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Recentemente li esse livro acima: A jornada da humanidade de Oded Galor. Mostra o progresso econômico do homem desde que ele abandonou a caça até hoje. Muito além de invasões, colonizações, traz os motivos anteriores a isso, o porquê de uns lugares estarem avançados e outros atrasados. Como questões culturais e geográficas interferem também. Vale a pena.
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NOTÍCIAS
https://cultura.uol.com.br/noticias/719 ... rasil.html
O programa de TV "Roda Viva", da TV Cultura, recebeu o fundador da editora Companhia das Letras, Luiz Schwarcz.
Durante a entrevista, o editor opinou sobre leis que visam regular preços e descontos de livros no Brasil. Segundo ele, a questão é "delicada", mas merece atenção tendo em vista a proteção às livrarias.
“As livrarias precisam de uma proteção. O fim das livrarias de rua seria gravíssimo para o mercado de livros. Uma livraria é um polo cultural. Uma livraria é onde você vai pensando em comprar um determinado livro e encontra uma série de outros livros tentando te seduzir”, comenta.
Luiz Schwarcz explica que projetos como a "Lei Cortez" visam, durante o primeiro ano da vida de um livro, “evitar descontos muito grandes para que as livraria de rua possam sobreviver”.
Segundo ele, como a restrição só valeria por um ano, leis como essa não acarretariam em um aumento no preço das publicações.
-O programa de TV "Roda Viva", da TV Cultura, recebeu o fundador da editora Companhia das Letras, Luiz Schwarcz.
Durante a entrevista, o editor opinou sobre leis que visam regular preços e descontos de livros no Brasil. Segundo ele, a questão é "delicada", mas merece atenção tendo em vista a proteção às livrarias.
“As livrarias precisam de uma proteção. O fim das livrarias de rua seria gravíssimo para o mercado de livros. Uma livraria é um polo cultural. Uma livraria é onde você vai pensando em comprar um determinado livro e encontra uma série de outros livros tentando te seduzir”, comenta.
Luiz Schwarcz explica que projetos como a "Lei Cortez" visam, durante o primeiro ano da vida de um livro, “evitar descontos muito grandes para que as livraria de rua possam sobreviver”.
Segundo ele, como a restrição só valeria por um ano, leis como essa não acarretariam em um aumento no preço das publicações.
Na prática, essa lei vai causar sim preços mais caros para os livros.



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A lei já está dizendo isso, "evitar descontos muito grandes" kkkkkkk. Ainda acham que fixar preço dá certo? Puts discrila

- E.R
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NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/rio/noticia/20 ... tura.ghtml
Até abril de 2026, o Rio de Janeiro ostentará o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco, privilégio que coube a apenas outras 24 cidades desde 2001.
Durante esse período, a capital fluminense terá uma série de compromissos voltados para o fomento do livro e da leitura, que inclui editais para estimular a formação de novos escritores e editores, realização de festivais literários, além da sistematização de bibliotecas compartilhadas como forma de facilitar acesso aos acervos.
— É um ano em que a gente estrutura políticas culturais para o livro e a leitura — afirma Lucas Padilha, secretário municipal de Cultura, observando que as iniciativas ficarão como legado para a cidade do Rio de Janeiro.
Lucas Padilha esteve neste mês em um dos painéis do Caminhos do Rio, evento que discute como a literatura pode ser uma força estruturante para o Rio de Janeiro, desenvolvendo cultura, turismo e economia.
— Foram investidos até agora R$ 5,1 milhões em editais de fomento, desde a formação de novos leitores e novas edições até festivais literários. Ainda assim é pouco, mas quando a gente aposta no livro a cultura inteira avança.
Uma das ações do ano do Rio Capital Mundial do Livro anunciadas pela secretaria municipal de Cultura é o Observa Livro, projeto que pretende mapear, analisar e divulgar os impactos do livro e da leitura na cidade.
Entre os objetivos da iniciativa estão, por exemplo, mensurar o impacto econômico do livro, incluindo dados como geração de empregos e movimentação financeira de empresas, livrarias e eventos literários.
Também serão investigados os hábitos dos leitores e as transformações do mercado editorial. A ideia é gerar dados e análises para criação e aprimoramento de políticas públicas.
— O objetivo é posicionar o Rio de Janeiro como centro de excelência em pesquisa e dados sobre o universo do livro e da leitura, subsidiando políticas públicas e iniciativas privadas que impulsionem o setor — explica Lucas Padilha.
Até abril de 2026, o Rio de Janeiro ostentará o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco, privilégio que coube a apenas outras 24 cidades desde 2001.
Durante esse período, a capital fluminense terá uma série de compromissos voltados para o fomento do livro e da leitura, que inclui editais para estimular a formação de novos escritores e editores, realização de festivais literários, além da sistematização de bibliotecas compartilhadas como forma de facilitar acesso aos acervos.
— É um ano em que a gente estrutura políticas culturais para o livro e a leitura — afirma Lucas Padilha, secretário municipal de Cultura, observando que as iniciativas ficarão como legado para a cidade do Rio de Janeiro.
Lucas Padilha esteve neste mês em um dos painéis do Caminhos do Rio, evento que discute como a literatura pode ser uma força estruturante para o Rio de Janeiro, desenvolvendo cultura, turismo e economia.
— Foram investidos até agora R$ 5,1 milhões em editais de fomento, desde a formação de novos leitores e novas edições até festivais literários. Ainda assim é pouco, mas quando a gente aposta no livro a cultura inteira avança.
Uma das ações do ano do Rio Capital Mundial do Livro anunciadas pela secretaria municipal de Cultura é o Observa Livro, projeto que pretende mapear, analisar e divulgar os impactos do livro e da leitura na cidade.
Entre os objetivos da iniciativa estão, por exemplo, mensurar o impacto econômico do livro, incluindo dados como geração de empregos e movimentação financeira de empresas, livrarias e eventos literários.
Também serão investigados os hábitos dos leitores e as transformações do mercado editorial. A ideia é gerar dados e análises para criação e aprimoramento de políticas públicas.
— O objetivo é posicionar o Rio de Janeiro como centro de excelência em pesquisa e dados sobre o universo do livro e da leitura, subsidiando políticas públicas e iniciativas privadas que impulsionem o setor — explica Lucas Padilha.
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Ontem, terminei de ler Garota Exemplar:

Achei um livro meio arrastado, são 400 páginas mas poderiam ser 200 sem problema nenhum. Embora os protagonistas sejam insuportáveis e não dê pra torcer pra nenhum deles, gostei muito da leitura.
Hoje, comecei a ler Aritmética:

Não aguentava mais ler romances estadunidenses e o comecei. Estou gostando do começo.

Achei um livro meio arrastado, são 400 páginas mas poderiam ser 200 sem problema nenhum. Embora os protagonistas sejam insuportáveis e não dê pra torcer pra nenhum deles, gostei muito da leitura.
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Não kkkkk não tenho pretensão mas até tenho um livro dele em casa, quem sabe um dia...
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