Socialismo e Comunismo

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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Chapolin Gremista » 02 Ago 2022, 05:23

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Ago 2022, 08:40

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Ago 2022, 23:18

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Chapolin Gremista » 11 Ago 2022, 23:28

COTV
O que diz o marxismo sobre a chamada “ordem internacional”?
Rui Costa Pimenta, Presidente Nacional do PCO, apresentou mais uma edição de seu programa acerca da teoria marxista.

ImagemBancada do programa Marxismo, com os militantes Henrique Áreas, Rui Costa Pimenta e João Caproni Pimenta – Foto: Reprodução.

Fundamental para o trabalho de um partido revolucionário, a formação política dos seus militantes tem importância central para o Partido da Causa Operária. Uma das frentes de trabalho do partido nesse sentido é a produção de conteúdo audiovisual transmitido há anos na Causa Operária TV (COTV), censurada pelo STF, o “guardião da democracia”. Mesmo com a sabotagem imposta pelo judiciário, que restringe o alcance dos conteúdos produzidos pelo PCO, programas muito importantes têm sido mantidos, como a Análise Política da Semana (aos sábados), e outros retomados, como a análise política das terças-feiras e o programa Marxismo.

O programa Marxismo retornou há duas semanas, em sua edição nº 51, com o tema “Autodeterminação dos povos”, assunto evocado grosseiramente por setores da esquerda pró-imperialista para discutir a Ucrânia e Taiwan, por exemplo. Na semana seguinte, o tema foi “Nacionalismo, fascismo e o imperialismo”, uma aula importantíssima para superar a confusão feita pela esquerda e também pela direita entre nacionalismo e fascismo. Sempre trazendo uma discussão relevante para o momento político do presente, o tema do programa Marxismo desta segunda-feira foi “O que é a chamada “ordem internacional”?”.

“Ordem internacional”

Para começo de conversa, Rui procurou desfazer algumas concepções fantasiosas em relação à “ordem internacional”, chamada também de “globalismo” por setores da extrema-direita. Longe de algo esquematicamente organizado ou até mesmo um sistema de regras estabelecidas, essa “ordem” é uma situação imposta a partir da dominação econômica e consequentemente militar da burguesia dos países capitalistas desenvolvidos. As supostas regras, evocadas pelos monopólios da imprensa a cada crise política, só valem para os países oprimidos.

Vale citar dois exemplos dessas supostas regras, levantados no programa: as invasões militares e o desenvolvimento de armas nucleares. O caso recente da invasão de parte da Ucrânia pelos russos deixou isso bastante evidente pela discrepância escancarada em relação, por exemplo, da invasão do Iraque pelos Estados Unidos. A destruição do importante país do Oriente Médio não foi tratada na ocasião como algo que abalasse a “ordem mundial”.

Enquanto isso, a ação defensiva dos russos na sua própria fronteira foi tratada como um pecado mortal contra essa tal “ordem”. No caso do direito ao armamento nuclear, nos mantendo ainda no Oriente Médio, basta comparar como o assunto é abordado em relação a Israel e ao Irã para deixar claro que não se tratam de regras aplicadas a todos, mas de uma dominação pela força de um pequeno grupo de países. Essa dominação envolve “uma série de aspectos da vida política e econômica”, como colocado por Rui: “a “ordem internacional” é formada através do enfrentamento das crises políticas mundiais”.

A determinação de “quem tem acesso privilegiado às matérias-primas mundiais” e “quem domina os mercados fundamentais” é resultado direto dessa dominação, que é exercida pelos países imperialistas, em especial os Estados Unidos, o mais poderoso dentre estes. No programa, Rui citou como exemplo o monopólio dos Estados Unidos sobre os altamente lucrativos mercados de alta tecnologia. O caso dos chineses com a tecnologia do 5G é emblemático nesse sentido.

Mesmo tendo conseguido desenvolver a tecnologia, os chineses foram impedidos de acessar diversos mercados em nível mundial, como o Brasil. Mesmo com sua progressiva decadência industrial, sintoma da crise histórica do capitalismo, os Estados Unidos conseguem impor uma dessas regras unilaterais da “ordem internacional” para dominar esse mercado: as patentes, a chamada propriedade intelectual. Um fator de bloqueio do desenvolvimento das forças produtivas.

Nova “ordem internacional”?

Após essa caracterização a respeito da etapa atual da chamada “ordem internacional”, Rui explicitou os exageros embutidos nas análises que dão conta do surgimento de uma nova “ordem internacional”. O desafio russo à “ordem” vigente no caso da Ucrânia ou o possível desafio chinês em relação a Taiwan não passam disso, demonstrações de resistência muito limitadas quando se tem em conta a amplitude da dominação imperialista no mundo.

Nesse sentido, uma nova “ordem mundial” envolveria o fim do imperialismo, ou seja, o fim do próprio capitalismo, sistema econômico que na sua fase terminal depende das condições violentamente impostas pela burguesia imperialista para sobreviver. A evolução do sistema econômico mundial para o socialismo sim, trataria de uma nova organização das relações, algo muito distinto do atual social.

Confira na íntegra o programa Marxismo nº 53 no canal PCO – Partido da Causa Operária no YouTube e saiba mais:

https://www.causaoperaria.org.br/rede/j ... /marxismo/
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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Chapolin Gremista » 17 Ago 2022, 08:37

Democracia Operária
O caráter socialista e revolucionário do Congresso do PCO
Congresso mostrou como deve ser organizado um verdadeiro partido que representa a luta dos trabalhadores

ImagemMarx, Engels, Lenin e Trótski acima XI do Congresso do PCO. – Diário Causa Operária

Nos dias 11, 12, 13 e 14 aconteceu o XI Congresso do PCO na Academia Paulista de Letras na cidade de São Paulo. Centenas de militantes e filiados do Partido vieram de todas as regiões do país e até mesmo do exterior para realizar a mais importante atividade dos partidos operários. O Congresso tem o poder de deliberação de tudo, até mesmo de alterar o estatuto do Partido e vota a sua direção, é lá que a militância de base define os rumos da organização, ou seja, onde os trabalhadores de fato tomam as rédeas, rumo à construção do partido revolucionário encarregado de conduzir a luta pelo socialismo.

O Congresso não foi uma reunião de políticos profissionais, de parlamentares e assessores, ou de quaisquer burocratas. Foram centenas de trabalhadores das mais diversas categorias, metalúrgicos, carteiros, bancários, trabalhadores sem-terra e sem teto, indígenas. Ainda mais importante, foram militantes, o setor mais ativo de cada um desses setores que leva adiante a sua luta contra os patrões, os capitalistas e os latifundiários. São essas as pessoas que se uniram em São Paulo para construir um partido operário e revolucionário.

O Congresso também não foi um comício, nem uma palestra. Foram 4 dias de um amplo debate onde todos puderam falar, todos puderam sugerir alterações na análise política do partido, em suas atividades, em sua direção e até mesmo em seu programa. Não houve sequer uma pessoa que deseja falar que não foi ouvida, até mesmo os observadores tiveram o direito de fazer as sugestões, sendo a única diferença para os delegados (militantes e filiados do PCO eleitos nas Conferências estaduais) que estes tinham o direito de voto.



Além disso não houve nenhum financiamento nem intervenção da burguesia nacional ou do imperialismo. A organização do Congresso se deu toda por meio do trabalho da militância, que convocou os companheiros, levantou o dinheiro por meio de contribuições, organizou as caravanas do Rio Grande do Sul até o estado do Amapá. Ao contrário dos outros partidos da esquerda, o Congresso do PCO não teve sequer um centavo de George Soros, da Fundação Ford, de ONGs ou de alguma organização imperialista. Estas todas na verdade foram denunciadas pelo que são: os inimigos dos trabalhadores brasileiros.

O PCO também é conhecido pela defesa do governo dos trabalhadores, isso ficou claro durante o Congresso. Os candidatos do Partido para governar 15 estados do Brasil são todos trabalhadores da cidade e do campo e militantes de diversas áreas. Desde indígenas que lutam contra os latifundiários, passando pelos militantes sem teto que lutam contra a especulação imobiliária até os operários que lutam contra a opressão dos capitalistas. O PCO não é um partido demagogo, os trabalhadores são sua base até mesmo durante o processe eleitoral.

E por fim, como resultado dessas características do Congresso, as deliberações não poderiam deixar de ser outras. A formação de uma frente anti-imperialista para derrotar o maior inimigo da classe operária internacional, a luta por salário, trabalho e terra, por Lula presidente, por um governo dos trabalhadores, pelo fim da polícia, pelo fim do latifúndio, dentre muitas outras reivindicações dos oprimidos. E acima de tudo a luta pelo socialismo.


https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... so-do-pco/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 22 Ago 2022, 23:36

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Mensagem por Chapolin Gremista » 01 Set 2022, 07:16

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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Set 2022, 00:13

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Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Set 2022, 21:45

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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Set 2022, 01:28

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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Set 2022, 00:03

NOTÍCIAS
Data Histórica
14/09/1867: Lançamento do revolucionário livro O Capital, de Marx
Há 155 anos era lançado o livro que revolucionou a economia política, um verdadeiro feito científico que continua sendo a base para o pensamento da esquerda em todo o mundo.

ImagemO Capital – Capa Original – Reprodução

Em 14 de setembro comemoramos o lançamento do livro O Capital, de Karl Marx (Das Kapital, do original em alemão). O primeiro volume, intitulado O Processo de Produção do Capital, foi lançado quando Marx ainda estava vivo em 1867. Os outros dois volumes da obra, O Processo de Circulação do Capital, de 1885, e O Processo Global da Produção Capitalista, de 1994, foram publicados pelo seu grande amigo Friedrich Engels.

Uma das obras mais importantes que o poder criativo do ser humano já foi capaz de produzir, O Capital serve de base para todo o pensamento e ideologia de esquerda pelo mundo. É uma obra tão fenomenal que continua inspirando e impulsionando milhões de seguidores e movimentos sociais no planeta. Não importa qual seja o país.

Fundamental como é para a formação teórica de esquerda em qualquer parte do mundo, é natural que O Capital tenha se tornado a obra mais hostilizada de todos os tempos. Mas o grandioso trabalho investigativo e analítico de Marx possui uma construção teórica tão sólida e coerente que, nesse século e meio desde sua criação, nunca nenhum detrator foi capaz de refutar seriamente e com propriedade seus fundamentos. Muitos intelectuais a soldo dos capitalistas tentaram, mas sem nenhum sucesso. Segundo Lenin, a solidez da construção teórica do livro está fincada em 3 pilares: A filosofia clássica alemã, a economia política inglesa e a sociologia francesa. O que faz com que seja tão difícil, senão impossível, contestar a obra.

O incomparável livro não é meramente uma criação sustentada por conceitos idealistas produzidos por uma mente de imaginação sofisticada. Trata-se de uma obra baseada em uma investigação científica minuciosa. O Capital, de Karl Marx, é sem dúvida, nos tempos presentes, uma obra atual e necessária para a interpretação crítica do capitalismo. Assim como também para a construção do pensamento e da ação revolucionária. Nele, Karl Marx definiu conceitos como classe, trabalho, meios de produção e mais-valia ou “Mehrwert” em alemão, que, em síntese, significa a diferença entre o valor daquilo que o trabalhador produz com a força de seu trabalho e aquilo que ele realmente ganha. Ou seja, a riqueza do que é produzido pelo trabalhador enriquece apenas o patrão capitalista.

Por isso, mesmo transcorrido 155 anos de sua publicação, O Capital continua importante, presente e discutido em todos os meios sociais e assim engrossando a corrente filosófica que hoje conhecemos por marxismo. Enquanto o capitalismo existir a obra de Marx continuará prevalente, necessária e incontestável.

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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Arieel » 09 Out 2022, 16:06


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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Nezz » 09 Out 2022, 16:36

Entre stalinistas e trotskistas, eu torço é pela briga.
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Socialismo e Comunismo

Mensagem por Chapolin Gremista » 09 Out 2022, 23:14

Stalinismo é sinônimo de contrarrevolução.






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Mensagem por Chapolin Gremista » 12 Out 2022, 01:18

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