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Re: Facebook
Facebook é essencial, onde tenho todos os meus contatos e grupos.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Facebook
Vem aí mudanças nas redes sociais do Mark: https://g1.globo.com/economia/tecnologi ... ktop.ghtml
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Facebook
Facebook só vejo algumas notificações e aprovo pessoas no grupo do fórum. Mas é a rede social que menos uso. Twitter e Instagram agregam mais.
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Re: Facebook
https://exame.abril.com.br/tecnologia/f ... tir-lives/
A crise do novo coronavírus impulsionou o mercado de transmissões ao vivo.
E o Facebook sabe disso.
Nesta terça-feira (28), o Facebook informou que em breve vai permitir que os criadores de conteúdo possam cobrar pelo acesso às transmissões.
Ou seja, você poderá ter que pagar para assistir uma live na rede social.
Segundo o Facebook, a medida visa apoiar os produtores de conteúdo e as pequenas empresas que produzem vídeos na plataforma.
Ao que a empresa indica, qualquer tipo de vídeo poderá ser monetizado, desde apresentações individuais até aulas e conferências online.
A crise do novo coronavírus impulsionou o mercado de transmissões ao vivo.
E o Facebook sabe disso.
Nesta terça-feira (28), o Facebook informou que em breve vai permitir que os criadores de conteúdo possam cobrar pelo acesso às transmissões.
Ou seja, você poderá ter que pagar para assistir uma live na rede social.
Segundo o Facebook, a medida visa apoiar os produtores de conteúdo e as pequenas empresas que produzem vídeos na plataforma.
Ao que a empresa indica, qualquer tipo de vídeo poderá ser monetizado, desde apresentações individuais até aulas e conferências online.



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Re: Facebook
Certeza que em época de economizar dinheiro vai estar cheio de gente querendo pagar pra ver live 

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NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/economia/face ... troversos/
A discussão é antiga e, verdade seja dita, inseparável da própria internet : quais limites devem ser impostos às redes sociais ?
O pano de fundo da questão é a privacidade dos usuários, cujos dados são acessados em diferentes níveis pelas empresas que gerenciam as contas e perfis abertos por eles.
E no centro da cena desse debate está a pergunta : quem ficaria incumbido de regular as tais companhias responsáveis pelas redes ?
O Facebook encontrou sua resposta — e ela não passa por nenhum tipo de órgão governamental. Cumprindo uma promessa feita por seu CEO e cofundador Mark Zuckerberg, a rede social apresentou parte do time de especialistas que vai compor o Comitê de Supervisão, uma espécie de corte suprema, de STF, para atuar em casos polêmicos e com autoridade acima até mesmo dos acionistas.
Concebido como um órgão independente, o comitê recebeu do Facebook investimentos de 130 milhões de dólares. Para ele poderá apelar qualquer usuário a respeito, por exemplo, da remoção ou recolocação de posts na rede e no Instagram (não vale para o WhatsApp, pois as mensagens lá trocadas são criptografadas).
A iniciativa deve reverberar no debate de políticas públicas em Washington e marcar um divisor de águas no Vale do Silício, onde gigantes como Amazon, Apple e Google — além, é claro, do próprio Facebook — têm evitado a todo custo qualquer controle, pelos governos, que engesse seus negócios.
Mark Zuckerberg concluiu, então, que “terceirizar” algumas decisões para uma instância independente não só daria credibilidade ao Facebook como também acalmaria os ânimos internamente. “Acho que (o comitê) ajudaria as pessoas a sentir que um processo foi mais imparcial no julgamento do conteúdo que deve estar ou não na rede”, disse ele em 2018, ao lançar a proposta.
Daquele ano em diante, a empresa designou mais de 100 pessoas para participar da configuração da estrutura do futuro comitê e criar um conjunto de ferramentas de software que o apoiaria em seus juízos. O último passo antes da convocação do STF do Facebook foi escolher os membros.
Entre o fim de 2019 e o início deste ano, a rede social selecionou os quatro copresidentes do comitê. De lá para cá, eles trabalharam com a companhia para fazer a escolha de mais dezesseis membros, que ficarão em seu cargo por três anos. Esses vinte integrantes terão a missão de, ao lado do Facebook, selecionar os outros vinte nomes que, enfim, completarão o quadro do comitê de supervisão. Pelo perfil do grupo inicial já é possível deduzir que tipo de especialista a rede quer : pessoas com realizações públicas e bons antecedentes em governança e legislação.
Os vinte já nomeados são originários de todos os continentes, incluindo ex-juízes, advogados, ativistas de direitos humanos e até uma ex-premiê (da Dinamarca) e uma Nobel (da Paz). A lista tem um brasileiro, o advogado Ronaldo Lemos, especializado em direito digital e professor na Uerj.
De acordo com Ronaldo Lemos, a primeira tarefa do comitê será estruturar o modo de atuação. “Acredito que o conselho pode se tornar referência sobre como lidar com questões que envolvem a internet”, afirmou ele. Pode mesmo. Todas as decisões serão levadas a público, e o Facebook deve responder a elas publicamente também. Um relatório vai ser divulgado anualmente, com transparência sobre as deliberações e o modo como a empresa está honrando o que o comitê determinou.
A discussão é antiga e, verdade seja dita, inseparável da própria internet : quais limites devem ser impostos às redes sociais ?
O pano de fundo da questão é a privacidade dos usuários, cujos dados são acessados em diferentes níveis pelas empresas que gerenciam as contas e perfis abertos por eles.
E no centro da cena desse debate está a pergunta : quem ficaria incumbido de regular as tais companhias responsáveis pelas redes ?
O Facebook encontrou sua resposta — e ela não passa por nenhum tipo de órgão governamental. Cumprindo uma promessa feita por seu CEO e cofundador Mark Zuckerberg, a rede social apresentou parte do time de especialistas que vai compor o Comitê de Supervisão, uma espécie de corte suprema, de STF, para atuar em casos polêmicos e com autoridade acima até mesmo dos acionistas.
Concebido como um órgão independente, o comitê recebeu do Facebook investimentos de 130 milhões de dólares. Para ele poderá apelar qualquer usuário a respeito, por exemplo, da remoção ou recolocação de posts na rede e no Instagram (não vale para o WhatsApp, pois as mensagens lá trocadas são criptografadas).
A iniciativa deve reverberar no debate de políticas públicas em Washington e marcar um divisor de águas no Vale do Silício, onde gigantes como Amazon, Apple e Google — além, é claro, do próprio Facebook — têm evitado a todo custo qualquer controle, pelos governos, que engesse seus negócios.
Mark Zuckerberg concluiu, então, que “terceirizar” algumas decisões para uma instância independente não só daria credibilidade ao Facebook como também acalmaria os ânimos internamente. “Acho que (o comitê) ajudaria as pessoas a sentir que um processo foi mais imparcial no julgamento do conteúdo que deve estar ou não na rede”, disse ele em 2018, ao lançar a proposta.
Daquele ano em diante, a empresa designou mais de 100 pessoas para participar da configuração da estrutura do futuro comitê e criar um conjunto de ferramentas de software que o apoiaria em seus juízos. O último passo antes da convocação do STF do Facebook foi escolher os membros.
Entre o fim de 2019 e o início deste ano, a rede social selecionou os quatro copresidentes do comitê. De lá para cá, eles trabalharam com a companhia para fazer a escolha de mais dezesseis membros, que ficarão em seu cargo por três anos. Esses vinte integrantes terão a missão de, ao lado do Facebook, selecionar os outros vinte nomes que, enfim, completarão o quadro do comitê de supervisão. Pelo perfil do grupo inicial já é possível deduzir que tipo de especialista a rede quer : pessoas com realizações públicas e bons antecedentes em governança e legislação.
Os vinte já nomeados são originários de todos os continentes, incluindo ex-juízes, advogados, ativistas de direitos humanos e até uma ex-premiê (da Dinamarca) e uma Nobel (da Paz). A lista tem um brasileiro, o advogado Ronaldo Lemos, especializado em direito digital e professor na Uerj.
De acordo com Ronaldo Lemos, a primeira tarefa do comitê será estruturar o modo de atuação. “Acredito que o conselho pode se tornar referência sobre como lidar com questões que envolvem a internet”, afirmou ele. Pode mesmo. Todas as decisões serão levadas a público, e o Facebook deve responder a elas publicamente também. Um relatório vai ser divulgado anualmente, com transparência sobre as deliberações e o modo como a empresa está honrando o que o comitê determinou.



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Por que a busca dos grupos do Facebook é tão ruim? Achar um simples post vira uma tarefa enorme e muitas vezes impossível de ser concretizada.
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Há quantos meses vocês receberam a mudança para a nova versão desktop do Facebook?
Isso aconteceu comigo apenas hoje. Foi bem de repente, eu já estava logado há um bom tempo, quando apareceu essa mensagem por cima de uma conversa:

Isso aconteceu comigo apenas hoje. Foi bem de repente, eu já estava logado há um bom tempo, quando apareceu essa mensagem por cima de uma conversa:

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NOTÍCIAS
https://noticias.uol.com.br/politica/ul ... ok-stf.htm
O Facebook voltou atrás e informou hoje que vai cumprir determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que mandou a empresa bloquear perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na rede social fora do país, no âmbito do inquérito das fake news.
O Facebook também voltou a dizer que vai recorrer ao próprio STF para tentar derrubar a decisão de Alexandre de Moraes.
O ditador Alexandre de Moraes.O Facebook voltou atrás e informou hoje que vai cumprir determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, que mandou a empresa bloquear perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na rede social fora do país, no âmbito do inquérito das fake news.
O Facebook também voltou a dizer que vai recorrer ao próprio STF para tentar derrubar a decisão de Alexandre de Moraes.
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Como criar seu 'Avatar' no Facebook - https://olhardigital.com.br/dicas_e_tut ... ook/108251
Criar avatar no Facebook rouba dados? Veja diferença para outras "modinhas" - https://www.uol.com.br/tilt/noticias/re ... dinhas.htm
Basicamente o BuddyPoke no Facebook.
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