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Chespolin Chavolorado
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... ssia-77181
Alexandre Nero está reservado para Travessia, título provisório da novela das nove de Gloria Perez, que vai substituir Pantanal a partir de outubro. O ator vai reviver o advogado Stenio, que fez bastante sucesso em Salve Jorge (2012). Ele voltará a fazer par com Giovanna Antonelli, que já tinha aceitado voltar a fazer a popular delegada Helô.
Depois de ter interpretado o vilão Tonico em Nos Tempos do Imperador, Alexandre Nero não queria voltar a atuar tão cedo e havia pedido à Globo férias de dois anos para descansar e se dedicar à música. A emissora decidiu antecipar a novela de Gloria Perez --o que teria, inclusive, incomodado o ator.
A autora quer falar sobre o impacto da tecnologia na vida das pessoas, mas sem apelar para robôs. O foco será no dano que notícias falsas provocam. Nas primeiras reuniões com sua equipe, ela chegou a dizer que a fake news será a grande vilã da história.
A novela marca a volta da parceria entre Gloria Perez e Mauro Mendonça Filho. Os dois trabalharam juntos na série Dupla Identidade (2014).
Em Travessia, a tecnologia será vista por dois lados, como vilã e como mocinha da história, e a policial interpretada por Giovanna Antonelli será a personificação de que a internet não é terra sem lei.
Em Salve Jorge, Giovanna e sua delegada roubaram a cena. Era Helô quem investigava a quadrilha de tráfico de mulheres e tudo que ela usava, falava ou vestia fazia o maior sucesso nas ruas. Já Stenio acabava soltando quem a ex-mulher mandava prender. Eles viviam um romance com ares de gata e rato que caiu no gosto do público.
A química entre Giovanna e Nero conquistou o telespectador. Gloria não escondia de ninguém que sonhava em repetir o casal Helô e Stenio.
___Alexandre Nero está reservado para Travessia, título provisório da novela das nove de Gloria Perez, que vai substituir Pantanal a partir de outubro. O ator vai reviver o advogado Stenio, que fez bastante sucesso em Salve Jorge (2012). Ele voltará a fazer par com Giovanna Antonelli, que já tinha aceitado voltar a fazer a popular delegada Helô.
Depois de ter interpretado o vilão Tonico em Nos Tempos do Imperador, Alexandre Nero não queria voltar a atuar tão cedo e havia pedido à Globo férias de dois anos para descansar e se dedicar à música. A emissora decidiu antecipar a novela de Gloria Perez --o que teria, inclusive, incomodado o ator.
A autora quer falar sobre o impacto da tecnologia na vida das pessoas, mas sem apelar para robôs. O foco será no dano que notícias falsas provocam. Nas primeiras reuniões com sua equipe, ela chegou a dizer que a fake news será a grande vilã da história.
A novela marca a volta da parceria entre Gloria Perez e Mauro Mendonça Filho. Os dois trabalharam juntos na série Dupla Identidade (2014).
Em Travessia, a tecnologia será vista por dois lados, como vilã e como mocinha da história, e a policial interpretada por Giovanna Antonelli será a personificação de que a internet não é terra sem lei.
Em Salve Jorge, Giovanna e sua delegada roubaram a cena. Era Helô quem investigava a quadrilha de tráfico de mulheres e tudo que ela usava, falava ou vestia fazia o maior sucesso nas ruas. Já Stenio acabava soltando quem a ex-mulher mandava prender. Eles viviam um romance com ares de gata e rato que caiu no gosto do público.
A química entre Giovanna e Nero conquistou o telespectador. Gloria não escondia de ninguém que sonhava em repetir o casal Helô e Stenio.
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... eiro-77234
A manobra da Globo de tirar a novela de João Emanuel Carneiro Olho por Olho da fila da faixa das nove e lançá-la direto no Globoplay causou surpresa e estranhamento. Parte do público acostumado com folhetins e que valoriza o horário nobre da líder de audiência entendeu a estratégia como um "rebaixamento" da trama. Internamente, no entanto, a emissora trata a trama como arma secreta e fez modificações para adaptar ao público do streaming e bater de frente com a HBO Max.
Ajustes estão sendo feitos na história e algumas tramas paralelas --que funcionariam na TV aberta, "feitas para o povão"-- terão de ser reestruturadas ou limadas. A ideia é que não haja núcleos cômicos ou populares para "cumprir tabela". O autor vai se dedicar mais à trama principal.
Personagens secundários poderão aparecer com menor importância na história, apenas para sustentar o núcleo central, de modo a não prejudicar o ritmo da história. Nos bastidores, fala-se em uma novela recheada de protagonistas. Os testes de elenco para papéis menores foram suspensos.
Quem leu os primeiros capítulos de Olho Por Olho enxerga um conteúdo totalmente compatível com o streaming --muitas viradas, texto ousado e personagens com força suficiente para serem amados e odiados. Acredita-se que Olho por Olho tem força para bater de igual com a HBO Max.
Após Verdades Secretas 2 ainda não havia previsão de nenhuma outra novela exclusiva para o Globoplay em 2022. A movimentação da HBO Max em direção ao segmento foi fator decisivo para esse "chacoalhão" na emissora. Isso porque a gestão Silvio de Abreu no streaming já tem uma trama pronta para entrar em produção, com texto de Raphael Montes e direção de Joana Jabace, inclusive com atores ex-Globo escalados, como Camila Pitanga e Antonio Fagundes.
A emissora número um na teledramaturgia não poderia, literalmente, assistir à debandada do público para uma concorrente que planeja lançar uma novela inédita, enquanto no seu catálogo, de novelas exclusivas para o streaming, só existia Verdades Secretas 2. Em uma cartada ousada, decidiu-se mover o folhetim (já com toda estrutura de produção e texto pronta) para servir de concorrente direta do primeiro projeto de dramaturgia que a HBO prepara.
Olho por Olho, aliás, pode não ser mais o nome da novela no Globoplay. O novo título ainda não foi definido, mas em alguns documentos a história está sendo chamada de Love Story.
A manobra da Globo de tirar a novela de João Emanuel Carneiro Olho por Olho da fila da faixa das nove e lançá-la direto no Globoplay causou surpresa e estranhamento. Parte do público acostumado com folhetins e que valoriza o horário nobre da líder de audiência entendeu a estratégia como um "rebaixamento" da trama. Internamente, no entanto, a emissora trata a trama como arma secreta e fez modificações para adaptar ao público do streaming e bater de frente com a HBO Max.
Ajustes estão sendo feitos na história e algumas tramas paralelas --que funcionariam na TV aberta, "feitas para o povão"-- terão de ser reestruturadas ou limadas. A ideia é que não haja núcleos cômicos ou populares para "cumprir tabela". O autor vai se dedicar mais à trama principal.
Personagens secundários poderão aparecer com menor importância na história, apenas para sustentar o núcleo central, de modo a não prejudicar o ritmo da história. Nos bastidores, fala-se em uma novela recheada de protagonistas. Os testes de elenco para papéis menores foram suspensos.
Quem leu os primeiros capítulos de Olho Por Olho enxerga um conteúdo totalmente compatível com o streaming --muitas viradas, texto ousado e personagens com força suficiente para serem amados e odiados. Acredita-se que Olho por Olho tem força para bater de igual com a HBO Max.
Após Verdades Secretas 2 ainda não havia previsão de nenhuma outra novela exclusiva para o Globoplay em 2022. A movimentação da HBO Max em direção ao segmento foi fator decisivo para esse "chacoalhão" na emissora. Isso porque a gestão Silvio de Abreu no streaming já tem uma trama pronta para entrar em produção, com texto de Raphael Montes e direção de Joana Jabace, inclusive com atores ex-Globo escalados, como Camila Pitanga e Antonio Fagundes.
A emissora número um na teledramaturgia não poderia, literalmente, assistir à debandada do público para uma concorrente que planeja lançar uma novela inédita, enquanto no seu catálogo, de novelas exclusivas para o streaming, só existia Verdades Secretas 2. Em uma cartada ousada, decidiu-se mover o folhetim (já com toda estrutura de produção e texto pronta) para servir de concorrente direta do primeiro projeto de dramaturgia que a HBO prepara.
Olho por Olho, aliás, pode não ser mais o nome da novela no Globoplay. O novo título ainda não foi definido, mas em alguns documentos a história está sendo chamada de Love Story.
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Chespolin Chavolorado
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... ntos-77260
Nem mesmo as novelas mexicanas salvam mais a audiência do SBT. Com a má fase da programação vespertina da emissora, os dramalhões também perderam público e deixaram de ser uma tábua de salvação em um período de vacas magras. Nenhuma das novelas passa de 5 pontos de média, e a disputa pela vice-liderança com a Record fica cada vez mais distante.
Atualmente, o SBT exibe três tramas produzidas no México, duas reprises e uma inédita: Mar de Amor (2009), Amanhã É para Sempre (2008) e Se nos Deixam (2021). A primeira foi lançada em novembro e abriu um novo horário de produções estrangeiras nas tardes. Mas a audiência não correspondeu às expectativas.
Segundo levantamento obtido pelo Notícias da TV com índices da Grande São Paulo, o folhetim tem média de 4,2 pontos com 62 capítulos exibidos até o momento. Neste mês, os índices ficaram ainda mais baixos, 3,7 pontos de média. A entrega ruim do Fofocalizando, que não raramente fica abaixo de 2,5 pontos, ajuda a explicar a dificuldade em alavancar esses números.
Amanhã É para Sempre está em sua terceira apresentação no Brasil. Entre 2009 e 2010, foi atração da CNT. No SBT, a novela foi exibida em 2018 pela primeira vez. Na reprise que está atualmente no ar, a média até o momento é de 5,6 pontos na capital paulista. Mas a queda é flagrante. Na semana inicial, alcançou 6,8 pontos. Já na semana passada, registrou seu recorde negativo: 4,8 pontos. É uma redução de 29,4%.
Se nos Deixam concorre diretamente com a novela das seis da Globo e tem a missão de atrair aqueles que não foram fisgados por Além da Ilusão. A produção inédita no país iria para o horário nobre no lugar da nova versão de A Usurpadora (2019), mostrada entre outubro e novembro. Mas o fracasso da história das gêmeas Paola e Paulina mudou os planos da emissora para a faixa de horário.
Até o momento, o resultado é decepcionante. Se nos Deixam tem 5,6 pontos de média com 40 capítulos. É o pior número em sete anos --desde a reexibição de A Feia Mais Bela, entre 2014 e 2015, que atingiu 4,4 pontos na ocasião. Neste intervalo, nenhuma trama mexicana do SBT às 18h havia marcado menos de 6 pontos.
Mesmo com os dados mais baixos em tempos, as novelas mexicanas ainda são os programas vespertinos mais vistos do SBT. O público fiel acompanha e engaja nas redes sociais. O grande problema é que, sem ter outras atrações de apelo popular, as novelas mexicanas não fazem mais o milagre que faziam até o ano passado.
___ Nem mesmo as novelas mexicanas salvam mais a audiência do SBT. Com a má fase da programação vespertina da emissora, os dramalhões também perderam público e deixaram de ser uma tábua de salvação em um período de vacas magras. Nenhuma das novelas passa de 5 pontos de média, e a disputa pela vice-liderança com a Record fica cada vez mais distante.
Atualmente, o SBT exibe três tramas produzidas no México, duas reprises e uma inédita: Mar de Amor (2009), Amanhã É para Sempre (2008) e Se nos Deixam (2021). A primeira foi lançada em novembro e abriu um novo horário de produções estrangeiras nas tardes. Mas a audiência não correspondeu às expectativas.
Segundo levantamento obtido pelo Notícias da TV com índices da Grande São Paulo, o folhetim tem média de 4,2 pontos com 62 capítulos exibidos até o momento. Neste mês, os índices ficaram ainda mais baixos, 3,7 pontos de média. A entrega ruim do Fofocalizando, que não raramente fica abaixo de 2,5 pontos, ajuda a explicar a dificuldade em alavancar esses números.
Amanhã É para Sempre está em sua terceira apresentação no Brasil. Entre 2009 e 2010, foi atração da CNT. No SBT, a novela foi exibida em 2018 pela primeira vez. Na reprise que está atualmente no ar, a média até o momento é de 5,6 pontos na capital paulista. Mas a queda é flagrante. Na semana inicial, alcançou 6,8 pontos. Já na semana passada, registrou seu recorde negativo: 4,8 pontos. É uma redução de 29,4%.
Se nos Deixam concorre diretamente com a novela das seis da Globo e tem a missão de atrair aqueles que não foram fisgados por Além da Ilusão. A produção inédita no país iria para o horário nobre no lugar da nova versão de A Usurpadora (2019), mostrada entre outubro e novembro. Mas o fracasso da história das gêmeas Paola e Paulina mudou os planos da emissora para a faixa de horário.
Até o momento, o resultado é decepcionante. Se nos Deixam tem 5,6 pontos de média com 40 capítulos. É o pior número em sete anos --desde a reexibição de A Feia Mais Bela, entre 2014 e 2015, que atingiu 4,4 pontos na ocasião. Neste intervalo, nenhuma trama mexicana do SBT às 18h havia marcado menos de 6 pontos.
Mesmo com os dados mais baixos em tempos, as novelas mexicanas ainda são os programas vespertinos mais vistos do SBT. O público fiel acompanha e engaja nas redes sociais. O grande problema é que, sem ter outras atrações de apelo popular, as novelas mexicanas não fazem mais o milagre que faziam até o ano passado.
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... 1990-76940
O remake da novela Pantanal vai manter a castração de Alcides (Juliano Cazarré), que fez muito sucesso em 1990. Na versão original do folhetim, a cena registrou uma das maiores audiências da produção da Manchete (1983-1999) e ficou muito tempo na boca do povo. Bruno Luperi, autor da nova novela das nove da Globo, vai fazer ainda mais mistério sobre o que, realmente, acontece com o peão.
Na trama, Tenório (Murilo Benício) flagra Alcides e sua mulher, Maria Bruaca (Isabel Teixeira), juntos e parte para cima do rival. Em 1990, Tenório era vivido por Antônio Petrin, e Maria Bruaca por Angela Leal. Ele acaba se vingando de maneira sórdida: invade o local onde os dois estão e simplesmente castra o peão Alcides (Ângelo Antônio).
"O ápice dessas sequências foi, naturalmente, a cena da castração. Muito sangue, muita cara feia de dor e pavor. Todos os elementos necessários para fazer parecer real --mesmo sem mostrar o fato consumado", informou reportagem da Folha de S.Paulo.
"Imediatamente depois, apareceram na telinha doses dos rostos dos três personagens em questão. O de Alcides transparecia a dor. O de Bruaca revelava o horror. O rosto de Tenório era o protótipo de um louco em pleno delírio. Tudo isso sem nenhum som", descrevia a reportagem da época.
Na nova versão de Pantanal, que estreia em 28 de março, o autor Bruno Luperi vai investir mais no mistério sobre o que de fato acontece com Alcides depois do ataque de Tenório.
Na novela em que o avô de Luperi, Benedito Ruy Barbosa, colocou no ar, o peão chega a dizer a Maria que não foi capado pelo marido dela, mas conta uma versão diferente a Zaqueu (João Alberto Pinheiro na primeira versão e Silvero Pereira no remake), que o ajuda a se vingar da tragédia. O telespectador fica sem entender direito o que aconteceu e o mistério será ainda mais explorado no folhetim da Globo.
O remake da novela Pantanal vai manter a castração de Alcides (Juliano Cazarré), que fez muito sucesso em 1990. Na versão original do folhetim, a cena registrou uma das maiores audiências da produção da Manchete (1983-1999) e ficou muito tempo na boca do povo. Bruno Luperi, autor da nova novela das nove da Globo, vai fazer ainda mais mistério sobre o que, realmente, acontece com o peão.
Na trama, Tenório (Murilo Benício) flagra Alcides e sua mulher, Maria Bruaca (Isabel Teixeira), juntos e parte para cima do rival. Em 1990, Tenório era vivido por Antônio Petrin, e Maria Bruaca por Angela Leal. Ele acaba se vingando de maneira sórdida: invade o local onde os dois estão e simplesmente castra o peão Alcides (Ângelo Antônio).
"O ápice dessas sequências foi, naturalmente, a cena da castração. Muito sangue, muita cara feia de dor e pavor. Todos os elementos necessários para fazer parecer real --mesmo sem mostrar o fato consumado", informou reportagem da Folha de S.Paulo.
"Imediatamente depois, apareceram na telinha doses dos rostos dos três personagens em questão. O de Alcides transparecia a dor. O de Bruaca revelava o horror. O rosto de Tenório era o protótipo de um louco em pleno delírio. Tudo isso sem nenhum som", descrevia a reportagem da época.
Na nova versão de Pantanal, que estreia em 28 de março, o autor Bruno Luperi vai investir mais no mistério sobre o que de fato acontece com Alcides depois do ataque de Tenório.
Na novela em que o avô de Luperi, Benedito Ruy Barbosa, colocou no ar, o peão chega a dizer a Maria que não foi capado pelo marido dela, mas conta uma versão diferente a Zaqueu (João Alberto Pinheiro na primeira versão e Silvero Pereira no remake), que o ajuda a se vingar da tragédia. O telespectador fica sem entender direito o que aconteceu e o mistério será ainda mais explorado no folhetim da Globo.
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... lada-77402
Juliana Paiva está reservada para o elenco de Travessia, trama de Gloria Perez que vai substituir Pantanal a partir de outubro. A novelista faz questão de ter a atriz em sua nova novela. Com a escalação dela para o folhetim do horário nobre da Globo, Vitória Strada passou a ser dúvida no elenco e deve estrelar outra produção da emissora.
A noiva de Marcella Rica nunca escondeu que quer muito trabalhar com a autora, mas, diante das mudanças que ocorreram nas últimas semanas, sua presença já não está mais certa.
Foi em A Força do Querer (2017) que Juliana Paiva mostrou seu talento dramático pela primeira vez. A atriz interpretou Simone, a filha de Silvana (Lilia Cabral), que sofria com o vício da mãe em jogo. Depois da oportunidade na história de Gloria Perez, a intérprete foi escalada para viver as protagonistas de O Tempo Não Para (2018) e Salve-se Quem Puder (2020).
___Juliana Paiva está reservada para o elenco de Travessia, trama de Gloria Perez que vai substituir Pantanal a partir de outubro. A novelista faz questão de ter a atriz em sua nova novela. Com a escalação dela para o folhetim do horário nobre da Globo, Vitória Strada passou a ser dúvida no elenco e deve estrelar outra produção da emissora.
A noiva de Marcella Rica nunca escondeu que quer muito trabalhar com a autora, mas, diante das mudanças que ocorreram nas últimas semanas, sua presença já não está mais certa.
Foi em A Força do Querer (2017) que Juliana Paiva mostrou seu talento dramático pela primeira vez. A atriz interpretou Simone, a filha de Silvana (Lilia Cabral), que sofria com o vício da mãe em jogo. Depois da oportunidade na história de Gloria Perez, a intérprete foi escalada para viver as protagonistas de O Tempo Não Para (2018) e Salve-se Quem Puder (2020).
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... esso-77455
Paulo Halm, autor dos sucessos Totalmente Demais (2015) e Bom Sucesso (2019), não teve o contrato renovado com a Globo. Na emissora desde 2008, o novelista era parceiro frequente da autora Rosane Svartman que está escrevendo sozinha a trama para a faixa das sete que vai substituir a próxima, Cara e Coragem.
De acordo com a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, no ano passado, Halm chegou a apresentar projetos de série e novela que acabaram não sendo aprovados. Uma das ideias sugeridas por ele foi uma história para as seis, Paixão Nacional, uma comédia sobre o amor dos brasileiros pela teledramaturgia. A outra, uma série policial, intitulada Os filhos da Paixão.
A não renovação do contrato de Halm é resultado das transformações pelas quais a Globo passa. A emissora está adotando novas dinâmicas de trabalho com vários profissionais, priorizando contratos por obra.
Foi assim com Elizabeth Jhin, em junho do ano passado. Autora de sucessos como Espelho da Vida (2018) e Além do Tempo (2015), a novelista que ficou marcada por abordar a temática espírita em suas tramas e não teve o vínculo renovado depois de 30 anos.
Autor do fracasso O Sétimo Guardião (2018), Aguinaldo Silva foi demitido da Globo, em janeiro de 2020, após mais de 40 anos na empresa. Responsável por mais de 20 trabalhos na Globo, o veterano ganhou o Emmy Internacional de Melhor Novela em 2014 com Império e não tinha projetos na emissora para os próximos anos. Silva é o criador de um dos maiores sucessos das telenovelas até hoje, Senhora do Destino (2004), trama que bateu recorde até quando foi reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo.
Paulo Halm, autor dos sucessos Totalmente Demais (2015) e Bom Sucesso (2019), não teve o contrato renovado com a Globo. Na emissora desde 2008, o novelista era parceiro frequente da autora Rosane Svartman que está escrevendo sozinha a trama para a faixa das sete que vai substituir a próxima, Cara e Coragem.
De acordo com a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, no ano passado, Halm chegou a apresentar projetos de série e novela que acabaram não sendo aprovados. Uma das ideias sugeridas por ele foi uma história para as seis, Paixão Nacional, uma comédia sobre o amor dos brasileiros pela teledramaturgia. A outra, uma série policial, intitulada Os filhos da Paixão.
A não renovação do contrato de Halm é resultado das transformações pelas quais a Globo passa. A emissora está adotando novas dinâmicas de trabalho com vários profissionais, priorizando contratos por obra.
Foi assim com Elizabeth Jhin, em junho do ano passado. Autora de sucessos como Espelho da Vida (2018) e Além do Tempo (2015), a novelista que ficou marcada por abordar a temática espírita em suas tramas e não teve o vínculo renovado depois de 30 anos.
Autor do fracasso O Sétimo Guardião (2018), Aguinaldo Silva foi demitido da Globo, em janeiro de 2020, após mais de 40 anos na empresa. Responsável por mais de 20 trabalhos na Globo, o veterano ganhou o Emmy Internacional de Melhor Novela em 2014 com Império e não tinha projetos na emissora para os próximos anos. Silva é o criador de um dos maiores sucessos das telenovelas até hoje, Senhora do Destino (2004), trama que bateu recorde até quando foi reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo.
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Chapeta escreveu: É, pois é, é que eu não tomei banho desde que voltei pra casa de madrugada, aliás, bonito o quarto da sua irmã.
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... ieta-77627
Após Poliana Moça, o SBT fará uma novela sobre o clássico Romeu e Julieta (1597), de William Shakespeare (1564-1616). O Notícias da TV apurou que o novo folhetim também será escrito por Iris Abravanel e seu título provisório é Romeu e Julieta - Amor Proibido. A produção deve começar ainda neste ano, ao mesmo tempo em que as gravações da sequência de As Aventuras de Poliana (2018) acontecem.
Originalmente Romeo and Juliet, Romeu e Julieta é uma tragédia escrita nos primórdios da carreira literária de Shakespeare e se tornou um dos maiores clássicos da literatura, com diversas adaptações para o cinema.
A história segue dois jovens de famílias rivais que se apaixonam perdidamente e decidem viver o amor proibido, mesmo com a desaprovação de seus familiares, levando a eventos trágicos, como o suicídio do casal.
Durante a apresentação de Poliana Moça em 15 de março, Iris Abravanel já tinha adiantado que a sucessora da novela começaria a ser gravada durante a exibição da trama protagonizada por Sophia Valverde, além de um filme sobre Poliana.
Após Poliana Moça, o SBT fará uma novela sobre o clássico Romeu e Julieta (1597), de William Shakespeare (1564-1616). O Notícias da TV apurou que o novo folhetim também será escrito por Iris Abravanel e seu título provisório é Romeu e Julieta - Amor Proibido. A produção deve começar ainda neste ano, ao mesmo tempo em que as gravações da sequência de As Aventuras de Poliana (2018) acontecem.
Originalmente Romeo and Juliet, Romeu e Julieta é uma tragédia escrita nos primórdios da carreira literária de Shakespeare e se tornou um dos maiores clássicos da literatura, com diversas adaptações para o cinema.
A história segue dois jovens de famílias rivais que se apaixonam perdidamente e decidem viver o amor proibido, mesmo com a desaprovação de seus familiares, levando a eventos trágicos, como o suicídio do casal.
Durante a apresentação de Poliana Moça em 15 de março, Iris Abravanel já tinha adiantado que a sucessora da novela começaria a ser gravada durante a exibição da trama protagonizada por Sophia Valverde, além de um filme sobre Poliana.
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... lhor-77659
A Globo retomou as gravações de Quanto Mais Vida, Melhor! nesta terça-feira (22) para produção de uma cena extra que envolve o personagem Neném, interpretado por Vladimir Brichta. A trama de Mauro Wilson já estava com os trabalhos concluídos, mas a emissora convocou o ator ao set para rodar um trecho da reta final da história.
As gravações foram realizadas no dia do aniversário de 46 anos de Brichta. Segundo apurou o Notícias da TV, os trabalhos foram comandados pelo diretor Pedro Brenelli. Micheli Machado, que faz Jandira, uma de suas ex-mulheres, também foi chamada aos Estúdios Globo. A equipe chegou a cantar parabéns para o ator dentro do estúdio.
A cena será usada em capítulos da reta final e foi gravada para dar mais tempo de arte para a trama no período. Vladimir Brichta fará outros trabalhos parecidos nos próximos dias. Não foi possível saber até quando as novas gravações irão ao ar. Outros protagonistas não foram convocados até o momento.
Com audiência na casa dos 20 pontos em São Paulo, Quanto Mais Vida, Melhor! foi feita no modelo de "obra fechada", e não deveria ter alterações no roteiro e nem novos trabalhos de produção. Mesmo com a troca de corpos dos personagens principais, os índices não subiram como a Globo esperava.
Neném vai ser o protagonista escolhido para morrer no desfecho da novela, marcada para acabar no final de maio. A sua escolha já estava prevista na sinopse entregue por Mauro Wilson. Se o autor não mudar de ideia na última hora, o jogador de futebol vai dar sua vida por amor.
Procurada pelo Notícias da TV para comentar as gravações, a Globo não respondeu até o fechamento. Caso o faça, o texto será atualizado.
A Globo retomou as gravações de Quanto Mais Vida, Melhor! nesta terça-feira (22) para produção de uma cena extra que envolve o personagem Neném, interpretado por Vladimir Brichta. A trama de Mauro Wilson já estava com os trabalhos concluídos, mas a emissora convocou o ator ao set para rodar um trecho da reta final da história.
As gravações foram realizadas no dia do aniversário de 46 anos de Brichta. Segundo apurou o Notícias da TV, os trabalhos foram comandados pelo diretor Pedro Brenelli. Micheli Machado, que faz Jandira, uma de suas ex-mulheres, também foi chamada aos Estúdios Globo. A equipe chegou a cantar parabéns para o ator dentro do estúdio.
A cena será usada em capítulos da reta final e foi gravada para dar mais tempo de arte para a trama no período. Vladimir Brichta fará outros trabalhos parecidos nos próximos dias. Não foi possível saber até quando as novas gravações irão ao ar. Outros protagonistas não foram convocados até o momento.
Com audiência na casa dos 20 pontos em São Paulo, Quanto Mais Vida, Melhor! foi feita no modelo de "obra fechada", e não deveria ter alterações no roteiro e nem novos trabalhos de produção. Mesmo com a troca de corpos dos personagens principais, os índices não subiram como a Globo esperava.
Neném vai ser o protagonista escolhido para morrer no desfecho da novela, marcada para acabar no final de maio. A sua escolha já estava prevista na sinopse entregue por Mauro Wilson. Se o autor não mudar de ideia na última hora, o jogador de futebol vai dar sua vida por amor.
Procurada pelo Notícias da TV para comentar as gravações, a Globo não respondeu até o fechamento. Caso o faça, o texto será atualizado.
No Fórum Chaves desde 27/01/2020: 3 anos
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NOVELAS & MINISSÉRIES
NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... ador-77853
A Globo está empolgada com os números e a repercussão de Além da Ilusão, novela das seis protagonizada por Larissa Manoela. O folhetim já deixou Nos Tempos do Imperador para trás no ranking do Ibope do horário. A expectativa interna é de crescimento ainda maior, o que pode ajudar a faixa noturna a se reabilitar junto com a estreia do remake de Pantanal.
O entusiasmo nos bastidores se dá por conta do crescimento que a trama escrita por Alessandra Poggi teve nos primeiros 40 capítulos. Na primeira semana, Além da Ilusão obteve 16,3 pontos de média. Entre segunda (21) e quarta (23) desta semana, a novela não marcou menos de 19 pontos em nenhum capítulo.
Já na semana passada, foram 18,2 pontos registrados, a maior média semanal até o momento. Sua antecessora, no entanto, não teve esse desempenho nem na semana decisiva --a última vez tinha sido em setembro de 2021.
Para os próximos dias, a Globo preparou um reforço na divulgação em intervalos dos programas de maior audiência, como o BBB 22 e a novela das nove. Com a estreia do remake de Pantanal, a emissora acredita que Além da Ilusão será peça importante para sua principal aposta no ano dar certo.
O término da trama de época está previsto para agosto. Até lá, se mantiver a tendência de subida, a expectativa é de que capítulos atinjam 20 pontos de audiência com mais frequência --algo que não se vê desde Éramos Seis (2019), produzida antes da pandemia de Covid-19.
No lugar de Além da Ilusão, a Globo já produz Mar do Sertão, escrita por Mário Teixeira. A produção será uma novela rural de época e está em fase de escalação de elenco e escolha de locações.
A Globo está empolgada com os números e a repercussão de Além da Ilusão, novela das seis protagonizada por Larissa Manoela. O folhetim já deixou Nos Tempos do Imperador para trás no ranking do Ibope do horário. A expectativa interna é de crescimento ainda maior, o que pode ajudar a faixa noturna a se reabilitar junto com a estreia do remake de Pantanal.
O entusiasmo nos bastidores se dá por conta do crescimento que a trama escrita por Alessandra Poggi teve nos primeiros 40 capítulos. Na primeira semana, Além da Ilusão obteve 16,3 pontos de média. Entre segunda (21) e quarta (23) desta semana, a novela não marcou menos de 19 pontos em nenhum capítulo.
Já na semana passada, foram 18,2 pontos registrados, a maior média semanal até o momento. Sua antecessora, no entanto, não teve esse desempenho nem na semana decisiva --a última vez tinha sido em setembro de 2021.
Para os próximos dias, a Globo preparou um reforço na divulgação em intervalos dos programas de maior audiência, como o BBB 22 e a novela das nove. Com a estreia do remake de Pantanal, a emissora acredita que Além da Ilusão será peça importante para sua principal aposta no ano dar certo.
O término da trama de época está previsto para agosto. Até lá, se mantiver a tendência de subida, a expectativa é de que capítulos atinjam 20 pontos de audiência com mais frequência --algo que não se vê desde Éramos Seis (2019), produzida antes da pandemia de Covid-19.
No lugar de Além da Ilusão, a Globo já produz Mar do Sertão, escrita por Mário Teixeira. A produção será uma novela rural de época e está em fase de escalação de elenco e escolha de locações.
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Chapeta escreveu: É, pois é, é que eu não tomei banho desde que voltei pra casa de madrugada, aliás, bonito o quarto da sua irmã.
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NOVELAS & MINISSÉRIES
NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... lobo-77917
Pantanal estreia nesta segunda-feira (28) na Globo com muita história de bastidores para contar. A principal delas é a saída do diretor artístico Rogério Gomes, substituído por Gustavo Fernandez. Eles têm estilos de trabalho totalmente diferentes. O escolhido para comandar a trama, que fica no ar até meados de outubro, tem a missão de deixar o projeto com "a cara" da atual gestão do entretenimento, cujo mandachuva é Ricardo Waddington.
O remake é a principal aposta do setor de dramaturgia da emissora neste ano, e Fernandez é bem mais próximo de Waddington. Papinha, apelido de Gomes, era distante do superior e entrou em conflito com ele nos primeiros meses de gravações. O diretor pediu demissão em dezembro passado, mas havia combinado de concluir Pantanal --o que não ocorreu como oficializou a Globo em 18 de março.
Vindo do cinema nacional, Fernandez é conhecido por desenvolver produções "fora da casinha" dentro da emissora. Portanto, o trabalho dele passa longe do que Gomes sempre fez: novelão clássico de TV.
No currículo, o novo diretor praticamente só tem novelas nas quais atuou nos bastidores com Waddington, como Pé na Jaca (2006), A Favorita (2008), Cama de Gato (2009), Cordel Encantado (2011), Avenida Brasil (2012), Além do Horizonte (2013) e Boogie Oogie (2014).
Seu primeiro folhetim como diretor artístico foi em Órfãos da Terra, em 2019. Ele foi promovido justamente por Waddington, que já era um executivo que comandava a área de produção da emissora naquela época.
Nos bastidores, conforme apurou o Notícias da TV, a expectativa é que a chegada de Fernandez ao comando de Pantanal vai imprimir o ritmo que Waddington quer para o remake da saga rural escrita por Benedito Ruy Barbosa. Papinha e Waddington se desentenderam, principalmente, porque discordavam artisticamente de como deveria ser executada a nova versão da novela.
Por enquanto, estão mantidos os 170 capítulos previstos inicialmente para a produção. Pantanal tem boa frente de episódios executados, já que Papinha deixou 60 capítulos, a Globo ainda pode esticar mais a história.
A versão original tem mais de 200 capítulos, e a emissora está com o sinal de alerta. Se a pré-produção de Travessia, escrita por Gloria Perez e sucessora de Pantanal no horário nobre, atrasar, o remake será esticado.
Waddington acompanha de perto os trabalhos iniciais feitos por Gustavo Fernandez e ambos conversam muito e diariamente sobre o tom da segunda fase --no ar a partir da quarta semana de exibição e é ambientada nos dias de hoje. Quem já viu os primeiros capítulos diz que a história, de fato, está arrebatadora e aposta muito que o folhetim vai revigorar a faixa das 21h.
A Globo não mediu esforços na produção. Investiu em uma gigante estrutura para as gravações de 40% das cenas da novela em Mato Grosso do Sul. Novas filmagens serão realizadas nas paisagens da região pantaneira a partir de abril. Além disso, a emissora está bombardeando a estreia da trama em sua programação.
Pantanal estreia nesta segunda-feira (28) na Globo com muita história de bastidores para contar. A principal delas é a saída do diretor artístico Rogério Gomes, substituído por Gustavo Fernandez. Eles têm estilos de trabalho totalmente diferentes. O escolhido para comandar a trama, que fica no ar até meados de outubro, tem a missão de deixar o projeto com "a cara" da atual gestão do entretenimento, cujo mandachuva é Ricardo Waddington.
O remake é a principal aposta do setor de dramaturgia da emissora neste ano, e Fernandez é bem mais próximo de Waddington. Papinha, apelido de Gomes, era distante do superior e entrou em conflito com ele nos primeiros meses de gravações. O diretor pediu demissão em dezembro passado, mas havia combinado de concluir Pantanal --o que não ocorreu como oficializou a Globo em 18 de março.
Vindo do cinema nacional, Fernandez é conhecido por desenvolver produções "fora da casinha" dentro da emissora. Portanto, o trabalho dele passa longe do que Gomes sempre fez: novelão clássico de TV.
No currículo, o novo diretor praticamente só tem novelas nas quais atuou nos bastidores com Waddington, como Pé na Jaca (2006), A Favorita (2008), Cama de Gato (2009), Cordel Encantado (2011), Avenida Brasil (2012), Além do Horizonte (2013) e Boogie Oogie (2014).
Seu primeiro folhetim como diretor artístico foi em Órfãos da Terra, em 2019. Ele foi promovido justamente por Waddington, que já era um executivo que comandava a área de produção da emissora naquela época.
Nos bastidores, conforme apurou o Notícias da TV, a expectativa é que a chegada de Fernandez ao comando de Pantanal vai imprimir o ritmo que Waddington quer para o remake da saga rural escrita por Benedito Ruy Barbosa. Papinha e Waddington se desentenderam, principalmente, porque discordavam artisticamente de como deveria ser executada a nova versão da novela.
Por enquanto, estão mantidos os 170 capítulos previstos inicialmente para a produção. Pantanal tem boa frente de episódios executados, já que Papinha deixou 60 capítulos, a Globo ainda pode esticar mais a história.
A versão original tem mais de 200 capítulos, e a emissora está com o sinal de alerta. Se a pré-produção de Travessia, escrita por Gloria Perez e sucessora de Pantanal no horário nobre, atrasar, o remake será esticado.
Waddington acompanha de perto os trabalhos iniciais feitos por Gustavo Fernandez e ambos conversam muito e diariamente sobre o tom da segunda fase --no ar a partir da quarta semana de exibição e é ambientada nos dias de hoje. Quem já viu os primeiros capítulos diz que a história, de fato, está arrebatadora e aposta muito que o folhetim vai revigorar a faixa das 21h.
A Globo não mediu esforços na produção. Investiu em uma gigante estrutura para as gravações de 40% das cenas da novela em Mato Grosso do Sul. Novas filmagens serão realizadas nas paisagens da região pantaneira a partir de abril. Além disso, a emissora está bombardeando a estreia da trama em sua programação.
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Chapeta escreveu: É, pois é, é que eu não tomei banho desde que voltei pra casa de madrugada, aliás, bonito o quarto da sua irmã.
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https://www.tvpop.com.br/52299/pantanal ... ar-ao-sol/
Em sua primeira noite no ar, Pantanal fez jus ao intenso trabalho de marketing feito promovido pela Globo e conseguiu recuperar o público perdido pela emissora nos últimos meses. Alvo de uma das maiores campanhas publicitárias da história da televisão nacional, com anúncios até mesmo em monomotores nas áreas litorâneas do país, a novela assinada por Bruno Luperi já estreou com mais público do que todos os 119 capítulos de Um Lugar ao Sol, sua antecessora na faixa mais nobre da teledramaturgia da líder de audiência.
De acordo com os dados prévios de audiência da Grande São Paulo, obtidos pela reportagem do TV Pop com fontes do mercado, a nova versão do fenômeno da TV Manchete debutou com 27,8 pontos de média e foi sintonizada por 41,8% dos televisores ligados na região. O pico de audiência do folhetim, obtido às 22h24, foi de 30,3 pontos. Ambos os números representam os maiores da dramaturgia brasileira desde os 33,0 do último capítulo da edição especial de Império, na noite de 5 de novembro de 2021. Um Lugar ao Sol, por sua vez, teve 25,4 pontos como seu recorde.
Mesmo com um número de intervalos comerciais acima do habitual para uma estreia (foram três, com reclames de empresas dos mais diversos setores), Pantanal conseguiu ter mais público que a soma de todas as outras emissoras de televisão somadas: as demais redes abertas e os canais por assinatura pontuaram 26,7 durante o confronto com o folhetim da Globo, das 21h17 às 22h47. A vice-líder do horário foi a Record, com 8,5 pontos, seguida por 6,9 do SBT, 6,0 do somatório da televisão paga, 2,7 da Band, 0,9 da Cultura, 0,5 da RedeTV! e 0,4 da Record News.
Os bons índices da nova novela das nove não ficaram restritos apenas ao maior polo publicitário do país. De acordo com o levantamento prévio do Painel Nacional de Televisão, que representa a união das 15 principais regiões metropolitanas do país, o folhetim estreou com média de 27,4 pontos e foi sintonizado por 39,6% dos televisores ligados — ambas as métricas nacionais não levam em consideração os telespectadores que acompanharam a estreia pelas operadoras de televisão por assinatura. O pico, registrado às 22h38, foi de 29,1 pontos.
Em sua primeira noite no ar, Pantanal fez jus ao intenso trabalho de marketing feito promovido pela Globo e conseguiu recuperar o público perdido pela emissora nos últimos meses. Alvo de uma das maiores campanhas publicitárias da história da televisão nacional, com anúncios até mesmo em monomotores nas áreas litorâneas do país, a novela assinada por Bruno Luperi já estreou com mais público do que todos os 119 capítulos de Um Lugar ao Sol, sua antecessora na faixa mais nobre da teledramaturgia da líder de audiência.
De acordo com os dados prévios de audiência da Grande São Paulo, obtidos pela reportagem do TV Pop com fontes do mercado, a nova versão do fenômeno da TV Manchete debutou com 27,8 pontos de média e foi sintonizada por 41,8% dos televisores ligados na região. O pico de audiência do folhetim, obtido às 22h24, foi de 30,3 pontos. Ambos os números representam os maiores da dramaturgia brasileira desde os 33,0 do último capítulo da edição especial de Império, na noite de 5 de novembro de 2021. Um Lugar ao Sol, por sua vez, teve 25,4 pontos como seu recorde.
Mesmo com um número de intervalos comerciais acima do habitual para uma estreia (foram três, com reclames de empresas dos mais diversos setores), Pantanal conseguiu ter mais público que a soma de todas as outras emissoras de televisão somadas: as demais redes abertas e os canais por assinatura pontuaram 26,7 durante o confronto com o folhetim da Globo, das 21h17 às 22h47. A vice-líder do horário foi a Record, com 8,5 pontos, seguida por 6,9 do SBT, 6,0 do somatório da televisão paga, 2,7 da Band, 0,9 da Cultura, 0,5 da RedeTV! e 0,4 da Record News.
Os bons índices da nova novela das nove não ficaram restritos apenas ao maior polo publicitário do país. De acordo com o levantamento prévio do Painel Nacional de Televisão, que representa a união das 15 principais regiões metropolitanas do país, o folhetim estreou com média de 27,4 pontos e foi sintonizado por 39,6% dos televisores ligados — ambas as métricas nacionais não levam em consideração os telespectadores que acompanharam a estreia pelas operadoras de televisão por assinatura. O pico, registrado às 22h38, foi de 29,1 pontos.
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NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... lobo-78070
Pantanal já é um grande sucesso comercial na Globo. A emissora esgotou espaços de mídia avulsa nos intervalos de sua nova novela das nove. Só com isso, conseguiu um faturamento estimado de R$ 237 milhões. Também já há cinco ações publicitárias fechadas dentro da trama. Ao todo, o folhetim tem 70 entregas comerciais confirmadas até então, mais do que Um Lugar ao Sol, sua antecessora, conseguiu em todo seu percurso.
A informação foi enviada pela Globo para agências de publicidade em um documento, obtido pelo Notícias da TV. Na peça, o grupo de mídia brasileiro informa que fez "sold out" dos slots (nome usado por publicitários para os comerciais) até o fim de abril.
A Globo abre em média três slots nos intervalos para anunciantes avulsos --que são os que não têm acordos grandes de publicidade e só compram espaço para aquele horário isolado.
Cada comercial de 30 segundos para exibição em rede nacional custa R$ 877,9 mil. Como Pantanal terá três intervalos comerciais ao longo de sua trajetória, a média de faturamento até o dia 30 de abril será de R$ 7,9 milhões por capítulo somente com esses acordos avulsos. É o recorde histórico do horário para uma produção do horário nobre.
Ao todo, a Globo já colocou no bolso R$ 237 milhões com mídia avulsa para os intervalos de Pantanal nos 30 capítulos iniciais. Entre as empresas que negociaram espaço nos reclames da saga de José Leôncio (Renato Goés/Marcos Palmeira) está a plataforma de streaming Netflix.
Vale ressaltar que este valor é total, e não conta descontos com impostos e parte do pagamento feito para as afiliadas que exibem comerciais em rede nacional. O dinheiro também não contabiliza comerciais avulsos locais vendidos pelas parceiras da Globo localmente --parte desse valor de vendas regionais vai para a cabeça de rede no Rio de Janeiro.
Pantanal tem cinco ações de merchandising fechadas: Itaipava, Vivo, Casas Bahia, Dove e Rexona vão aparecer nas cenas da novela e em peças publicitárias realizadas especialmente pela área comercial da emissora. Itaipava e Casas Bahia já são clientes antigas do horário e fizeram ações parecidas em Um Lugar ao Sol. Ambas renovaram a parceria com a emissora.
Os valores pagos pelas empresas variam de caso a caso. Contabilizando todo tipo de ação publicitária de mídia, seja comercial, merchandising ou qualquer outro produto especial, Pantanal já tem 70 entregas de publicidade fechadas pela Globo. É mais do que Um Lugar ao Sol obteve em toda a sua trajetória, com 41 entregas.
Pantanal já é um grande sucesso comercial na Globo. A emissora esgotou espaços de mídia avulsa nos intervalos de sua nova novela das nove. Só com isso, conseguiu um faturamento estimado de R$ 237 milhões. Também já há cinco ações publicitárias fechadas dentro da trama. Ao todo, o folhetim tem 70 entregas comerciais confirmadas até então, mais do que Um Lugar ao Sol, sua antecessora, conseguiu em todo seu percurso.
A informação foi enviada pela Globo para agências de publicidade em um documento, obtido pelo Notícias da TV. Na peça, o grupo de mídia brasileiro informa que fez "sold out" dos slots (nome usado por publicitários para os comerciais) até o fim de abril.
A Globo abre em média três slots nos intervalos para anunciantes avulsos --que são os que não têm acordos grandes de publicidade e só compram espaço para aquele horário isolado.
Cada comercial de 30 segundos para exibição em rede nacional custa R$ 877,9 mil. Como Pantanal terá três intervalos comerciais ao longo de sua trajetória, a média de faturamento até o dia 30 de abril será de R$ 7,9 milhões por capítulo somente com esses acordos avulsos. É o recorde histórico do horário para uma produção do horário nobre.
Ao todo, a Globo já colocou no bolso R$ 237 milhões com mídia avulsa para os intervalos de Pantanal nos 30 capítulos iniciais. Entre as empresas que negociaram espaço nos reclames da saga de José Leôncio (Renato Goés/Marcos Palmeira) está a plataforma de streaming Netflix.
Vale ressaltar que este valor é total, e não conta descontos com impostos e parte do pagamento feito para as afiliadas que exibem comerciais em rede nacional. O dinheiro também não contabiliza comerciais avulsos locais vendidos pelas parceiras da Globo localmente --parte desse valor de vendas regionais vai para a cabeça de rede no Rio de Janeiro.
Pantanal tem cinco ações de merchandising fechadas: Itaipava, Vivo, Casas Bahia, Dove e Rexona vão aparecer nas cenas da novela e em peças publicitárias realizadas especialmente pela área comercial da emissora. Itaipava e Casas Bahia já são clientes antigas do horário e fizeram ações parecidas em Um Lugar ao Sol. Ambas renovaram a parceria com a emissora.
Os valores pagos pelas empresas variam de caso a caso. Contabilizando todo tipo de ação publicitária de mídia, seja comercial, merchandising ou qualquer outro produto especial, Pantanal já tem 70 entregas de publicidade fechadas pela Globo. É mais do que Um Lugar ao Sol obteve em toda a sua trajetória, com 41 entregas.
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NOTÍCIAS
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... peri-78141
Autor de Pantanal, Bruno Luperi deve voltar ao ar quatro meses após o fim da novela Pantanal. A Globo programou O Arroz de Palma, trama que Luperi desenvolveu para a faixa das seis, para estrear após Mar do Sertão, que substituirá Além da Ilusão a partir de agosto. Com isso, o neto de Benedito Ruy Barbosa deixará a grade da emissora em outubro para estrear novamente em fevereiro.
Projeto sonhado por Luperi e sua mãe, Edmara Barbosa, O Arroz de Palma foi aprovado pela Globo em 2017 e adiado várias vezes. A adaptação da obra de Francisco Azevedo --supervisionada por seu avô Benedito Ruy Barbosa-- esteve cotada, inicialmente, para a vaga de Tempo de Amar naquele ano, mas nunca saiu do papel.
Apesar de estar bem no comecinho, Pantanal já é muitíssimo bem avaliada pela diretoria de Entretenimento da Globo e, por isso, a nova novela de Bruno foi confirmada ao departamento de produção de planejamento. Pesou ainda o fato de Luperi --considerado um autor bem organizado-- já ter entregado à produção todos os capítulos de Pantanal, que só termina de ser gravada em julho.
Bruno Luperi vive atualmente o momento mais importante de sua carreira ao escrever o remake de Pantanal, novela que foi um divisor de águas para o avô Benedito Ruy Barbosa. Autor da versão original, que foi exibida em 1990 na extinta Manchete (1983-1999), o novelista só autorizou a produção se o neto reescrevesse a obra. "Meu avô me deu a bênção dele, e eu espero estar à altura", disse Luperi antes do lançamento da novela das nove da Globo.
Luperi foi contatado pela emissora para ouvir sobre o assunto pela primeira vez em 2019. Desde então, parou sua vida para mergulhar na obra de Ruy Barbosa, uma das novelas mais importantes da dramaturgia brasileira.
"Nunca imaginei reescrever Pantanal, não busquei isso. Meu avô falou que só autorizava o remake se eu fosse o autor. E a Globo também queria que eu escrevesse justamente por entender o universo do meu avô. Cresci no pé da cama dele ouvindo suas histórias. E mergulhar no texto da novela foi quase uma terapia para mim porque entendi muito dos valores da nossa família, vivências de infância", contou o autor.
Apesar de não ter a colaboração de Benedito na adaptação de Pantanal, Bruno Luperi conta com as inúmeras trocas de ideia com o autor. O novelista, aliás, conhecido por escrever suas tramas sozinho, tem um cuidado extra do neto em não fazer grandes alterações em seu texto:
"Ele vai fazer 91 anos, está lúcido e tem muito zelo por essa novela. Tenho intimidade com a obra dele e acho que isso o deixa mais tranquilo. Não é fácil para ele mexerem no que ele fez. Mas ele me passou muita confiança. Disse: 'Vai com que Deus te deu que vai dar certo'.
Autor de Pantanal, Bruno Luperi deve voltar ao ar quatro meses após o fim da novela Pantanal. A Globo programou O Arroz de Palma, trama que Luperi desenvolveu para a faixa das seis, para estrear após Mar do Sertão, que substituirá Além da Ilusão a partir de agosto. Com isso, o neto de Benedito Ruy Barbosa deixará a grade da emissora em outubro para estrear novamente em fevereiro.
Projeto sonhado por Luperi e sua mãe, Edmara Barbosa, O Arroz de Palma foi aprovado pela Globo em 2017 e adiado várias vezes. A adaptação da obra de Francisco Azevedo --supervisionada por seu avô Benedito Ruy Barbosa-- esteve cotada, inicialmente, para a vaga de Tempo de Amar naquele ano, mas nunca saiu do papel.
Apesar de estar bem no comecinho, Pantanal já é muitíssimo bem avaliada pela diretoria de Entretenimento da Globo e, por isso, a nova novela de Bruno foi confirmada ao departamento de produção de planejamento. Pesou ainda o fato de Luperi --considerado um autor bem organizado-- já ter entregado à produção todos os capítulos de Pantanal, que só termina de ser gravada em julho.
Bruno Luperi vive atualmente o momento mais importante de sua carreira ao escrever o remake de Pantanal, novela que foi um divisor de águas para o avô Benedito Ruy Barbosa. Autor da versão original, que foi exibida em 1990 na extinta Manchete (1983-1999), o novelista só autorizou a produção se o neto reescrevesse a obra. "Meu avô me deu a bênção dele, e eu espero estar à altura", disse Luperi antes do lançamento da novela das nove da Globo.
Luperi foi contatado pela emissora para ouvir sobre o assunto pela primeira vez em 2019. Desde então, parou sua vida para mergulhar na obra de Ruy Barbosa, uma das novelas mais importantes da dramaturgia brasileira.
"Nunca imaginei reescrever Pantanal, não busquei isso. Meu avô falou que só autorizava o remake se eu fosse o autor. E a Globo também queria que eu escrevesse justamente por entender o universo do meu avô. Cresci no pé da cama dele ouvindo suas histórias. E mergulhar no texto da novela foi quase uma terapia para mim porque entendi muito dos valores da nossa família, vivências de infância", contou o autor.
Apesar de não ter a colaboração de Benedito na adaptação de Pantanal, Bruno Luperi conta com as inúmeras trocas de ideia com o autor. O novelista, aliás, conhecido por escrever suas tramas sozinho, tem um cuidado extra do neto em não fazer grandes alterações em seu texto:
"Ele vai fazer 91 anos, está lúcido e tem muito zelo por essa novela. Tenho intimidade com a obra dele e acho que isso o deixa mais tranquilo. Não é fácil para ele mexerem no que ele fez. Mas ele me passou muita confiança. Disse: 'Vai com que Deus te deu que vai dar certo'.
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