Lula
- Jader
- Membro

- Mensagens: 20668
- Registrado em: 30 Jan 2009, 16:41
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: Americana-SP
- Curtiu: 0
- Curtiram: 10 vezes
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
Que burrada do Corinthians, o Lula lá vai zicar, capaz de perderem mesmo o Brasileirão deste ano 


- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44156
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2958 vezes
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
Lula, torcedor símbolo do Corinthians? Ladrão, cachaceiro e vagabundo. É, pode ser... 
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Willianch
- Membro

- Mensagens: 6060
- Registrado em: 28 Jan 2009, 23:32
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Corinthians
- Curtiu: 48 vezes
- Curtiram: 187 vezes
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
Melhor presidente que o Brasil já teve. Sem contar que é humilde, e muito simpatico.Antonio Felipe escreveu:Lula, torcedor símbolo do Corinthians? Ladrão, cachaceiro e vagabundo. É, pode ser...
Idolos futebolisticos eternos:
__
Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
. Um maluco no pedaço
. Anos incriveis
. Jogos de futebol
. O Fantastico Mundo de Bobby
. A Escolinha do Golias
E muito mais.
Mandem um email para: willianbertuzzioficial@gmail.com
Ou no facebook:https://www.facebook.com/willian.bertuzzi.9
__
Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
. Um maluco no pedaço
. Anos incriveis
. Jogos de futebol
. O Fantastico Mundo de Bobby
. A Escolinha do Golias
E muito mais.
Mandem um email para: willianbertuzzioficial@gmail.com
Ou no facebook:https://www.facebook.com/willian.bertuzzi.9
- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44156
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2958 vezes
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
(tosse)

Fala isso só por que ele tá dando um estádio de presente pro Corinthians...
Fala isso só por que ele tá dando um estádio de presente pro Corinthians...
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Willianch
- Membro

- Mensagens: 6060
- Registrado em: 28 Jan 2009, 23:32
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Corinthians
- Curtiu: 48 vezes
- Curtiram: 187 vezes
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
O estadio eu ponho na conta do Andres Sanchez!Antonio Felipe escreveu:(tosse)
Fala isso só por que ele tá dando um estádio de presente pro Corinthians...
Idolos futebolisticos eternos:
__
Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
. Um maluco no pedaço
. Anos incriveis
. Jogos de futebol
. O Fantastico Mundo de Bobby
. A Escolinha do Golias
E muito mais.
Mandem um email para: willianbertuzzioficial@gmail.com
Ou no facebook:https://www.facebook.com/willian.bertuzzi.9
__
Willianch DVD's: Os melhores DVD's da net, vendedor super recomendado e com muito material:
. Um maluco no pedaço
. Anos incriveis
. Jogos de futebol
. O Fantastico Mundo de Bobby
. A Escolinha do Golias
E muito mais.
Mandem um email para: willianbertuzzioficial@gmail.com
Ou no facebook:https://www.facebook.com/willian.bertuzzi.9
- Jader
- Membro

- Mensagens: 20668
- Registrado em: 30 Jan 2009, 16:41
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: Americana-SP
- Curtiu: 0
- Curtiram: 10 vezes
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/

Andrés Sanchez sabe que sua reputação está em jogo.
Ele já anunciou a construção da Arena Itaquera para abertura da Copa.
A participação do ex-presidente Lula foi notória e fundamental no acordo fechado com o governo federal e a Odebrecht.
Só que Lula deixou o governo e as obras ainda não começaram para valer.
Os três turnos que os operários se revezariam 24 horas na obra por enquanto é só fantasia.
Uma situação é ter Lula a seu favor com poder total, 87% de aprovação da opinião pública.
Outra é ter Dilma, iniciando o seu mandato tentando cortar custos, analisando a herança do ex-presidente.
Analisando se cumpre ou não os acordos deixados por seu mentor político.
Andres Sanches paparicou Lula em São Bernardo.
Suportou o ex-presidente ironizar o 0 a 0 com o Tolima no Pacaembu.
"Foi um fiasco", disse.
O presidente corintiano suportou porque precisa manter a amizade e o compromisso que ele continuará envolvido no estádio.
Lula precisa apertar os nós.
Ligar para Dilma, para os donos da Odebrecht, ajudar na busca de um patrocinador para o nome da Arena Itaquera.
O governo federal precisa continuar pressionando o governo estadual e o municipal de São Paulo.
Todas as facilidades combinadas no ano passado precisam ser cumpridas.
Ricardo Teixeira e Blatter também querem ter a certeza de que não envolveram suas reputações em vão.
Passar pelo vexame de não ter a Arena Itaquera para abertura da Copa seria desmoralizante.
Por isso Andres não teve capacidade de montar um grande time para a Libertadores.
Dizem que ele nunca esteve tão tenso.
E fumando tanto, apesar da proibição médica.
Ele quer ter a certeza do inicío da construção da Arena Itaquera.
É inegável que ainda há uma pressão política contrária.
Os gabinetes de Alckmin e de Gilberto Kassab não se empolgam com o assunto, pelo contrário.
O momento é decisivo.
Não só para o Corinthians na Libertadores.
Mas para a Arena Itaquera.
Por que será que Juvenal Juvêncio repete a seus aliados uma mesma frase desde que começou o ano ?
"Vocês ainda terão uma supresa muito grande em relação à Copa de 2014."
Só falta a Fifa e a CBF terem de apelar ao Morumbi...
Já que a abertura da Copa em São Paulo é obrigatória pelos interesses políticos e logísticos...
Seria um vexame internacional...
E uma marca terrível na vida do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez....
Por isso ele precisa tanto de Lula.

Andrés Sanchez sabe que sua reputação está em jogo.
Ele já anunciou a construção da Arena Itaquera para abertura da Copa.
A participação do ex-presidente Lula foi notória e fundamental no acordo fechado com o governo federal e a Odebrecht.
Só que Lula deixou o governo e as obras ainda não começaram para valer.
Os três turnos que os operários se revezariam 24 horas na obra por enquanto é só fantasia.
Uma situação é ter Lula a seu favor com poder total, 87% de aprovação da opinião pública.
Outra é ter Dilma, iniciando o seu mandato tentando cortar custos, analisando a herança do ex-presidente.
Analisando se cumpre ou não os acordos deixados por seu mentor político.
Andres Sanches paparicou Lula em São Bernardo.
Suportou o ex-presidente ironizar o 0 a 0 com o Tolima no Pacaembu.
"Foi um fiasco", disse.
O presidente corintiano suportou porque precisa manter a amizade e o compromisso que ele continuará envolvido no estádio.
Lula precisa apertar os nós.
Ligar para Dilma, para os donos da Odebrecht, ajudar na busca de um patrocinador para o nome da Arena Itaquera.
O governo federal precisa continuar pressionando o governo estadual e o municipal de São Paulo.
Todas as facilidades combinadas no ano passado precisam ser cumpridas.
Ricardo Teixeira e Blatter também querem ter a certeza de que não envolveram suas reputações em vão.
Passar pelo vexame de não ter a Arena Itaquera para abertura da Copa seria desmoralizante.
Por isso Andres não teve capacidade de montar um grande time para a Libertadores.
Dizem que ele nunca esteve tão tenso.
E fumando tanto, apesar da proibição médica.
Ele quer ter a certeza do inicío da construção da Arena Itaquera.
É inegável que ainda há uma pressão política contrária.
Os gabinetes de Alckmin e de Gilberto Kassab não se empolgam com o assunto, pelo contrário.
O momento é decisivo.
Não só para o Corinthians na Libertadores.
Mas para a Arena Itaquera.
Por que será que Juvenal Juvêncio repete a seus aliados uma mesma frase desde que começou o ano ?
"Vocês ainda terão uma supresa muito grande em relação à Copa de 2014."
Só falta a Fifa e a CBF terem de apelar ao Morumbi...
Já que a abertura da Copa em São Paulo é obrigatória pelos interesses políticos e logísticos...
Seria um vexame internacional...
E uma marca terrível na vida do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez....
Por isso ele precisa tanto de Lula.


- Duhílio de Menezes
- Membro

- Mensagens: 211
- Registrado em: 30 Ago 2010, 11:23
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Manchester United
- Curtiu: 4 vezes
- Curtiram: 0
Re: Lula usa empreiteiras para ajudar o Corinthians
Lula zica legal, ele foi lá, falou com o Neymar e o Ganso, ó no que deu!
Mas o que me intriga é, são 300 milhas pra construir o estádio do Corinthians.
Hoje, na ESPN, mandaram que o estádio da Fonte Nova, que será REFORMADO, custará 600, podendo ir a 800 e uns quebrados, sendo que será pela mesma empresa, a Odebrecht.
Sabe, Andrez Sanches chefe da delegação brasileira na COPA, sai em foto apertando a mão do Ricardo Teixeira, fica amigo, aí vem o estádio, Mano técnico da seleção...
O Lula dando uma atenção bem grande com relação a isso...
O São Paulo que foi tratado a pão de ló, com o caderno de palhaçadas da FIFA, e aprovaram um projeto que dizem que nem foi visto(creio que foi o próprio Andréz)
As coisas vão encaixando...
Mas o que me intriga é, são 300 milhas pra construir o estádio do Corinthians.
Hoje, na ESPN, mandaram que o estádio da Fonte Nova, que será REFORMADO, custará 600, podendo ir a 800 e uns quebrados, sendo que será pela mesma empresa, a Odebrecht.
Sabe, Andrez Sanches chefe da delegação brasileira na COPA, sai em foto apertando a mão do Ricardo Teixeira, fica amigo, aí vem o estádio, Mano técnico da seleção...
O Lula dando uma atenção bem grande com relação a isso...
O São Paulo que foi tratado a pão de ló, com o caderno de palhaçadas da FIFA, e aprovaram um projeto que dizem que nem foi visto(creio que foi o próprio Andréz)
As coisas vão encaixando...
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105459
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6327 vezes
- Curtiram: 3871 vezes
Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
http://g1.globo.com/

Em comício da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, na noite desta segunda-feira (13), em Joinville (SC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o partido de oposição DEM seja "extirpado" da política brasileira.
Em discurso marcado por críticas à sigla opositora e aos adversários do PT em Santa Catarina, Lula disse que o Democratas "alimenta ódio".
"Eu não quero crer que esse povo extraordinário de Santa Catarina vá pensar em colocar no governo alguém de um partido que alimenta ódio, que entrou na Justiça para acabar com o ProUni [programa federal de concessão de bolsas universitárias], como o DEM entrou", disse Lula.
Segundo última pesquisa do Ibope, o candidato do DEM ao governo de SC, Raimundo Colombo, assumiu a liderança na disputa. Colombo tem o apoio do PSDB e do PMDB do ex-governador Luiz Henrique, apoiado por Lula em 2006 e que hoje disputa vaga no Senado.
"Quando Luiz Henrique foi eleito pensei que ele ia mudar, mas ele trouxe de volta o DEM, que nós precisamos extirpar da política brasileira", disse o presidente.
Em discurso, o presidente também centrou fogo na família Bornhausen, tradicional na política catarinense, do deputado federal Paulo Bornhausen (DEM-SC) e do ex-presidente nacional do partido Jorge Bornhausen.
"Nós já aprendemos demais e sabemos que os Bornhausen não podem vir disfarçados de carneiros, porque já sabemos quem são os Bornhausen, já conhecemos as histórias deles", disse Lula.
Em referência ao escândalo do mensalão, Lula disse ter sido alvo da "direita raivosa" que "levou Getúlio Vargas a dar um tiro no coração" e também impulsionou a ditadura militar no país.
"Essa mesma direita tentou fazer o mesmo comigo em 2005, e não fez. Porque eu tinha um ingrediente a mais, eu tinha vocês, e eles nunca tinham lidado com um presidente da República que tinha nascido no berço da classe operaria desse país", afirmou.
O presidente citou números de repasses federais a Santa Catarina e disse ter atitude "republicana" em relação a governantes de oposição. Fez menção ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, ao afirmar que não distribui verbas por critérios partidários.
"O adversário dessa mulher aqui [Dilma] recebeu mais dinheiro no meu governo do que o Mário Covas [ex-governador de SP] recebeu em oito anos quando o Fernando Henrique Cardoso era do mesmo partido e presidia esse país", disse.
O presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, disse que as declarações de Lula denotam "desequilíbrio" do presidente. Afirmou que Lula "se aproveita de sua popularidade para agredir, tentar pisar em seus adversários", e que o presidente "deve estar com algum problema em relação aos últimos episódios [denúncias de irregularidades na Receita e na Casa Civil]". Rodrigo Maia afirmou ainda que o presidente busca um "Congresso submisso ao PT" e que o discurso em Santa Catarina reflete "ódio pessoal que não cabe em um estadista, um homem que chegou onde ele chegou".
É, a mágoa do Lula pelo fato do DEM ter liderado a campanha pelo fim da CPMF não acabou.
Em comício da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, na noite desta segunda-feira (13), em Joinville (SC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o partido de oposição DEM seja "extirpado" da política brasileira.
Em discurso marcado por críticas à sigla opositora e aos adversários do PT em Santa Catarina, Lula disse que o Democratas "alimenta ódio".
"Eu não quero crer que esse povo extraordinário de Santa Catarina vá pensar em colocar no governo alguém de um partido que alimenta ódio, que entrou na Justiça para acabar com o ProUni [programa federal de concessão de bolsas universitárias], como o DEM entrou", disse Lula.
Segundo última pesquisa do Ibope, o candidato do DEM ao governo de SC, Raimundo Colombo, assumiu a liderança na disputa. Colombo tem o apoio do PSDB e do PMDB do ex-governador Luiz Henrique, apoiado por Lula em 2006 e que hoje disputa vaga no Senado.
"Quando Luiz Henrique foi eleito pensei que ele ia mudar, mas ele trouxe de volta o DEM, que nós precisamos extirpar da política brasileira", disse o presidente.
Em discurso, o presidente também centrou fogo na família Bornhausen, tradicional na política catarinense, do deputado federal Paulo Bornhausen (DEM-SC) e do ex-presidente nacional do partido Jorge Bornhausen.
"Nós já aprendemos demais e sabemos que os Bornhausen não podem vir disfarçados de carneiros, porque já sabemos quem são os Bornhausen, já conhecemos as histórias deles", disse Lula.
Em referência ao escândalo do mensalão, Lula disse ter sido alvo da "direita raivosa" que "levou Getúlio Vargas a dar um tiro no coração" e também impulsionou a ditadura militar no país.
"Essa mesma direita tentou fazer o mesmo comigo em 2005, e não fez. Porque eu tinha um ingrediente a mais, eu tinha vocês, e eles nunca tinham lidado com um presidente da República que tinha nascido no berço da classe operaria desse país", afirmou.
O presidente citou números de repasses federais a Santa Catarina e disse ter atitude "republicana" em relação a governantes de oposição. Fez menção ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, ao afirmar que não distribui verbas por critérios partidários.
"O adversário dessa mulher aqui [Dilma] recebeu mais dinheiro no meu governo do que o Mário Covas [ex-governador de SP] recebeu em oito anos quando o Fernando Henrique Cardoso era do mesmo partido e presidia esse país", disse.
O presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, disse que as declarações de Lula denotam "desequilíbrio" do presidente. Afirmou que Lula "se aproveita de sua popularidade para agredir, tentar pisar em seus adversários", e que o presidente "deve estar com algum problema em relação aos últimos episódios [denúncias de irregularidades na Receita e na Casa Civil]". Rodrigo Maia afirmou ainda que o presidente busca um "Congresso submisso ao PT" e que o discurso em Santa Catarina reflete "ódio pessoal que não cabe em um estadista, um homem que chegou onde ele chegou".
Editado pela última vez por E.R em 22 Mar 2023, 19:15, em um total de 1 vez.



- Nabucodonossor
- Membro

- Mensagens: 962
- Registrado em: 15 Jan 2010, 23:41
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Botafogo e São Paulo
- Localização: Rio Verde-GO
- Curtiu: 0
- Curtiram: 0
Re: Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
Eu tenho para mim q se a Dilma for eleita não vai deixar o Lula se candidatar em 2014, vai tentar a reeleição, o q quer dizer q teremos um conflito ferrenho entre os dois, podem esperar.

- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105459
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6327 vezes
- Curtiram: 3871 vezes
Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e- ... o-tratado/
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem indicado que quer frear um dos principais avanços sociais dos últimos anos no Brasil: a implementação do marco do saneamento, aprovado em julho de 2020 com metas ambiciosas para garantir a universalização do esgoto tratado e da água potável até 2033. Declarações recentes de Rui Costa, ministro da Casa Civil, revelam a intenção de modificar pontos cruciais da lei, por meio de um novo decreto cuja publicação está prevista para os próximos dias.
As falas de Rui Costa vão ao encontro de uma tendência que o PT já vinha sinalizando desde o fim de 2022, quando o partido deu protagonismo ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) na discussão sobre saneamento básico do gabinete de transição.
Boulos é avesso ao marco do saneamento em pontos como a exigência de licitação para firmar contratos, a atuação de uma agência federal para a regulação do setor – como é o caso da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana) – e a ênfase na participação do setor privado para a melhoria dos serviços. Antes do marco, as prefeituras podiam fechar contratos sem licitação com empresas estatais de saneamento, o que favorecia a manutenção de privilégios dessas empresas e o afrouxamento das metas de atendimento à população.
A falta de saneamento básico é uma das principais tragédias sociais do país. No último diagnóstico feito pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), com dados de 2020, 94,1 milhões de brasileiros ainda não tinham acesso a redes de esgoto, e 35 milhões estavam sem água tratada. O quadro é especialmente grave nas regiões Nordeste e Norte.
Entre as causas da persistência desse problema ao longo das décadas estão justamente a falta de metas para as empresas de saneamento, a existência de contratos irregulares e a ausência de padronização do corpo regulatório do setor. Em alguns municípios, a concessão é feita a companhias sem capacidade técnica ou econômica comprovada para a prestação dos serviços.
O marco do saneamento tentou resolver os problemas mencionados com uma série de medidas: proibindo contratos sem licitação para empresas de tratamento de água e esgoto; estabelecendo metas de desempenho para essas empresas; atribuindo a uma agência federal, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana), o papel de regulação do setor; criando blocos regionais para a administração do saneamento em vez de municipalizar a questão (em muitos casos, um mesmo rio pode cortar diversos municípios, o que justifica a regionalização do serviço); e estimulando a concorrência entre empresas do setor, sejam elas privadas ou estatais, por meio das licitações.
"O grande mérito do marco é exatamente tentar estabelecer um prazo para que se universalize de fato esse serviço à população", diz o especialista em saneamento Luiz Firmino, pesquisador do Centro de Estudos e Regulação em Infraestrutura (Ceri) da Fundação Getulio Vargas (FGV). "Quando você encontra cidades que estão com um prestador de serviço que não tem nenhuma meta, não tem um contrato regular assinado, nenhuma obrigação… Como é que você pode esperar que o saneamento vá avançar nessas condições? O que o marco tenta fazer é acabar com esses casos".
Outro trunfo do marco, para Firmino, é regionalizar o saneamento em vez de municipalizar a questão. "Primeiro, você tem um problema ambiental: um rio corta um município e passa por mais dois, três ou quatro até chegar ao estuário, por exemplo. Vamos dizer que o município do estuário cumpra sua parte, e os municípios de cima, não. Você vai ter as águas e os rios que passam por aquele município poluídos do mesmo jeito. O conceito de regionalizar leva a olhar forma integrada a questão ambiental e a questão econômica. Quanto mais escala você der ao serviço, melhor. Você otimiza a infraestrutura das estações de tratamento para ter um resultado melhor", explica.
As medidas têm surtido efeito. O marco atraiu o interesse das empresas em investir no saneamento no Brasil. Em 2022, por exemplo, houve um aumento significativo de 15% nos investimentos. As ideias do novo governo, no entanto, podem ameaçar algumas dessas novidades e afugentar especialmente o setor privado.
Costa já deixou claro algumas vezes, por exemplo, que é contra a regulação dos contratos por uma agência nacional. "A Ana é agência para regular o uso da água em rios federais. Rios estaduais cabem à agência estadual", afirmou recentemente, segundo a Agência Infra. "Onde é que está definido que uma agência federal de água vai fazer norma de referência de licitação de água ou de esgoto de uma cidade ou de um estado? Onde tem isso? O poder concedente é o município", acrescentou.
No começo de 2023, Lula revogou dois decretos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que regulamentavam a lei de 2020. Ambos seguiam o mesmo espírito das regras estabelecidas pelo marco. Um deles exigia a comprovação da capacidade financeira das empresas de saneamento; o outro regulamentava alguns requisitos para o acesso a recursos federais nessa área.
Também em janeiro, o governo Lula decidiu sobrepor o papel regulatório da Ana previsto pelo marco, com um decreto que atribui uma função semelhante à Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) do Ministério das Cidades. Como explica reportagem da Gazeta do Povo, o decreto contraria o marco do saneamento, que previa esse papel sendo exercido somente pela Ana. No ano passado, quando integrava o gabinete de transição, Boulos já havia afirmado que "é muito prejudicial você ter uma agência reguladora, como a Ana, com superpoderes e sem controle da sociedade".
Na visão de Firmino, a agência não tem "superpoderes". "A Ana está fazendo um trabalho muito bom de forma técnica. As normas de referência são sobretudo regras de contrato e regras tarifárias. Há audiências públicas para discutir com a sociedade e com especialistas quais são as melhores regras para cada escopo. A Ana tem uma equipe muito boa e está estruturando um setor de saneamento muito capaz. Ela não vai ter superpoder, porque as agências infranacionais e estaduais permanecem com a sua autonomia total. O que a Ana vai tentar é estabelecer regras mínimas para que todos tenham como se balizar no que é de fato uma boa regulação, uma boa contratação", comenta.
Para Firmino, uma das vantagens da atuação da Ana é resolver os casos de agências reguladoras que não têm a estrutura adequada para prestar os serviços de saneamento à população. "Há reguladores estaduais com câmaras de saneamento e de política tarifária bem estruturadas, com equipes estudando o assunto. Mas também existem, hoje, reguladores municipais que estão dentro de um pequeno setor da prefeitura sem qualquer estrutura. Então, o objetivo da Ana é criar parâmetros mínimos do que seria adequado. Essas agências sem nenhuma estrutura podem, numa canetada, mudar o valor da tarifa, modificar uma meta preestabelecida… E aí você não tem nenhuma segurança".
Para justificar a sua aversão ao marco, o governo Lula já alegou a meios de comunicação que quer "destravar os investimentos" na área, e que o formato de regulação por meio de uma agência nacional está "engessando" as empresas e usurpando competências estaduais e municipais.
Mudanças diretas na lei que instituiu o marco do saneamento precisariam passar pelo Congresso. A depender da regulamentação do marco que o governo pretenda fazer via decreto, no entanto, algumas das conquistas do documento poderiam ser desfiguradas.
A reportagem da Gazeta do Povo questionou o Ministério das Cidades sobre a ideia de modificar o marco do saneamento, mas a pasta não havia respondido até o fim da tarde desta terça-feira (21).
O Instituto Trata Brasil publicou o Ranking do Saneamento 2023, pesquisa anual sobre a situação dos maiores municípios brasileiros em relação ao saneamento básico, em aspectos como o acesso à água potável e o tratamento de esgoto. O ranking pode ser acessado neste link.
A profunda desigualdade entre as regiões Norte e Nordeste e as regiões Sul e Sudeste foi o principal problema observado, especialmente no que se refere ao tratamento do esgoto.
"Há uma desigualdade muito grande do ponto de vista de acesso ao saneamento básico quando a gente olha as diferentes regiões do país", afirma Luana Pretto, presidente do Trata Brasil.
Segundo ela, a motivação principal dessa grande diferença é a disparidade no nível de investimento. "Quando a gente vê as 20 cidades melhor posicionadas, elas investiram R$ 166 por ano por habitante em saneamento, enquanto as cidades que estão nas piores posições investiram uma média de R$ 55 por ano por habitante. A conclusão a que a gente pode chegar é que sem investimento não há avanço em saneamento básico, seja esse investimento público ou privado", diz.
Para Luana, o marco do saneamento da forma como está hoje poderia ajudar a resolver essa desigualdade no tratamento do esgoto e no acesso à água potável. "O marco traz algumas métricas, como a necessidade de comprovação de capacidade econômico-financeira. Ele estabelece que tais empresas têm capacidade de universalizar financeiramente tais e tais municípios. Ele joga luz aos dados, para podermos entender qual é o cenário de saneamento em cada uma das regiões. Além disso, ele dá segurança jurídica com as normas de regulamentação sendo editadas por uma agência nacional. Isso traz maior segurança para o aporte de investimentos privados", comenta.
"A universalização do saneamento não vai acontecer apenas com a empresa pública ou apenas com a empresa privada, mas é importante haver uma união de esforços para que se pense qual é a melhor solução em cada uma das regiões do Brasil", acrescenta.
O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem indicado que quer frear um dos principais avanços sociais dos últimos anos no Brasil: a implementação do marco do saneamento, aprovado em julho de 2020 com metas ambiciosas para garantir a universalização do esgoto tratado e da água potável até 2033. Declarações recentes de Rui Costa, ministro da Casa Civil, revelam a intenção de modificar pontos cruciais da lei, por meio de um novo decreto cuja publicação está prevista para os próximos dias.
As falas de Rui Costa vão ao encontro de uma tendência que o PT já vinha sinalizando desde o fim de 2022, quando o partido deu protagonismo ao deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) na discussão sobre saneamento básico do gabinete de transição.
Boulos é avesso ao marco do saneamento em pontos como a exigência de licitação para firmar contratos, a atuação de uma agência federal para a regulação do setor – como é o caso da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana) – e a ênfase na participação do setor privado para a melhoria dos serviços. Antes do marco, as prefeituras podiam fechar contratos sem licitação com empresas estatais de saneamento, o que favorecia a manutenção de privilégios dessas empresas e o afrouxamento das metas de atendimento à população.
A falta de saneamento básico é uma das principais tragédias sociais do país. No último diagnóstico feito pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), com dados de 2020, 94,1 milhões de brasileiros ainda não tinham acesso a redes de esgoto, e 35 milhões estavam sem água tratada. O quadro é especialmente grave nas regiões Nordeste e Norte.
Entre as causas da persistência desse problema ao longo das décadas estão justamente a falta de metas para as empresas de saneamento, a existência de contratos irregulares e a ausência de padronização do corpo regulatório do setor. Em alguns municípios, a concessão é feita a companhias sem capacidade técnica ou econômica comprovada para a prestação dos serviços.
O marco do saneamento tentou resolver os problemas mencionados com uma série de medidas: proibindo contratos sem licitação para empresas de tratamento de água e esgoto; estabelecendo metas de desempenho para essas empresas; atribuindo a uma agência federal, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (Ana), o papel de regulação do setor; criando blocos regionais para a administração do saneamento em vez de municipalizar a questão (em muitos casos, um mesmo rio pode cortar diversos municípios, o que justifica a regionalização do serviço); e estimulando a concorrência entre empresas do setor, sejam elas privadas ou estatais, por meio das licitações.
"O grande mérito do marco é exatamente tentar estabelecer um prazo para que se universalize de fato esse serviço à população", diz o especialista em saneamento Luiz Firmino, pesquisador do Centro de Estudos e Regulação em Infraestrutura (Ceri) da Fundação Getulio Vargas (FGV). "Quando você encontra cidades que estão com um prestador de serviço que não tem nenhuma meta, não tem um contrato regular assinado, nenhuma obrigação… Como é que você pode esperar que o saneamento vá avançar nessas condições? O que o marco tenta fazer é acabar com esses casos".
Outro trunfo do marco, para Firmino, é regionalizar o saneamento em vez de municipalizar a questão. "Primeiro, você tem um problema ambiental: um rio corta um município e passa por mais dois, três ou quatro até chegar ao estuário, por exemplo. Vamos dizer que o município do estuário cumpra sua parte, e os municípios de cima, não. Você vai ter as águas e os rios que passam por aquele município poluídos do mesmo jeito. O conceito de regionalizar leva a olhar forma integrada a questão ambiental e a questão econômica. Quanto mais escala você der ao serviço, melhor. Você otimiza a infraestrutura das estações de tratamento para ter um resultado melhor", explica.
As medidas têm surtido efeito. O marco atraiu o interesse das empresas em investir no saneamento no Brasil. Em 2022, por exemplo, houve um aumento significativo de 15% nos investimentos. As ideias do novo governo, no entanto, podem ameaçar algumas dessas novidades e afugentar especialmente o setor privado.
Costa já deixou claro algumas vezes, por exemplo, que é contra a regulação dos contratos por uma agência nacional. "A Ana é agência para regular o uso da água em rios federais. Rios estaduais cabem à agência estadual", afirmou recentemente, segundo a Agência Infra. "Onde é que está definido que uma agência federal de água vai fazer norma de referência de licitação de água ou de esgoto de uma cidade ou de um estado? Onde tem isso? O poder concedente é o município", acrescentou.
No começo de 2023, Lula revogou dois decretos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que regulamentavam a lei de 2020. Ambos seguiam o mesmo espírito das regras estabelecidas pelo marco. Um deles exigia a comprovação da capacidade financeira das empresas de saneamento; o outro regulamentava alguns requisitos para o acesso a recursos federais nessa área.
Também em janeiro, o governo Lula decidiu sobrepor o papel regulatório da Ana previsto pelo marco, com um decreto que atribui uma função semelhante à Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) do Ministério das Cidades. Como explica reportagem da Gazeta do Povo, o decreto contraria o marco do saneamento, que previa esse papel sendo exercido somente pela Ana. No ano passado, quando integrava o gabinete de transição, Boulos já havia afirmado que "é muito prejudicial você ter uma agência reguladora, como a Ana, com superpoderes e sem controle da sociedade".
Na visão de Firmino, a agência não tem "superpoderes". "A Ana está fazendo um trabalho muito bom de forma técnica. As normas de referência são sobretudo regras de contrato e regras tarifárias. Há audiências públicas para discutir com a sociedade e com especialistas quais são as melhores regras para cada escopo. A Ana tem uma equipe muito boa e está estruturando um setor de saneamento muito capaz. Ela não vai ter superpoder, porque as agências infranacionais e estaduais permanecem com a sua autonomia total. O que a Ana vai tentar é estabelecer regras mínimas para que todos tenham como se balizar no que é de fato uma boa regulação, uma boa contratação", comenta.
Para Firmino, uma das vantagens da atuação da Ana é resolver os casos de agências reguladoras que não têm a estrutura adequada para prestar os serviços de saneamento à população. "Há reguladores estaduais com câmaras de saneamento e de política tarifária bem estruturadas, com equipes estudando o assunto. Mas também existem, hoje, reguladores municipais que estão dentro de um pequeno setor da prefeitura sem qualquer estrutura. Então, o objetivo da Ana é criar parâmetros mínimos do que seria adequado. Essas agências sem nenhuma estrutura podem, numa canetada, mudar o valor da tarifa, modificar uma meta preestabelecida… E aí você não tem nenhuma segurança".
Para justificar a sua aversão ao marco, o governo Lula já alegou a meios de comunicação que quer "destravar os investimentos" na área, e que o formato de regulação por meio de uma agência nacional está "engessando" as empresas e usurpando competências estaduais e municipais.
Mudanças diretas na lei que instituiu o marco do saneamento precisariam passar pelo Congresso. A depender da regulamentação do marco que o governo pretenda fazer via decreto, no entanto, algumas das conquistas do documento poderiam ser desfiguradas.
A reportagem da Gazeta do Povo questionou o Ministério das Cidades sobre a ideia de modificar o marco do saneamento, mas a pasta não havia respondido até o fim da tarde desta terça-feira (21).
O Instituto Trata Brasil publicou o Ranking do Saneamento 2023, pesquisa anual sobre a situação dos maiores municípios brasileiros em relação ao saneamento básico, em aspectos como o acesso à água potável e o tratamento de esgoto. O ranking pode ser acessado neste link.
A profunda desigualdade entre as regiões Norte e Nordeste e as regiões Sul e Sudeste foi o principal problema observado, especialmente no que se refere ao tratamento do esgoto.
"Há uma desigualdade muito grande do ponto de vista de acesso ao saneamento básico quando a gente olha as diferentes regiões do país", afirma Luana Pretto, presidente do Trata Brasil.
Segundo ela, a motivação principal dessa grande diferença é a disparidade no nível de investimento. "Quando a gente vê as 20 cidades melhor posicionadas, elas investiram R$ 166 por ano por habitante em saneamento, enquanto as cidades que estão nas piores posições investiram uma média de R$ 55 por ano por habitante. A conclusão a que a gente pode chegar é que sem investimento não há avanço em saneamento básico, seja esse investimento público ou privado", diz.
Para Luana, o marco do saneamento da forma como está hoje poderia ajudar a resolver essa desigualdade no tratamento do esgoto e no acesso à água potável. "O marco traz algumas métricas, como a necessidade de comprovação de capacidade econômico-financeira. Ele estabelece que tais empresas têm capacidade de universalizar financeiramente tais e tais municípios. Ele joga luz aos dados, para podermos entender qual é o cenário de saneamento em cada uma das regiões. Além disso, ele dá segurança jurídica com as normas de regulamentação sendo editadas por uma agência nacional. Isso traz maior segurança para o aporte de investimentos privados", comenta.
"A universalização do saneamento não vai acontecer apenas com a empresa pública ou apenas com a empresa privada, mas é importante haver uma união de esforços para que se pense qual é a melhor solução em cada uma das regiões do Brasil", acrescenta.
Editado pela última vez por E.R em 22 Mar 2023, 19:52, em um total de 1 vez.



- Renata
- Membro

- Mensagens: 579
- Registrado em: 14 Set 2010, 01:13
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Ceará
- Curtiu: 0
- Curtiram: 0
Re: Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
Tenho pra mim que se ela for eleita, a mesma e o atual presidente irão revezar na presidência. Quase um política do café-com-leite.Nabucodonossor escreveu:Eu tenho para mim q se a Dilma for eleita não vai deixar o Lula se candidatar em 2014, vai tentar a reeleição, o q quer dizer q teremos um conflito ferrenho entre os dois, podem esperar.
Digo, metal-com-moicano. HAHAHAHA

❝ Só porque sou realista, enxergo os detalhes e digo a verdade, me acham louca.
Sou mais uma loucura no mundo, e essa normalidade vendida não me compra. ❞
Sou mais uma loucura no mundo, e essa normalidade vendida não me compra. ❞
Urbana Legio omnia vincit
- E.R
- Colaborador

- Mensagens: 105459
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 6327 vezes
- Curtiram: 3871 vezes
Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
http://g1.globo.com/especiais/eleicoes- ... m-ato.html

Dois dias após a saída da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, desgastada por denúncias de tráfico de influência reveladas pela imprensa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez neste sábado (18), durante comício em Campinas (SP), críticas severas ao que classificou como "alguns jornais e revistas que se comportam como partido político".
Em palanque da campanha de Dilma Rousseff à Presidência, Lula recomendou que a candidata não "perca o bom humor" por denúncias.
"Se mantenham tranquilos, porque outra vez, Dilma, nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos. Nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem partido político e não tem coragem de dizer que são partido político, que têm candidato e não têm coragem de dizer que têm candidato, que não são democratas e pensam que são", disse o presidente.
Lula fez referência jocosa à revista semanal "Veja", que publicou no dia 11 a primeira denúncia sobre suposto tráfico de influência na Casa Civil e voltou ao tema na edição deste sábado.
"Eu fico vendo algumas revistas que vão sair na semana, sobretudo uma que não sei o nome dela, parece 'óia', nordestino falaria 'ói' . Ela destila ódio e mentira", afirmou o presidente.
O advogado da "Veja" Alexandre Fidalgo afirmou que as declarações do presidente Lula devem ser comentadas pela assessoria de imprensa do Grupo Abril a partir de segunda-feira.
Ao início do discurso, Lula disse que estava com “coceira na língua” para falar. “A Dilma pediu para me conter, o presidente do partido pediu pra me conter, mas não vou me conter”, afirmou, seguido por gritos de "fala" do público.
“Estou com muita dúvida em relação ao que falar. Eu preciso ser um homem contido porque sou presidente da República e pelo fato de ser presidente eu preciso medir minhas palavras para que os nossos adversários não inventem coisas a meu respeito”, disse.
Ao longo do discurso vieram as críticas a "determinados setores" da imprensa.
"Tem dia em que determinados setores da imprensa brasileira chegam a ser uma vergonha. Se o dono do jornal lesse o seu jornal ou o dono da revista lesse a sua revista, eles ficariam com vergonha do que estão escrevendo exatamente neste momento. Eles falam em democracia, mas a democracia que eles não se conformam é ver o crescimento da economia. O que eles não se conformam é que um metalúrgico fez mais universidades do que os presidentes elitistas desse país", disse.
Engraçado que a Carta Capital, que faz campanha para o PT, ele não critica, né ? 
Dois dias após a saída da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, desgastada por denúncias de tráfico de influência reveladas pela imprensa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez neste sábado (18), durante comício em Campinas (SP), críticas severas ao que classificou como "alguns jornais e revistas que se comportam como partido político".
Em palanque da campanha de Dilma Rousseff à Presidência, Lula recomendou que a candidata não "perca o bom humor" por denúncias.
"Se mantenham tranquilos, porque outra vez, Dilma, nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos. Nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem partido político e não tem coragem de dizer que são partido político, que têm candidato e não têm coragem de dizer que têm candidato, que não são democratas e pensam que são", disse o presidente.
Lula fez referência jocosa à revista semanal "Veja", que publicou no dia 11 a primeira denúncia sobre suposto tráfico de influência na Casa Civil e voltou ao tema na edição deste sábado.
"Eu fico vendo algumas revistas que vão sair na semana, sobretudo uma que não sei o nome dela, parece 'óia', nordestino falaria 'ói' . Ela destila ódio e mentira", afirmou o presidente.
O advogado da "Veja" Alexandre Fidalgo afirmou que as declarações do presidente Lula devem ser comentadas pela assessoria de imprensa do Grupo Abril a partir de segunda-feira.
Ao início do discurso, Lula disse que estava com “coceira na língua” para falar. “A Dilma pediu para me conter, o presidente do partido pediu pra me conter, mas não vou me conter”, afirmou, seguido por gritos de "fala" do público.
“Estou com muita dúvida em relação ao que falar. Eu preciso ser um homem contido porque sou presidente da República e pelo fato de ser presidente eu preciso medir minhas palavras para que os nossos adversários não inventem coisas a meu respeito”, disse.
Ao longo do discurso vieram as críticas a "determinados setores" da imprensa.
"Tem dia em que determinados setores da imprensa brasileira chegam a ser uma vergonha. Se o dono do jornal lesse o seu jornal ou o dono da revista lesse a sua revista, eles ficariam com vergonha do que estão escrevendo exatamente neste momento. Eles falam em democracia, mas a democracia que eles não se conformam é ver o crescimento da economia. O que eles não se conformam é que um metalúrgico fez mais universidades do que os presidentes elitistas desse país", disse.
Editado pela última vez por E.R em 22 Mar 2023, 19:53, em um total de 1 vez.



- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44156
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2958 vezes
Re: Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
Claro. Nem os blogs sujos que são patrocinados pelas estatais.
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.
- Junior_
- Membro

- Mensagens: 252
- Registrado em: 15 Ago 2010, 19:32
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Botafogo
- Curtiu: 0
- Curtiram: 0
Re: Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
Blog patrocinado por estatal?
Sinceramente, não concordo.
O problema é q mtos sindicalistas, mtos apadrinhados do governo estão com cargos. E mtos possuem blogs, ou contratam pessoas pra fazer.
Mas falar q tem dinheiro público indo pra nego do blog? Aí eu acho q não...
Sinceramente, não concordo.
O problema é q mtos sindicalistas, mtos apadrinhados do governo estão com cargos. E mtos possuem blogs, ou contratam pessoas pra fazer.
Mas falar q tem dinheiro público indo pra nego do blog? Aí eu acho q não...
"STOP.
A vida parou
ou foi o automóvel?"
(C. Drummond de Andrade. Cota Zero)
A vida parou
ou foi o automóvel?"
(C. Drummond de Andrade. Cota Zero)
- Antonio Felipe
- Administrador

- Mensagens: 44156
- Registrado em: 29 Jan 2009, 13:37
- Programa CH: Chapolin
- Time de Futebol: Grêmio
- Localização: Porto Alegre - RS
- Curtiu: 312 vezes
- Curtiram: 2958 vezes
Re: Lula vai se candidatar a presidência em 2014 ?
Conversa Fiada, do PH. Amorim: patrocinado pela Caixa.
Blog do Emir Sader: patrocinado pela Petrobras.
Blog do Nassifra: patrocionado pela Caixa.
Coincidência?
Blog do Emir Sader: patrocinado pela Petrobras.
Blog do Nassifra: patrocionado pela Caixa.
Coincidência?
Administrador desde 2010, no meio CH desde 2003.










