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Discussões a respeito dos serviços prestados pela empresa

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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Mai 2022, 01:37

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por E.R » 19 Mai 2022, 01:45

Ótima gestão do general Floriano Peixoto Vieira Neto, bem diferente da gestão da época do PT que tinha roubalheira.
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Mensagem por E.R » 26 Mai 2022, 13:21

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... e-sp.shtml

Após receber registros de falta de entrega dos Correios sob alegação de problemas de segurança em Itapevi, na região metropolitana de São Paulo, o Ministério Público Federal decidiu acompanhar as medidas que a estatal vai tomar para resolver a situação.

Em nota, os Correios dizem que o serviço está sendo prestado regularmente na cidade e que vai dar esclarecimentos ao órgão.

"Situações específicas, quando reportadas por meio dos canais oficiais de relacionamento, são prontamente averiguadas e solucionadas", afirma.
Editado pela última vez por E.R em 04 Jul 2022, 02:30, em um total de 1 vez.
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Mensagem por E.R » 02 Jun 2022, 08:02

NOTÍCIAS
https://revistaoeste.com/brasil/com-pri ... s-por-ano/

O secretário Especial de Desestatização, Diogo Mac Cord, disse que uma possível privatização dos Correios poderia resultar em mais de R$ 4,4 bilhões em arrecadação de impostos por ano ao governo federal.

A privatização da estatal acabaria com privilégios tributários e resultaria na cobrança de impostos que hoje não são pagos.

“Os Correios gozam de benefício tributário que não é percebido por nenhum concorrente”, disse. “A partir do momento em que os Correios forem privatizados, imediatamente se começa a cobrar um imposto que hoje ele não paga, o que representa um acréscimo de mais de R$ 4 bilhões na arrecadação para os cofres públicos.”

Atualmente, os Correios possuem imunidade tributária. Dessa forma, a empresa não paga a maioria dos impostos normalmente cobrados de outras companhias privadas do setor.

Ele também disse que a privatização prevê que os preços do serviço postal continuem sendo controlados pelo poder público.
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Mensagem por Barbano » 02 Jun 2022, 16:18

Que porcaria de privatização é essa que o governo vai continuar controlando os preços?

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Mensagem por E.R » 12 Jun 2022, 02:42

NOTÍCIAS
https://gppdeo.org/posts/2021-07-07-correios/

Quais são as principais razões dos problemas nos Correios ?

Os problemas operacionais como atrasos na entrega dos objetos postais, por exemplo - tem relação com um conjunto de decisões equivocadas na área operacional ao longo dos anos 2000.

A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados, por meio da Proposta de Fiscalização e Controle nº. 113 de 2010, solicitou ao Tribunal de Contas da União auditoria na ECT para avaliar os atrasos nas correspondências e encomendas, concluindo que os principais problemas eram a falta de carteiros (menos profissionais do que deveriam ter para atender a demanda), falta de operadores de triagem e transbordo e problemas na Rede Postal Aérea Noturna.

A impossibilidade de contratação de uma empresa área regular para atender a malha operacional dos Correios gerava esse gargalo.

A falta de carteiros decorreu da intensificação dos Programas de Demissão Voluntária (PDV) — posteriormente batizados de Proposta de Desligamento Incentivado (PDI) — pelos Correios a partir de 2008. O foco era diminuir custos da folha salarial, mas fizeram isso sem relacionar com a qualidade do serviço operacional.

A crise nos Correios, ainda no Governo Lula, foi decorrência de sucessivas ações tomadas pela Administração dos Correios que deterioram a qualidade dos serviços operacionais. A crise se originou com ações para redução da força de trabalho e estendeu-se com Planos de Demissão Voluntária.

Além disso, o modelo organizacional da ECT, sem uma definição explícita até 2011, não favorecia a busca por alternativas à Lei de Licitações para contornar o problema da Rede Postal Aérea Noturna.

Durante o Governo Dilma Rousseff, a política de redução de pessoal dos Correios manteve-se, sem a necessária implementação de buscas por alternativas de financiamento da empresa.

As empresas públicas sempre tiveram nomeação política, sobretudo nos Correios. Gerentes de nível intermediário, antigos sindicalistas, eram do PT, principalmente da Articulação Sindical. Foi a partir de 2011 que o PT assumiu os cargos de alto escalão da empresa. Muitos dos gestores da empresa, também políticos, não buscaram alternativas para viabilizar financeiramente a empresa. Os problemas dos Coreios, portanto, é uma crise operacional que resultou, quase sempre, de uma crise política.

A empresa precisa contratar mais carteiros, pois a população que não é atendida percebe o quanto o serviço está ruim, além das atividades empresariais que precisam do serviço postal.
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Mensagem por E.R » 16 Jun 2022, 15:44

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Mensagem por E.R » 23 Jun 2022, 22:55

NOTÍCIAS
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/ ... da-empresa

O presidente dos Correios, Floriano Peixoto Vieira Neto, entrevistado do programa A Voz do Brasil desta quinta-feira falou sobre as mudanças implementadas na estatal nos últimos anos.

Segundo ele foram “medidas radicais e eficazes para corrigir os rumos e fortalecer a empresa em sua estabilidade financeira.”

De acordo com o presidente dos Correios, foram adotadas ações para o fortalecimento da governança e para acelerar a apuracão de irregularidades.

Além disso a empresa buscou racionalizar seus recursos, se livrando e até gerando receita com bens não utilizados.

A alienação de 50 prédios próprios rendeu R$ 41 milhões e uma operação chamada de Limpa Pátio, de alienação de veículos e outros bens inservíveis, deu retorno de R$ 80 milhões.

Floriano Peixoto também destacou que as mudanças no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) geraram economia anual de R$ 500 milhões.

Durante a entrevista, ele também falou sobre as novidades da companhia, que vem agregando um novo portfólio de produtos “Estamos reinventando e descobrindo opções para atender nossos clientes com opções digitais, físicas e híbridas”, disse.

Segundo o presidente dos Correios, hoje a estatal possui 89 mil empregados. A empresa está presente em 5.570 municípios com 11 mil unidades de atendimento. “Mesmo naqueles municípios menores e mais distantes, onde não temos agência, temos um centro de coleta de correspondência para atender à população”, comemora.
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Mensagem por E.R » 05 Jul 2022, 04:20

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Mensagem por Chapolin Gremista » 05 Jul 2022, 20:44

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Sindicalistas vão à campanha salarial sem a categoria
Os sindicalistas dos Correios se adaptaram a pandemia e aos governos golpistas, isolando os trabalhadores da campanha salarial

ImagemMenos de um representante por sindicato para deliberar sobre campanha salarial dos Correios – Foto: Reprodução

No dia 9 e 10 de junho, em Brasília, realizou-se o 27° Consin (Conselho de Sindicatos) representantes da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios), com a presença de um pouco mais de 30 pessoas.

Esse encontro tinha como pauta a discussão e deliberação da campanha salarial dos trabalhadores dos Correios para a data base 2022/2023, de uma categoria nacional com quase 100 mil trabalhadores diretos espalhados por todos os cantos do país.


Nessa discussão, são retirados a pauta de reivindicação da categoria e todo o calendário de mobilização para a campanha salarial.

Uma discussão fundamental dos trabalhadores dos Correios, tanto que a Fentect foi criada nos 90 com o princípio de promover uma ampla participação da categoria em seus encontros, elegendo delegados de base, a fim de envolver o maior número de trabalhadores na campanha salarial, Isso de forma estatutária.

Em média, os encontros (Conrep – Conselho de Representantes de base) da Fentect que deliberavam sobre a campanha salarial reunia cerca de 250 trabalhadores. Um verdadeiro encontro para debater as questões fundamentais da categoria, como por exemplo a reivindicação salarial necessária para recompor as perdas econômicas da categoria.

Alegando a pandemia, a imposição da empresa de liberar os trabalhadores e falta de dinheiro, os sindicalistas da Fentect resolveram suprimir na caneta os Estatutos da Federação, e começar a decidir os interesses dos trabalhadores, sem os trabalhadores, de uma forma cada vez mais minoritária.

O 27° Consin foi a representação dessa política de afastamento da categoria, e com o mínimo de mobilização dos trabalhadores dos Correios, estabeleceram uma pauta de reivindicação que se quer pede as perdas salariais da categoria, exigindo que a empresa pague apenas o que é garantido por lei, a inflação do período.

E o que é mais grave, em meio ao maior ataque a categoria que é a possibilidade de privatização da empresa, os sindicalistas não se apoiam na única arma que é capaz de impedir esse desastre, que é justamente a mobilização ampla dos trabalhadores em época de campanha salarial, começando pelas assembleias nos sindicatos à eleição de delegados ao Conrep, e passando por todos os debates importantes do Conrep, aonde é municiado centenas de trabalhadores para mobilizar nacionalmente a categoria.

Em relação a pandemia, os trabalhadores dos Correios fazem parte de uma categoria que trabalhou o tempo todo desde o início do Covid no País, portanto, se pode trabalhar, também pode se organizar para defender inclusive melhores condições de trabalho nesse período crítico da saúde pública no país.

Em relação a falta de dinheiro para os sindicatos realizarem um encontro amplo, a economia feita nesse tipo de atividade sindical, economia o dinheiro em um primeiro momento, mas faz com que o sindicato feche as portas em um segundo instante, já que se os trabalhadores não se mobilizarem através de seus sindicatos, a categoria corre o risco de extinguir-se com a privatização.

Ademais, os trabalhadores dos Correios tem uma história de organização, aonde enfrentaram todo tipo de dificuldade, aonde não existia sindicatos, nem o direito a se organizar, não existia liberações e muito menos dinheiro para encontros, e de forma militante e aguerrida a categoria se organizou construiu os sindicatos, impediu que a Empresa se organiza-se através da Findect, a federação patronal – e foi a luta e se transformou em umas das categorias mais combativas do movimento sindical brasileiro.

Diante disso, é preciso discutir seriamente um Congresso dos trabalhadores dos Correios, de forma que os trabalhadores voltem a frequentar seus sindicatos e sintam-se participantes da luta pelos seus interesses econômicos e sociais dentro da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) mantendo-os mobilizado pela luta principal que é a de impedir a privatização da empresa pelos golpistas que estão no governo atual de Bolsonaro ou qualquer outro que coloque essa pauta novamente em debate.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... categoria/
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Mensagem por E.R » 08 Jul 2022, 02:37

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https://www.tecmundo.com.br/mercado/241 ... rechos.htm

As remessas de encomendas da modalidade Sedex poderão acontecer de forma mais rápida em 17.358 trechos estaduais e nacionais, que tiveram o prazo de entrega reduzido a partir do início de julho. A mudança foi confirmada pelos Correios.

Com a otimização do processo, 717 dos mais de 17 mil trechos contemplados receberão as entregas em até um dia após a postagem (D+1). Entre eles, estão as rotas com alto fluxo de objetos, como as originadas em São Paulo e que saem rumo a cidades como Poços de Caldas (MG), Ponta Grossa (PR), São Gonçalo (RJ), Natal (RN) e João Pessoa (PB), entre outras.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 10 Jul 2022, 03:45

Não há campanha sem categoria
Uma proposta para mobilizar os trabalhadores dos Correios
Depois de décadas de importantes lutas da categoria ecetista, dirigentes propõem campanha salarial sem participação da categoria. Ecetistas em Luta/PCO apresentam proposta

ImagemOcupar as ruas e os prédios da ECT para derrotar os entreguistas que impõem um regime de escravidão na empresa para encaminhar privatização – Foto: Reprodução.

Os trabalhadores dos Correios estão em campanha salarial, em meio a um violento arrocho salarial, por conta da disparada da inflação da perda de uma série de direitos conquistados em lutas anteriores e quando quase toda a direita defende a privatização da empresa.

Nestas condições, a maioria dos sindicalistas estão procurando manter a paralisia que se impõe durante a pandemia e não realizar os encontros nacionais da categoria que foram sempre a base para a organização das grandes mobilizações dos ecetistas.

Publicamos abaixo a proposta que a Corrente Nacional Ecetistas em Luta está divulgando e todo o País para impulsionar a luta dos trabalhadores, há anos bloqueadas.

“É preciso mobilizar

Não há campanha salarial sem a categoria

Para ter uma campanha de verdade, é preciso realizar um amplo Encontro Nacional dos Trabalhadores dos Correios.

Veja aqui como propomos que isso ocorra.

Nos dias 9 e 10 de junho, em Brasília (DF), realizou-se o 27° Consin (Conselho de Sindicatos)

representantes da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios), com a presença de um pouco mais de 30 pessoas, ou seja, menos de uma pessoa por sindicato.

O encontro teve como pauta a discussão e deliberação da campanha salarial dos trabalhadores dos Correios para a data base 2022/2023. Somos quase 100 mil trabalhadores diretos espalhados por todas as cidades do País.

Uma discussão fundamental dos trabalhadores dos Correios, tanto que a Fentect foi criada nos anos 90 com o princípio de promover uma ampla participação da categoria em seus encontros, elegendo delegados de base, a fim de envolver o maior número de trabalhadores na campanha salarial. Isso passou – inclusive – a fazer parte dos Estatutos da Federação.

Em média, os encontros (Conrep – Conselho de Representantes de base) da Fentect que decidiam sobre a campanha salarial reuniam cerca de 250 trabalhadores.

Alegando a pandemia, a imposição da empresa de não liberar os trabalhadores e a falta de dinheiro, os sindicalistas da Fentect resolveram suprimir o Conrep – sem consultar os trabalhadores -, passando por cima até mesmo dos Estatutos da Federação. O pior é que deixaram de lado uma necessidade para a nossa luta e começaram a decidir os interesses dos trabalhadores, sem os trabalhadores, de uma forma cada vez mais minoritária.

É claro que sem mobilizar os trabalhadores nada será conquistado. Tudo o que conseguimos foi fruto da luta da categoria. E hoje, não será diferente.

Se há dificuldades, o papel dos dirigentes é ver como superá-las. Discutir com a categoria e não, simplesmente, entregar os pontos.

No 27° Consin, sem uma representação de toda a categoria e sem o mínimo de mobilização dos trabalhadores dos Correios, estabeleceram uma pauta de reivindicação que sequer reivindica as perdas salariais da categoria, exigindo que a empresa pague apenas o que é estabelecido por lei, a inflação do período.

Isso é ainda mais grave, no momento em que estamos diante do maior ataque a categoria que é a possibilidade de privatização da empresa, que pode levar à demissão de mais 40 mil trabalhadores e a perdas dos poucos direitos que ainda temos.

A única arma que é capaz de impedir esse desastre, que é justamente a mobilização ampla dos trabalhadores em época de campanha salarial, começando pelas assembleias nos sindicatos, pela discussão da Pauta, eleição de delegados ao Conrep, por todos os debates importantes do Conrep, para armar o conjunto da nossa categoria para uma mobilização nacional, passando por cima – como é necessário, e ja fizemos muitas vezes, dos pelegos divisionistas que não querem lutar.

Os sindicalistas reclamam da falta de recursos, de dinheiro e da liberação dos trabalhadores para que os sindicatos realizem um encontro amplo.

Se fosse assim, nunca teríamos lutados.

Nosso sindicato e nossa federação nasceu em uma época em que a ditadura militar proibia a existência de sindicatos da nossa categoria. Não havia recursos e nem liberação da empresa, nem internet para comunicação etc. Entendendo a necessidade e com vontade, os trabalhadores superaram tudo isso, levantaram recursos junto aos trabalhadores, a outros sindicatos etc.

É preciso quebrar a paralisia da maioria das direções. Se o Sindicato e a federação não servem para organizar a luta – que só pode ser feita com a participação dos trabalhadores – não servem para nada.

É preciso discutir seriamente como todo o ativismo a realização de um Congresso extraordinário dos trabalhadores dos Correios, buscando formas para que isso aconteça.

O encontro não precisa ter luxo, não precisa ter mordomias para dirigentes e participantes. Façamos da maneira mais simples, mas que dê resultados.

Que seja convocado imediatamente um Conrep, em local central, de fácil acesso para a maioria dos trabalhadores.

Que além da representação mínima, dos locais mais distantes, reunamos os trabalhadores nas regiões e nos unifiquemos on line, fazendo um encontro híbrido, com a maior parte, participando presencialmente e uma parte (com distâncias de mais de 1500 KM, por exemplo) participando on line, mas agrupados em suas regiões. Assim poderíamos reunir centenas e até milhares de trabalhadores de todo o País.

Isso levaria a que muitos trabalhadores voltassem a participar das atividades dos sindicatos, que estão paralisados, e sintam-se participantes da luta pelos seus interesses econômicos e sociais dentro dos Correios mantendo-os mobilizados pela luta principal que é a de impedir a privatização da empresa pelos golpistas que estão no governo atual de Bolsonaro ou qualquer outro que coloque essa pauta novamente em debate.

Só com a participação efetiva dos trabalhadores é possível enfrentar a empresa e conquistar nossas reivindicações.

Realizar um Conrep já! Fortalecer a unidade dos trabalhadores na luta, os Sindicatos e a Federação para definir nossos eixos de luta e organizar a mobilização em todo o País.”

https://www.causaoperaria.org.br/artigo ... -correios/
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Mensagem por E.R » 14 Jul 2022, 13:56

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https://oimparcial.com.br/noticias/2022 ... remetente/

A partir do dia 1º de setembro de 2022 quem quiser enviar uma encomenda pelos Correios deverá colocar seus dados de CPF, CNPJ ou passaporte (no caso de estrangeiros).

Caso a informação não esteja presente, o objeto não será postado.

O objetivo da medida é dar mais segurança por meio da rastreabilidade do CPF.

A exigência valerá para todas as postagens, à vista ou a faturar.

Quem quiser agilizar o processo basta preencher todos os dados por meio dos sistemas de pré-postagem.
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Mensagem por E.R » 20 Jul 2022, 03:22

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Mensagem por E.R » 01 Ago 2022, 00:42

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Funcionários da Empresa Brasileira de Correios de Telégrafos ameaçam fazer nova greve.

Fonte : https://www.redebrasilatual.com.br/trab ... a-empresa/
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