Violência

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Mensagem por Nezz » 28 Set 2020, 12:34

Barbano escreveu:
28 Set 2020, 11:49
Segundo o IBGE, negros são pretos e pardos.
Não sabia disso, pra mim o IBGE sempre organizou as etnias brasileiras em brancos, pretos, pardos, amarelos e indígenas/vermelhos.
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Mensagem por Barbano » 28 Set 2020, 14:25

Bazzo escreveu:
28 Set 2020, 12:34
Não sabia disso, pra mim o IBGE sempre organizou as etnias brasileiras em brancos, pretos, pardos, amarelos e indígenas/vermelhos.
Exatamente. E a soma dos pretos e pardos formam o grupo da população negra.
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Mensagem por E.R » 01 Dez 2020, 08:56

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Mensagem por Rondamon » 03 Dez 2020, 12:57

Assalto em Cametá: o que se sabe e o que falta esclarecer - https://g1.globo.com/pa/para/noticia/20 ... ecer.ghtml
Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2021, 02:22

O crime ocorreu no bairro de Acapulco, em Fernandópolis, no interior de São Paulo, o policial aplicou um mata-leão no homem, que quase ficou desacordado
247 – Um policial militar assassinou um homem, de 41 anos, que trabalhava como ajudante de pedreiro, durante abordagem, na última sexta-feira (19), no bairro de Acapulco, em Fernandópolis, no interior de São Paulo. Antes de dar dois tiros, o policial aplicou um mata-leão no homem, que quase ficou desacordado. As informações foram publicadas em reportagem da TV Bandeirantes.

De acordo com boletim de ocorrência, policiais foram chamados para prestar atendimento a um ciclista que tinha sido atropelado por uma mulher em uma moto. A mulher era casada com o ajudante de pedreiro. O homem teria se recusado a fornecer informações sobre a esposa e, de acordo com o B.O., teria agredido os policiais, que reagiram com mata-leão.

Depois de se soltar, o homem entrou em casa e pegou um martelo para se defender, quando o PM deu dois tiros à queima-roupa.

A Polícia Militar informou que afastou o militar das atividades e instaurou um inquérito para apurar a conduta dele.




https://www.causaoperaria.org.br/pm-da- ... dor-de-sp/
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Mensagem por Rondamon » 04 Mai 2021, 22:02

Jovem com facão invade creche e mata 5 pessoas em SC ... - https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... des-sc.htm
Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Jun 2022, 19:21

Polícia tortura índios Guarani-Kaiowá dentro de delegacia

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Depois de realizarem um enorme massacre contra os indígenas Guarani-Kaiowa em uma ação criminosa da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul contra o tekoha Guapoy, uma retomada recente dos índios no município de Amambai, que resultou em pelo menos 2 mortos e 10 feridos, sendo quatro gravemente, segundo as informações dos índios, a Polícia Militar e Civil do Estado do Mato Grosso agora partem para a tortura e intimidação dos indígenas.

Os indígenas da região que sofreram os ataques denunciam para o Diário da Causa Operária que viaturas da PM estão rondando as aldeias e o hospital onde se encontram os feridos. Há relatos de prisão de indígenas que estão sem comunicação e que foram conduzidos violentamente pela PM sem nenhum motivo ou autorização judicial, apenas porque se econtravam no local. As denúncias locais afirmam que estão sendo torturados para entregarem nomes e não revelarem o que ocorreu no massacre realizado pela polícia em plena luz do dia.

Lideranças locais estão dizendo que até os feridos dentro dos hospitais estão sob este risco, já que policiais se encontram no local esperando os indígenas tiverem alta.

Está evidente que essa perseguição da polícia e da tortura realizada dentro das delegacias servem como intimidação dos indígenas que vivenciaram um dos maiores crimes realizados contra os índios pela polícia do Mato Grosso do Sul.

A PM quer “desaparecer” com as testemunhas que podem dizer e identificar a criminosa ação da polícia que funciona como pistoleiros do latifúndio.

É preciso denunciar a polícia como inimiga dos indígenas e pistoleiros legalizados do latifúndio.

Demarcação já e pelo fim do latifúndio!

Pelo fim da polícia militar!

Todo apoio a luta indígena!

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... delegacia/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Jun 2022, 20:33

Massacre do Guapoy
PM executa indígena durante despejo ilegal. Veja vídeo!
Policiais militares são filmados executando índio durante despejo ilegal da natekoha Guapoy, no município de Amambai, na sexta-feira (24/06).

ImagemIndígena com ferimento de bala atingido pela ação dos policiais – Foto: reprodução

Durante o despejo ilegal e criminoso Polícia Militar do Estado do Mato Grosso do Sul contra os índios da tekoha Guapoy, no município de Amambai, na sexta-feira (24/06), policiais militares foram filmados executando indígena em plena luz do dia e na frente dos índios que resistiam ao despejo.

No vídeo abaixo feito pelos próprios indígenas dá claramente para ver a ação e o barulho dos tiros que mataram um dos índios durante o despejo.

Além de não haver nenhuma autorização judicial para o despejo, os policiais e os latifundiários que lá se encontravam realizaram a ação com essa violência de maneira proposital para intimidar e deixar um clima de terror entre os Guarani-Kaiowá que estão retomando suas terras no município de Amambai (MS).

Veja o vídeo abaixo:





https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... eja-video/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 29 Jun 2022, 02:21

Ofensiva do latifúndio
Latifundiários atacam retomada Pataxó no Extremo Sul da Bahia
Latifundiários do Extremo Sul da Bahia se organizam em mais de 50 caminhonetes com pistoleiros e atacam aldeia Cassiano em Porto Seguro (BA)

ImagemVeículo dos latifundiários com pistoleiros se deslocando até a aldeia Cassiano – Foto: reprodução

Cerca de 50 caminhonetes de latifundiários acompanhados de pistoleiros se deslocaram de municípios da região do Extremo Sul da Bahia e de outras regiões como Sul e Baixo Sul para atacar a retomada Pataxó e expulsar os índios sem nenhuma autorização judicial.

A ação ocorreu no entorno do Parque Nacional Histórico do Monte Pascoal, na aldeia Cassiano, onde os indígenas retomaram suas terras que foram griladas pelo antigo latifundiário da Fazenda Brasília.

Os indígenas denunciam que além dos latifundiários e pistoleiros se encontravam também na ação policiais militares.

A ação criminosa dos latifundiários faz parte de uma enorme ofensiva em que passam por cima de qualquer decisão judicial e organizam seus pistoleiros para forçar a saída de indígenas e outras comunidades que lutam pela terra de maneira violenta e que não dá nenhuma chance de resposta dos indígenas.

É um avanço dos latifundiários contra a luta pela terra. Fica evidente que estão preparando mais um massacre, assim como realizaram recentemente no município de Amambai (MS) contra os Guarani-Kaiowá, e que estão dispostos a tudo a manterem seus latifúndios e a grilagem de terras.

Diante desses ataques é preciso organizar a luta com a criação de comitês de autodefesa dos indígenas com apoio das entidades de esquerda e partidos políticos para enfrentar a violência do latifúndio e realizar a reforma agrária e a demarcação das terras indígenas com o fim do latifúndio.

Veja os vídeos e os áudios dos latifundiários:





https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... -da-bahia/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 05 Jul 2022, 20:56

Caso Genivaldo
PRF, mais uma “instituição democrática” que deve ser extinta
PRF impôs sigilo de 100 anos ao caso Genivaldo que foi morto com câmara de gás em viatura


ImagemPolicias da PRF trancaram Genivaldo no “chiqueirinho” e o sufocaram com gás lacrimogêneo – Foto: Reprodução

Édifícil esquecer a cena. Em 25 de maio, em Umabaúba, no interior do Sergipe, um homem negro que fazia tratamento contra esquizofrenia foi abordado por policiais por supostamente estar pilotando sem capacete. Durante a ocorrência, foi xingado, imobilizado e colocado dentro do porta-malas (o famoso “chiqueirinho”), para morrer asfixiado com o gás lacrimogêneo que os policiais fizeram questão de jogar, sadicamente, no cubículo.

O caso da viatura policial transformada em “câmara de gás” ganhou repercussão nacional, e os órgãos policiais dirigentes se viram obrigados a instaurar procedimento para apurar a conduta dos policiais durante a abordagem a Genivaldo de Jesus Santos. Tais procedimentos, como é de conhecimento geral, são uma farsa total e completa, um expediente para livrar a cara dos assassinos do povo aparentando algo como uma investigação isenta dos acontecimentos.

A Corregedoria-Geral do órgão policial em questão, no entanto, foi além. Instigada pelo veículo de imprensa Metrópoles a liberar acesso ao procedimento envolvendo os policiais, ela simplesmente negou acesso às informações solicitadas — algo absolutamente ilegal — sob a alegação de se tratar de “informação pessoal” — o que, na prática, impõe um sigilo de 100 anos sobre o teor da investigação. A manobra, todavia, não resistiu à pressão em contrário, e a Corregedoria teve que voltar atrás e conceder acesso aos autos do procedimento.

Os policiais responsáveis pela morte de Genivaldo não pertenciam à famigerada Polícia Militar, esta conhecidíssima máquina de matar pobres e pretos. Tampouco pertenciam à sofisticada Polícia Federal, especializada em passar por cima da lei para prender e destruir figuras políticas que, por uma razão ou outra, se colocam contra os interesses da classe dominante. Não pertenciam também às modestas guardas municipais, cuja função prioritária é bater em mendigos e moradores de rua. Pertenciam à Polícia Rodoviária Federal (PRF), a mesma entidade que participou da recente chacina na Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio de Janeiro, no dia 24 de maio deste ano.

O Estado brasileiro abriga uma infinidade de órgãos policiais diferentes. São órgãos municipais, estaduais, federais, civis e militares, rodoviários, ferroviários, portuários etc. Seja qual for a denominação, porém, a função permanece a mesma: reprimir, prender, esmagar, torturar e matar o povo pobre e explorado para defender os interesses dos poderosos, da burguesia.

A PRF é mais uma das instituições do regime político que não se submete a nenhum controle popular. Desse ponto de vista, faz companhia ao Supremo Federal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no rol das entidades “soltas no ar”, entidades cujos membros não são eleitos pelo povo nem possuem mandatos revogáveis pelo povo. Entidades que são, de fato, verdadeiros inimigos do povo.

A defesa de um programa consequentemente democrático, isto é, que leva às últimas consequências as reivindicações democráticas do povo, implica necessariamente defender o fim de todo o aparato policial e judiciário do Estado burguês. A luta revolucionária das massas tem como missão jogar na lata do lixo da história tanto a corporação dos assassinos de Genivaldo quanto o tribunal dos Alexandres de Moraes.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... r-extinta/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Jul 2022, 13:34

Política de Estado
Câmeras em uniformes: a polícia serve para matar o povo
A diminuição dos assassinatos com a simples adição de uma câmera nos uniformes dos policiais mostra que o extermínio da população é uma política de Estado.

ImagemA PM foi criada para proteger a burguesia e massacrar o povo – Foto: Reprodução

Criada no século 19 para proteger a Família Real e suas propriedades, a atual Polícia Militar é o braço armado da burguesia para protegê-la e massacrar o povo pobre, a classe operária do Brasil, assim como ocorre em diversos países cujas forças policiais estejam sob controle da burguesia. O Partido da Causa Operária(PCO) sempre denunciou os diários crimes da instituição e por isso defende seu fim como um princípio fundamental para salvar a vida do trabalhador.

Quando se acusava a PM de criminosa, máquina de assassinar e torturar, a burguesia e a esquerda pequeno-burguesa passavam pano alegando que eram desvios individuais dos policiais e que os autores seriam afastados, punidos, assistiriam um curso de ética, direitos humanos, etc. Às vezes surge a ideia de desmilitarização, mas nada disso sanará a opressão da população, senão com a extinção desses agentes da violência, do racismo e do preconceito.

Recentemente foi implantada nas corporações militares de São Paulo o Programa Olho Vivo, que instala câmeras para filmar a ação dos policiais, uma prova cabal que de fato eles provocavam massacres e violências diárias contra a classe operária.

Em um ano, as mortes provocados por esses agentes da burguesia despencaram em 19 dos 131 batalhões, uma redução ainda muito pequena. Houve, segundo dados obtidos pelo portal UOL, queda de 80% na letalidade policial. Nesses 19 batalhões, houve 41 mortes provocadas por intervenção policial contra 207 nos meses em que não tinham as câmeras. As lesões corporais também diminuíram, caindo 28% em relação aos anos anteriores.

Embora o programa Olho Vivo tenha reduzido as mortes, ainda assim a existência da PM é uma ameaça ao povo, sobretudo nesse momento de polarização política e ascensão do fascismo da extrema-direita no país. Três candidatos ao governo de São Paulo já prometeram restringir o uso dessas câmeras, como se estivessem achando pouco o alto índice de assassinato provocado pelas corporações. O falso “socialista” Márcio França(PSB) deu uma justificativa fajuta para restringir seu uso: segundo ele, as mulheres ficam constrangidas ao irem ao sanitário. No entanto, Rodrigo Garcia(PSDB), atual Governador de São Paulo, informou que “a preservação íntima dos policiais já existe”. O bolsonarista Tarcísio Freitas(Republicanos) e o ex-aliado Abraham Weintraub (PMB), ex-ministro da educação no governo Bolsonaro, afirmaram que irão condicionar o uso dos equipamentos ao controle dos próprios policiais. Será que esses policiais vão fabricar provas contra eles mesmos?

Ainda tem candidato que quer pôr fim a esse atenuante do martírio popular. A cúpula da PM certamente só apoia esse projeto para diminuir a imagem negativa e mascarar a grande máquina de assassinato que é essa instituição. Rafael Alcadipani, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse que o projeto “É uma política pública de estado, não de governo. A PM já está há mais de dez anos estudando a adoção dessas câmeras”. Em nota, a Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP) disse manter o compromisso “em reduzir as mortes por intervenção policial”.

Embora as câmeras inibam a violência policial, elas não resolverão o problema pela qual passa a maior parte da população pelo país afora, no qual apenas o Estado de São Paulo adotou o programa. Nem as câmeras e nem tampouco os cursos por pura formalidade resolverão o martírio do povo.

É preciso continuar denunciando a mortandade praticada pelas forças policiais no Brasil, sobretudo agora no governo Bolsonaro, que deu carta branca para eles aumentarem a violência, tanto na zona urbana quanto na rural. As câmeras inibidoras terão grandes inimigos, como esses três candidatos ao governo paulista, do governo federal e provavelmente não serão implantadas em outros estados.

Para salvar a vida da população, além de continuar denunciando as ações criminosas, é necessário formar os comitês de autodefesa e lutar para mobilizar e conscientizar o povo a defender a política de dissolução da PM e de outras forças policiais, substituindo-as pela própria população que pode selecionar, gerir e treinar seus agentes de segurança, diminuindo assim com os abusos e massacres diários nas favelas e comunidades, principais pontos populacionais onde a PM sai suja de sangue.

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Mensagem por Chapolin Gremista » 13 Jul 2022, 19:15



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Mensagem por Chapolin Gremista » 14 Jul 2022, 21:10

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Mensagem por Chapolin Gremista » 15 Jul 2022, 18:07

Luta pela terra
Pistoleiros organizam emboscada e matam índio em Amambaí
PM e pistoleiros organizam emboscada e matam um indígena, prende outro e dois estão desaparecidos

ImagemMárcio Moreira foi torturado e executado em emboscada da PM e dos pistoleiros – Foto: reprodução

Na tarde desta quinta-feira (14/07), um grupo de pistoleiros organizaram uma emboscada no município de Amambaí, Mato Grosso do Sul, e assassinaram um indígena e deixaram outros feridos.

As informações são que cinco indígenas Guarani-Kaiowá foram chamados para construírem um muro na área da Coamo Cooperativa Agroindustrial próximo a entrada da Tekoha Gwapo`y Mi Tujury. Quando os cinco indígenas chegaram ao local foram cercados por pistoleiros e perceberam que não havia nenhum serviço sendo apenas uma emboscada.

As denúncias são que pistoleiros e policiais estão juntos nessa emboscada. Durante a ação criminosa o indígena Márcio Moreira foi atingido, e sem conseguir fugir ou se defender, foi torturado e executado a sangue frio pelos pistoleiros.

Dois indígenas estão desaparecidos e há indícios que estejam nas mãos dos pistoleiros sendo torturados.

Um indígena foi preso pela Polícia Militar durante a ação dos pistoleiros e encaminhado a delegacia e está sendo acusado do assassinato. Este é filho de Vitor Fernandez Kaiowá, índio assassinado pela PM há menos de um mês no mesmo local e que ficou conhecido como Massacre do Guapo`y onde a PM tentou um despejo ilegal e de maneira criminosa assassinou Vitor e feriu gravemente outros 11 indígenas.

O único que conseguiu fugir denunciou e reconheceu a pessoa que participou da emboscada e que chamou os indígenas para o local.

Esta ação está mostrando que os latifundiários não estão recuando e contam com o apoio incondicional do governo do estado do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e seu secretário de Justiça e Segurança Pública, o carniceiro Antônio Carlos Videira, ex-delegado de polícia.

Medidas judiciais e institucionais não vão resolver o problema da violência contra os índios na região. A única maneira é a organização da autodefesa dos indígenas contra a violência do latifúndio.



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ImagemMárcio Moreira foi torturado e executado em emboscada da PM e dos pistoleiros

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