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Jair Bolsonaro
"CPI da Covid: Relatório final incluirá mensagens de celular de Bolsonaro:" https://oglobo.globo.com/politica/cpi-d ... 2-25220575
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Política
NOTÍCIAS
https://saidapeladireita.blogfolha.uol. ... da-mulher/
A crise no Novo deixou uma legião de liberais em busca de uma nova alternativa partidária. Líderes que se afastaram da legenda por divergências com seu fundador, João Amoêdo, e que se recusam a abraçar a defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro correm para encontrar uma casa a tempo da disputa eleitoral de 2022.
Quem tem liderado essa busca por um “novo Novo” é o empresário Salim Mattar, ex-secretário de Desestatização do Ministério da Economia. Embora nunca tenha sido filiado ao partido, sempre foi muito próximo dele, e um dos seus maiores incentivadores. Em agosto, no entanto, rompeu com a legenda.
Fundador da rede de aluguel de carros Localiza, Salim Mattar já teve conversas com ao menos dois partidos : o PMB (Partido da Mulher Brasileira) e a DC (Democracia Cristã). A ideia, segundo pessoas próximas do empresário, é “colonizar” uma dessas legendas, já que não haveria tempo hábil de criar do zero um partido liberal.
Assim, dissidentes do Novo e liberais órfãos ingressariam em um partido já existente, assumindo alguns cargos de direção e possivelmente até levando à mudança do nome da legenda.
Há cerca de 60 dias, Salim Mattar procurou José Maria Eymael, eterno candidato a presidente conhecido por seu jingle pegajoso, e cacique da DC (ex-PSDC).
“Foi uma reunião muito harmoniosa, de conhecimento recíproco”, diz Eymael.
Salim Mattar estava acompanhado de um pequeno grupo, entre eles Hélio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil, outro que rompeu com o Novo recentemente.
Segundo Eymael, os princípios de sua legenda são plenamente compatíveis com os dos liberais.
“Acreditamos que podemos estar junto com esse grupo na campanha que se avizinha, porque os postulados deles são os mesmos que os nossos. Podemos formar a ‘Democracia Cristã por um Brasil Liberal’, não temos nenhuma dificuldade com isso. Todos nós defendemos o Estado necessário”, afirma.
Até o momento, não houve nenhum acerto. Uma possível dificuldade é a resistência de Eymael de ceder o controle da legenda, além de abrir mão de ser mais uma vez candidato a presidente. Será sua sexta tentativa.
“É uma decisão definitiva. Sou pré-candidato a presidente da República indicado pela Democracia Cristã”, afirma.
Segundo Eymael, o grupo liberal não colocou condições para se filiar. “Quem chega chega para aprender, não é para mandar. Se eles quiserem se filiar, as portas estão abertas”, diz.
Outro alvo dos liberais, o PMB, foi procurado pelo blog, mas não respondeu aos pedidos de entrevista.
Outro que busca nova legenda é Christian Lohbauer, que foi vice na chapa de João Amoêdo à Presidência da República em 2018. Em 16 de setembro, ele anunciou sua desfiliação, também por divergências sobre a centralidade que o tema do impeachment de Bolsonaro adquiriu na legenda.
“O verdadeiro liberal, ou muitos que estão no espectro liberal, está sem um espaço definido”, afirma. Ele diz já ter tido conversas com PTB e Podemos como opções partidárias. “Sou mais um em busca de uma casa”.
Segundo Christian Lohbauer, faria sentido os liberais entrarem em bloco em uma legenda, inclusive mudando o nome dela. “Todos os partidos já mudaram de nome para fugir dos horrores do passado. O Cidadania, por exemplo, é o velho partidão [PCB]. Se você consegue fazer com que uma legenda seja liberal, tem que mudar de nome e comando”, afirma.
Nos últimos dias, esta movimentação esfriou um pouco, por duas razões : a primeira é a aprovação das federações partidárias, que podem incentivar partidos nanicos a se unirem para superar a cláusula de barreira, sem necessidade de engordar seus quadros.
Além disso, a situação de João Amoêdo dentro do partido fragilizou-se, após algumas derrotas que teve. Primeiro, tentou voltar ao diretório nacional, mas teve sua pretensão barrada. Depois, alguns aliados que trabalhavam para o partido tiveram o vínculo encerrado. Estas decisões podem animar opositores do fundador do partido a permanecerem na legenda.
Por meio de sua assessoria, o empresário Salim Mattar declarou que “nunca foi filiado ao Novo ou qualquer outro partido político e não procede a informação de que ele estaria ingressando nas legendas citadas ou em qualquer outra”.
Procurado, Hélio Beltrão não quis se manifestar.
A crise no Novo deixou uma legião de liberais em busca de uma nova alternativa partidária. Líderes que se afastaram da legenda por divergências com seu fundador, João Amoêdo, e que se recusam a abraçar a defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro correm para encontrar uma casa a tempo da disputa eleitoral de 2022.
Quem tem liderado essa busca por um “novo Novo” é o empresário Salim Mattar, ex-secretário de Desestatização do Ministério da Economia. Embora nunca tenha sido filiado ao partido, sempre foi muito próximo dele, e um dos seus maiores incentivadores. Em agosto, no entanto, rompeu com a legenda.
Fundador da rede de aluguel de carros Localiza, Salim Mattar já teve conversas com ao menos dois partidos : o PMB (Partido da Mulher Brasileira) e a DC (Democracia Cristã). A ideia, segundo pessoas próximas do empresário, é “colonizar” uma dessas legendas, já que não haveria tempo hábil de criar do zero um partido liberal.
Assim, dissidentes do Novo e liberais órfãos ingressariam em um partido já existente, assumindo alguns cargos de direção e possivelmente até levando à mudança do nome da legenda.
Há cerca de 60 dias, Salim Mattar procurou José Maria Eymael, eterno candidato a presidente conhecido por seu jingle pegajoso, e cacique da DC (ex-PSDC).
“Foi uma reunião muito harmoniosa, de conhecimento recíproco”, diz Eymael.
Salim Mattar estava acompanhado de um pequeno grupo, entre eles Hélio Beltrão, presidente do Instituto Mises Brasil, outro que rompeu com o Novo recentemente.
Segundo Eymael, os princípios de sua legenda são plenamente compatíveis com os dos liberais.
“Acreditamos que podemos estar junto com esse grupo na campanha que se avizinha, porque os postulados deles são os mesmos que os nossos. Podemos formar a ‘Democracia Cristã por um Brasil Liberal’, não temos nenhuma dificuldade com isso. Todos nós defendemos o Estado necessário”, afirma.
Até o momento, não houve nenhum acerto. Uma possível dificuldade é a resistência de Eymael de ceder o controle da legenda, além de abrir mão de ser mais uma vez candidato a presidente. Será sua sexta tentativa.
“É uma decisão definitiva. Sou pré-candidato a presidente da República indicado pela Democracia Cristã”, afirma.
Segundo Eymael, o grupo liberal não colocou condições para se filiar. “Quem chega chega para aprender, não é para mandar. Se eles quiserem se filiar, as portas estão abertas”, diz.
Outro alvo dos liberais, o PMB, foi procurado pelo blog, mas não respondeu aos pedidos de entrevista.
Outro que busca nova legenda é Christian Lohbauer, que foi vice na chapa de João Amoêdo à Presidência da República em 2018. Em 16 de setembro, ele anunciou sua desfiliação, também por divergências sobre a centralidade que o tema do impeachment de Bolsonaro adquiriu na legenda.
“O verdadeiro liberal, ou muitos que estão no espectro liberal, está sem um espaço definido”, afirma. Ele diz já ter tido conversas com PTB e Podemos como opções partidárias. “Sou mais um em busca de uma casa”.
Segundo Christian Lohbauer, faria sentido os liberais entrarem em bloco em uma legenda, inclusive mudando o nome dela. “Todos os partidos já mudaram de nome para fugir dos horrores do passado. O Cidadania, por exemplo, é o velho partidão [PCB]. Se você consegue fazer com que uma legenda seja liberal, tem que mudar de nome e comando”, afirma.
Nos últimos dias, esta movimentação esfriou um pouco, por duas razões : a primeira é a aprovação das federações partidárias, que podem incentivar partidos nanicos a se unirem para superar a cláusula de barreira, sem necessidade de engordar seus quadros.
Além disso, a situação de João Amoêdo dentro do partido fragilizou-se, após algumas derrotas que teve. Primeiro, tentou voltar ao diretório nacional, mas teve sua pretensão barrada. Depois, alguns aliados que trabalhavam para o partido tiveram o vínculo encerrado. Estas decisões podem animar opositores do fundador do partido a permanecerem na legenda.
Por meio de sua assessoria, o empresário Salim Mattar declarou que “nunca foi filiado ao Novo ou qualquer outro partido político e não procede a informação de que ele estaria ingressando nas legendas citadas ou em qualquer outra”.
Procurado, Hélio Beltrão não quis se manifestar.
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Política
NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO
A confirmação de que federações partidárias poderão disputar as próximas eleições, definida esta semana, reacendeu as negociações em torno da construção de alianças.
Partidos pequenos, ameaçados pela chamada cláusula de desempenho – mecanismo que tem o objetivo de restringir o funcionamento de siglas que não alcançarem porcentual mínimo de votos na disputa para a Câmara – são os principais interessados.
Entre as tratativas mais avançadas, PV e Cidadania podem caminhar juntos em 2022.
A federação prevê a união de dois ou mais partidos para formar um bloco durante a eleição e no exercício dos mandatos. A aliança deve, necessariamente, vigorar por quatro anos no Congresso e nos Legislativos de todo o País. Pela regra, as legendas devem atuar no Congresso, Assembleias, Câmaras Municipais e eleições dentro desse período como se fossem um único partido. As siglas poderão, porém, manter seus símbolos, programas e procedimentos internos.
O presidente do Cidadania – o partido tem sete deputados federais –, Roberto Freire, e o presidente do PV (quatro deputados), José Luiz Penna, se reuniram nesta semana para discutir a união das duas agremiações. “Para o Cidadania vale a pena (formar uma federação). A gente tentou a Rede, mas ela aparentemente desistiu”, afirmou Roberto Freire ao Estadão.
Para o dirigente, as federações devem ser o embrião de novos partidos. “É uma forma de fazer a transição após o fim das coligações. A federação funciona como um partido por toda a legislatura, e tem uma eleição no meio. É preciso que haja muito mais convergências. É diferente de uma coligação meramente eleitoral”, disse Roberto Freire.
Criada na reforma eleitoral de 2017, a cláusula de desempenho impede que partidos com menor expressão eleitoral tenham acesso a fundos públicos de financiamento e tempo de rádio e TV.
A confirmação de que federações partidárias poderão disputar as próximas eleições, definida esta semana, reacendeu as negociações em torno da construção de alianças.
Partidos pequenos, ameaçados pela chamada cláusula de desempenho – mecanismo que tem o objetivo de restringir o funcionamento de siglas que não alcançarem porcentual mínimo de votos na disputa para a Câmara – são os principais interessados.
Entre as tratativas mais avançadas, PV e Cidadania podem caminhar juntos em 2022.
A federação prevê a união de dois ou mais partidos para formar um bloco durante a eleição e no exercício dos mandatos. A aliança deve, necessariamente, vigorar por quatro anos no Congresso e nos Legislativos de todo o País. Pela regra, as legendas devem atuar no Congresso, Assembleias, Câmaras Municipais e eleições dentro desse período como se fossem um único partido. As siglas poderão, porém, manter seus símbolos, programas e procedimentos internos.
O presidente do Cidadania – o partido tem sete deputados federais –, Roberto Freire, e o presidente do PV (quatro deputados), José Luiz Penna, se reuniram nesta semana para discutir a união das duas agremiações. “Para o Cidadania vale a pena (formar uma federação). A gente tentou a Rede, mas ela aparentemente desistiu”, afirmou Roberto Freire ao Estadão.
Para o dirigente, as federações devem ser o embrião de novos partidos. “É uma forma de fazer a transição após o fim das coligações. A federação funciona como um partido por toda a legislatura, e tem uma eleição no meio. É preciso que haja muito mais convergências. É diferente de uma coligação meramente eleitoral”, disse Roberto Freire.
Criada na reforma eleitoral de 2017, a cláusula de desempenho impede que partidos com menor expressão eleitoral tenham acesso a fundos públicos de financiamento e tempo de rádio e TV.
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Jair Bolsonaro
Esquerdistas aglomerando contra o Bozo: https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... naro.ghtml
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Eu li "Ciro é viado" ![Língua :P](./images/smilies/tongue.gif)
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JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- Dias
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Enquanto isso o queridinho da PTzada assiste a tudo de camarote. Que infelicidade que esse velho desgraçado é o único que tem chance de chegar ao segundo turno e derrotar Bolsonaro.
Em tempo:
Pandora Papers: Guedes tem R$ 50 milhões em paraíso fiscal: https://www.terra.com.br/noticias/brasi ... brgiw.html
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves
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JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
- Barbano
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Política
A oposição fica brigando entre si em vez de se unir contra o Bozo. O resultado é que a manifestação pró governo foi bem maior do que as duas manifestações contra, já que os manifestantes do último sábado hostilizavam quem não fosse Lula 2022, e os do dia 12/09 hostilizavam os lulistas.
- CHESPIRITO PEIDORREIRO
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Política
Ainda assim, eu concordo com o Barbano. Tanto que o que havia sido amplamente divulgado na do dia 12 era "primeiro a gente se une pra tirar o atual e depois debater nossas divergências políticas" pra depois colocarem boneco inflado do Lula e chamando presidenciáveis...
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