CHESPIRITO: Sem Querer Querendo - Ep. 3: Não Priemos Cânico

[Dona Clotilde]

Uma coisa que gostei no episódio foi quando o Roberto vai explicar o personagem Chapolin, ele dá um pulo em cima da mesa. Isso é uma coisa que sempre observei nos episódios, o Bolanos conseguia pular alto, tinha toda uma elasticidade, não é qualquer um que consegue pular numa mesa assim kkk. Gostei de mostrarem isso.

E quarentão, realmente é um feito grande.

[O Gordo]

Uma coisa que gostei no episódio foi quando o Roberto vai explicar o personagem Chapolin, ele dá um pulo em cima da mesa. Isso é uma coisa que sempre observei nos episódios, o Bolanos conseguia pular alto, tinha toda uma elasticidade, não é qualquer um que consegue pular numa mesa assim kkk. Gostei de mostrarem isso.

Assim como Ramon Valdez dava umas cambalhotas muito boas também.

[bebida com metanol CH]

Eu não entendi muito aquela história do uniforme do Chapolin não poder ser verde por causa do Chroma. Sendo que o chroma não é azul?

É meio contra-intuitivo porque na maioria das linguas que a gente conhece (português, inglês, espanhol, etc) "verde" e "azul" tem nomes distintos, mas verde É azul.

Qualquer chroma que pega azul vai deixar translúcido tons de verde também (e vice-versa). Tanto que em línguas asiáticas as cores geralmente tem o mesmo nome ("Aoi" em japonês por exemplo, pode ser azul ou verde) e, em árabe, apesar de existirem palavras distintas pra azul e verde, na literatura se costuma descrever o céu como verde.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Distinção ... es_idiomas

[HOMESSA]

Uma coisa que gostei no episódio foi quando o Roberto vai explicar o personagem Chapolin, ele dá um pulo em cima da mesa. Isso é uma coisa que sempre observei nos episódios, o Bolanos conseguia pular alto, tinha toda uma elasticidade, não é qualquer um que consegue pular numa mesa assim kkk. Gostei de mostrarem isso.

Assim como Ramon Valdez dava umas cambalhotas muito boas também.

A mais braba é no episódio da festa à fantasia 74, quando ele está caracterizado de Carlito e salta na mesa.

[Eng. Pudim]

Outro ótimo episódio, hein? Sabemos que a criação do Chapolin não foi exatamente assim, e que ele foi exibido ao mesmo tempo que a Mesa Quadrada, etc. Dito isso: é necessário haver esse movimento narrativo pra tornar as coisas mais interessantes. O bom é que a série nos habitua desde o primeiro episódio, espetacularizando algumas coisas.

Em termos técnicos, que maravilha a reconstituição de "Casamento forçado". Já quero ver a simulação (ou emulação? ) de um Chaves embrionário, sem o traje tradicional. É na semana que vem!

[bebida com metanol CH]

[Cyrano (Fabricio De Carvalho).]

[Matheus_CH]

O hate com o Chespirito e a Florinda no México tá bem grande nas redes sociais.

Acho que nem o Robertinho tava esperando isso.

[Felepe Soares]

Eu sinceramente acho de estrema IDIOTICE toda essa onda de hate pra cima dos dois. Primeiro que o Roberto já morreu e a Florinda tá com 76 anos, segundo que as pessoas estão julgando um término que ocorreu a quase 50 ANOS! Terceiro que isso só mostra a infantilidade das pessoas em relação a esse tipo de assunto.
Recomendo que vejam os storys do Chespirotadas, pois eles exemplificam toda essa burrice. As pessoas falam que ele deveria ter ficado com a Graciela quase porque ela foi a mãe de seus filhos e como o Jonatas falou "Quem fica com alguém por obrigação". Agora vamos pensar, imagina que vc tá obcecado pelo seu trabalho e sua companheira não, a relação de vcs já não está aquela coisas e nesse período você conhece alguém que:
1- Trabalha no mesmo local que você.
2- Atua na mesma área que a sua.
3- Gosta das mesmas coisa que você.
4- Te ajuda de uma forma mais direta no seu trabalho.
5- É atraente.
6- Atua perfeitamente nessa sua profissão ( nesse caso a de atuação )
7- É fã de você e de seu trabalho.
Vocês podem ter feito as coisas mais incríveis e bonitas durante o relacionamento, mas quando o amor acaba você não vai continuar apenas porque "Ah mas ela me ajudou várias vezes quando eu precisava" ou "Porque ela é a mãe dos meus filhos".

[Billy Drescher]

Ele começou o romance quando ainda estava casado e desrespeitando a união abençoada por Deus, já que era católico.

Ela aceitou as investidas de um homem casado e estava caminhando para construir uma família com outro.

Os dois estavam errados.

[MVNS]

É realmente um ladrão que estava na frente da casa deles? Pra mim era uma represália por causa dos ataques que os Supergênios estavam fazendo (tanto é que mais depois ele fala "ódio gera ódio" ou algo do tipo).

[Corpo do Benito]

Do que eu gostei neste terceiro episódio:

- O foco na relação de Chespirito e Enrique Segoviano, do estúdio emprestado para gravar Chapolin (1970) à crise gerada pelo ciúme de Segoviano pela noiva Florinda (1978);
- A importância de Graciela na criação de Chapolin (ao falar para Chespirito que super-heróis também podem sentir medo e ao confeccionar o primeiro uniforme);
- A inspiração nos filhos para a criação de falas e bordões (algo de que senti falta no segundo episódio);

Claro que aqui eu elogio a dramaturgia, já que este episódio talvez seja o que tenha mais invenção. Acho perda de tempo apontar erros factuais de uma obra de ficção pois foram decisões da direção, portanto não seriam propriamente erros.

Do que eu não gostei neste terceiro episódio é a ausência de Carlos Villagrán por quererem focar na relação com Segoviano.

E, dos 3 episódios, este é o que mais os filhos Paulina e Roberto enaltecem a mãe e criticam o pai. Isso tende a aumentar para provocar o apoio do público a ela na traição do Chespirito. A série é uma homenagem dos filhos para Graciela, o que é delicioso.

[Pedro Gomes]

Ele começou o romance quando ainda estava casado e desrespeitando a união abençoada por Deus, já que era católico.

Ela aceitou as investidas de um homem casado e estava caminhando para construir uma família com outro.

Os dois estavam errados.

concordo até porque sou católico,mas quem somos nós pra julgar alguém por algo que fizeram a mais de 40 anos,eles prestaram as contas com Deus e xingar uma senhora idosa e alguém que já faleceu é no mínimo um desrespeito podemos ter as nossas opiniões sobre o acontecido, mas não desrespeitar alguém.

[Barbano]

Outra coisa meio esquisita foi a cena do gafanhoto com uns efeitos especiais meio Mutantes Caminhos do Coração, mas enfim, o problema nem foi esse. Assisti com pessoas que não falam espanhol que não sabiam a tradução de Chapulín e ficaram boiando com o Chespirito encarando o bicho por 2 episódios seguidos

Mas aí é mais um problema nosso, né? A série é originalmente em espanhol, e lá funciona bem. Nesse caso o público brasileiro é que tem que correr atrás pra entender.

E, dos 3 episódios, este é o que mais os filhos Paulina e Roberto enaltecem a mãe e criticam o pai. Isso tende a aumentar para provocar o apoio do público a ela na traição do Chespirito. A série é uma homenagem dos filhos para Graciela, o que é delicioso

Eu discordo um pouco disso porque esse episódio mostrou bem como a Graciela não se interessava muito em conversar sobre o trabalho artístico do Roberto, priorizando o cuidado com os filhos. Era um casamento em desgaste. Eu vi um Chespirito em sintonia artística com a Florinda, achei bom a série mostrar que a motivação pelo envolvimento com ela nao foi só uma coisa carnal.

Não que a Graciela tenha alguma culpa pelo término, mas as cenas mostram um desgaste no relacionamento entre eles.

[E.R]

Roberto e Florinda tinham várias coisas em comum : origem pobre, um lado artístico e criativo muito forte e eram pessoas muito trabalhadoras.

E conviviam o tempo todo (não só no trabalho, mas nas viagens que o elenco fazia).

Se não me engano, Florinda depois do Roberto foi quem mais atuou na série "Chaves".

Essa cena que mostrou nesse episódio 3 foi interessante, mostrando que o Roberto queria conversar com a Graciela em Acapulco sobre o processo criativo dele, que era algo que ele sempre fez com ela, mas que ela não conversou com ele pois só dava atenção para os filhos.