Comissão do Senado aprova projeto que permite a consumidor comprar energia direto de usina Atualmente, a maioria dos consumidores precisam comprar energia das distribuidoras. Proposta segue para análise da Câmara dos Deputados. Atualmente, só quem consome mais de 3 mil quilowatts (kW) por mês (grandes consumidores, como indústrias) pode comprar energia diretamente de qualquer gerador. No chamado mercado livre, o preço, quantidade, prazo de fornecimento e até a fonte da energia são negociados e definidos em contrato. Uma das maiores vantagens para quem adere a essa forma de compra é a previsibilidade dos preços. Quem fecha um contrato sabe o quanto pagará pela energia que vai consumir durante toda a sua vigência. Já quando o consumidor compra energia das distribuidoras, as tarifas são corrigidas anualmente pela Aneel. O reajuste leva em conta a inflação e os custos da distribuidora com compra de energia, além dos investimentos feitos por ela. https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... sina.ghtml |
Matriz Energética Brasileira
Você acha que o Brasil só deve usar Hidrelétricas como meio de produção de energia?
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Re: Matriz Energética Brasileira
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Re: Matriz Energética Brasileira
ANCELMO GOIS - O GLOBO
O uso massivo de energia solar por aqui, que até pouco tempo atrás parecia uma coisa improvável, está se transformando numa realidade impressionante.
Somente nos dois primeiros meses do ano, pouco mais de 230MW foram instalados nos telhados de casas, fazendas e do comércio.
Pelas projeções do Instituto Acende Brasil, até dezembro o país terá uma geração instalada desse tipo de energia de 1.887MW.
Isso é suficiente para atender aproximadamente 1,5 milhão de residências, ou 4 milhões de pessoas.
O uso massivo de energia solar por aqui, que até pouco tempo atrás parecia uma coisa improvável, está se transformando numa realidade impressionante.
Somente nos dois primeiros meses do ano, pouco mais de 230MW foram instalados nos telhados de casas, fazendas e do comércio.
Pelas projeções do Instituto Acende Brasil, até dezembro o país terá uma geração instalada desse tipo de energia de 1.887MW.
Isso é suficiente para atender aproximadamente 1,5 milhão de residências, ou 4 milhões de pessoas.
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Re: Matriz Energética Brasileira
Aqui em casa finalmente instalamos ontem!
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Matriz Energética Brasileira
https://veja.abril.com.br/blog/radar/fu ... analistas/
Estudo do Grupo de Estudos Setor Elétrico (Gasel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, concluiu que a fusão das empresas de energia Eneva e AES-Tietê é favorável para o setor elétrico brasileiro, além de fazer sentido do ponto de vista econômico-financeiro.
No início de março, a Eneva fez uma proposta de fusão com a AES Tietê para criar a segunda maior geradora privada de energia do país com 4% da capacidade instalada do país, numa operação de R$ 6,9 bilhões.
O parecer técnico aponta que a complementariedade das fontes de geração hídrica, eólica e solar da AES Tietê com a geração térmica da Eneva, permitirá um ganho de eficiência na operação e na atuação no mercado de energia vendida às distribuidoras e no mercado destinado a grande consumidores.
Mais focada em geração térmica, por meio da exploração e produção de gás em terra integrada às termelétricas da companhia, a Eneva é responsável por 11% da geração de energia a gás no país.
Já AES Tietê tem como foco a produção de energia hidrelétrica e eólica.
Estudo do Grupo de Estudos Setor Elétrico (Gasel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, concluiu que a fusão das empresas de energia Eneva e AES-Tietê é favorável para o setor elétrico brasileiro, além de fazer sentido do ponto de vista econômico-financeiro.
No início de março, a Eneva fez uma proposta de fusão com a AES Tietê para criar a segunda maior geradora privada de energia do país com 4% da capacidade instalada do país, numa operação de R$ 6,9 bilhões.
O parecer técnico aponta que a complementariedade das fontes de geração hídrica, eólica e solar da AES Tietê com a geração térmica da Eneva, permitirá um ganho de eficiência na operação e na atuação no mercado de energia vendida às distribuidoras e no mercado destinado a grande consumidores.
Mais focada em geração térmica, por meio da exploração e produção de gás em terra integrada às termelétricas da companhia, a Eneva é responsável por 11% da geração de energia a gás no país.
Já AES Tietê tem como foco a produção de energia hidrelétrica e eólica.
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Matriz Energética Brasileira
NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/economi ... s-decadas/
A crise hídrica e a necessidade de poupar reservatórios derrubaram a produção de energia hidrelétrica no Brasil.
Em forte queda pelo terceiro mês seguido, a geração total dessa fonte recuou aos menores níveis desde agosto de 2019.
Em algumas hidrelétricas, a restrição é ainda maior. Em Itaipu, principal usina hidrelétrica do Brasil e segunda do mundo em potência instalada, a geração destinada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) é a mais baixa em pelo menos três décadas.
A Bacia do Paraná, rio que move as turbinas de Itaipu, é uma das mais prejudicadas pela estiagem.
No fim de maio, o Sistema Nacional de Meteorologia (SNM) emitiu um alerta de emergência hídrica em que destacou a previsão de chuvas abaixo da média em boa parte da bacia nos próximos meses – o que reforça a necessidade de contenção no uso dos reservatórios.
Em abril, Itaipu gerou 5.048 megawatts médios (MWmed) para o SIN, menor número desde dezembro de 1992 (5.015 MWmed).
A geração aumentou em maio de 2021, para pouco mais de 5,4 mil MWmed, mas despencou em seguida.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a geração de Itaipu para o sistema brasileiro neste mês de junho, entre os dias 1.º e 17, foi de 4.335 MWmed – cerca de 28% abaixo da média do mesmo mês em 2020. Trata-se de um nível inédito nos últimos 30 anos.
Segundo Rodrigo Pimenta, gerente do Departamento de Operação do Sistema da Itaipu, o envio de energia da hidrelétrica binacional ao Brasil jamais ficou abaixo de 4,5 mil MW na média mensal desde a implantação da 18.ª unidade geradora, em 1991.
Junho ainda não acabou, mas a geração na usina terá de crescer de forma consistente nos próximos dias para que a média do mês completo supere esse patamar.
A última vez que a produção mensal ficou abaixo de 5 mil MWmed foi em abril de 1992 (4.807 MWmed). "É necessário ponderar qualquer tipo de comparação, pois os níveis de produção desse período [1992] não estão associados à escassez de água", observa Rodrigo Pimenta.
Os dados não incluem a produção de energia vendida ao Paraguai, sócio do Brasil em Itaipu, que em geral consome menos de 15% de tudo o que é produzido pela usina.
A produção de Itaipu para o Brasil nas últimas semanas remonta à década de 1980, nos primeiros anos de operação da hidrelétrica, quando nem todas as turbinas estavam instaladas.
Com capacidade máxima de 14 mil MW, Itaipu tem hoje 20 unidades geradoras, de 700 MW cada uma. Elas entraram em funcionamento aos poucos : as 18 primeiras foram acionadas gradualmente entre 1984 e 1991, e as duas últimas entraram em operação em 2007.
Em seus picos de produção, a usina binacional gerou mais que o dobro do volume atual. Segundo a base de dados do ONS, os maiores intercâmbios mensais de Itaipu com o SIN ocorreram em julho de 2012 (11.342 MWmed) e março de 2018 (11.332 MW med).
A redução na geração de energia ajudou a elevar o nível do lago de Itaipu nas últimas semanas. No fim de maio, o reservatório ocupava pouco mais de 80% da capacidade, com a superfície a 217,5 metros acima do nível do mar. Na última quinta, o lago chegou a 218,5 metros, preenchendo quase 87% da capacidade.
Em seu conjunto, a produção de todas as hidrelétricas conectadas ao SIN está em queda desde abril. Em março, melhor momento do ano, elas geraram 55.331 MW, em média. A geração caiu para 49.072 MWmed em abril, depois 45.183 MWmed em maio e agora 39.553 MW na média dos 17 primeiros dias de junho.
Para dar conta do abastecimento de energia em meio à crise hídrica, o Brasil intensificou o uso de energia termelétrica. A produção no parque térmico nacional está em alta desde abril e, na média de 1.º a 17 de junho, chegou a 17.573 MW, segundo o ONS.
Como a energia gerada pelas termelétricas é mais cara, a tarifa paga pelo consumidor está subindo.
O adicional tarifário mais alto do sistema – a bandeira vermelha 2 – está acionado desde o início do mês, e provavelmente dará lugar a uma bandeira pelo menos 20% mais cara, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A conta de luz continuará elevada até 2022, pelo menos. O diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, disse ao "Valor Econômico" que as usinas térmicas devem permanecer em operação até mesmo no próximo período chuvoso, entre novembro e abril, para afastar o risco de racionamento também no ano que vem.
A crise hídrica e a necessidade de poupar reservatórios derrubaram a produção de energia hidrelétrica no Brasil.
Em forte queda pelo terceiro mês seguido, a geração total dessa fonte recuou aos menores níveis desde agosto de 2019.
Em algumas hidrelétricas, a restrição é ainda maior. Em Itaipu, principal usina hidrelétrica do Brasil e segunda do mundo em potência instalada, a geração destinada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) é a mais baixa em pelo menos três décadas.
A Bacia do Paraná, rio que move as turbinas de Itaipu, é uma das mais prejudicadas pela estiagem.
No fim de maio, o Sistema Nacional de Meteorologia (SNM) emitiu um alerta de emergência hídrica em que destacou a previsão de chuvas abaixo da média em boa parte da bacia nos próximos meses – o que reforça a necessidade de contenção no uso dos reservatórios.
Em abril, Itaipu gerou 5.048 megawatts médios (MWmed) para o SIN, menor número desde dezembro de 1992 (5.015 MWmed).
A geração aumentou em maio de 2021, para pouco mais de 5,4 mil MWmed, mas despencou em seguida.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a geração de Itaipu para o sistema brasileiro neste mês de junho, entre os dias 1.º e 17, foi de 4.335 MWmed – cerca de 28% abaixo da média do mesmo mês em 2020. Trata-se de um nível inédito nos últimos 30 anos.
Segundo Rodrigo Pimenta, gerente do Departamento de Operação do Sistema da Itaipu, o envio de energia da hidrelétrica binacional ao Brasil jamais ficou abaixo de 4,5 mil MW na média mensal desde a implantação da 18.ª unidade geradora, em 1991.
Junho ainda não acabou, mas a geração na usina terá de crescer de forma consistente nos próximos dias para que a média do mês completo supere esse patamar.
A última vez que a produção mensal ficou abaixo de 5 mil MWmed foi em abril de 1992 (4.807 MWmed). "É necessário ponderar qualquer tipo de comparação, pois os níveis de produção desse período [1992] não estão associados à escassez de água", observa Rodrigo Pimenta.
Os dados não incluem a produção de energia vendida ao Paraguai, sócio do Brasil em Itaipu, que em geral consome menos de 15% de tudo o que é produzido pela usina.
A produção de Itaipu para o Brasil nas últimas semanas remonta à década de 1980, nos primeiros anos de operação da hidrelétrica, quando nem todas as turbinas estavam instaladas.
Com capacidade máxima de 14 mil MW, Itaipu tem hoje 20 unidades geradoras, de 700 MW cada uma. Elas entraram em funcionamento aos poucos : as 18 primeiras foram acionadas gradualmente entre 1984 e 1991, e as duas últimas entraram em operação em 2007.
Em seus picos de produção, a usina binacional gerou mais que o dobro do volume atual. Segundo a base de dados do ONS, os maiores intercâmbios mensais de Itaipu com o SIN ocorreram em julho de 2012 (11.342 MWmed) e março de 2018 (11.332 MW med).
A redução na geração de energia ajudou a elevar o nível do lago de Itaipu nas últimas semanas. No fim de maio, o reservatório ocupava pouco mais de 80% da capacidade, com a superfície a 217,5 metros acima do nível do mar. Na última quinta, o lago chegou a 218,5 metros, preenchendo quase 87% da capacidade.
Em seu conjunto, a produção de todas as hidrelétricas conectadas ao SIN está em queda desde abril. Em março, melhor momento do ano, elas geraram 55.331 MW, em média. A geração caiu para 49.072 MWmed em abril, depois 45.183 MWmed em maio e agora 39.553 MW na média dos 17 primeiros dias de junho.
Para dar conta do abastecimento de energia em meio à crise hídrica, o Brasil intensificou o uso de energia termelétrica. A produção no parque térmico nacional está em alta desde abril e, na média de 1.º a 17 de junho, chegou a 17.573 MW, segundo o ONS.
Como a energia gerada pelas termelétricas é mais cara, a tarifa paga pelo consumidor está subindo.
O adicional tarifário mais alto do sistema – a bandeira vermelha 2 – está acionado desde o início do mês, e provavelmente dará lugar a uma bandeira pelo menos 20% mais cara, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A conta de luz continuará elevada até 2022, pelo menos. O diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, disse ao "Valor Econômico" que as usinas térmicas devem permanecer em operação até mesmo no próximo período chuvoso, entre novembro e abril, para afastar o risco de racionamento também no ano que vem.
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É ótimo, a economia de energia é notável.
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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https://veja.abril.com.br/blog/radar/a- ... l-em-2022/
O mercado de energia solar está cada vez mais aquecido no Brasil.
A Alexandria, empresa curitibana especializada na construção de usinas fotovoltaicas, acaba de bater a marca de 350 milhões de reais de faturamento apenas em 2021.
O resultado representa um crescimento de 1 500% na comparação com o ano passado.
"Temos grandes possibilidades de atingir um bilhão de reais em receita ainda em 2022”, diz o CEO da companhia, Alexandre Brandão.
Até hoje, a empresa já soma mais de 100 usinas em 16 estados brasileiros.
No total, as unidades são responsáveis por mais de 150 Megawatt (MW) de potência.
O mercado de energia solar está cada vez mais aquecido no Brasil.
A Alexandria, empresa curitibana especializada na construção de usinas fotovoltaicas, acaba de bater a marca de 350 milhões de reais de faturamento apenas em 2021.
O resultado representa um crescimento de 1 500% na comparação com o ano passado.
"Temos grandes possibilidades de atingir um bilhão de reais em receita ainda em 2022”, diz o CEO da companhia, Alexandre Brandão.
Até hoje, a empresa já soma mais de 100 usinas em 16 estados brasileiros.
No total, as unidades são responsáveis por mais de 150 Megawatt (MW) de potência.
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Esse modelo de dependência do setor hidroelétrico não vai ser mais viável nas próximas décadas com a mudança climática. Deveria-se elaborar um plano para a construção de umas 25 centrais nucleares no país, uma em cada um dos 24 estados que não tenha e 1 e no DF. Goiás seria uma zona livre.
Nós temos uma grande jazida de urânio no país, então em questão de matéria prima não precisamos nos preocupar. O problema sempre é o custo, é caro mas olha a França com mais de 58 reatores, creio que para a preservação do ecossistema ela é excelente já que não existe energia mais verde que a nuclear em questão de impacto e durabilidade.
Nós temos uma grande jazida de urânio no país, então em questão de matéria prima não precisamos nos preocupar. O problema sempre é o custo, é caro mas olha a França com mais de 58 reatores, creio que para a preservação do ecossistema ela é excelente já que não existe energia mais verde que a nuclear em questão de impacto e durabilidade.
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Com o avanço que a eólica e a solar teve nos últimos anos, não tem a menor necessidade de investirmos em mais geração nuclear. Deveriam só terminar Angra III que já estaria de bom tamanho.
A potência energética operacional de energia solar hoje já equivale à da Usina de Itaipu:
https://exame.com/esg/pela-primeira-vez ... de-itaipu/
Claro que, na prática, não consegue gerar o mesmo tanto, até porque Itaipu pode rodar 24 horas por dia, e essas solares atingem a potência máxima em poucas horas do dia, mas não deixa de ser um puta avanço.
A potência energética operacional de energia solar hoje já equivale à da Usina de Itaipu:
https://exame.com/esg/pela-primeira-vez ... de-itaipu/
Claro que, na prática, não consegue gerar o mesmo tanto, até porque Itaipu pode rodar 24 horas por dia, e essas solares atingem a potência máxima em poucas horas do dia, mas não deixa de ser um puta avanço.
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Já trabalhei em um prédio que usava a energia solar para iluminar a sala de trabalho, o sol ficava batendo em cima do computador onde trabalhava, era ruim. Pedi ao meu chefe para trabalhar em outro lugar da sala e felizmente ele aceitou. Essa foi minha experiência com a energia solar. Pelo que já li a respeito, a energia solar tem uma capcidade de armazenamento baixo. Ou seja, não conseguiria resolver o problema do Brasil, que vai continuar dependendo das hidrelétricas e termelétricas.
Depois da energia hidrelétrica, as termelétricas são as que estão segurando o país de evitar um apagão. No ano passado principalmente, por causa da crise hídrica.
Tem feito muito calor nas últimas semanas, não sei como estão os reservatórios atualmente.
Porém as termelétricas são caras, não sei se a energia gerada a partir de usina nuclear é cara, já li uma matéria no Estado de Minas, que sim é cara, mas não sei se é verdade.
Depois da energia hidrelétrica, as termelétricas são as que estão segurando o país de evitar um apagão. No ano passado principalmente, por causa da crise hídrica.
Tem feito muito calor nas últimas semanas, não sei como estão os reservatórios atualmente.
Porém as termelétricas são caras, não sei se a energia gerada a partir de usina nuclear é cara, já li uma matéria no Estado de Minas, que sim é cara, mas não sei se é verdade.
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O problema é que os painéis solares e as turbinas não escaparam da obsolescência programada. A vida útil de uma placa solar se utilizar toda a potência dela é 20 anos, mas aos 16 anos a potência dela já estará em 20%-40%. Excelente para uma residência, mas não é bom para o abastecimento de energia de um país.Barbano escreveu: ↑07 Mar 2022, 17:40Com o avanço que a eólica e a solar teve nos últimos anos, não tem a menor necessidade de investirmos em mais geração nuclear. Deveriam só terminar Angra III que já estaria de bom tamanho.
A potência energética operacional de energia solar hoje já equivale à da Usina de Itaipu:
https://exame.com/esg/pela-primeira-vez ... de-itaipu/
Claro que, na prática, não consegue gerar o mesmo tanto, até porque Itaipu pode rodar 24 horas por dia, e essas solares atingem a potência máxima em poucas horas do dia, mas não deixa de ser um puta avanço.
E elas não são tão ecológicas, a matéria-prima principal do painel solar é o zinco e metais raros. Particularmente eu não acho produtivo sair da dependência do petróleo e ficar dependente da mineração que também causa impactos conforme as jazidas se esgotam.
Recomendo esse documentário:
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É óbvio que não dá para depender só de solar, até porque ela só gera de dia, e praticamente só quando tem sol. Mas, com um parque energético diversificado, ela é bastante útil. Manda bala na solar de dia, eólica principalmente à noite, e as hidrelétricas dá para controlar bem a geração e gerar mais quando é mais necessário.
Usina nuclear também tem vida útil, ainda que maior (normalmente na faixa de 30 a 50 anos). O problema é similar.Jezebel do Canto e Mello escreveu: ↑08 Mar 2022, 03:00O problema é que os painéis solares e as turbinas não escaparam da obsolescência programada. A vida útil de uma placa solar se utilizar toda a potência dela é 20 anos, mas aos 16 anos a potência dela já estará em 20%-40%. Excelente para uma residência, mas não é bom para o abastecimento de energia de um país.