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Chapolin Gremista
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Mensagem por Chapolin Gremista » 08 Ago 2022, 06:15

Crise
Jovens desistem de estudar para trabalhar
E mesmo assim, ainda falta emprego

ImagemNão há sonho para os filhos dos trabalhadores – Reprodução

A política reformista não atinge o cerne da questão também no caso dos alunos de universidades públicas, mesmo com toda uma “política” para colocar jovens na universidade, é difícil para eles se manterem estudando, pois ainda precisam trabalhar para se sustentar ou para sustentar a família.

As cotas, por exemplo, não são suficientes para manter os estudantes nas universidades. Uma jovem da periferia de São Paulo não conseguiu manter seus estudos na UNIFESP, depois de vencer todas as barreiras que seu cotidiano apresenta, inclusive com ensino público de baixo nível que é ofertado pelas escolas do governo e prefeitura, ela não consegue pagar nem os R$ 240,00 do vale transporte para ida e volta, num trajeto de duas horas, sem contar uma alimentação digna para estudar.

“Não tive oportunidade de sonhar, de estudar. Não foi diferente para minha mãe, para meu pai, para minha avó. Por que seria diferente pra mim?”, lamenta Beatriz Zeballo, de 20 anos.

Além disso, mesmo que os jovens saiam dos estudos para trabalhar, faltam empregos para todos no tão sonhando “mercado” de trabalho.

Para a resolução dessas questões é necessário o fim do vestibular e uma política agressiva de expansão de universidades, fim do vestibular e financiamento estudantil. O estudante deve recerber do Estado todo o amparo necessário para levar uma vida digna e produtiva em seus estudos.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/j ... trabalhar/
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Mensagem por E.R » 11 Ago 2022, 04:05

NOTÍCIAS
https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/p ... ?ref=busca

Com quatro unidades em Curitiba, a escola de idiomas Phil Young’s English School anunciou uma nova sede.

Dessa vez, o endereço será a Universidade Positivo, com um modelo ofertado de forma pioneira em uma instituição de ensino superior. A novidade vai atender a estudantes de todos os cursos da Universidade Positivo, além de colaboradores da instituição e toda a comunidade do entorno do campus Ecoville. As aulas começam no final de agosto.

De acordo com a CMO (chief marketing officer) da Phil Young’s, Marcella Rasera, esse é mais um passo de um projeto que a empresa vinha desenvolvendo : o de levar aulas de idiomas para dentro de outras instituições de ensino. “Já atuamos em modelo parecido, mas focados na educação básica, no Colégio Sion. Agora, em parceria com a Universidade Positivo, nosso foco será nas aulas para adultos. Apesar de muitas universidades terem centro de línguas, este não é o caminho natural para a universidade, que é voltada para pesquisa, graduação, mestrado e doutorado. Então uma escola focada em línguas como a Phil Young’s tem muito mais competência em ensinar a língua e o natural speech, que é o grande diferencial”, afirma Marcela.

A nova unidade faz parte de uma estratégia de integração da Universidade Positivo com a comunidade, e permite que os estudantes aproveitem melhor o tempo que passam dentro do campus.
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Mensagem por E.R » 11 Ago 2022, 20:31

NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2 ... -ano.ghtml

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) considera como inadimplentes os devedores que tiverem parcelas com pagamento atrasado há pelo menos 90 dias.

Mas 729.901 deles estão nessa situação há muito mais tempo, pelo menos 360 dias.

O balanço, obtido pela produção da TV Globo junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), representa apenas os contratos que já estavam nessa situação em 30 de dezembro de 2021, e que estão inclusos no universo de devedores que poderão renegociar as condições de pagamento a partir de 1º de setembro de 2022.

No total de 2,7 milhões de contratos ativos do Fies no balanço do primeiro semestre, 1.873.989 se enquadram nas novas regras de renegociação, publicadas em 22 de julho, porque foram assinados até 2017 e já estavam, no fim do ano passado, na fase de amortização – quando o estudante já concluiu a graduação, já passou pelo período de carência e agora precisa pagar de volta as parcelas mensais, além dos juros.

O desconto varia entre 12% e 99% do saldo devedor, dependendo da situação da dívida e da condição socioeconômica dos financiados.

Outros 216.258 contratos já foram renegociados entre março e junho, na primeira rodada de renegociações.

Na próxima rodada de renegociação, dos quase 730 mil endividados há pelo menos um ano, 444.920 poderão ter até 77% de desconto do saldo devedor.

Outros 276.024 são pessoas inscritas no CadÚnico ou beneficiárias do Auxílio Emergencial de 2021, e poderão ter desconto de até 92%.

Um número menor, de 8.957 contratos, está na mesma situação de vulnerabilidade, mas tem parcelas atrasadas há mais de cinco anos, e poderão conseguir 99% de desconto no valor devido.

Quem está com entre 90 e 359 dias de atraso poderá ter desconto de 12% no saldo, a serem parcelados em até 150 vezes. Já quem está em dia com as parcelas, e havia ficado de fora da versão original da medida provisória, também poderá quitar a dívida com o mesmo abatimento de 12%. Quem estiver com um a 89 dias de atraso primeiro terá que quitar as parcelas em aberto, para depois pleitear o desconto.
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Mensagem por E.R » 12 Ago 2022, 03:05

NOTÍCIAS
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Mensagem por E.R » 14 Ago 2022, 08:49

NOTÍCIAS
https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... lham.ghtml

Uma pesquisa do Instituto Todos pela Educação esboçou um perfil do aluno do ensino médio da rede pública.

Segundo os dados, três em cada dez alunos precisam trabalhar além de estudar; 17% já pensaram em largar a escola; quase todos, 98%, gostariam de sair do ensino médio preparados para o mercado de trabalho; e 65% pretendem cursar uma faculdade.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 17 Ago 2022, 03:05

Entrevista
Professor da UFPE sofre perseguição por denunciar militares
Evson Malaquias é perseguido pela UFPE, em um claro atentado contra a liberdade de expressão

ImagemUniversidade persegue o professor por expressar sua opinião – Foto: Reprodução

Na semana passada, o programa Causa Operária da Rádio Cultura AM 930 de Curitiba, em parceria com a Causa Operária TV, entrevistou Evson Malaquias, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Evson Malaquias é professor do centro de educação e administração escolar departamento escolar, há 21 anos professor titular, com doutorado em História e Doutor licenciado em ciências politicas e sociologia e professor titular da faculdade.

Ele tem sido perseguido pela direção da universidade, em um claro atentado contra o direito de liberdade de expressão e liberdade de cátedra.

“Se fala sobre várias coisas, mas o viés principal é a Democracia, e como ela pode se tornar elástica de acordo com as vontades de quem agora está estabelecido no poder, que controla vários braços, começando pelo próprio PCO que teve seu direito cerceado, e foi tirado do ar, um canal do povo para o povo foi censurado, agora o que se vê aqui nessa entrevista é uma Universidade, que é federal e portanto deveria ser totalmente libertária, mas o que podemos ver aqui, é exatamente o contrário, um professor, com mais de 20 anos de Faculdade, deveria ter seu direito de ser ouvido garantido, mas o que se segue é o contrário”, afirmou o entrevistado ao jornalista Eduardo Vasco.

“Ao defender a mudança no nome do auditório do centro de educação, que é o nome do primeiro interventor do MCP Carlos Maciel, da época da ditadura militar, começa então uma perseguição, inclusive com a Justiça (que deveria defendê-lo), a própria Justiça comete ilícitos para então o cercear e silenciá-lo. Também atinge um candidato a deputado federal, que tem seu tempo na televisão minimizado, entrevistas reeditadas, pra que o eleitor, ouça apenas mais do mesmo, e por fim acabe optando pelos nomes mais conhecidos e que controlam a informação”, completou.

Acompanhe o restante da entrevista:

Vasco: A Transmissão é feita também pela Rádio Cultura AM 930, e também pelo canal Causa Operária TV no canal reserva, já que o canal principal foi censurado a mando do STF. Você pode acessar a Causa Operaria.or.br no youtube 24h por dia, be, como o Jornalcausaoperária.com.br, e fazer a assinatura do seu jornal digital.

Vasco:
Professor, você enviou aopoio ao PCO ante a censura que o PCO sofreu, e acabou sendo atingido com a liberdade de expressao?

Prof: Lastinmavel censurar o PCO, fui um dos signatarios (…), (…) No PCO não há ameaça a sociedade brasileira (…) principio básico do próprio pensamento burgues a liberdade de expressão.

V: Você está sendo perseguido na UFPE por querer impedir a instituição de homenagear a ditadura militar?

P: Há uma mistura de temas (…) posicionamento político (…) o reitor pediu aopoio a pessoas ligadas a Bolsonaro, a familia Coelho deu aopoio ele conseguiu assumir… (…) apesar de ser de esquerda, tem uma origem aí de pessoas conservadoras, também veio uma parceria com o exército militar para a construção e uma memória do exército, houve reação e foi brecado e não seguiu adiante. Teve o caso do historiador Madaini, que era da TV Unvceritária, produziu um video sobre a pandemia e colocou o nome de Jair Bolsonaro e a reitoria pediu para titar o nome (…) ele não aceitou isso e pediu a exoneração.

No meu caso, (…) defendi mudança no nome do auditório do centro de educação, que é o nome de do primeiro interventor do MCP Carlos Maciel, (…) tornei público para o o conselho departamental (…) e criou uma certa resistência de professores (…) o meu departamento de administração escolar, chegou a encaminhar uma nota pedidno a suspensão do debate (…) o meu departamento que é defensor de Paulo Freire, a entrada do centro de educaão tem o desenho de Paulo Freire e vieram pregar censura (…) apesar de serem professores vinculados a uma certa esquerda, a prática política institucional não condiz com o nome de esquerda (…) casou com um processo de assédio que eu sofri (…)
Eu dei entrada (no processo) na Reitoria no dia 13 de dezembro, minha entrada ficou parada e no dia 27 de dezembro, (…) o meu processo ficou subordinado ao da minha chefia, que entrou com um processo contra mim, então inverteu: eu agora é que tenho que explicar o processo da minha chefia (…) o que é ilegal, porque eu dei entrada primeiro, com 14 dias de antecedência, então no mesmo dia 27 que a minha chefia deu entrada no processo, eles aceitam o dela, parece que estavam esperando o processo (…) 2 semanas após eles aceitam o dela e me colocam como: “a pensado”, ou seja: o meu está subordinado (…) a aprtir daí é ilegalidade atrás de ilegalidade, por exemplo: o proceso da minha chefia é nomeado em Janeiro e meu nome não aparece, mesmo “a pensado” e o processo não pode também ser ilegal, só vai aparecer meu propcesso em abril, 4 meses depois que eu dei entrada, e eu secundário ao dela (…) o que estamos alertando a comunidade é que se ela faz isso comigo, pode fazer a qualquer um.

Vasco: Você falou que isso dai parace uma “lava a Jato” da FPE?

P: Tá parecendo (…) os procedimentos administração que a universidade toma são bastante quistionaveis, por exemplo: até hj minha advogada não tem direito ao processo, (…) até o meu processo está restrito pra mim, isso é uma arbitrariedade, minha advogada não consegue me proteger (…), a comissãoo de sindicancia mandam e-mail com os processos que eles querem (…) as pessoas não tomam conhecimento de que existe essa petição pedindo a nulidade de todo encaminhamento da administração, são práticas extremamente autoritáias (…) esse autoritarismo universitário é generalizado (…) mesmo numa suposta democracia burguesa que tá colocada aí, o dia a dia de um auniversidade tem muito assédio, tem muita persiguição.

V: Vc tem pesquisado e escrito livros sobre a ditadura militar (…), isso lembra um pouco o qur era a intervenções da ditadura nas univewrsidades?

P: Sem dúvida (…) sem minorar a situação da ditadura, as vezes é até mais perigoso porque nós estamos num estado burocrático, então as pessoas não veem isso como arbítrio (…) lancei um livro recente sobre a prisão de Cajai em 78, vou lançar um livro agora sobre a direita, eles destruiram o movimento sindical e dutante 5 anos a direita controlou as entidades estudantis, tendo em vista as perseguições que os diretorios academicos do DCE sofreu (…)

V: Quais as consequências da comissão de sindicancia?

P: Estamos na Justiça, tivemos que recorrer a Justiça Federal, tivemos que recorrer poque o processo era ilicito desde o comneço e a justiça, não temos muito controle do que vai acontecer, por exemplo: eles já forma beneficiados, prque nós demos entrada com um mandado de segurança, eles não responderem (…) nós entramos com uma tutela de urgência, eles não responderam a tutela de urgência, perdeu prazo, o que o juiz faz, dá mais tempo (…) o que é ilegal (…) e a lei não permite isso (…) qdo perde o prazo, perde a causa (…) e não usa nem uma base legal para justificar seus atos de impedimento (…) são absurdos que termnina denegrinsdo a imagem ao UFPE, a reitoria não torna público, é exrtremamente ilegal, autoritária (…), a minha briga não é com a UFPE, é contra a administração da UFPE, contra uma prática administração ilegal (…)pra que outras pesoas nao passem o que eu estou passando.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/j ... militares/
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Mensagem por E.R » 18 Ago 2022, 21:27

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo- ... lhes.ghtml

Há quase três décadas na Barrinha, o tradicional colégio pH vai mudar de endereço no bairro da Barra da Tijuca.

A nova unidade ficará na região da ABM. São ao todo 5 mil m² de área, que vai contar com circuito de skate, área de horta e uma praça.

Atualmente com 5 mil alunos, o colégio pH comemora 35 em 2022.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Ago 2022, 02:21

Denúncia de perseguição
TO: professora é demitida por se candidatar ao governo pelo PCO
Professora é demitida no dia seguinte depois de confirmar sua candidatura ao governo do estado pelo PCO

ImagemCarmem Aga, candidata ao governo de Tocantins pelo PCO – Reprodução

─Por Carmen Hannud (Carmen Aga) ─ No dia 5 de Agosto, uma sexta-feira, foi divulgada minha candidatura como governadora do Tocantins pelo Partido da Causa Operária-PCO. Alguns dias depois, na quarta-feira dia 10 do mesmo mês, fui chamada para uma reunião em que fui informada da minha demissão. Eu trabalhava como professora na Faculdade Católica Dom Orione-FACDO na cidade de Araguaína, e lecionava no curso de psicologia, geralmente sendo responsável por matérias de psicologia social, em que o marxismo era debatido em sala de aula por ser base desse campo dentro da profissão. As aulas já haviam começado há quase duas semanas corridas.

Pouco antes da pandemia de covid-19, a gestão da instituição mudou, e, após ela, as aulas remotas entraram em cena e passaram a integrar no projeto de destruição da educação superior. Uma política de demissão teve início – ou o trabalhador pedia demissão ou era demitido. Nesse meio tempo, vale dizer que houve também a ação pelega do sindicato que assinou a redução de horas sem passar isso pela base.

Pois bem, após a vacinação da população, as aulas retornaram de modo híbrido no segundo semestre do ano passado, e neste ano voltaram a ser presenciais. Mas o projeto de sucateamento continuou. No retorno deste semestre, duas outras colegas foram demitidas sem justificativa, e outro colega se esgotou mediante as condições de trabalho a ponto de pedir demissão. Após o lançamento da minha candidatura, depois de duas semanas letivas e participação no encontro pedagógico, fui convidada a me retirar, também sem receber qualquer justificativa da instituição. No documento que fui obrigada a assinar constava que não mais convinha para a instituição me ter em seu quadro de funcionários. No dia seguinte, os estudantes iniciaram uma mobilização exigindo da direção uma justificativa sobre as demissões e pedindo minha recontratação.

Essa situação local, contudo, reflete um projeto fascista para a Educação, que tem a censura como estratégia para a dominação e exploração da população, bem como age de modo conjunto com o ataque às organizações da classe operária. O movimento estudantil precisa fortalecer a luta pelo socialismo juntamente com o movimento sindical, pois o projeto de educação em curso na Faculdade Católica Dom Orione não está dissociado do projeto em curso em todo o país, a serviço do Imperialismo.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/d ... -pelo-pco/
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Mensagem por E.R » 21 Ago 2022, 03:56

NOTÍCIAS
O pesquisador do Insper, Naercio A. Menezes Filho esteve presente no painel de debates “Que país construiremos para o amanhã ?” ao lado de Eugênio Mattar, Presidente dos Conselhos de Administração da Localiza e do Instituto Localiza; Roberto Sallouti, CEO e membro do Conselho de Administração do BTG Pactual; Alcione Albanesi, Presidente do Amigos do Bem; Elie Horn, Presidente do Conselho de Administração da Cyrela, e da jornalista Juliana Rosa.

No debate, uma solução em comum foi apontada como fundamental para o progresso do Brasil no longo prazo : o investimento em educação.

Roberto Sallouti disse : "“Eu acompanho os dados de escolaridade na Parceiros da Educação e a situação é dramática, o resto do mundo está evoluindo e desenvolvendo tecnologia e nós estamos com crianças perdendo habilidades básicas. É preciso fechar esse buraco e isso deve ser um projeto nacional”.

Para Naercio A. Menezes Filho, o Brasil será resultado das escolhas políticas que forem feitas. Dos 20 milhões de jovens brasileiros de 18 a 24 anos, metade são nem-nem, ou seja, nem estuda nem trabalha, segundo dados do IBGE. “Metade dos nossos jovens não vão poder contribuir para o crescimento econômico, para o empreendedorismo, para a produtividade e para pagar os impostos, eles vão ficar na informalidade, algumas vezes vão para o crime ou dependerão das transferências de renda”, pontua o economista.

Roberto Sallouti usou o exemplo do Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli), faculdade de graduação fundada pelo executivo em parceria com outros empresários brasileiros que tem como objetivo formar engenheiros de nível mundial com habilidades de negócios e liderança. “Uns três anos atrás, eu e meus colegas fomos ao Vale do Silício e um grande investidor americano nos disse que não investia no Brasil porque formávamos poucos engenheiros. E ele tinha razão. Aquilo nos incomodou como um soco no estômago, decidimos fazer algo a respeito e assim nasceu o Inteli - https://www.inteli.edu.br/”, explica.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 23 Ago 2022, 00:01

Paralisação
Professores municipais de Gurupi entram em greve
A mobilização começou no dia 17 de agosto e contou inclusive com manifestação

ImagemProtesto dos professores municipais – Foto: Reprodução

Os educadores da rede municipal de Gurupi, no sul do Tocantins, iniciaram sua greve no dia 17 de agosto, o movimento paralisou diversas escolas. Na manhã da quarta-feira os professores fizeram uma passeata pelas ruas da cidade e se reuniram na Praça Santo Antônio.

A principal pauta dos professores é o reajuste de 33, 24% no piso da carreira do magistério. O Lei do piso sancionada em 2009 pelo então governo Lula, que aprovou essa lei para diminuir as discrepância entre os professores de norte a sul do país.

Esse ano houve um acumulado de reajuste, então de acordo com o Piso, os professores do Brasil deveriam ter seus salários reajustados em 33,24% em janeiro de 2022, porém a maioria dos estados e municípios não deu nada para os seus docentes.

A Prefeitura de Gurupi foi um dos municípios que não concedeu o reajuste. Diante da greve o prefeito disse que vai tomar medidas para dar efetividade ao PCCR da educação, concedendo progressões verticais e horizontais. Também pediu um prazo de 60 dias para fazer novos estudos financeiros.

Sabemos que o reajuste deveria ter sido concedido em janeiro de 2022, caso algum município não tenha arrecadação deveria provir da União. Os profissionais da educação não pode ficar sem esse reajuste, pois os salários estão defasados e a lei deve ser cumprida.

Os professores do Tocantins estão no caminho certo, somente com a mobilização dos trabalhadores vão obter seus direitos. Diante do não pagamento da maioria dos estados e municípios, é necessário que a CNTE encampe a luta pela lei do piso.

Somente a mobilização e luta dos trabalhadores vai colocar em xeque essa política neoliberal de desmonte dos direitos. Somente a mobilização e a greve vai trazer direitos aos trabalhadores. É preciso sair as ruas pelos direitos, por Lula Presidente e por um governo dos trabalhadores.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/c ... -em-greve/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 24 Ago 2022, 07:28

NOTÍCIAS
Greve
Greve dos professores em Gurupi foi taxada como ilegal
A greve precisa continuar mesmo com as imposições da justiça

ImagemMobilização em Gurupi – Foto: Reprodução

Os professores da rede municipal de Gurupi, no sul do Tocantins, iniciaram sua greve no dia 17 de agosto, o movimento paralisou diversas escolas da cidade. No mesmo dia os manifestantes fizeram uma passeata pelas ruas de Gurupi e se reuniram na Praça Santo Antônio.

A principal pauta dos professores é o reajuste de 33,24% no piso da carreira do magistério. A Lei do Piso foi sancionada em 2009 pelo então governo Lula, que aprovou essa lei para diminuir as discrepância entre os professores de norte a sul do país.

No sábado, dia 20 de agosto, o Tribunal de Justiça julgou a greve ilegal, “considerando que os dias letivos perdidos durante o movimento grevista prejudicariam os estudantes, sobretudo com o agravamento da situação decorrente da pandemia da Covid-19”. Um absurdo, pois os professores de norte a sul do país trabalharam durante a pandemia, uns de forma remota, outros presencial e, além disso, a greve é um direito constitucional e o reajuste do piso é um direito previsto em lei para os professores.

A justiça deveria ter a mesma rapidez e obrigar o prefeito a pagar a lei do piso para os professores, que estão esperando a mais de 7 meses esse reajuste. De acordo com essa lei, o reajuste deveria ter sido concedido em janeiro de 2022. Diante da truculência da justiça, os professores devem manter a sua greve.

A Prefeitura de Gurupi foi um dos municípios que não concedeu o reajuste. Diante da greve o prefeito em um primeiro momento disse que iria negociar, porém vimos que recorreu a justiça para massacrar os professores.

O reajuste deveria ter sido concedido em janeiro de 2022 e se algum município não tivesse arrecadação, este deveria ser fornecido pela União. Os profissionais da educação não pode ficar sem esse reajuste, sobretudo na situação de crise em que vive o Brasil atualmente, onde os salários em seu valor comum não são o suficiente para a vida do trabalhador.

Os professores do Tocantins estão no caminho certo, somente com a mobilização dos trabalhadores vão obter seus direitos. A criminalização da greve prova que a justiça atende aos interesses da burguesia, uma vez que é rápida para preservar suas reivindicações e criminalizar os trabalhadores, mas não em resolver as demandas dos professores.

Somente a mobilização e luta dos trabalhadores em escala nacional pode modificar essa política neoliberal de desmonte dos direitos e criminalização das greves. É preciso sair as ruas pelos direitos, por Lula Presidente e por um governo dos trabalhadores da cidade e do campo.

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Mensagem por E.R » 27 Ago 2022, 11:30

NOTÍCIAS
Como em toda eleição, a educação surge entre as prioridades nos programas de governo de candidatos à Presidência da República.

Lula (PT) falou em aumentar os investimentos no setor. “O país voltará a investir em educação de qualidade e no fortalecimento da educação básica, da creche à pós-graduação, coordenando ações articuladas e sistêmicas entre a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, retomando as metas do Plano Nacional de Educação", disse o candidato do PT.

Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que será adotada uma “política pública voltada para a formação em todas as faixas etárias, e contemplando inclusive a Educação Especial e a Educação de Jovens e Adultos, assim como o ensino técnico profissionalizante, ensino superior e pesquisa, com uma base em tecnologia que permita nossos estudantes entenderem e aplicarem assuntos como inteligência artificial, programação, internet das coisas, segurança cibernética e da informação".

No programa da candidata Simone Tebet (MDB), a educação é colocada “no topo das prioridades”. A candidata defende a coordenação das políticas educacionais inclusive da aprovação do Plano Nacional de Educação, em 2024. O plano prevê a criação da Secretaria Especial da Criança e Adolescência, ligada à Presidência, e uma Política Nacional Integrada para a Primeira Infância, com apoio aos municípios na ampliação da oferta de vagas em creches (até 3 anos de idade) e pré-escola (4 a 5 anos) e formação docente. Com isso, pretende integrar educação infantil e ensino fundamental e alfabetização de todos os alunos até o segundo ano do ensino fundamental. Ela pretende Implementar as mudanças previstas na reforma do Ensino Médio, ampliar o Ensino Técnico e Profissionalizante “conectados com demandas do mercado de trabalho, para maior inserção produtiva dos jovens”. Uma proposta ousada é a criação do “Poupança Mais Educação”, para incentivar jovens de baixa renda a concluir o Ensino Médio.

E o plano de governo do candidato Ciro Gomes (PDT), a proposta de projeto nacional de desenvolvimento converge para dar suporte ao que ele chama de “mais revolucionário programa de educação pública da história”. Para isso ele pretende colocar o ensino brasileiro entre os dez melhores do mundo em 15 anos. A estratégia é capacitar professores, incentivar estados e municípios, adotar práticas didáticas e de gestão bem sucedidas. Propõe alfabetização na idade certa, metas para aprendizagem a cada ciclo e adoção de processo seletivo para professores e a evolução progressiva da jornada de todo o Ensino Médio para o período integral. Com isso, pretende aliar o ensino profissionalizante ao de formação geral.

Fonte : https://www.redebrasilatual.com.br/
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Educação

Mensagem por Chapolin Gremista » 28 Ago 2022, 05:38

NOTÍCIAS
São Paulo
Professores do ensino superior podem entrar em greve
Funcionários e professores consideram entrar em greve caso as instituições não apresentem propostas de reajuste salarial

ImagemManifestação dos professores – Foto: Reprodução

Funcionários administrativos e professores do ensino superior de São Paulo consideram entrar em greve a partir do dia 5 de setembro caso as instituições de ensino não apresentem uma proposta de recuperação de defasagem salarial e de condições de trabalho que se adequem ao ensino remoto.

A decisão foi tomada em Assembleia da categoria no dia 17 de agosto. Segundo a Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), as negociações para o reajuste começaram em março e ainda não tiveram resultado, uma vez que os representantes das mantenedoras não reconhecem o impacto do aumento da inflação nos salários, recusam fazer qualquer tipo de reajuste e a discutir as mudanças necessárias para a implementação do ensino remoto.

A greve deveria ser deflagrada já, considerando a quantia de tempo a qual a categoria tenta conversar com os responsáveis. Não é novidade para ninguém que a situação inflacionária no Brasil é péssima, sendo a falta de reajuste um absurdo. Além disso, é importante reforçar que o ensino remoto já é algo ruim para o aprendizado, mas esse consegue ficar ainda pior quando não existem condições de realizá-lo.

É preciso aprovar a greve geral da categoria imediatamente, assim como a dos professores do ensino médio e fundamental, que constantemente sofrem na mão do Estado, ainda mais em São Paulo, estado reconhecido no Brasil inteiro pela sua brutalidade para com os professores.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/c ... -em-greve/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 29 Ago 2022, 18:59

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Mensagem por Chapolin Gremista » 01 Set 2022, 06:50

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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