cyber Revolvinho escreveu: ↑05 Out 2025, 13:17
EU particularmente estou me sentindo bem melhor indo em outra paróquia (depois do rolo todo que comentei no tópico de desabafo, eu acho) que o discurso é mais """"""""""""""""""""""TL"""""""""""""""""""""""""""" do que a que eu ia... Não entendo a caça as bruxas que as redes sociais fazem a TL (
Teologia da Libertação).
Cheguei a estudar esse conceito na faculdade. Não sabia que era um assunto que se falava, fora das aulas nunca tinha ouvido ou lido sobre isso. Interessante saber.
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Não ia falar isso aqui, mas já que deu um desabafo acima, também tenho um: quanto mais tenho estudado, mais "asco" tenho pego de doutrinas dos homens (em outras palavras, as instituições Igrejas -- nenhuma religião ou denominação específica).
Não que eu já não tivesse ideia de que muita coisa era distorcida (a bobajada básica: cobrança de dízimo, promessas de prosperidade etc.), mas tem muito mais coisas "sutis" (que realmente passam desapercebidas, não se vê debate) do que eu imaginava. Meu caminho na Teologia está sendo desconstruir o que não tem fundamento bíblico. Será a minha principal "meta de carreira" como Teólogo, quando eu me formar e puder receber esse título, é claro.
"Este povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens." (Marcos 7:6-7)
Até tem me dado certa "paranóia", porque eu não consigo mais nem ouvir uma ideia sem ir atrás da fonte bíblica. Se todos tivessem esse costume, quem sabe.
Cursando Teologia (2/8), sob a graça de Deus, para exercer as funções de Teólogo, Professor e Pregador.
Buscando compreender as relações entre o ser humano e o divino. Não procuro explicar Deus, mas estudar a Sua revelação.
A Teologia deve ser:
1. Democrática: estudos e conhecimentos disponíveis a todos, sem pedantismos. Todo fiel deve ser, também, um estudante.
2. Humana: contextos, formações sociais e limitações humanas devem ser levadas em conta e respeitadas. Não somos de ferro.
3. Racional: buscando entender os textos pelo seu sentido original, a intenção dos autores e dos seus escritos, tomando muito cuidado com reinterpretações por vieses pessoais.
É um caminho constante e orgânico de conhecimento. Todos nós devemos ser eternos alunos, jamais teremos o domínio completo da revelação.