Carros e Motos

Tópico para notícias e discussão sobre veículos.

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Carros e Motos

Mensagem por E.R » 17 Jan 2021, 03:07

NOTÍCIAS
https://valorinveste.globo.com/objetivo ... very.ghtml

O Mercado Livre apurou um crescimento de 40% na intenção de compra de motocicletas em sua plataforma no Brasil, ao longo do ano de 2020.

Entre os motivos para o aumento aparecem o crescimento dos serviços de entrega a domicílio e a fuga da aglomeração do transporte público durante a pandemia da Covid-19.

O interesse dos brasileiros é maior do que o dos pares latinos – a média de intenção de compra de motos na America Latina cresceu 35%.

A pesquisa revelou também que as motocicletas de 125 cilindradas, ou menos potentes, estão em alta. No Brasil, houve um crescimento de 86% na intenção de compra dos modelos de baixa cilindrada no período.

“Um dos fatores que explicam esse aumento na intenção de compra dos modelos de baixa cilindrada é a grande evolução do delivery neste período de isolamento social. Grande parte dos motoboys e entregadores utilizam esse tipo de motocicleta, principalmente pela praticidade e custo-benefício, visto que são mais econômicas por consumirem menos combustível que os modelos de alta cilindrada", comenta Luis Paulo dos Santos, diretor do marketplace de veículos, imóveis e serviços do Mercado Livre.

Nas principais capitais brasileiras, houve um incremento de 50% na intenção de compra de motocicletas.
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Mensagem por E.R » 18 Jan 2021, 06:15

NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO

A decisão da Ford de encerrar produção no Brasil coloca holofotes em todo o setor, em especial nas marcas de carros de luxo que produzem em baixa escala.

O grupo já teve a primeira baixa um mês antes da Ford, quando a Mercedes fechou a fábrica de Iracemápolis (SP).

Outra marca do segmento, a Audi, ficará parada ao longo deste ano e só em 2022 decidirá se mantém ou não a linha de produção no complexo da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR).

As marcas premium abriram fábricas entre 2014 e 2016, elevando o status da indústria brasileira que, por muitos anos, teve produção voltada aos chamados carros populares.

As três alemãs (Audi, BMW e Mercedes) e a britânica/indiana Jaguar Land Rover investiram R$ 2,2 bilhões para uma capacidade conjunta de 102 mil automóveis ao ano e 4 mil empregos diretos. Em seis anos, elas produziram 140 mil veículos. No ano passado, foram 14 mil.

A Mercedes avalia o que fazer com as instalações e como indenizar os 370 funcionários.

A Audi diz que sua equipe está trabalhando na Volkswagen.

O presidente da Bright Consulting, Paulo Cardamone, vê muitos obstáculos para a manutenção da produção de modelos de pequena demanda, como são os carros de luxo. “Chega um momento em que, pelo baixo volume, não faz sentido”, afirma.

Além disso, diz, com o patamar do dólar nos últimos anos não dá para operar uma fábrica que depende de muitos itens importados.

“Desde o início dessas operações, (o dólar) sempre foi um risco alto”, avalia Paulo Cardamone, para quem mesmo com a moeda a R$ 3 valeria a pena importar esses carros que, hoje, representam menos de 1% da venda total.

Rafael Cagnin, economista chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), confirma que este nicho de mercado, mesmo com produção local, usa mais componentes importados, o que é um desafio com a taxa de câmbio.

Ele lembra que há uma ruptura das cadeias de valor internacionais e movimentos de sua reorganização em âmbito global. “Podemos ver muitas mudanças nos próximos anos, nem todas, porém, negativas, que podem favorecer a reconstrução da cadeia de fornecedores nacionais de autopeças.”

Para Rafael Cagnin, a indústria local precisa de novo padrão, mais em linha com paradigmas mundiais como a adoção da indústria 4.0. “Para isso, é fundamental que preservemos um arranjo macroeconômico favorável, com taxa de câmbio competitiva, juro baixo e avanço nas reformas.”

Líder em vendas no segmento, a BMW informa que os planos no Brasil permanecem inalterados “e todos focados no médio e longo prazo”. Informa que aderiu ao programa Rota 2030 (que impõe metas de emissões e segurança para novos carros) e continua trabalhando “para se manter com alta capacidade de se reinventar”. Cerca de 80% das vendas da marca são de produtos feitos em Araquari (SC).

A Jaguar Land Rover, com fábrica em Itatiaia (RJ), confirma “a manutenção da fábrica para 2021”. Diz que a linha dos modelos Evoque e Discovery trabalha com a mesma capacidade produtiva de antes da pandemia. “Sem dúvida, o compromisso e estratégia da Jaguar Land Rover no mercado brasileiro é de longo prazo”, diz, em nota.

O baixo volume de vendas não é o único motivo para o fechamento da fábrica da Mercedes-benz. Segundo Luiz Carlos Moraes, diretor da empresa, a matriz está focada nos desafios de eletrificação, digitalização e carbono neutro. “Diante disso, está fazendo uma revisão de sua cadeia global de produção.”

O Brasil não foi incluído. Ele lembra que o mercado já estava em dificuldades e foi ainda mais impactado pela pandemia. “Tudo isso levou à decisão de encerrar a produção em Iracemápolis. Os novos Classe C e GLA serão importados.”

O diretor de relações institucionais da Audi, Antonio Calcagnotto, afirma que há um grande esforço do grupo para retomar as operações no Paraná. “Estamos tentando trabalhar com a Alemanha para produzir dois novos modelos em 2022.” Ele não descarta a produção de carros elétricos quando o mercado tiver demanda maior.

Segundo o executivo, a marca entende que a produção local “nos dá independência, agilidade em lançamentos, manobras de vendas e vale a pena, mesmo que os volumes sejam baixos”.

Em 2020, as vendas de carros de luxo no Brasil somaram 43,9 mil unidades, queda de 16% ante 2019 – o mercado total caiu 26%, para 1,95 milhão de unidades.

A líder no segmento foi a BMW, com 12,4 mil unidades, incluindo produção local e importados.

O segundo lugar foi da Volvo, com 7,7 mil carros. Na sequência, estão Audi (6,9 mil), Mercedes (6,8 mil), Land Rover (4,6 mil) e o restante é pulverizado entre marcas esportivas como Porsche e Ferrari.
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Mensagem por E.R » 21 Jan 2021, 07:08

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... esla.shtml

A Mercedes-Benz revelou o EQA, um novo utilitário esportivo (SUV) elétrico compacto que faz parte de seus planos para enfrentar a rival Tesla e oferecer mais veículos capazes de cumprir regras de emissões de poluentes da Europa e China.

O EQA, o primeiro de vários modelos elétricos que a Mercedes-Benz planeja lançar em 2021, terá inicialmente um alcance de 426 quilômetros, com um modelo de 500 quilômetros a ser lançado posteriormente.

O SUV será vendido na Europa a partir de 4 de fevereiro de 2021 a "faixas de preço muito atraentes", disse a executiva Britta Seeger.

As vendas de veículos elétricos (EVs) decolaram na Europa no ano passado, com as montadoras investindo para cumprirem novas metas mais restritas de emissões de CO2 da União Europeia.

As vendas receberam um impulso de subsídios governamentais incluídos em medidas de estímulo econômico implementadas na França e na Alemanha, em particular.

A Tesla saiu na frente das montadoras tradicionais com seus modelos elétricos. O Tesla Model 3 é o carro elétrico mais vendido do mundo, seguido pelo Zoe, da Renault.

As montadoras enfrentarão proibições de veículos movidos a combustíveis fósseis a partir de 2030 em alguns mercados na Europa.
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Mensagem por E.R » 02 Fev 2021, 05:15

NOTÍCIAS
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0003601931

As vendas de automóveis e comerciais leves novos em janeiro de 2021 registraram queda de 30% em relação a dezembro e de 11,7% na comparação com igual de 2020.

Dados preliminares do mercado indicam que foram licenciados 162,5 mil carros.

Já as vendas totais, incluindo caminhões e ônibus, somaram 171,1 mil veículos.

A Ford, que no mês passado anunciou o fim da produção de automóveis no Brasil, teve as vendas reduzidas à metade em comparação com dezembro, somando apenas 8,1 mil unidades. Foi a maior queda entre as fabricantes.
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Mensagem por E.R » 20 Fev 2021, 04:32

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O ESTADO DE S.PAULO

A corrida global por componentes eletrônicos, cuja escassez vem parando fábricas em todo o mundo, chegou à indústria brasileira provocando desde atrasos de produção a paralisações completas de linhas.

Na indústria de automóveis, a Honda já havia parado na semana anterior ao carnaval a fábrica de Sumaré (SP) e voltará a interromper a produção nos dez primeiros dias de março. A Honda ficou sem circuitos eletrônicos para produzir o compacto Fit e os sedãs Civic e City.

Como a eletrônica é necessária em quase todas as partes de um veículo, dos painéis de instrumentos e dispositivos de mídia aos sistemas de frenagem, itens como sensores, microprocessadores e semicondutores são hoje essenciais ao setor.

Em linhas mais flexíveis, a saída tem sido manter as fábricas ocupadas com os modelos sem problemas de componentes, adiando aqueles em que não há material suficiente para concluir a montagem. Isso tem, por enquanto, evitado paradas mais prolongadas, mas não atrasos que geram falta de carros nas concessionárias e dificuldade de recomposição de estoques, atualmente em níveis historicamente baixos.

Todos os maiores grupos automotivos do mundo – como General Motors, Stellantis (dona da Fiat, da Chrysler e da Peugeot), Ford, Volkswagen e Renault – já anunciaram ajustes de produção ou fechamento temporário de fábricas nos Estados Unidos, no México e na Europa por falta de peças.

No Brasil, não será surpresa se a decisão da Honda fizer um movimento parecido. Além dos componentes eletrônicos, o setor tenta contornar a insuficiência de insumos como aço, peças plásticas e pneus – que ainda deve durar mais seis meses.

Ao confirmar as paradas de produção em Sumaré em duas etapas, a Honda afirma que está adotando todas as medidas possíveis para minimizar os impactos provocados pelo desequilíbrio entre oferta e demanda de semicondutores, bem como qualquer inconveniente para o consumidor final.

A Mercedes, que produz caminhões e chassis de ônibus no ABC paulista, diz que um fornecedor de microprocessadores vem encontrando dificuldades de abastecimento. O estoque baixo de peças importadas obrigou a Mercedes a adiar em três semanas uma jornada extra de produção marcada para o mês passado.

Segundo Besaliel Botelho, presidente da Bosch, grupo que fornece dispositivos eletrônicos para as montadoras, a falta de componentes se tornou um dos grandes desafios da indústria automotiva global.
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Mensagem por E.R » 03 Mar 2021, 19:42

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Mensagem por E.R » 23 Mar 2021, 05:44

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... cato.shtml

A Scania e a Volvo irão paralisar a produção de veículos por causa da falta de insumos para produção.

"A decisão foi tomada em virtude de uma combinação de fatores, entre eles o apoio às autoridades para diminuir o número de pessoas circulando durante o período de antecipação dos feriados na Região do Grande ABC e as dificuldades na estabilidade da cadeia de suprimentos", informou a Scania.

A fábrica da montadora em São Bernardo do Campo (SP) irá funcionar até esta quinta-feira (25), depois suspenderá as atividades e só retomará a produção no dia 5 de abril de 2021, após a Páscoa.

A Volvo não irá interromper a produção em sua fábrica de Curitiba (PR), mas fará um corte significativo na produção de caminhões pelo restante do mês.

A falta de insumos vem afetando diversas montadoras. A GM já havia paralisado a produção do Onix, o carro mais vendido do país, por falta de peças. A previsão era que a fábrica de Gravataí (RS), onde o modelo é produzido, retornasse em junho. A montadora, porém, adiou a volta para o mês seguinte, julho.

Na sexta-feira (19), a Volkswagen confirmou interrupção da operação fabril de quarta (24) ao dia 5 de abril, totalizando 12 dias. A empresa tem fábricas nas cidades paulistas de São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos, além de uma planta em São José dos Pinhais (PR).

A Volkswagen também atribui a paralisação devido à piora na pandemia, com aumento da taxa de ocupação dos leitos de UTI nos estados, mas a empresa é outra que sofre com problemas de fornecimento – a escassez significativa de semicondutores levou a vários gargalos de fornecimento na indústria automotiva, disse o presidente da montadora no Brasil e região da América Latina, Pablo Di Si.

Por falta de peças, a Honda interrompeu a produção do sedã Civic no início de março.
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Mensagem por E.R » 08 Abr 2021, 04:48

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Mensagem por E.R » 13 Abr 2021, 16:33

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Mensagem por E.R » 07 Mai 2021, 05:00

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Mensagem por E.R » 21 Jun 2021, 15:51

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O ESTADO DE S.PAULO

O fechamento das fábricas da Volkswagen e da General Motors a partir de hoje e do corte de mais um turno de trabalho na Hyundai, dão o tom de um segundo semestre preocupante para a indústria automobilística brasileira, que segue com dificuldades em conseguir semicondutores para os veículos.

O setor deve perder a chance de recuperar mercado no período em que tradicionalmente se vendem mais carros, na segunda metade do ano, e que vai coincidir com a retomada mais consistente da economia, melhora do Produto Interno Bruto (PIB) e mais pessoas vacinadas.

“É difícil afirmar, no momento, se vamos conseguir atender à demanda no segundo semestre”, admite o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes.

Luiz Carlos Moraes e outros executivos da cadeia preveem que o equilíbrio entre oferta e demanda se dará ao longo de 2022.

Hoje, a espera por modelos como as picapes Strada e Toro, da Fiat, pode passar de três meses.

“Se tudo der certo, o segundo semestre de fato será bom para a economia brasileira, o que deve aumentar a confiança do consumidor, reduzir o desemprego e melhorar a renda da população, mas não vai ter carro para entregar por falta de semicondutores”, avalia Ricardo Bacellar, da consultoria KPMG do Brasil. “Isso vai ser um problemão para a indústria.”

Por causa da escassez de itens eletrônicos, em sistemas de segurança, aceleração, freios e iluminação, entre outros, a indústria global de veículos deve deixar de produzir entre 2,5 milhões e 4 milhões de veículos este ano.

No Brasil, seguindo porcentuais globais, a perda pode passar de 120 mil veículos. Se confirmada, a produção será de 2,4 milhões de veículos, ante 2,52 milhões previstos.

Estudo recém-concluído pela KPMG indica que, globalmente, a indústria automobilística terá prejuízo de US$ 100 bilhões neste ano por causa das paradas de produção.

O valor equivale a 80% da perda total de US$ 125 bilhões projetada para os principais setores que usam chips nos produtos.

“A demanda por semicondutores já vinha crescendo porque os automóveis estão cada vez mais tecnológicos, mas o setor é muito dependente de poucos fornecedores”.

Segundo as empresas, a eletrônica embarcada representa 40% dos custos de produção de um veículo hoje, o dobro de 20 anos atrás.

A projeção é de chegar a 50% em uma década. Um carro elétrico, por exemplo, usa o dobro de semicondutores do que um a combustão. O veículo totalmente autônomo usará de oito a dez vezes mais.
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Mensagem por E.R » 09 Jul 2021, 01:13

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Mensagem por E.R » 20 Jul 2021, 04:30

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... ecas.shtml

A Volkswagen deu início a uma paralisação de 20 dias no turno matutino da produção em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Cerca de 1.500 trabalhadores iniciaram férias coletivas.

A parada, segundo a montadora informou ao Sindicato dos Metalúrgicos, foi necessária para ajustar o estoque de peças ao ritmo de produção.

Na unidade de São Bernardo são produzidos os modelos Virtus, Saveiro, Nivus e Polo.

A escassez de componentes eletrônicos, especialmente os chips semicondutores, levou diversas fábricas a paralisar atividades em todo o mundo.

Em Taubaté, no interior de São Paulo, onde a Volkswagen produz os modelos Gol e Voyage, a montadora decidiu prorrogar o período de férias coletivas. A paralisação continuará por mais dez dias para parte dos funcionários.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, cerca de 2.000 trabalhadores ficarão 20 dias em férias. Os dez dias adicionais chegarão a cerca de 800 operários.

No início de junho, a produção em Taubaté já tinha sido interrompida por cerca de dez dias. Na época, a Volkswagen também suspendeu o trabalho na fábrica de São José dos Pinhais (PR), onde são produzidas as linhas Fox e T-Cross.

A falta de peças e as sucessivas paradas nas montadoras levaram a Anfavea (associação das montadoras) a revisar para baixo as previsões de produção e vendas para o mercado nacional em 2021.
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Mensagem por E.R » 05 Ago 2021, 19:27

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https://quatrorodas.abril.com.br/segred ... ugeot-208/

O CEO da Stellantis , Carlos Tavares, confirmou o lançamento de uma nova geração do Fiat Punto para 2023. 
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Mensagem por E.R » 12 Ago 2021, 05:23

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... etor.shtml

A blindagem de carros de passeio dá sinais de fortalecimento no país.

O mercado de blindagem de veículos cresceu cerca de 10% no primeiro semestre de 2021 na comparação com o ano passado, segundo a Abrablin (Associação Brasileira de Blindagem).

O desempenho das blindadoras no fim de julho e no começo de agosto animou os empresários, segundo Marcelo Christiansen, presidente da Abrablin. A entidade prevê alta de 20% até o fim do ano.
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