Carros e Motos

Tópico para notícias e discussão sobre veículos.

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Mensagem por E.R » 14 Ago 2021, 00:37

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Mensagem por E.R » 15 Ago 2021, 12:03

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Mensagem por E.R » 19 Ago 2021, 14:41

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Mensagem por E.R » 21 Ago 2021, 23:42

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Mensagem por E.R » 28 Ago 2021, 03:22

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... olks.shtml

No primeiro semestre de 2021, a produção brasileira somou 1,15 milhão de veículos, 22% abaixo do que foi fabricado nos primeiros seis meses de 2019, antes da pandemia, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

O novo coronavírus bagunçou a cadeia de fornecimento de semicondutores, essencial para esta indústria.

A ansiedade para tirar carteira de habilitação ao fazer 18 anos já não pertence às novas gerações de consumidores, interessados mais em usufruir um serviço do que ter um bem. Vem daí o crescimento do uso de aplicativos de transporte.

O argentino Pablo Di Si, presidente da alemã Volkswagen na América Latina, consegue enxergar dois faróis no horizonte, dando um novo rumo para a indústria automobilística.

O primeiro cenário são com os carros movidos com energia menos poluente, com a combinação de eletricidade e etanol.

O segundo farol vem das assinaturas de veículos, uma modalidade em que o consumidor não precisa comprar um carro zero-quilômetro, mas paga mensalmente para usá-lo durante um, dois ou três anos. Isso sem se preocupar com os custos e burocracias que acompanham a compra de um carro : documentação, IPVA, seguro, manutenção, incluídos no valor mensal. Não se pode chamar de "barato", mas é menos trabalhoso.

“Demoramos, mas conseguimos chegar a um modelo em que a conta fecha para todos : montadora, concessionários e clientes”, afirmou Pablo Di Si, para quem essa modalidade tem chances de crescer nos próximos anos no Brasil.

Mas o que mais consome a atenção do executivo no momento é garantir um lugar ao sol para a América Latina nos planos de médio e longo prazos da Volkswagen. Nos próximos seis anos, a montadora alemã vai lançar 130 veículos mundo afora, sendo 70 carros elétricos e 60 híbridos.

“O grupo tem o compromisso de lançar carros elétricos em nível global. Mas para a América Latina essa realidade ainda não é viável, não existe infraestrutura de abastecimento”, afirma Pablo Di Si. “Aqui, porém, existe o etanol, uma alternativa excelente”.

No início de julho, ele apresentou para o conselho da Volkswagen um projeto em defesa dos biocombustíveis para o futuro da indústria automobilística. Conseguiu convencer os alemães a implantar, no Brasil, um centro de pesquisa e desenvolvimento para soluções tecnológicas baseadas em etanol e outros biocombustíveis.

A filial brasileira trabalha em alternativas ao petróleo desde o fim da década de 1970, época em que o programa Proalcool estimulava esse tipo de trabalho.

A ideia de agora é trazer os motores híbridos desenvolvidos na Europa para que a equipe de engenharia da Volks no Brasil crie, principalmente, versões adaptadas ao etanol e possa atender não só o mercado brasileiro, mas os demais mercados emergentes.
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Mensagem por E.R » 02 Set 2021, 13:27

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https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... guai.ghtml

As importações de automóveis e produtos automotivos originários da Argentina, Paraguai e Uruguai, sujeitas a cotas tarifárias negociadas por meio de acordos comerciais, ficarão dispensadas da exigência de licenciamento de importação de responsabilidade da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), informou o Ministério da Economia.

A facilidade se aplica às importações no âmbito do 44º Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica (ACE) 14, do 1º Protocolo Adicional ao ACE 74 e do 76º Protocolo Adicional ao ACE 2.
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Mensagem por E.R » 07 Set 2021, 03:10

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O ESTADO DE S.PAULO

Principais clientes cativos da indústria automobilística, as locadoras que compram carros direto das fábricas, normalmente com altos descontos, começaram a buscar alternativas de fornecimento, recorrendo às concessionárias e até ao mercado de modelos usados para renovar suas frotas.

Mesmo com um movimento que começou recentemente, de devolução de carros alugados por parte de motoristas de aplicativos – desta vez por causa do alto preço da gasolina – o presidente da Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis (Abla), Paulo Miguel Júnior, diz que faltam produtos nas empresas por causa da redução de entregas pelas fabricantes, por dificuldades na produção devido à falta de semicondutores.

Segundo ele, foram devolvidos até agora cerca de 30 mil automóveis. Em 2020, quando as pessoas ficaram isoladas em casa em razão da pandemia, cerca de 160 mil carros de aplicativos voltaram para as locadoras. Essa “perda”, diz o executivo, foi recuperada ainda no ano passado.

Com a queda drástica nas entregas a partir do primeiro trimestre, as locadoras, que nos últimos cinco anos têm ficado com 20% em média do total de automóveis e comerciais leves vendidos no País, viram essa participação cair para 15%.

Do 1,33 milhão de automóveis e comerciais leves comercializados até agosto, quase 200 mil foram para o mercado de locação, cálculo feito com base em dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O recuo na fatia das vendas ocorre num momento em que a mais nova modalidade de aluguel por assinatura, com prazos de até três anos, tem crescido, assim como a terceirização de frotas de empresas, que estão vendo mais vantagem na locação do que na posse de veículos.

“Quem compra carro para locação está garimpando veículos”, afirma Miguel Júnior. “Para não deixar o cliente na mão, principalmente aqueles que têm necessidade em substituir a frota, buscamos várias alternativas, como percorrer revendas e comprar o que elas ainda têm em estoque”, diz ele, acrescentando que até carros usados estão na mira do setor, mas nesse segmento também está difícil encontrar modelos com baixa quilometragem.

Segundo Miguel Júnior, há filas de espera para locação por assinatura e frotas. Nas concessionárias também há filas e, se houvesse oferta, a Fenabrave calcula que as vendas no varejo seriam de 15% a 20% superiores em relação aos números atuais.

A Abla representa cerca de 11 mil locadoras de todo o País. No início do ano, a entidade informou que o setor tinha intenção de comprar 800 mil veículos neste ano. “Com a dificuldade de abastecimento, reduzimos para 450 mil no meio do ano e agora já falamos em cerca de 380 mil”, informa Miguel Júnior.

Os descontos obtidos das montadoras na compra direta, que antes da pandemia ficavam na casa de 20% a 30%, foram reduzidos à metade ou até mais. Para o consumidor final, os bônus também caíram, mas a Fenabrave não tem dados sobre porcentuais. Em média, os preços dos automóveis subiram 30% neste ano.

Miguel Júnior informa que alguns modelos que chegaram agora são de encomendas feitas no ano passado. Ainda assim, ele acredita ser possível que, até o fim do ano, as locadoras consigam comprar os 180 mil carros que ainda faltam para atingir a meta já reduzida. Segundo ele, há modelos com quatro a oito meses de espera, mas as empresas estão aceitando o que tiver disponível.

As vendas diretas de janeiro a agosto correspondem a 42,5% do total de automóveis e comerciais leves, o que significa cerca de 565 mil unidades. Apesar da falta de produtos nas lojas, onde os negócios dão maior retorno às fabricantes, a participação das vendas diretas vem se mantendo na casa dos 40% há cinco anos, tendo registrado seu pico em 2019, quando chegou a 45,7%.

Segundo o diretor executivo da Fenabrave, Marcelo Franciulli, não ocorreu alteração significativa nas fatias das vendas corporativas e daquelas feitas no varejo – que cresceram igualmente 14% em relação ao mesmo período do ano passado –, mas a oferta de produtos reduziu para ambos.

Cássio Pagliarini, da Bright Consulting, ressalta que as locadoras são a “válvula de escape” das montadoras e normalmente estão prontas para negociar os volumes que as fabricantes não conseguem colocar no mercado”.

Neste ano, mesmo com as filas de espera no varejo, o segmento tem recebido sua cota de carros. “Apesar da menor rentabilidade, as fabricantes precisam manter a máquina funcionando”, até porque as vendas diretas ajudam o setor a ter escala maior de produção.
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Mensagem por E.R » 11 Set 2021, 00:59

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Mensagem por E.R » 19 Set 2021, 21:27

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https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... arar.ghtml

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Uma combinação de desorganização na cadeia produtiva causada pela pandemia de covid-19, alta do dólar e do aço e busca por automóveis com cada vez mais tecnologia fez disparar os preços dos veículos novos no país, movimento que se estende aos usados.

Nos 12 meses até agosto, a variação do preço de automóveis novos foi de quase 10% (9,76%), segundo os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país.

No caso de automóvel usado, essa variação foi ainda maior, de 12,48%.
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Mensagem por E.R » 07 Out 2021, 10:19

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Mensagem por E.R » 14 Out 2021, 04:12

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O ESTADO DE S.PAULO

Em meio à crise da falta de componentes eletrônicos para a produção de veículos, a Honda decidiu abrir um programa de demissão voluntária (PDV) nas fábricas de Sumaré e Itirapina, ambas no interior de São Paulo. Juntas elas empregam cerca de 3 mil funcionários.

A Honda alega que, além do cenário de incertezas, vai concluir, em dezembro, a transferência de toda a produção de automóveis da unidade de Sumaré para a de Itirapina, processo iniciado em 2019.

A Honda informou que, no momento, não trabalha com uma meta de adesão ao PDV. “O foco é atender os colaboradores que têm enfrentado dificuldades para a transferência ou não se adaptaram à região de Itirapina (um grupo já havia sido transferido para a outra fábrica nos últimos meses)”, disse.

A empresa oferece 12 salários extras para quem aderir, valor referente a 12 meses de plano de saúde, cartão vale alimentação de R$ 250 ao mês por seis meses e três meses de orientação profissional assistida.

“A empresa não tem necessidade de fazer o PDV”, afirma Sidelino Orsi Junior, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região.

“A empresa está aproveitando para fazer uma reestruturação para reduzir salários, pois a média salarial em Sumaré é de R$ 5 mil, enquanto em Itirapina é muito menos”, diz.

O sindicato é contrário ao PDV e realiza hoje, às 5h10, assembleia com os trabalhadores da unidade de Sumaré.

Amanhã será a assembleia em Itirapina, comandada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Limeira e Região.

Em nota, a Honda diz que vem reestruturando suas atividades produtivas desde 2019, com o objetivo de aumentar a competitividade e a sustentabilidade da operação no longo prazo. Inaugurada em março de 2019, depois de ficar fechada por três anos, a fábrica já produz os modelos WRV, HRT e parte do Fit. Ainda faltam transferir a produção de Civic, City e parte do Fit.

“A última etapa do plano de transferência ocorre em um novo cenário, em que a indústria automotiva vem sendo impactada pela pandemia de covid-19. A desvalorização do real, a inflação de matérias-primas e a crise no abastecimento de componentes reduziram os volumes de produção em 2020 e em 2021, criando ociosidade em toda a indústria”.
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Mensagem por E.R » 15 Out 2021, 01:53

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Mensagem por E.R » 27 Out 2021, 05:24

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Mensagem por E.R » 10 Nov 2021, 09:09

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https://jovempan.com.br/programas/jorna ... tubro.html

A falta de peças derrubou as vendas do mercado automotivo em outubro.

Houve um recuo de 24,5% sobre 2021, o pior resultado para o mês desde 2016. O presidente da Fenabrave, a Federação das Concessionárias, Alarico Assunção Junior, irá rever projeções para o segundo ano de pandemia. “Nós iniciamos o ano com crescimento de 16%, caímos para 13% e fomos pra 11%, e provavelmente, agora, no dia 1º, nós devemos fazer uma nova revisão. O ponto grave de toda a situação é lamentavelmente que as montadoras e fabricantes estão com falta de componente a nível mundial”, afirma.

A falta sistemática de peças paralisa as linhas de montagem. O Brasil tem capacidade para produzir cinco milhões de veículos. Produziu no ano passado dois milhões de veículos. E há uma expectativa agora negativa de que esse valor não seja atingido em 2021. “Está faltando, hoje, alumínio, pneu, uma série de peças e componentes. Então, tá muito sério. A nossa crença é de que isso possa se normalizar a partir do primeiro semestre de 2022”, diz Alarico Assunção.

Foram vendidos 162 mil carros comerciais leves, caminhões e ônibus. No acumulado do ano, os emplacamentos atingiram 1 milhão e 740 mil veículos, uma alta de 9,5% sobre janeiro a outubro de 2020.

Nas lojas, os clientes têm longa espera por modelos em falta, e os usados estão valorizados, principalmente os seminovos.
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Mensagem por E.R » 20 Dez 2021, 11:14

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https://valor.globo.com/empresas/notici ... i-si.ghtml

A Volkswagen terá mudanças no comando da companhia no Brasil e na América Latina em 2022.

O argentino Pablo Di Si deixa a direção das operações no Brasil para assumir a presidência do conselho da empresa na América Latina.

Em seu lugar ficará o brasileiro Ciro Possobom, que será o responsável pela Volkswagen do Brasil.
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