Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 11 Ago 2020, 03:21

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... urao.shtml

O governo federal enviou ao Congresso 6 pedidos para realocar quase R$ 6 bilhões do Orçamento federal.

Uma das áreas atendidas é o Ministério da Defesa, que aguarda R$ 410 milhões para compensar as despesas feitas pelas Forças Armadas na operação contra o desmatamento da Amazônia pilotada pelo vice, Hamilton Mourão.

O programa, chamado Verde Brasil 2, foi lançado em maio e prorrogado até novembro, mas não tem orçamento até hoje.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 12 Ago 2020, 03:36

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/br ... -amazonia/

Decreto editado pelo governo federal institui uma espécie de colegiado internacional para supervisionar as ações de regularização fundiária na Amazônia.

Além do Serviço Florestal Brasileiro, ligado ao Ministério da Agricultura, o projeto envolve a Caixa Econômica Federal e o Banco Alemão Kreditanstalt für Wiederaufbau-KfW.

A ideia é que esse comitê gestor “acompanhe a execução das atividades e metas estabelecidas no Projeto de Cooperação Brasil-Alemanha, com o objetivo de promover a regularização fundiária na Amazônia e nas áreas de transição Amazônia-Cerrado”.
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NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

Pressionado a apresentar ações contra o desmatamento, o governo federal promoverá alterações na estrutura do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Três secretarias serão reestruturadas em uma tentativa de mostrar que temas como mudanças no clima, preservação de áreas protegidas e proteção da Amazônia são prioridades da pastas.

As mudanças estavam previstas para serem publicadas na edição de hoje do Diário Oficial da União.

Ao Estadão, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles disse que a estrutura havia sido pensada durante a transição e, que após um ano e meio de governo, foi preciso alterar as prioridades da pasta.

O ministro admite que o novo organograma é resultado da pressão de investidores e entidades da área ambiental.

“Percebemos que algumas áreas precisavam ser modificadas para responder algumas demandas que são importantes e nós entendemos que passam a ser prioridade do ministério. Fomos entendendo isso ao longo desse último um ano e meio a partir dos desafios que a gente vislumbra não só em relação à Amazônia, mas também com o tema ambiental em todo o território nacional”, disse Ricardo Salles.

A Secretaria de Relações Internacionais passa ser nominada Secretaria de Clima e Relações Internacionais. Com isso, segundo Ricardo Salles, a área passa a dar ênfase maior em intervenções para diminuir impactos ambientais, adaptação às mudanças climáticas e desertificação.

“Todas essas ações com viés de ampliar o aspecto econômico. Precisa trazer dinheiro. O Brasil tem crédito, sobretudo, créditos florestais e aí temos mecanismos que agilizem isso.”

A reestruturação também cria a Secretaria de Áreas Preservadas, em substituição à do Ecoturismo, que cuidará das 334 unidades de preservação do ICMBio. O órgão, que antes se resumia a um departamento, cuidará também das concessões de parques e englobará as ações voltadas para o turismo sustentável.

Já a Secretaria de Florestas passa a ser intitulada Amazônia e Serviços Ambientais, que junto com a área de Clima e Relações Internacionais buscará recursos em acordos internacionais e venda de carbono.

Caberá ao setor a destinação das verbas na região dos nove Estados que compõem a Amazônia Legal. Criado há um mês, o Programa Floresta+, que prevê a remuneração para quem mantiver a conservação de áreas protegidas, será gerido por esta secretaria.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 22 Ago 2020, 07:39

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... znia.ghtml

A Alemanha ameaça agora não ratificar o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul na sua forma atual, por causa do desmatamento na Amazônia.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 04 Set 2020, 06:19

NOTÍCIAS
https://agenciabrasil.ebc.com.br/politi ... -queimadas

Em visita à Rádio Nacional FM, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, que também comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal, falou sobre os desafios de atrair investimentos para a região e as metas do governo federal para a gestão ambiental.

“É importante entender que o tema sustentabilidade faz parte do modo de vida do século 21. As principais empresas querem investir dentro da agenda ambiental, social e de governança. Temos 66% da nossa cobertura vegetal intacta, 84% no caso da Amazônia. Temos que nos apresentar para investidores, brasileiros ou internacionais, como um parceiro que respeita a legislação ambiental”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.

Hamilton Mourão acredita que parte da solução para uma atividade econômica sadia na Amazônia seja a assistência técnica rural, com educação adequada e tecnologicamente avançada.

A conscientização da importância da sustentabilidade para os povos locais também é parte estratégica da abordagem adotada pelo governo.

Para tanto, o vice-presidente do Brasil considera que as mais de 500 mil famílias assentadas em território amazônico devem receber, o mais rápido possível, a titularidade das terras que ocupam – processo que se arrasta desde a década de 70, mas que vem ganhando agilidade na gestão atual.

O vice-presidente citou o caso da técnica que usa queimadas de vegetação para preparação do solo, o que considerou uma forma ultrapassada e desinformada de lidar com o meio ambiente. “Nossa campanha é ‘diga sim à vida e não à queimada’. Esse tipo de preparação da terra [com queimadas] é arcaico e não tem mais espaço no mundo em que vivemos. Com a titularidade das terras, as famílias terão acesso a assistência técnica rural que dará a capacidade de tratar melhor a terra”, declarou.

“O que quero dizer para todos é : vamos evitar as queimadas. Peço essa conscientização a todos os moradores da Amazônia”, destacou Hamilton Mourão.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 08 Set 2020, 13:19

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

O governo Jair Bolsonaro planeja manter, até o fim de 2022, as Forças Armadas na linha de frente do combate às queimadas e ao desmatamento ilegal na Amazônia.

A ideia é estender as ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), realizadas em 2019 e neste ano, na chamada “Operação Verde Brasil”.

A estratégia está registrada em metas do Conselho Nacional da Amazônia Legal, enviadas no fim de agosto pelo vice presidente Hamilton Mourão (PRTB) ao ministro da Economia, Paulo Guedes.

Obtido pelo Estadão, o documento prevê adotar “linhas de ação” com custo mais baixo ao manter militares na Amazônia, mas não detalha qual seria esse valor. Não há solicitação de valores nem de recursos.

As discussões do conselho ocorrem no momento em que o Brasil é pressionado por investidores, governos e movimentos sociais a reduzir queimadas e o desmatamento na região.

Há, ainda, uma disputa entre a ala militar e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por recursos para aquela área.

Mesmo com a ação das Forças Armadas, o Brasil encerrou o mês de agosto com o segundo pior resultado de queimadas na Amazônia, nos últimos dez anos. O número de alertas de desmatamento na região em 2020 foi 34% maior do que em 2019.

Em entrevista ao Estadão, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, confirmou que está “mais ou menos acertada” a permanência dos militares até o fim de 2022 na Amazônia. “Essa GLO foi tratada exatamente para reduzir as queimadas e os desmatamentos. E as Forças Armadas estão entrando basicamente com o apoio logístico e um apoio cerrado às ações de repressão a essas atividades”, afirmou.

As GLOS ocorrem de uma forma excepcional, sob comando expresso do presidente e duração definida. De acordo com o artigo 5.º da Constituição, “O emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem deverá ser episódico, em área previamente definida e ter a menor duração possível.”

Foi um reforço de segurança aplicado, por exemplo, em greves policiais, nas visitas do papa Francisco e na Rio+20. Como exemplo ainda do prazo curto, a medida foi empregada 29 vezes entre 2010 e 2017. No ano seguinte, foi adotada uma das mais longas e famosas até agora : a da intervenção federal no Rio, que durou 319 dias.

O documento do Conselho não detalha se haverá extensão da GLO ou criação de várias “fases”. O orçamento inicial da Operação Verde Brasil 2 é de R$ 60 milhões.

Os ofícios do conselho mostram vontade do governo de reestruturar órgãos estratégicos para preservação do meio ambiente, como o Ibama, ICMBIO, Incra e Funai.

O governo ainda deseja integrar dados, financiar a compra de satélite nacional – cuja competência é contestada – e criar novos mapas da Amazônia Legal.

O conselho dirigido por Hamilton Mourão tem planos de reaproximar investidores. Após a pandemia, a ideia é realizar uma “missão de reconhecimento à Amazônia Legal” com embaixadores estrangeiros.

Se for cumprido o cronograma traçado por auxiliares de Mourão, o conselho terá gabinetes em Brasília (DF), Manaus (AM) e Belém (PA). No documento, o órgão não expõe propostas para reduzir a devastação na região, mas elaborar até outubro “metas realistas” de desmatamento e de queimadas ilegais está entre as responsabilidades do Ministério do Meio Ambiente.

Segundo levantamento do Inesc, a Defesa tem quase R$ 1 bilhão em recursos para utilizar em operações na Amazônia. Apenas as operações Verde Brasil de 2019 e deste ano somavam R$ 44,62 milhões e receberam aporte de R$ 410 milhões por meio de crédito suplementar.

Questionado sobre os planos do conselho, o Ministério da Defesa disse que “as Forças Armadas irão continuar cumprindo todas as missões que forem determinadas em lei”. “Até 1.º de setembro, a Operação Verde Brasil já contabilizava números expressivos, que representam o somatório dos esforços de todos os órgãos e agências envolvidos, trabalhando de forma coordenada. Foram realizadas 27.175 inspeções, patrulhas, vistorias e revistas. E inutilizadas 443 máquinas de serraria”, informou.

Segundo o ministério, foram apreendidos 765 embarcações, 221 veículos diversos, 372 quilos de drogas, 28.830 mil metros cúbicos de madeira e embargados 98.972 hectares. “Também foram aplicadas 1.682 multas, que alcançam um total de R$ 626.138.053,75.”
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Mensagem por E.R » 09 Set 2020, 20:48

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/de ... -pantanal/

O líder da oposição na Câmara, Alessandro Molon (PSB), e outros deputados, querem convocar o ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, para que explique as queimadas no Pantanal.
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Mensagem por E.R » 14 Set 2020, 12:52

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/co ... -amazonia/

Relatório de inteligência da área militar do governo trata como guerra econômica a constante pressão da Europa sobre o Brasil por causa do avanço dos crimes ambientais na Amazônia, com todos os garimpos ilegais, desmatamento e queimadas.

Para os agentes do governo, a blitz ambientalista mira, na verdade, a consolidação do Brasil como maior produtor de soja do planeta, posto que pode atrapalhar interesses comerciais da União Europeia.

“Os movimentos ambientalistas que condenam os supostos incêndios na Amazônia têm um motivo econômico para protestar. O Brasil tirou dos Estados Unidos a liderança na produção de soja, com a supersafra deste ano. Pelo andar da carruagem, o Brasil vai manter o nível e consolidar a posição de primeiro lugar, o que incomoda os europeus”, diz uma fonte da área militar.
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Mensagem por E.R » 18 Set 2020, 19:04

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/co ... -coletivo/

As queimadas no Pantanal são as piores em décadas e seguem fora de controle.

Diante da catástrofe, diversas iniciativas surgiram para conter os danos causados pelo fogo.

O aplicativo Ame Digital fez uma parceria com o Instituto Homem Pantaneiro com o objetivo de apoiar o trabalho da Brigada Alto Pantanal na luta contra as chamas na região.

Os valores doados por meio do aplicativo ajudarão, além de manter o projeto, a monitorar os focos de calor na região, custear o deslocamento e a alimentação de técnicos e brigadistas em campo, combater os incêndios florestais e preservar a fauna pantaneira.
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Mensagem por E.R » 21 Set 2020, 03:06

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https://g1.globo.com/

O Supremo Tribunal Federal (STF) fará uma audiência pública para debater a crise ambiental no Brasil e as medidas contra as mudanças climáticas do planeta.

Quatro partidos políticos – Rede, PSOL, PSB e PT – entraram com uma ação devido à pausa do Fundo do Clima.

O relator é o ministro do STF, Luís Roberto Barroso.

Serão ouvidos representantes da sociedade civil, ministros e autoridades do governo, professores especialistas, ambientalistas, economistas, banqueiros e representantes do agronegócio no Brasil.

O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima está parado. Em maio de 2019, o governo federal travou 82% do orçamento para enfrentar a mudança climática. Criado em 2009, o fundo apoia projetos para reduzir a emissão de gases que causam efeito estufa e para adaptação do país para os efeitos do aquecimento do planeta, como a falta de água em regiões do semiárido.

Na semana passada, o Jornal Nacional noticiou um levantamento feito pelo Observatório do Clima, organização não-governamental que reúne 50 entidades da sociedade civil em prol das medidas contra o aquecimento global e, consequentemente, defende a proteção do meio ambiente.

“A audiência no STF é histórica porque marca a primeira vez que as mudanças do clima chegam à pauta da Suprema Corte. Espera-se que o Supremo incorpore esse tema fundamental em suas decisões de agora em diante, em especial no contexto de pós-pandemia”, disse Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima.

Uma outra ação similar, recebida pela ministra Rosa Weber, também aponta que o Fundo Amazônia está prejudicado – criado em 2008, ele tem como objetivo apoiar medidas contra o desmatamento da floresta nativa do bioma. Nenhum novo projeto foi aprovado e os principais financiadores, Alemanha e Noruega, romperam a parceria com o governo federal.
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Mensagem por E.R » 25 Set 2020, 09:50

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https://noticias.uol.com.br/colunas/ama ... ntanal.htm

A Polícia Federal já possui um conjunto de informações que considera suficientes para indiciar pelo menos quatro fazendeiros pelo início das queimadas na região da Serra do Amolar, no Pantanal de Mato Grosso do Sul.

O MPF (Ministério Público Federal) analisará a questão, e pode ou não denunciar os investigados à Justiça Federal.

Os peritos da PF encontraram vestígios que indicariam a ação humana nas queimadas nas propriedades rurais.

Para a Polícia Federal, a ideia de colocar fogo na vegetação para o plantio de pastagens pode ter sido uma ação combinada entre os fazendeiros.
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Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente

Mensagem por E.R » 30 Set 2020, 00:39

Essa situação da Amazônia hoje é o problema mais sério que o Brasil precisa resolver.

Até o Joe Biden, que pode ser eleito presidente dos Estados Unidos esse ano falou disso no debate e chegou a fazer ameaça ao Brasil.

Não tem como manter o ministro Ricardo Salles, tem que trocar o ministro e o presidente Bolsonaro precisa ser convencido a mudar seu posicionamento, com o risco do Brasil sofrer muito economicamente.

A situação econômica do Brasil já é péssima, e por causa dessa situação da Amazônia, pode piorar mais.

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Mensagem por E.R » 12 Out 2020, 04:09

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O ESTADO DE S.PAULO

A comissão externa do Senado que acompanha os esforços para conter os incêndios no Pantanal quer se reunir com Jair Bolsonaro na semana que vem para entregar ao presidente o pedido para que o bioma seja incluído entre as atribuições do Conselho da Amazônia até 2025.

A ideia é que as ações de combate ao fogo e ao desmatamento na região sejam contínuas e não apenas nos momentos de crise.
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Mensagem por E.R » 18 Out 2020, 09:47

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ntal.shtml

Luciano Huck

Sigo acreditando que nenhum outro país no planeta tem o potencial natural que o nosso.

Somos um país rico por natureza, e pobre por escolha. Assim sendo, já está mais do que na hora de entendermos que pensar verde, além de fazer bem para nossa consciência, fará ainda mais pelos nossos bolsos.

Acabo de ler o livro “Brasil, Paraíso Restaurável”, de Jorge Caldeira, Julia Marisa Sekula e Luana Schabib. Ele traz posições que permitem ampliar ainda mais o pensamento do futuro do Brasil como potência verde.

Na Alemanha, por exemplo, o rumo mudou de norte em 2005, quando o governo passou a perseguir o objetivo central de transitar para uma economia limpa. Desde então, todo o planejamento estratégico da Alemanha é montado para cumprir metas quantitativas relacionadas a combater o aquecimento global. A União Europeia passou a seguir o modelo a partir de 2007.

O crescimento da produção não foi esquecido. Mas foi inteiramente subordinado ao Plano 20-20-20: 20% de aumento na produção de energia renovável; 20% de diminuição no consumo de energia; 20% menos emissões de gases de efeito estufa.

Em pouquíssimas palavras : o futuro da economia da União Europeia está sendo associado à criação de uma economia limpa. Todo o dinheiro, todo o esforço econômico, toda a política social, todo o desenho de organização do mercado.

Estou seguro de que o Brasil, com uma mudança clara de caminho, pode exercer mais rápido que o período de uma geração o papel de grande Potência Verde do planeta.

Um país altamente produtivo, de fato comprometido com o meio ambiente e gerando riquezas para combater suas desigualdades. Eu acredito.
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Mensagem por E.R » 23 Out 2020, 03:07

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Mensagem por E.R » 30 Out 2020, 19:55

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https://www1.folha.uol.com.br/

Artistas brasileiros anunciaram que vão assinar uma carta em defesa do Pantanal, bioma devastado por queimadas histórias neste ano de 2020.

Cerca de 15 cantores, atores e escritores participaram de audiência pública virtual da Comissão externa para o Pantanal da Câmara dos Deputados.

Esses artistas se comprometeram a assinar uma carta na qual “emprestam suas vozes para o Pantanal”.

A carta também fala que a “participação de pessoas amplamente reconhecidas na sociedade” é fundamental para atrair a atenção da população brasileira e, dessa forma, “articular forças vivas para pressionar, reivindicar e reforçar o compromisso do poder público com soluções sustentáveis para nossos biomas”.
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