o Bayern.

No começo, não era assim. O Guangzhou foi um time da Segunda Divisão. Como se deu a transformação desse clube com a sua chegada lá, como tudo isso aconteceu?
Quando a Evergrande (Evergrande Real Estate Group, proprietária do time) comprou o clube, ele estava na Segunda Divisão. Eles compraram, contrataram grandes jogadores, jogadores da seleção chinesa também. Então, como eles tinham muita gente na empresa, mandavam o pessoal assistir ao jogo. Depois ganhou a Segunda Divisão, quando cheguei ganhamos o Campeonato Chinês, fomos para a Copa da Ásia, que o Guangzhou nunca tinha jogado. Foi melhorando, contratando jogadores importantes, e contratou o treinador, que é o Lippi, campeão do mundo, e isso foi importante tanto para o futebol chinês como para o clube.

Depois, quando o time estava bem, o ingressos chegaram a preços estratosféricos. Como era isso?
No começo, era ingresso de graça para assistir. Depois, no fim, na final da Champions da Ásia, tinha muita gente querendo ingresso. Eram um pouco caros, mas valia a pena. Muita gente querendo assistir ao jogo que foi muito importante para a toda a China. Desde que cheguei, dois anos e meio atrás, o clube melhorou e fico feliz de ter trabalhado e ter ajudado para isso.

Os ingressos já estavam sendo vendidos a quanto mais ou menos?
Mais de mil dólares (risos) – cerca de R$ 2.370. Era o que o pessoal pedia. Acho que numa cultura em que o futebol não era tão importante, acho que é bom. Mudou muito. Eles não tinham costume de ir aos jogos. Quando cheguei, nosso estádio ficava cheio, mas os outros, não.

Quantas pessoas estavam indo?
No fim, 60 mil quase todo jogo. Quarenta, 50 mil, quase sempre.

E você podia sair na rua? A idolatria que tem na China é como a do Brasil?
É parecida. O clube era o do momento. Quando cheguei, saía para a rua e era mais tranquilo. Depois, no final, o pessoal reconhecia, cumprimentava, te abraçava, te agradecia por ter feito algo para o futebol, para a cidade. Foi bonito, um reconhecimento lindo, numa cultura totalmente diferente. Sempre vou ser agradecido.

Por outro lado, não tem cobrança, né? Existe paixão, mas torcem de outro jeito.
São um pouco mais tranquilos nisso. Se a gente perde o jogo, tem que ir cumprimentar o torcedor, dar uma volta no campo, aí eles batem palma. Não tem esse problema de sair vaiado. É cultura diferente. Nem melhor, nem pior do que a nossa. Cultura a qual no começo era difícil se acostumar. Acabava o jogo, você chega no vestiário e está todo mundo tranquilo. Não gostava muito do que acontecia, mas a gente aceita a cultura deles.

O que mudou na sua vida em dois anos e meio?
Muito. Eu casei na China (com Paula), tive filho na China. O Benjamin (de um ano e dez meses). Consegui coisas importantes na China. Foi difícil? Foi. Mas hoje agradeço por essa oportunidade. Foi bonito de viver, saber que um dia morei num lugar de cultura tão diferente. Para a vida vou levar sempre como uma boa lembrança.

Benjamin é argentino, chinês ou brasileiro?
Benjamin é misturado (risos). Nasceu na China, mas não é chinês. Quem nasce lá, o pai e a mãe têm que ser chineses. Mas ele tem passaporte argentino, o brasileiro. Ele que vai escolher depois.

Em que posição você jogava na China? Sua forma de jogar mudou?
Não mudou. Era mais ou menos a mesma coisa. Joguei de meia, terceiro volante, atacante, centroavante. Acho que o Lippi tem esse costume de mudar jogador e ele me usava em diferentes posições. Mas é o que sempre falo. Espero ser o mesmo, sempre tentei dar meu máximo e hoje não vai ser diferente.

E aí se aproximava a época de voltar ao Brasil, acompanhando o Fluminense de longe, pela internet, noticiário, o que passava pela cabeça naquela época? Ver que voltaria na situação em que o Fluminense estava (queda para a Série B). Como foram os últimos três meses, por exemplo?
Foi um momento especial. A gente estava na final da Champions da Ásia, e eu queria muito. Quando assinei o contrato, o presidente queria ser campeão da Ásia em cinco anos. Então era a última oportunidade que eu tinha para conseguir. E depois sabia que poderia chegar no Mundial, era um objetivo que tinha na minha vida. Depois consegui acompanhar o Fluminense, sabia que faltava pouco para eu voltar para onde melhor me senti, onde me sinto em casa. Estava feliz por voltar, acompanhava os jogos do Fluminense. Independentemente de ganhar ou perder, estava lá assistindo e sempre esperando essa oportunidade de voltar a usar a camisa do Fluminense.

Qual é sua expectativa para este ano? Você acha que o Fluminense, por tudo que aconteceu no ano passado, pode sofrer uma rejeição no início por conta de um entendimento de que deveria ter sido rebaixado para a Segunda Divisão?
Espero poder fazer as coisas certas para o bem do Fluminense, para mim é o mais importante. Voltei para jogar num grande clube, um clube que amo muito, que tenho muito para agradecer pelo que fez por mim. Espero poder cumprir. E depois, no campo, são 11 contra 11, aconteceram alguns problemas no fim do campeonato, mas, quando você está num time grande, sabe da responsabilidade que tem, aqui não vai ser diferente. Depois, fora do campo, podem falar. Acredito que o mais importante é o que a gente faz no campo.

Você volta ao Fluminense como um dos maiores ídolos do clube. Gosta disso?
Todo mundo gosta. Se sente bem, se sente importante num clube. Mas na minha cabeça passa que tenho que trabalhar muito. O torcedor me faz me sentir muito bem, no clube me sinto muito bem. Mas não posso ficar falando, pensando que sou ídolo. Vou brigar por um lugar como todos os jogadores, isso é o mais importante. Ter na cabeça que aqui somos um grupo e tem que pensar dessa forma.

Você já trabalhou com Renato Gaúcho no Vasco e no Fluminense. Percebeu algo diferente nele?
Todo mundo vai melhorando. Ele é uma pessoa muito inteligente, com certeza está cada dia melhor. Fico muito feliz de encontrá-lo aqui no Fluminense novamente, trabalhei com ele no Vasco, e hoje, no ano que volto, reencontrar com ele é muito bonito. Espero poder ajudar para ele realizar um grande trabalho.

Queria voltar um pouco no tempo. Quando você ia treinar, e ainda jogava nas divisões de base do Tigre, pegava um ônibus para ir ao treinamento. Lembra das cores do ônibus?
Tinha as cores do Fluminense. Incrível. Lembro que, quando assinei contrato em 2008 com o Fluminense, eu pensei a mesma coisa. Que coincidência. Viajei tanto num ônibus daquelas cores e agora visto a camisa. Tenho essa alegria de vestir a camisa do Fluminense, que para mim não tem preço. Muito importante voltar a vestir.

Você volta a um clube em que virou ídolo, com destaque, e são seis meses até a Copa do Mundo. Você acha que tem seis meses para convencer o Alejandro Sabella?
Voltei pelo que sinto pelo clube, pelo que me deu. Fizeram muito para me contratar e agradeço por isso. Vou ter a chance de jogar no Fluminense, sei que, se estou bem aqui, a chance aumenta. Gostaria de poder jogar bem e ter uma chance na seleção.

Não é um grupo fechado, então?
Acho que não. Pode aparecer uma surpresa. Mas vou ter que trabalhar muito para conseguir essa vaga, sei que não é fácil.

E o fato de a Copa ser no Brasil ajuda?
Ah, pode ajudar. Espero que sim (risos). Estando num clube grande, num campeonato tão importante como o Brasileiro, pode ser importante, sem dúvida.

Olhando para trás, fazendo uma retrospectiva da sua vida, o que falta para conquistar?
Muita coisa. Com o tempo vão chegando oportunidades e vou tentar aproveitar. Agora tem o Carioca, que é muito importante para o clube, tem que ir devagar, mas sabendo que a gente pode conquistar muita coisa com a camisa do Fluminense.

O que sente quando para e pensa no início da carreira até a disputa do Mundial, que era um sonho seu. Qual é a primeira coisa que pensa?
Primeira coisa? Voltar a jogar no Maracanã com a camisa do Fluminense, reencontrar a torcida, vai ser maravilhoso.

Quando você chegou ao Brasil, dia 23 de dezembro, o Fluminense ainda estava no Tribunal envolvido no caso Héverton, e a decisão final saiu mesmo em 27 de dezembro. Naquele momento faria diferença voltar ao clube para jogar na Série B?
Se o Fluminense estiver na Série B, Série A, não vim por isso. Todo mundo gosta de jogar na Série A. Mas eu não vim por isso. Não vim pela seleção. Vim porque me sinto bem aqui, porque o clube fez um grande esforço para me contratar também. Isso foi importante também. E por tudo que representa na minha vida, na vida da minha família.

Você volta como um dos principais jogadores do país, uma das contratações de maior impacto dos últimos tempos. Qual é o peso dessa carga?
Na verdade nunca imaginava que isso ia acontecer comigo aqui no Brasil. Quando cheguei à China, foi a mesma coisa. Cheguei e todo mundo achava que eu tinha que fazer três, quatro gols, no primeiro jogo. Mas eu sei bem da responsabilidade, tenho de ajudar o Fluminense, que é o mais importante. Todo mundo quer fazer gol, jogar bem. Vai depender de tudo. Do clube, do grupo, treinador, todo mundo. Acho que estou aqui para ajudar porque é o mais importante.

Aí você entra num time que tem Fred, Sobis, Wagner, agora o Walter. É muita gente boa para dividir essa responsabilidade?
Temos grandes jogadores. Isso que é bom. Você vem para um grupo com jogadores importantes, que vão ajudar e têm ajudado o Fluminense. Espero poder estar junto com eles e levar o time para o mais alto.

Você acha que a torcida do Fluminense vai estar diferente este ano pelo que o clube passou em 2013?
Não penso nisso. Se jogar bem e ganhar, a torcida vai ficar feliz e sempre do nosso lado. Houve um momento especial em 2009, estávamos muito mal, último do campeonato, e todo mundo achava que estava rebaixado. Nesse momento apareceu a torcida do Fluminense e levou o time a ficar na Primeira Divisão. Então acho que a gente tem que pensar que tem que dar alegria ao torcedor, jogar bem, se esforçar, para a gente conseguir grandes resultados e eles estarem felizes.

Na China você conquistou muito pessoalmente e profissionalmente. No caso da seleção argentina, foi algo de que você abriu mão nesses dois anos e meio, já que foi para um centro de pouca expressão no futebol?
Pode ser. Mas na verdade em 2010 eu estava muito bem no Brasil, num campeonato importante para todo mundo, e não fui chamado. Não quer dizer que na China não poderiam me chamar. Não me chamaram, tranquilo. Estou aqui para jogar pelo Fluminense. Se acontecer de ser chamado, vou ficar muito feliz.

Você é um dos estrangeiros de mais sucesso no Brasil nos últimos tempos. Tem a vontade de tentar ser um dos maiores da história?
Sempre falei que o mais importante para mim é crescer como pessoa e sentir que estou melhor a cada dia. Isso vai me fazendo feliz. Não quero ser comparado com outro, se fui melhor do que um ou outro. Quero acabar minha carreira e saber que desde o início melhorei muito.

Você é argentino de nascimento, na China foi abraçado, mas esse coração é em boa parte brasileiro?
Com certeza. Sou argentino, amo meu país. O Brasil tem me tratado muito bem. Na China, também. Acho que o Brasil tem me dado muita coisa. O coração fica um pouco dividido, eu nasci na Argentina, mas o Brasil tem feito muito por mim. Moro no Brasil, vou ficar morando no Brasil depois. É um grande país para morar.

Não pensa em tentar jogar novamente no futebol argentino?
Quando joguei na Argentina, não joguei bem. É a verdade. Não tenho as portas abertas em nenhum clube, nunca me procuraram. Mas não tenho o que reclamar deles, não penso em voltar, tenho mais três anos de contrato aqui, minha cabeça só passa pelo Fluminense, que é o mais importante.

Você tem sorrido muito nos treinos. Muita felicidade?
Estou feliz, me sinto muito feliz, é o que eu queria, minha família também queria. Tenho motivos para sorrir porque estou muito feliz no Fluminense, num clube muito importante, no qual me sinto muito bem.
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por João Pedro » 23 Jan 2014, 15:14

A média de público da Chinese Super League é maior que a do Campeonato Brasileiro, a média de ocupação também, e nesse último ano teve dois times chineses com média de público melhor que qualquer time brasileiro da Série A e outros dois com média menor apenas que o Cruzeiro.

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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 28 Jan 2014, 13:58

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... co-pr.html

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Adriano não se reapresentou no Atlético-PR. Ele era esperado no clube na segunda-feira depois de adiar seu retorno na última semana, quando foi liberado por um dia para ir ao Rio de Janeiro, mas não voltou na data prevista. A assessoria de imprensa do jogador havia informado que a sua autorização era válida até a última segunda. No entanto, o Imperador não foi visto no centro de treinamento do Caju, em Curitiba. Segundo informações da jornalista Nadja Mauad, do blog da Najda, Adriano teria informado que está resolvendo problemas particulares e que se reapresenta no final da terça-feira.

Na última semana, Adriano esteve no Rio de Janeiro, e as fotos que circularam foram de festas e encontro com os amigos. O jogador foi visto em um show da banda Racionais MC, além de ter promovido uma festa em sua casa. Durante esse período, o atacante sumiu de suas redes sociais oficiais, e o presidente do Atlético-PR, Mario Celso Petraglia chegou a dizer que ele teve uma recaída.

Adriano iniciou o treinamento de reabilitação no Atlético-PR no início do mês de dezembro com o objetivo de voltar a jogar futebol no ano de 2014. O Imperador passou a publicar em suas redes sociais o seu treinamento com fotos na academia e também os primeiros contatos com bola, quando comemorou muito.

Ele também entrou em concentração com a equipe principal do Atlético-PR. Apesar de ser descartado para o jogo classificatório para a Libertadores, contra o Sporting Cristal, nesta quarta, ele foi cotado pelo técnico Miguel Angél Portugal para as próximas fases do torneio. Mesmo com os planos, Furacão e jogador ainda não haviam acertado um contrato.

A reportagem ligou para a assessora de imprensa do jogador, mas não foram retornados os pedidos de entrevista. O Atlético-PR também não trata oficialmente do assunto.
Agora sim é o Adriano que todos conhecem!!! :vamp:
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por Luiz » 29 Jan 2014, 01:37

Já falei... se o cara entrar em forma e todo jogo meter 3 gols, por mim, que ele vá pra balada mesmo... chega desse moralismo, tem muito jogador certinho ai que pipoca no jogo...
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 31 Jan 2014, 08:29

http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... durou.html

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Com fim da carreira como jogador confirmado na última quarta-feira pelo presidente do Vasco, Roberto Dinamite, Juninho Pernambucano se manifestou pela primeira vez na madrugada desta sexta. O ex-meia do Vasco utilizou sua conta no Facebook para falar sobre todas as homenagens que recebeu após o anúncio e agradeceu o carinho dos fãs.

- E uma verdade é que não jogarei mais profissionalmente, mas graças a Deus foi muito bom enquanto durou, ainda mais tendo a chance de sentir essa energia enquanto eu tentava me superar. Sou tão grato ao futebol e às pessoas que me ajudaram, que essas homenagens são transferidas automaticamente a elas, pois a gratidão está se distanciando dos homens, mas não de mim. Obrigado a todos que participaram da primeira parte da minha vida profissional, sendo próximos ou não. Tenham todos vocês a certeza do meu sincero e eterno respeito - diz parte do texto publicado pelo Reizinho.

A decisão foi tomada pelo ex-jogador nos últimos dias, e o anúncio foi feito por Dinamite minutos após a vitória sobre o Audax por 4 a 0, na noite de quarta. Na última quinta, o Reizinho completou 39 anos e recebeu ainda mais homenagens. Depois de se recuperar de uma grave lesão na coxa direita sofrida em novembro de 2013, no jogo contra o Santos pelo Campeonato Brasileiro, Juninho vinha seguindo uma programação especial preparada pelo departamento médico do Vasco para disputar o Carioca. Durante a pré-temporada em Pinheiral, no início de janeiro, ele já havia manifestado a possibilidade de encerrar a carreira de forma imediata caso chegasse à conclusão de que não teria mais condições de jogar em alto nível.

Confira a íntegra do texto de Juninho Pernambucano

"Depois de receber tantas homenagens e mensagens, podem ter a certeza de que não acho que mereça tanto. No fundo somos todos iguais, apenas a cada instante da vida temos que tomar decisões que nos levam aos caminhos que teremos que percorrer. E neste caminho, vamos deixando marcas, errando, aprendendo e colhendo os resultados de nossas escolhas. Enquanto recebo palavras de valores imensuráveis, coisas acontecem e eu simplesmente jogando futebol. Tudo isto é muito louco e por isso sei que não tenho nada de especial. Mas é claro, como não gostar de ser amado? Como não agradecer e sentir vontade de abraçar fortemente todos vocês que pensaram que merecia isso, mesmo que apenas no pensamento? Finalmente aprendi que só ganhar não é legal, pois a derrota algumas vezes te fala umas verdades. E uma verdade é que não jogarei mais profissionalmente, mas graças a Deus foi muito bom enquanto durou, ainda mais tendo a chance de sentir essa energia enquanto eu tentava me superar. Sou tão grato ao futebol e as pessoas que me ajudaram, que essas homenagens são transferidas automaticamente a elas, pois a gratidão está se distanciando dos homens, mas não de mim. Obrigado a todos que participaram da primeira parte da minha vida profissional, sendo próximos ou não. Tenham todos vocês a certeza do meu sincero e eterno respeito."
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por André-Luiz » 08 Fev 2014, 17:43

http://globoesporte.globo.com/mg/triang ... heiro.html

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A camisa alvinegra não era a do clube que o consagrou. Ao contrário do famoso e mitológico número 7 do Botafogo, o número 999 era o que estampava as costas de Tulio Maravilha. Porém, ele representava mais do que o registro do atacante na súmula do confronto entre Araxá Esporte e Mamoré: fazia referência à maior motivação do artilheiro em continuar jogando com 44 anos: o milésimo gol, segundo as contas do jogador. Depois de uma verdadeira saga por vários times do Brasil e do mundo, ele veio. Demorado. Suado. Questionado. Comemorado. E muito. Pois o dia 8 de fevereiro era o mais esperado na carreira do artilheiro.

Assim como Pelé e Romário, o milésimo gol, segundo as contas do artilheiro, saiu de bola parada. Aos 27 minutos do primeiro tempo, o árbitro da partida no Fausto Alvim, casa do Araxá Esporte, marcou um toque de mão da defesa do Mamoré. Tulio Maravilha pegou a bola e ajeitou para bater. O goleiro Fabrício do time de Patos de Minas ainda tentou desestabilizar o camisa 999. Tranquilo, bateu no canto esquerdo e fez. Tirou a farda e mostrou o número 1000 na camisa. Dedicou o gol à esposa, aos filhos e para ele, claro, foi diferente de Pelé e Romário.

- Eles marcaram do lado esquerdo e eu do lado direito - afirmou.

INÍCIO E DESFECHO NO INTERIOR DE MG

A contagem do gol 1000 começou a partir de 500. E assim como o desfecho do projeto, o início de toda a saga pelo gol mil foi no interior de Minas Gerais durante o Campeonato Mineiro. Apesar de toda autoconfiança que lhe é característica e a certeza de que ele estar em campo é sinônimo de gol, o atacante adotou o projeto em 1999, quando vestia a camisa do Cruzeiro.

- Vislumbrei este projeto há 15 anos, quando fiz o gol de número 500 no Campeonato Mineiro contra o Democrata de Governador Valadares. A partir daí, já sonhava com o gol de número mil - afirmou.

Depois do Cruzeiro foram 21 clubes e 418 gols - segundo a contagem do artilheiro - até o tento 999. A última vez que balançou as redes foi na vitória do Vilavelhense por 2 a 1 sobre o Linhares no estádio Virgílio Grassi em Rio Bananal (ES).

TÍTULO BRASILEIRO E MÃO CONTRA HERMANOS

O atacante não precisa nem de um segundo para responder qual gol é o mais importante entre os mil. Cobrança de falta de Sérgio Manoel pela esquerda. Jamir cabeceou para o chão e a bola encontrou o pé direito de Tulio. O artilheiro ajeitou e arrematou com a esquerda. Gol do Botafogo que abriu caminho para o título Brasileiro de 1995.

- O gol na final contra o Santos no Pacaembu é o mais importante da minha carreira. Também está entre os mais importantes do clube pelo título brasileiro – afirmou Tulio.

O lance foi rápido. A defesa do Santos nem reclamou. Mas, na hora da cabeçada, o artilheiro estava impedido. Lance polêmico na final e Tulio admite a irregularidade.

- Eu estava à frente, mas o juiz não deu na hora. Agora não adiante. Não tem mais como voltar – disse o artilheiro.

Mas polêmico mesmo foi o segundo gol lembrado pelo artilheiro. Jogos decisivos contra Argentina sempre representa dificuldades. Aquele do dia 17 de julho de 1995 contou ainda com gol antes dos três minutos de jogo, falha de Tafarel no chute de Batistuta e a violência dos argentinos que terminaram o primeiro tempo com um a menos.

Com a entrada do zagueiro Ayala no lugar de Batistuta, a Argentina se trancou na defesa para tentar segurar o 2 a 1 que garantiria a vaga na final. Mas Tulio usou um artifício conhecido dos argentinos: impedido, o atacante dominou a bola com o braço esquerdo após cruzamento. Só o juiz viu a bola no peito de Tulio. Gol do empate em 2 a 2. Decisão por pênaltis, Tafarel se redimindo com duas defesas e Brasil na final.

- Gol de mão contra a Argentina é muito bom. Costumo brincar que um gol desta importância deveria valer cinco. Se tivesse contabilizado assim teria completado os mil já – brincou.

Túlio ainda relembrou o gol de “futebol arte, tetracampeão” marcado de calcanhar na vitória do Botafogo por 4 a 1 contra o Universidad do Chile pela Libertadores de 1996, no Maracanã, um gol de bicicleta no início da carreira no Goiás e a meia bicicleta que deu o título da Série A2 do Campeonato Paulista para o São Caetano e a vaga na elite paulista.

- O coroamento e o mais importante agora é o milésimo - ressaltou.

IDENTIFICAÇÃO COM O BOTAFOGO

Foram 28 clubes antes do Araxá, além da seleção brasileira. Apesar do início da carreira no Goiás, clube onde fez o maior número de gols – 187, segundo contagem do artilheiro –, a grande identificação de Tulio é com o Botafogo. Pelo alvinegro carioca foram 167 gols, duas artilharias no Campeonato Brasileiro da Série A e um título nacional.

Em 2013, foi criado o projeto "Túlio a 1000 - 7 Gols de Solidariedade" em que ajudaria o jogador a fazer o milésimo com a camisa 7 alvinegra. Não vingou, segundo o atacante, por causa do próprio clube. Mesmo com os problemas, a intenção era fazer o milésimo com a camisa do time carioca.

- O objetivo, a princípio, era fazer este gol com a camisa do Botafogo, pela identificação e por ser um ídolo do clube, O ideal era ter feito lá. Mas houve um desentendimento e o sonho não foi possível – lamentou.

MIL?

Tulio Maravilha tem certeza que fez mil gols. Para o artilheiro, o primeiro gol dele com a camisa do Araxá é a cereja do bolo de uma relação com as redes que poucos tiveram. O atacante lembrou ainda que não foi só a contagem dele que gerou dúvida.

- Os gols de Pelé tiveram o questionamento. O do Romário foram questionados. Mas não foi por isso que eles deixaram de marcar. Estão eternizados – lembrou.

Para os críticos, o atacante do Araxá fez questão de relembrar alguns os feitos da carreira, entre eles, o que ele chama de “Hexa artilheiro do Brasileirão”.

- Fui artilheiro por três vezes do Brasileiro em três divisões diferentes. Uma pelo Goiás e duas pelo Botafogo pela Série A, uma vez artilheiro da Série B, pelo Vila Nova - GO, e duas vezes da Série C com o Brasiliense e com o Vila Nova – GO. No total foram mais de 220 gols. Nasci e vou encerrar artilheiro – afirmou Tulio

FIM DA CARREIRA

Independente do milésimo gol, Tulio tem um contrato de cinco jogos com o Araxá e, possivelmente, entrará em campo no confronto entre o Araxá Esporte e o Nacional de Uberaba, na próxima rodada do Módulo II do Campeonato Mineiro. Se vai aposentar após o contrato, Tulio não sabe. Mas sabe que, após o fim da carreira, vai atacar em outros campos.

- Vou me transformar em comentarista. De certa forma vou continuar no futebol – concluiu.
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Ainda não sei dizer, o que me completa
Ainda não sei por que, eu te amo a beça
Mas de uma coisa eu sei
O que me faz falta é o seu amor

Ainda não decidiu se você vai ou fica
Eu só sei te incluir de vez da minha vida
De uma coisa eu sei
O que me faz falta é o seu amor

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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por Fábio » 08 Fev 2014, 18:07

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:feliz: :feliz: :feliz: :joia: :joia: :joia: :vitoria: :vitoria: :vitoria:

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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por CHarritO » 08 Fev 2014, 20:23

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. O gol 1000 de Túlio, de pênalti.
:vamp:
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Re: Jogadores e treinadores estrelinhas ou polêmicos

Mensagem por Rafinha » 08 Fev 2014, 20:48

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