Carros e Motos

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Re: Carros e Motos

Mensagem por CHarritO » 24 Ago 2011, 14:57

http://not.economia.terra.com.br/notici ... 68#tphotos

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A nova versão do Fiat 500 chega ao Brasil com mudanças em relação ao comercializado atualmente. O carro contará com o novo motor 1.4 de 16V com, segundo a empresa, mais potência, torque, economia e baixas emissões. O veículo, que será lançado no mês de setembro, ainda terá opções com câmbio manual ou automático sequencial de seis marchas, ambos Dualogic. Ele ainda contará com uma versão especial limitada de 500 exemplares.

Na linha 2012, o novo Fiat 500 está disponível em cinco versões: Fiat 500 Cult, Cult Dualogic, Sport Air, Sport Air Automático, Lounge Air Automático.
Meus títulos e conquistas no FCH:
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020)
Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020)
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Re: Carros e Motos

Mensagem por Barbano » 24 Ago 2011, 16:11

Nunca vi um Fiat 500 sequer nas ruas...
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Re: Carros e Motos

Mensagem por Renata » 24 Ago 2011, 23:43

Vander_Barriga escreveu:Nova Hornet 2012 – melhor e mais barata!

Não gostei da Traseira dela! mas não tem aquele Painel HORROROSO :duh:
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Poxa, por que não gostaste da traseira? Essa moto tá lindona! Muito foda mesmo!
Fabão escreveu:Nunca vi um Fiat 500 sequer nas ruas...
Nem eu...



Aqui no Ceará a montadora que tá matando a pau mesmo, crescendo muito, é a Hyundai..! Também pudera, os carros são todos ótimos, além de contarem com design moderno e arrojado. Eu tenho uma paixão pelo Santa Fe, não só por ele ser lindo, mas por todos os outros aspectos: conforto, qualidade, bom motor, maior número de passageiros, etc.
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A Hyundai está prestes a lançar no Brasil o premiado modelo Elantra, que é muito bonito, mas não me atrai tanto pelo fato de ser sedã.
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Só porque sou realista, enxergo os detalhes e digo a verdade, me acham louca.
Sou mais uma loucura no mundo, e essa normalidade vendida não me compra.
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Re: Carros e Motos

Mensagem por CHarritO » 25 Ago 2011, 10:53

Falando em Hyundai, tão lançando um carro de 3 portas!!!

Hyundai Veloster 2012

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Re: Carros e Motos

Mensagem por Vander_Barriga » 29 Ago 2011, 16:48

Quando eu tava fazendo um curso no senai, tinha um 500 lá, achei ele bonito até, só q é muito pequeno
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Re: Carros e Motos

Mensagem por Vander_Barriga » 29 Ago 2011, 16:59

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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 09 Set 2011, 12:22

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia ... olina.html

Para valer a pena, o álcool deve custar menos de 70% do valor da gasolina. Basta dividir o preço do álcool pelo da gasolina. Se der menos que 0,7 compensa comprar o álcool. Se der mais, o melhor é abastecer com gasolina.

Segundo Carlos Betesti, gerente de Avaliação de Safras da CONAB, hoje só é vantajoso usar o etanol em dois estados. “Mato Grosso e Goiás, pelas informações que tenho, são os únicos estados em que aquela relação de 70% está valendo”.

Nas últimas quatro semanas, o litro do álcool subiu em média 2,2%. O da gasolina aumentou menos de 0,5%.

Em julho do ano passado, foram vendidos mais de 15 mil metros cúbicos de álcool. No mesmo mês deste ano, a venda caiu pra menos da metade.

O preço alto é consequência de vários fatores, como a quebra da safra e a seca mais longa do que o esperado.

O desinteresse do consumidor se reflete rapidamente nos postos. Alguns já reduziram pela metade a compra do etanol.

O governo já anunciou medidas para tentar equilibrar o mercado. “Financiamento de estocagem, financiamento de plantio de cana, abertura de novas plantas industriais, aproveitamento da capacidade de moagem existente hoje que é maior do que a cana disponível”, explica José Carlos Vaz, secretário executivo do Ministério da Agricultura.

Até o fim do ano o preço do álcool não deve cair.
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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 16 Set 2011, 03:55

FOLHA DE S.PAULO

Para proteger a indústria brasileira, o governo elevou o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para veículos importados ou que não atendam a novos requisitos de conteúdo nacional.

A mudança pode representar reajuste de 25% a 28% nos preços para o consumidor que comprar um carro que tenha menos de 65% de componentes fabricadas no país.

A medida atinge automóveis, caminhões, caminhonetes e veículos comerciais leves. Deve encarecer, principalmente, carros chineses, coreanos e de luxo.

O IPI sobe 30 pontos percentuais. Atualmente, o tributo varia de 7% a 25%, dependendo da potência e do tipo de combustível. Agora, ficará entre 37% e 55%.

Para as montadoras que cumprirem a nacionalização exigida, não haverá mudança do imposto.

Além do percentual de componentes nacionais, as montadoras precisam fazer investimentos e deverão realizar no Brasil pelo menos 6 de 11 etapas de produção definidas pelo governo. Entre elas, fabricação de motores e montagem de chassis.

A medida vale a partir de hoje, mas as empresas terão dois meses para provar que atendem às novas regras. Nesse prazo, o imposto continua nos níveis atuais, mesmo para as importadoras.

Quem não atender às regras terá de recolher posteriormente a diferença de IPI referente a esses dois meses. Por isso, algumas empresas podem aumentar os preços a partir de hoje, quando deve ser publicada a medida provisória com a mudança.

A estimativa do Ministério da Fazenda é que entre 12 e 15 montadoras não devem ter alta de imposto, principalmente as que estão há muito tempo no país.

Como o Brasil tem acordo automotivo com a Argentina e o México, componentes desses países não serão considerados como importados. Por isso, o governo estima que cerca de metade dos veículos importados terá aumento de imposto e preço.

A medida vigora até dezembro de 2012 e faz parte do plano Brasil Maior, anunciado no mês passado pela presidente Dilma Rousseff.

O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que a decisão vai ajudar a eliminar o excesso de estoque das montadoras no Brasil. Segundo ele, com a crise internacional, fabricantes de outros países estão em busca do mercado brasileiro, um dos poucos que continuam aquecidos.
"Corremos o risco de exportar empregos para outros países", afirmou o ministro, que se reuniu antes do anúncio com representantes de montadoras, importadoras de carros e trabalhadores.

Durante a apresentação da medida, o presidente da Abeiva (associação dos importadores de veículos), José Luiz Gandini, tentou protestar, mas foi interrompido por Mantega.

Mais tarde, afirmou a jornalistas que não há justificativa para uma atitude tão "radical", pois as importações representam somente 6% das vendas no país.

O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Cledorvino Belini, comemorou. "Os estoques em pouco tempo se normalizarão", afirmou.

Para Corrado Capellano, consultor da Creating Value, o governo federal deveria criar mecanismos para incentivar a produção nacional sem barrar os caros de fora. Segundo ele, o caminho escolhido é o mais fácil, mas não o mais efetivo.
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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 18 Set 2011, 17:11

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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 20 Set 2011, 12:07

FOLHA DE S.PAULO

A Anfavea (associação das montadoras) declarou que não se comprometerá em manter o preço do carro nacional congelado, mesmo após a elevação em 30 pontos percentuais do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos importados.
"Não necessariamente o carro nacional vai subir por falta de competição. Até porque a disputa entre os produtos locais é grande", disse Cledorvino Belini, presidente da entidade.

O executivo, que também dirige a Fiat, alegou que desde 2005 o preço médio do carro no Brasil sobe menos que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).

A mudança pode representar reajuste de 25% a 28% nos preços para o consumidor que comprar um carro que tenha menos de 65% de componentes fabricados no país.

A alíquota de IPI variava de 7% a 25%, dependendo da potência e do tipo de combustível. Agora, ficará entre 37% e 55%. Para as empresas que cumprirem a nacionalização exigida pelo governo, não haverá mudança.

Questionado se as montadoras se comprometeriam a manter os preços, Belini afirmou que "se fizermos [esse] compromisso, é cartel". "Com a concorrência, o mercado limita qualquer aumento de preço. O compromisso é as empresas manterem seu '[market ]share' [participação nas vendas]."

O aumento do IPI pode beneficiar a produção na Argentina e, principalmente, no México, devido aos acordos que possibilitam a isenção do Imposto de Importação de 35%, cobrado de chineses e coreanos, por exemplo.

Os acordos têm regras menos rígidas do que aquelas que passaram a valer na sexta-feira, pois a exigência é de 60% de peças produzidas em quaisquer das partes (Brasil, Argentina ou México) para evitar elevação no tributo.

O presidente da Anfavea admitiu que "o México é mais competitivo, mas há toda uma estrutura logística que deve ser levada em conta". Estudo da própria Anfavea aponta que o custo de produção de um carro no Brasil é 60% maior do que na China (usada como parâmetro). No México, é só 20% superior.

Os importadores mudaram a estratégia e decidiram que vão a Brasília pressionar o governo a voltar atrás nos 45 dias para aumento do IPI.
Ontem, o presidente da Abeiva (associação dos importadores de veículos), José Luiz Gandini, se encontrou com a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) em São Paulo e pediu uma reunião para tratar do assunto.

Antes, a Abeiva tinha acusado o governo de ceder ao lobby das montadoras instaladas no país. Para a associação, o prazo dado pelo governo é inconstitucional e deveria respeitar os 90 dias previstos na Constituição para adaptação das empresas à nova alíquota.
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Re: Carros e Motos

Mensagem por Vander_Barriga » 21 Set 2011, 01:38

NOTÍCIAS
Kawasaki Ninja ZX-14 terá turbo e 250 cavalos

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A S 1000 RR pode ser considerada a primeira germânica realmente esportiva. Também pode ser considerada a primeira grande ameaça ao reinado das rivais nipônicas. É que a BMW foi bem além daquilo que os engenheiros japoneses poderiam imaginar. Mas a Kawasaki correu depressa e aplicou sua experiência na Ninja ZX-10R 2011, de 201 cv.

Agora a Kawasaki precisa levar sua hyper sport (HS) Ninja ZX-14 a um novo patamar de potência e desempenho, pois a irmã menor anda tomando toda a atenção do público. Se é possível extrair 201 cavalos dos 998 cm³ do motor da ZX-10R, é possível fazer algo que vá além dos 203 da Ninja atual, que tem 1352 cm³. E e aí que entra o turbo, uma peça que deixa qualquer entusiasta empolgado. O novo motor 1400 gerará cerca de 250 cavalos com ajuda do novo sistema de alimentação. De quebra, ajudará a desbancar a Suzuki Hayabusa.

É bom lembrar que a ZX-14R não será a primeira moto turbinada de fábrica e muito menos a primeira Kawasaki turbinada. Nos anos 80 as quatro grandes japonesas (Honda, Yamaha, Suzuki e Kawasaki) lançaram motos com turbo, sendo que a representante da Kawa, a GPz 750 T, era mais potente de todas, com 98 cv. Nenhuma fez sucesso naquela época porque não existia conhecimento suficiente para diminuir o turbo lag, ou o atraso da atuação da turbina que resulta em fraco desempenho nas baixas rotações.

O turbo lag começou a ser resolvido com a ajuda da fábrica de carros sueca Saab, que lançou o 900 Turbo, um sedã sem pretensões esportivas. Atualmente vários automóveis saem turbinados para que tenham boa relação desempenho/consumo/emissões. Evidentemente, a Kawasaki quer mesmo é boa potência específica.

A Ninja ZX-14T será apresentada oficialmente no dia 10 de Outubro.

Fonte: Motoreport

:chocado: Essa moto já é um monstro imagina agora com turbo, ! :chocado:
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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 27 Set 2011, 10:20

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... y_ac.shtml

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira, em Washington, que o recente aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) anunciado pelo governo brasileiro não representa uma medida protecionista.

"Não é uma medida protecionista", disse Mantega, que participa em Washington do encontro de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 (grupo das principais economias avançadas e emergentes, do qual o Brasil faz parte) e da reunião anual do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Mundial, até sábado.

"É uma medida que estimula investimentos locais em tecnologia e que estão abertos a todos os países, a todas as empresas. Não há nenhuma restrição a que nenhuma empresa faça isso no Brasil", afirmou o ministro.

Na semana passada o governo brasileiro anunciou um aumento na alíquota do IPI para automóveis importados e também para aqueles fabricados no Brasil cujas montadoras não usarem um mínimo de 65% de componentes nacionais e não investirem em inovação.

A medida, que deve ficar em vigor até o fim do ano que vem, provocou protestos por parte de setores como revendedoras e montadoras.

Segundo o governo, porém, o objetivo é aumentar a competitividade dos automóveis brasileiros e estimular a produção interna.

Guido Mantega não apenas rejeitou a alegação de que a medida brasileira seja protecionista, mas disse ainda que é preciso combater a tentação do protecionismo, que tende a aumentar diante da retração dos mercados consumidores verificada sempre que a economia mundial entra em crise.

"Nós devemos combater e temos combatido isso. Na crise de 2008, nós tivemos sucesso, porque não houve medidas protecionistas. E nós deveremos continuar defendendo a liberdade de comércio para evitar o protecionismo."
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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 28 Set 2011, 07:02

http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... ina-2.html

O governo publicou nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União decreto que reduz a alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide na importação e comercialização da gasolina.

Pelo decreto, o valor da Cide sobre a gasolina caiu de R$ 0,23 por litro (R$ 230 por metro cúbico) para R$ 0,19 o litro (R$ 192,60 por metro cúbico).

O Ministério da Fazenda deve se pronunciar ainda hoje para detalhar os efeitos dessa medida sobre o preço da gasolina.

A cobrança da Cide é feita ao produtor, formulador e o importador da gasolina.

No passado, o governo federal utilizou reduções na Cide como forma de evitar que mudanças para cima no preço da gasolina nas refinarias da Petrobras fossem repassadas para o varejo.

A partir de sábado (1º), a parcela de etanol na gasolina vai cair de 25% para 20%. A mudança foi anunciada no final de agosto pelo governo por conta da escalada no preço do etanol, que estava impactando também no valor da gasolina.
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Re: Carros e Motos

Mensagem por E.R » 05 Out 2011, 05:38

VALOR ECONÔMICO

O governo entende que o forte estímulo aos "veículos verdes" precisa ocorrer logo, de forma a inserir o país e a indústria automobilística local em um debate que ganha força nos países europeus e asiáticos, onde estão as matrizes da maior parte das montadoras. Integrantes da equipe econômica citam as discussões dos líderes europeus, em Bruxelas, que envolvem a extinção, até 2050, do tráfego de veículos convencionais, movidos a gasolina e diesel.

Segundo um dos principais articuladores do novo regime automotivo no governo, o Brasil tem "uma bala na agulha" para aproveitar a crise mundial. "Vivemos uma janela de oportunidade no mundo. Os países ricos, onde a indústria é de vanguarda, estão sem espaço para estímulos e sem crescimento interno. Nossa chance de liderar o desenvolvimento tecnológico na indústria automobilística, inclusive para constituir uma fábrica 100% nacional, focada no carro elétrico, é agora."

Para isso, o governo estuda zerar a alíquota de 25% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que incide atualmente sobre os veículos elétricos e híbridos. Na área econômica do governo, é muito clara a distinção das medidas adotadas na semana passada e as novas, em estudo. Enquanto a elevação do IPI foi uma "reação" à crescente entrada dos importados, o novo regime automotivo é trabalhado no governo como "uma sinalização para o futuro da indústria", nas palavras de uma fonte do alto escalão da equipe econômica.

Segundo a autoridade, os veículos híbridos, num primeiro momento, e elétricos, num segundo estágio de evolução do setor, são "fundamentais" para o período que se inicia nesta década, em que a redução de emissão de poluentes por parte dos veículos se torna ponto central para a sociedade. O setor de transporte representa cerca de 13,1% das emissões mundiais de CO2, segundo a revista especializada "Blue Auto", sediada em Lisboa.

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, confirmou ontem, em Bruxelas, a preparação das novas regras, e defendeu as medidas adotadas com relação ao IPI maior para automóveis importados. Disse que elas devem durar até a definição do novo regime automotivo. Mercadante negou ainda que a elevação do IPI provoque uma fuga de investimentos do país, uma vez que o governo abriu a possibilidade de negociar um cronograma até que o índice de conteúdo nacional de 65% seja atingido pelas empresas que garantam a construção de fábricas no país. "O governo está totalmente aberto a isso", disse, lembrando que o índice de nacionalização exigido pela China é ainda maior.

As medidas, que devem ser anunciadas ainda neste ano, estão sendo preparadas por técnicos dos ministérios da Fazenda, o Desenvolvimento e Ciência e Tecnologia. Ao receber o presidente mundial da Renault/Nissan, Carlos Ghosn, no Palácio do Planalto, no sábado, a presidente Dilma Rousseff cobrou da equipe econômica a "aceleração" dos estudos envolvendo o novo regime automotivo, de forma a introduzir no Brasil a produção do carro elétrico. Ghosn anunciou a implantação de uma fábrica da Nissan, no Rio de Janeiro, e a disposição de "investir no desenvolvimento tecnológico não só do [veículo] flex fuel, mas também de carros elétricos e híbridos".

As discussões no governo não são unânimes, no entanto. No ano passado, uma medida de estímulo ao veículo elétrico foi cancelada dias antes de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciá-las. Miguel Jorge, então ministro do Desenvolvimento, chegou a afirmar, à época, que o carro elétrico no Brasil só seria viável em 2017.

Há, dentro do governo, divisões quanto ao forte incentivo a veículos híbridos e elétricos. De um lado, há aqueles que veem no etanol a principal "saída para o futuro" da indústria automobilística do país. Outro grupo entende que os veículos elétricos aumentarão muito a demanda por esse tipo de energia, exigindo esforços das usinas termelétricas, que, diferentemente das hidrelétricas, são mais poluentes. Além disso, criticam a "lenta" evolução da bateria elétrica.

A frota da Presidência da República conta com um veículo híbrido, o Fusion, da Ford, importado do México. Já os veículos elétricos, integralmente movidos por uma bateria recarregável em uma fonte externa, não são comercializados no país ainda. A Fiat produziu, sob encomenda, seis veículos elétricos para o tráfego interno na usina hidrelétrica de Itaipu.
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Re: Carros e Motos

Mensagem por Wesley Souza » 06 Out 2011, 00:30

Alguém ai no Salão Duas Rodas, acaba neste domingo, 9 de outubro ..

http://www.salaoduasrodas.com.br/

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