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O consumo de bebidas alcoólicas caiu 26,9% no Brasil durante a epidemia da Covid-19, aponta o IPC Maps, que mede o potencial de consumo com base em dados oficiais.
Foram R$ 22,3 bilhões gastos em 2020, ante R$ 30,6 bilhões em 2019.
A região com maior queda foi o Nordeste (redução de 47%), seguido do Norte (39,2%), Sudeste (25,3%), Centro-Oeste (12%) e Sul (2,6%).
Com a colheita das uvas praticamente 50% concluída, a previsão para a safra brasileira de 2021 é otimista : a expectativa é chegar às 800 mil toneladas, contra apenas 500 mil no ano passado.
Se a conta se concretizar, será o maior número dos últimos 20 anos.
As estimativas são da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), que também comemorou em 2020 um dos melhores anos da história do vinho brasileiro, com 56% de aumento nas vendas.
Por outro lado, apesar da safra recorde de uvas, a falta de embalagens para engarrafar e empacotar os vinhos pode travar as vendas neste ano.
O fechamento temporário de fábricas de vidro no início da pandemia, aliado à maior demanda pelas garrafas, fez com que o mercado nacional ficasse desabastecido.
Dessa forma, os produtores nacionais buscaram a solução em países vizinhos como Argentina e Chile.
O aumento do consumo de alimentos e bebidas em casa em 2020, em função da pandemia de Covid-19, beneficiou vários setores industriais do país, em especial os considerados essenciais.
O de fabricação de latas de alumínio para bebidas foi um deles.
As vendas das empresas fabricantes fecharam 2020 com alta de 7,3%, somando 32 bilhões de unidades.
A expansão contínua nas vendas levou o setor a se movimentar para elevar a oferta de latas a clientes tradicionais - produtores de cervejas e refrigerantes - bem como de sucos, chás, cervejas artesanais, vinho, coquetéis e até água.
Com investimentos de R$ 2 bilhões, neste ano e 2022, serão instaladas três novas fábricas e linhas de produção existentes terão a capacidade ampliada.
Uma das fábricas novatas será da Crown, em Uberaba (MG). A outra é da Ball, em Frutal, também em Minas Gerais, quase divisa com o Estado de São Paulo. A terceira ainda não tem local definido.
A marca norte-americana de chocolates Hershey's anunciou que entrará no mercado de bebidas quentes com leite e café.
Serão seis sabores : Hershey's Ao Leite e Hershey's Cookies'N'Creme estarão disponíveis ao público em versão Achocolatado, Capuccino e Moccaccino.
Os produtos serão oferecidos nas máquinas de café e bebidas quentes da Gran Coffe em lojas de conveniência, lanchonetes, hospitais, aeroportos e escritórios. As bebidas à base de café serão feitas com a marca Café do Centro.
A Nespresso, que pertence ao Grupo Nestlé, relançou a cápsula Cafezinho do Brasil, uma homenagem ao mercado de cafés brasileiro e, também, uma forma de comemorar o aniversário de 15 anos da presença da marca Nespresso no Brasil.
A variedade é composta por Arábicas do Cerrado Mineiro e do Espírito Santo e Bourbon de Carmo de Minas e de Poços de Caldas e é inspirada no tradicional café brasileiro : intenso e presente. "A cultura do café brasileiro é rica, vibrante e profundamente arraigada no país. A bebida é sinônimo de boas-vindas : é oferecida a convidados na entrada de empresas ou de casa, permitindo que as pessoas compartilhem momentos por meio de um cafezinho. Essa conexão nacional nos inspirou a resgatar o Cafezinho do Brasil ", disse Marcos Djinishian, head de Marketing da Nespresso no Brasil.
Com notas herbais e um toque torrado, o Cafezinho do Brasil é uma edição limitada e está disponível até 26 de junho, nos canais oficiais da marca.
Seguem alguns números sobre as vendas, no Rio de Janeiro, de vinhos nacionais no Pão de Açúcar.
A varejista registrou um aumento de 328% nas vendas de vinhos no e-commerce em 2020, com destaque para a uva Cabernet Franc.
Só no primeiro trimestre de 2021, o crescimento na venda dos rótulos nacionais já ultrapassa 400%, em comparação com o período do ano anterior.
Este ano, os rótulos assemblages ou blends, que são os vinhos produzidos com mais de uma uva, aparecem no top 20 de vendas nos três primeiros meses, demonstrando uma nova tendência de consumo dos cariocas.