Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 02 Nov 2020, 15:18

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/mundo/biden-p ... -amazonia/

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O candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos Joe Biden afirmou em entrevista publicada no final da última semana que, caso eleito, sua administração “reunirá o mundo” para pressionar o governo de Jair Bolsonaro a proteger a Floresta Amazônia e garantir a preservação do meio ambiente. 

“O presidente Bolsonaro deve saber que se o Brasil deixar de ser um guardião responsável da Floresta Amazônica, minha administração reunirá o mundo para garantir que o meio ambiente seja protegido”, afirmou.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 05 Nov 2020, 05:07

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

Com a Amazônia cada vez mais no centro do debate internacional, o Parlamento Amazônico, formado pelos nove países latino-americanos que têm a floresta em seus territórios, deverá ser reativado neste mês.

Reunião online com representantes de cada nação está prevista para o dia 30 de novembro de 2020.

Para Nelson Trad (PSD), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado e um dos responsáveis por articular a retomada do colegiado, o Parlamaz ajudará a garantir uma narrativa conjunta de “independência” e de “soberania” a seus integrantes.

O Parlamento Amazônico foi criado em 1989, mas há anos está desativado.

Segundo Nelson Trad, o colegiado será formado por parlamentares indicados pelos países e realizará reuniões periódicas, no mesmo formato do Parlasul.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 18 Nov 2020, 02:52

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... onia.shtml

A Polícia Federal já tinha dito no início do mês a embaixadores que outros países também têm culpa sobre o desmatamento da Amazônia, não só o Brasil.

O encontro teve fala dura de um delegado, de que não é a primeira vez que a demanda europeia coloca em risco espécies nativas do país.

A frase foi ilustrada com imagem de índios cortando pau-brasil. Agora, afirmou a PF, é a vez do ipê.

A polícia disse ainda que a Europa não certifica a madeira que compra aqui.

A PF expôs na reunião países europeus que estavam exportando madeira ilegal do Brasil.

A lista era resultado de uma operação que fez apreensões no Amazonas.

No encontro do dia 5 de novembro, a PF disse que as exigências de certificação da Europa não funcionam, o que facilita, segundo essa visão, a entrada de madeira ilegal.

A questão principal apontada é que, no caso da madeira, a certificação europeia não exige a cadeia de custódia, que é o caminho desde a origem até a venda.

Por causa do desmatamento ilegal, sustenta a polícia, madeiras nobres, como o ipê, são comercializadas lá fora por um preço baixo, comparável ao valor do eucalipto, que é uma árvore que cresce em poucos anos.

Chefe da unidade regional da PF no Amazonas, o delegado Alexandre Saraiva conduziu a conversa. O diretor-geral, Rolando de Souza, estava presente.

A operação Arquimedes da PF resultou na apreensão de 120 contêineres com 2.400 m³ de madeira extraída ilegalmente e que seria vendida para empresas importadoras na Alemanha, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Holanda, Portugal e Reino Unido.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 03 Dez 2020, 08:47

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/mundo/o-ousad ... do-brasil/

O presidente da França, Emmanuel Macron, fez um acordo com o setor agrícola francês para aumentar em 40% as áreas destinadas ao cultivo de plantas ricas em proteínas em apenas três anos.

O ministro da Agricultura do país, Julien Denormandie, disse que objetivo a garantia da “soberania agroalimentar” e o fim da importação de soja do Brasil.

Desde sua posse em 2017, o líder francês luta para adotar políticas mais ecologicamente corretas, sob pressão de grupos de proteção ambiental.
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Re: Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por Bugiga » 03 Dez 2020, 20:46


E.R escreveu:
NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/mundo/o-ousad ... do-brasil/

O presidente da França, Emmanuel Macron, fez um acordo com o setor agrícola francês para aumentar em 40% as áreas destinadas ao cultivo de plantas ricas em proteínas em apenas três anos.

O ministro da Agricultura do país, Julien Denormandie, disse que objetivo a garantia da “soberania agroalimentar” e o fim da importação de soja do Brasil.

Desde sua posse em 2017, o líder francês luta para adotar políticas mais ecologicamente corretas, sob pressão de grupos de proteção ambiental.
Legal, e aumentar em 40% as áreas de cultivo é uma política ecologicamente correta desde quando?
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 17 Dez 2020, 10:25

NOTÍCIAS
https://exame.com/revista-exame/uma-ame ... r-o-clima/

Enfrentamos problemas globais que exigem soluções globais : especialmente as mudanças climáticas e o esgotamento de recursos em todo o mundo.

Nenhum país pode se proteger contra as mudanças climáticas apenas reduzindo sua dependência de combustíveis fósseis e reduzindo as próprias emissões de gases de efeito estufa. O dió­xido de carbono atmosférico não respeita as fronteiras políticas.

A mudança climática nos destrói lentamente e muito menos claramente por meio de consequências indiretas, como redução da produção de alimentos, fome, eventos climáticos extremos e propagação de doen­ças tropicais em zonas temperadas.

Consequentemente, temos sido lentos em reconhecer as mudanças climáticas como uma ameaça global que requer resposta global.

Se os povos do mundo se unirem, podem levar o mundo a seguir uma rota sustentável.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 29 Dez 2020, 18:44

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/bomgour ... -aluminio/

De olho no crescente movimento mundial pelo fim do uso de embalagens plásticas, marcas brasileiras estão começando a investir forte no uso de latas de alumínio e de papel mais resistente para envasar seus produtos, principalmente bebidas.

Os mais recentes anúncios da adaptação das produções vieram da gigante Nestlé, que decidiu eliminar os canudos plásticos da divisão de achocolatados Nescau da fábrica de Feira de Santana (BA), e da marca paranaense Água Serra do Atlântico, que começou a envasar a água mineral em latinhas de alumínio de 310ml.

Ela se somou a iniciativas semelhantes adotadas pela Ambev e Minalba desde o ano passado, de criar linhas de água enlatada.

Embora ainda mantenha o envase em garrafas de plástico paralelo às latinhas, o diretor da marca, Christiano Loureiro, explica que a tendência é de que a participação do alumínio ganhe mais espaço na preferência do mercado.

“A indústria de água mineral é muito visada no mundo todo por conta do plástico, e existe um movimento internacional de parar a produção destas embalagens. Então decidimos dar um passo à frente e vimos que o alumínio pode ser mais utilizado e infinitamente reciclado”, conta lembrando que cada latinha da água mineral é composta de 70% de alumínio reciclado.

As pesquisas de mercado e o planejamento para iniciar a produção começaram há um ano, mas a pandemia atrasou os planos e só em outubro que as primeiras latinhas de água natural e com gás começaram a sair para venda.

Como o mercado de água mineral em lata ainda é muito novo no Brasil, a Serra do Atlântico vai testar a aderência pelo menos até junho do ano que vem, com foco no varejo e no on-trade do Paraná e Santa Catarina, além do e-commerce nacional. Depois disso é que tentará uma expansão para outros estados.

A expectativa de Christiano Loureiro faz coro às projeções da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alumínio (Abralatas), que mostram que o mercado das latinhas de alumínio para as mais diversas bebidas vem crescendo ano a ano desde 2016.

No levantamento mais recente, o consumo aumentou 13,7% em 2019 na comparação com o ano anterior.

Em 2020, a expectativa é encerrar com um crescimento um pouco menor do que no ano passado por conta da paralisação total das fábricas de latas em março e abril, por conta da pandemia. No entanto, a expectativa é de continuar ampliando a base nos próximos anos.

“Isso acontece porque a lata é muito competitiva na questão do preço global, no final da produção. Embora neste momento os custos sejam maiores, isso se dá por conta da falta de insumos por causa da pandemia, em todos os setores. Mas, no final das contas, ela é mais competitiva na comparação com outras embalagens”, explica Cátilo Cândido, presidente executivo da Abralatas.

Já são 24 fábricas no Brasil, com tecnologia de ponta fabricando 14 formatos de latas de alumínio dos mais diversos tamanhos.

Só no ano passado, o Brasil consumiu 375,7 mil toneladas de latinhas de bebidas, e coletou e reciclou 366,8 mil toneladas – o equivalente a 95% do total vendido. Segundo a Abralatas, o alumínio secundário resultante da reciclagem economiza 95% da energia necessária para a produção do metal.

Na última semana, a Abralatas e a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) firmaram um temo de compromisso com o Ministério do Meio Ambiente para fortalecer a estrutura de reciclagem de latinhas no país, apoiando o trabalho de catadores de materiais recicláveis.

O compromisso das entidades faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos, um conjunto de medidas aprovado em lei em 2010 que estabelece a correta destinação de todos os resíduos sólidos produzidos no país.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 16 Jan 2021, 05:22

NOTÍCIAS
https://www.dw.com/pt-br/at%C3%A9-onde- ... a-56211174

Nos últimos quatro anos, os Estados Unidos praticamente não tiveram uma política de proteção climática.

A posse de Joe Biden vai marcar também uma mudança radical na política climática dos Estados Unidos.

O Partido Democrata terá o controle efetivo de ambas as casas do Congresso a partir de 20 de janeiro de 2021, o que permitirá a Joe Biden impulsionar sua agenda climática.

Mas há uma diferença entre o que ele prometeu e o que é de fato realizável.

Em linha com a meta da União Europeia e de outros grandes emissores globais, Joe Biden se comprometeu a tornar os Estados Unidos climaticamente neutros até 2050.

Algo que o economista ambiental Nat Keohane descreve como um "enorme passo".

"Estamos perto de ter os três principais emissores do mundo - União Europeia, China e agora os Estados Unidos – com promessas de neutralidade climática ou de carbono até 2050 e 2060", diz Nat Keohane, vice-presidente sênior para o Clima na ONG EDF (Environmental Defense Fund).

A "neutralidade climática" é um termo para se referir ao país que consegue eliminar a emissão de todos os gases de efeito estufa.

A "neutralidade de carbono", especificamente, trata de "zerar" as emissões de CO2 na atmosfera – ou seja, absorção da mesma quantidade de CO2 que se emite no país.

O cientista climático alemão Christoph Bertram, do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático (PIK), considera a meta de 2050 um sinal positivo. Ele acredita que, para entrar no caminho certo para alcançá-la, os Estados Unidos também devem estar preparados para investir em projetos de descarbonização nos países em desenvolvimento.

Com 2050 muito distante, todos os olhos estão voltados para o que o presidente eleito fará domesticamente nos próximos anos.

A chave entre suas promessas climáticas é seu plano de tornar o setor elétrico dos Estados Unidos climaticamente neutro até 2035.

Além do setor elétrico, Nat Keohane diz que sua ONG identificou dois outros objetivos-chave a curto prazo para a política doméstica de Joe Biden : transporte, particularmente com legislação em torno das normas para carros e caminhões, e redução do metano na indústria.

"O governo federal precisa fazer tudo o que estiver ao alcance das autoridades existentes, como a Lei do Ar Limpo", diz Nat Keohane. "O metano é a principal causa do aquecimento a curto prazo, e reduzir isso é algo que Joe Biden pode fazer desde o primeiro dia."

Nos Estados Unidos, as indústrias de petróleo e gás foram responsáveis por 31% da produção de metano entre 1990 e 2017, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental, atrás apenas da agricultura.

Investir em fontes de energia limpa e criar uma transição será importante para reduzir as emissões de metano nos próximos anos.

Joe Biden prometeu voltar a aderir ao Acordo de Paris imediatamente ao tomar posse. O tratado internacional de 2015 estabelece uma estrutura para que os países limitem o aquecimento global a menos de 2 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 24 Jan 2021, 14:33

NOTÍCIAS
https://www.nexojornal.com.br/

Durante todo o inverno, os famosos cafés de Paris mantêm um sistema de aquecimento a gás em suas mesas externas.

É ali que os parisienses fumam, flanam e, dizem os ecologistas, ajudam a destruir o meio ambiente também.

A energia que esse sistema de aquecimento dos cafés de Paris consome é equivalente ao que nove famílias francesas consumiriam para se manter aquecidas durante todo o inverno, uma estação que, no Hemisfério Norte, vai do fim de dezembro ao fim de março.

Com a consciência ambiental crescendo na Europa, os cafés de Paris passaram a ser percebidos por uma parcela da sociedade como vilões ambientais.

O consumo energético nos terraços dos cafés é alto porque os aquecedores são colocados em locais abertos, onde o calor se dissipa imediatamente.

Como os terraços não criam o efeito estufa, que acontece em áreas fechadas, é preciso que os aparelhos estejam muito quentes, o que faz com que o consumo de energia exploda.

Dos 15 mil cafés que existem em Paris, entre 75% e 80% oferecem mesas na parte exterior, os chamados terraços. Esses espaços são usados principalmente pelos fumantes, mas não apenas.

O hábito de sentar numa mesinha e olhar o movimento é uma instituição centenária na capital francesa, respeitada com diligência pelos moradores e experimentada com gosto pelos turistas.

Alguns desses aquecedores são movidos a gás. Outros funcionam com energia elétrica, cuja maior fonte, na França, são os 58 reatores das usinas termonucleares existentes no país.

Os aquecedores a gás não apenas consomem muito como também liberam poluentes na atmosfera.

O diagnóstico é claro : as cafeterias estão poluindo muito. Apesar disso, poucos são os políticos dispostos a mexer nesse vespeiro.

Em 2011, a Prefeitura de Paris, Anne Hidalgo, do Partido Socialista, tentou proibir o uso de aquecedores a gás nos cafés da cidade, mas a norma foi em seguida derrubada pela Justiça.
--
NOTÍCIAS
https://www.em.com.br/app/noticia/inter ... ient.shtml

O governo dos Estados Unidos deverá cobrar do Brasil medidas concretas para a preservação do Meio Ambiente.

Aliados do presidente Joe Biden tem uma percepção de que aconteceram cortes no orçamento para agências ambientais no Brasil e também o relaxamento da fiscalização ambiental e vão pedir para que aconteçam mudanças.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 02 Fev 2021, 13:43

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/a- ... -ambiente/

Nesta terça-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, ministro Luiz Fux, e o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, fazem uma dobradinha em prol do meio ambiente.

O Observatório do Meio Ambiente do Poder Judiciário, do CNJ, se reúne para avaliar propostas de ações apresentadas pelos integrantes para serem executadas neste ano.

Na abertura da reunião, Hamilton Mourão apresentará o Conselho Nacional da Amazônia Legal, que atua como colaborador no Observatório do Meio Ambiente.

Duas propostas serão apresentadas por representantes da sociedade civil que compõem o grupo.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 19 Fev 2021, 14:52

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos fizeram a primeira reunião na gestão de Joe Biden para discutir meio ambiente.

Por meio dos ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Ricardo Salles (Meio Ambiente), o governo Jair Bolsonaro sinalizou que mudou de postura e passou a associar o compromisso do Brasil com as metas de redução de desmatamento e queimadas ao recebimento de aporte financeiro de países ricos.

Durante os pouco mais de 40 minutos de reunião com Ernesto Araújo e Ricardo Salles, o enviado especial presidencial do clima do governo americano, John Kerry, ouviu os argumentos dos ministros brasileiros e teria dito que reconhece a legitimidade e a soberania do Brasil para cuidar de seus temas e que não há restrições para entendimentos com o governo de Jair Bolsonaro.

Os Estados Unidos teriam concordado com a ideia do acordo financeiro para apoiar ações relacionadas ao meio ambiente, mas não foram discutidos prazos, valores e meios de repasse dos recursos para o Brasil.

Uma minuta da agenda ambiental será elaborada. A primeira reunião entre o governo brasileiro e o governo dos Estados Unidos para tratar do meio ambiente foi marcada por um recado claro enviado pelo presidente Jair Bolsonaro : o Brasil vai se comprometer com metas de redução de desmatamento e queimadas se houver a injeção direta de dinheiro estrangeiro no Brasil. Sem recursos dos Estados Unidos e demais países ricos, não há como proteger o meio ambiente como previsto em acordos internacionais. A ideia agora é mostrar claramente que houve uma mudança de postura sobre o assunto.

A necessidade de se buscar um “arranjo financeiro” para as metas de preservação do meio ambiente e redução de emissões de gases de efeito estufa marcou a conversa nesta semana, segundo fontes do governo brasileiro. Participaram do encontro os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o enviado especial do Clima do governo americano, John Kerry.

O espírito da conversa, como definiu uma fonte do alto escalão do governo, foi o do “a gente faz, mas vocês vão ter de pagar”.

O Estadão apurou que, durante pouco mais de 40 minutos de reunião, John Kerry ouviu as falas dos ministros brasileiros sem discordância e reconheceu que deve ser criado um novo acordo financeiro que apoie ações locais de combate ao desmatamento e às queimadas. Mas não foi dito como esses recursos poderiam ser repassados ao Brasil, nem quais seriam o porte e prazos deste aporte.

Os americanos se comprometeram a enviar ao Brasil uma minuta de agenda ambiental que pautará reuniões semanais daqui para frente. John Kerry disse, na conversa, reconhecer “a legitimidade e a soberania do Brasil para cuidar de seus temas” e que a gestão Biden não tem “nenhuma resistência em trabalhar com o governo brasileiro”.

A abertura efetiva do mercado de créditos de carbono do Brasil – pelo qual países ou empresas que mais poluem podem financiar a proteção de florestas nacionais, como forma de compensar suas emissões de gases – foi defendida como uma das principais medidas para fazer com que os recursos entrem no Brasil.

Durante sua campanha eleitoral, Joe Biden afirmou que poderia fazer oferta de U$ 20 bilhões (mais de R$ 100 bilhões) para ações na Amazônia e prometeu “reunir o mundo” para cobrar ações e participar da iniciativa.

Ontem, John Kerry foi ao Twitter para dizer que “enfrentar a crise climática requer grandes impactos que só podem ser alcançados com parcerias globais”. “Boa conversa ontem (anteontem) sobre cooperação climática, a liderança do Brasil e crescimento econômico sustentável, com Ernesto Araújo, Ricardo Salles e Nestor Forster (embaixador brasileiro nos EUA).”
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Fev 2021, 02:00

O golpe de Estado se deu para acabar com toda a rede de proteção social no Brasil, para intensificar a exploração e buscar garantir o lucro dos capitalistas em meio à crise atual.

Dando prosseguimento à sua gestão genocida da questão da pandemia, o governo golpista de Bolsonaro já é responsável por 1000 mortes de indígenas. A informação é da APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, isto até o dia 12 de fevereiro. Inimigo de todos os trabalhadores e explorados, o governo leva adiante uma política de total descaso para com essas populações, isso quando não se coloca diretamente a favor do assassinato das nações indígenas.

Além de não garantir assistência à saúde, acabando com o programa Mais Médicos, que atendia populações isoladas dos grandes centros, o governo não garantiu quantidade adequada de testes para acompanhar o desenvolvimento da doença, isso em todas as áreas da sociedade. Indo além, a ação do governo é de buscar ocultar em partes o resultado de sua política, ao mascarar o número de indígenas mortos ao não categorizá-los como indígenas.

Segundo a APIB, o número de membros de comunidades originárias mortos pela COVID-19 foi de 965, enquanto o de infectados confirmados foi de 48.554 e um total de 161 povos afetados, isso até 12 de fevereiro. Enquanto isso a Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde assinalava 564 mortes e 42.508 pessoas infectadas até dia 11 de fevereiro. Essa discrepância ocorre pela definição de quem seria indígena ou não pelo governo, numa clara maquiagem dos dados.

O golpe de Estado se deu de modo a acabar com toda a rede de proteção social no Brasil, para intensificar a exploração e buscar garantir o lucro dos capitalistas em meio à atual crise do capitalismo. Sendo assim, os povos já mais marginalizados, a parte mais pobre da população, é justamente aquela mais afetada. Isso sem entrar na questão do embate histórico entre as comunidades indígenas e o garimpo, o latifúndio, a mineração e as madeireiras.

A partir do golpe, houve uma intensificação na invasão das Reservas Indígenas – RI por parte de todos os grupos citados, além de um crescimento nas ações de pistolagem, de assassinato de lideranças indígenas. Não à toa, afinal o golpe foi apoiado por todos esses setores, e o governo Bolsonaro colocou explicitamente que não haverá mais um centímetro de terra para indígenas. Uma política declaradamente assassina.

Tendo em vista todas essas questões, deve estar claro a todos os oprimidos e explorados do Brasil que é necessário derrotar o golpe, é vital. Por isso mesmo, a campanha para pôr em xeque o regime golpista de conjunto deve ser fortalecida e ampliada por todas as organizações populares. Os partidos e sindicatos precisam parar com a demagogia de “defender a vida” ao não fazer nada, ou tomar ações inócuas, como carreatas e panelaços, e dar efetivo combate ao golpe. Terra para quem nela vive e trabalha! Fora Bolsonaro e todos os golpistas! Lula candidato, Lula presidente!



https://www.causaoperaria.org.br/covid- ... no-brasil/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 29 Abr 2021, 11:25

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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 19 Mai 2021, 10:05

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... eral.shtml

A Polícia Federal realiza busca e apreensão em endereços do ministro Ricardo Salles e no Ministério do Meio Ambiente.

O presidente do Ibama, Eduardo Bim, foi afastado do cargo.

A ação tem como objetivo apurar suspeitas de crimes de corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando que teriam sido praticados por agentes públicos e empresários do ramo madeireiro.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 23 Jun 2021, 17:37

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https://g1.globo.com/politica/noticia/2 ... ente.ghtml

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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, pediu demissão hoje.
O novo ministro do Meio Ambiente é Joaquim Alvaro Pereira Leite.
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