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Em meio às críticas sobre os impactos negativos das apostas online e a possível suspensão de sites como as bets no Brasil, um grupo de operadoras de apostas decidiu divulgar uma carta aberta para esclarecer sua posição, onde reforçam que têm o compromisso "com a proteção dos consumidores, a transparência e o combate a quaisquer práticas nocivas".
As operadoras mencionam que o Brasil operou com um mercado de apostas desregulado nos últimos anos, o que permitiu tanto a entrada de empresas respeitáveis quanto de operadores não comprometidos com a integridade.
Para elas, a ausência de regulamentação foi uma brecha que possibilitou práticas duvidosas e, por vezes, prejudiciais.
Um levantamento feito pela CPI das Apostas Esportivas do Senado revelou que 80 % das pessoas que apostam têm dívidas e 2 % do orçamento doméstico das classes C, D e E estão comprometidos com apostas.
Na carta aberta, as entidades criticam os "temores levantados sobre a indústria" e alegam que "não têm base factual".
As entidades citam dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostrou um aumento do consumo das famílias brasileiras no segundo trimestre de 2024, para justificar, segundo eles, que a atividade de apostas não está impactando negativamente o consumo geral.
Nesta terça-feira, o o Ministério da Fazenda publicou uma Portaria que determina a suspensão das atividades de empresas de apostas de quota fixa que não solicitaram autorização para operar no Brasil. As empresas serão suspensas a partir de 1º de outubro de 2024.
"As empresas manifestam a certeza de que, a partir de 1º de janeiro de 2025 , com a entrada em vigor do mercado regulamentado, o Brasil passará a ter um ambiente seguro para as apostas, com regras claras e medidas punitivas para aqueles que desrespeitarem o principal foco das operações : o consumidor", reforçam na nota.
Em meio às críticas sobre os impactos negativos das apostas online e a possível suspensão de sites como as bets no Brasil, um grupo de operadoras de apostas decidiu divulgar uma carta aberta para esclarecer sua posição, onde reforçam que têm o compromisso "com a proteção dos consumidores, a transparência e o combate a quaisquer práticas nocivas".
As operadoras mencionam que o Brasil operou com um mercado de apostas desregulado nos últimos anos, o que permitiu tanto a entrada de empresas respeitáveis quanto de operadores não comprometidos com a integridade.
Para elas, a ausência de regulamentação foi uma brecha que possibilitou práticas duvidosas e, por vezes, prejudiciais.
Um levantamento feito pela CPI das Apostas Esportivas do Senado revelou que 80 % das pessoas que apostam têm dívidas e 2 % do orçamento doméstico das classes C, D e E estão comprometidos com apostas.
Na carta aberta, as entidades criticam os "temores levantados sobre a indústria" e alegam que "não têm base factual".
As entidades citam dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostrou um aumento do consumo das famílias brasileiras no segundo trimestre de 2024, para justificar, segundo eles, que a atividade de apostas não está impactando negativamente o consumo geral.
Nesta terça-feira, o o Ministério da Fazenda publicou uma Portaria que determina a suspensão das atividades de empresas de apostas de quota fixa que não solicitaram autorização para operar no Brasil. As empresas serão suspensas a partir de 1º de outubro de 2024.
"As empresas manifestam a certeza de que, a partir de 1º de janeiro de 2025 , com a entrada em vigor do mercado regulamentado, o Brasil passará a ter um ambiente seguro para as apostas, com regras claras e medidas punitivas para aqueles que desrespeitarem o principal foco das operações : o consumidor", reforçam na nota.
O problema, é que grande parte dos brasileiros não sabem administrar à própria renda. Com isso, acabam desfalcando um dinheiro que seria essencial para eles pagarem uma conta, por exemplo.
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A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça notificou oito fabricantes de celulares pedindo esclarecimentos sobre a pré-instalação de aplicativos de apostas online em aparelhos novos.
A notificação da Secretaria Nacional do Consumidor foi enviada para Samsung Brasil, DL Comércio e Indústria de Produtos Eletrônicos (distribuidora da Xiaomi), LG Brasil, Motorola Mobility, Positivo, Multilaser, TCL Semp e Asus Brasil.
De acordo com a notificação da Secretaria Nacional do Consumidor, as empresas têm dez dias para responder a questionamentos.
A Secretaria Nacional do Consumidor quer saber se os novos celulares estão sendo vendidos com aplicativos de apostas pré-instalados e, se estiverem, quais são esses jogos.
O órgão pergunta ainda se a fabricante tem contrato ou acordo comercial com empresas de apostas para disponibilização de celulares com aplicativos pré instalados.
Em caso afirmativo, a Secretaria Nacional do Consumidor questiona os termos dos contratos e se os consumidores estão sendo informados sobre seus direitos e garantias e se recebem orientações quanto à funcionalidade, condições e termos de uso, ou qualquer explicação sobre a relação contratual que está sendo estabelecida.
Outro ponto é se os compradores sabem das probabilidades e riscos associados às apostas, como endividamento e ludopatia (dependência do jogo).
O órgão do ministério também pergunta se há algum mecanismo que impeça que os apps sejam usados por crianças e adolescentes ou outros consumidores vulneráveis, como idosos e dependentes de jogos de apostas.
O Grupo Silvio Santos confirmou que lançará em 2025 sua própria casa de apostas.
É a Todos Querem Jogar, que será lançada com a sigla TQJ.
A ideia é usar o alcance do SBT para alavancar os negócios.
O projeto sairá do papel em uma parceria com a OpenBet, um fornecedor de tecnologia, conteúdo e serviços de apostas esportivas, que pertence ao Endeavor Group Holdings, da Inglaterra.
O grupo espera apenas a liberação formal do governo brasileiro, em janeiro de 2025, para começar suas operações.
Jornalistas falam sobre a diferença entre complexos de entretenimento com cassino (com limite de dinheiro para apostar) e os sites de apostas (com algoritimo feito para enganar as pessoas).
Eu jogava Governor of Poker, jogo bem viciante, peguei 40 pilas e comprei de fichas, do nada meus jogos eram ruins e mesmo eu tendo carta boa eu perdia tudo por coisas improváveis como um flush ou cor. Esse do algoritmo é verdade pura.
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A Esportes da Sorte, que patrocina o Corinthians e outros três times da Série A no futebol masculino, não está na lista das bets autorizadas a operar no Brasil a partir do dia 11 de outubro de 2024.
A Stake, parceira do Juventude, também é ausência entre os mais de 190 sites exibidos.
Engraçado que o varejo filho da puta que lutou tanto para taxar as compras da Shein e da Shopee está sofrendo especificamente com esse povo retardado amante do dinheiro fácil e adictos a dopamina.
Essa gente está tão doente que trocaram a dopamina do consumismo com a dopamina do jogo se endividando a full, deixando de comer para jogar, perdendo tudo o que tem (casa, carro, aplicações) e tendo várias brigas, divórcios e pensões alimentícias e afetivas, e o dinheiro para consumir no varejo? Não tem, por isso estão desesperados.
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) disse que o Projeto de Lei (PL) nº 2.234 de 2022, conhecido como PL dos Cassinos, voltará à pauta do plenário na próxima semana.
O texto prevê a regulamentação de jogos de azar e apostas. O projeto que pode liberar cassinos no Brasil foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, em junho de 2024.
“É algo que já veio da Câmara, conta com apoio do governo, de diversos segmentos. E o Senado precisa decidir se aprova ou não. Por isso, diversos senadores pediram, na reunião de líderes, que possa ser submetido ao plenário, até porque já foi apreciado pela CCJ”, explicou Rodrigo Pacheco.
A proposta permite a instalação de cassinos em polos turísticos ou complexos de lazer, como hotéis de luxo de pelo menos 100 quartos, resorts, restaurantes e bares, por exemplo.
Pelo menos 33 empresas de apostas online registradas no Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) do Ministério da Fazenda teriam sido abertas por brasileiros recrutados como “laranjas” de operadoras da China – que estão sendo chamadas pelo mercado de “bets chinesas”.
Muitas dessas empresas operam sem transparência sobre os mecanismos de apostas e não seguem os mínimos padrões internacionais de conformidade, segundo a Associação Nacional de Jogos e Loterias.