Carros e Motos

Tópico para notícias e discussão sobre veículos.

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Mensagem por E.R » 14 Out 2020, 23:05

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Mensagem por E.R » 29 Out 2020, 20:24

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https://quatrorodas.abril.com.br/notici ... a-renault/

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O Nissan March se despediu das linhas de montagem da Nissan em Resende (RJ) em setembro.

O fato é que a empresa não quer mais ter hatch compacto à venda no Brasil. Sua estratégia será ter um novo SUV compacto de entrada, abaixo do Kicks, e baseado na plataforma CMF-B da Renault.

Tratado pelo codinome BHB, o utilitário tem grandes chances de herdar muito do Projeto HJF da irmã francesa. Esse será, inclusive, o primeiro veículo de desenvolvimento local da aliança Renault-Nissan e será tocado dentro do complexo de São José dos Pinhais (PR).
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Mensagem por E.R » 04 Nov 2020, 18:38

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https://exame.com/negocios/carro-por-as ... mpetitivo/

O mercado de carro por assinatura está crescendo e uma das líderes da indústria, a Volkswagen, acaba de anunciar sua entrada no segmento.

A montadora alemã começa a oferecer a partir desta quarta-feira o serviço de aluguel Sign&Drive, com a oferta dos SUVs T-Cross e Tiguan, mas a expectativa é ampliar o alcance para todo o portfólio da marca no futuro.
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Mensagem por E.R » 10 Nov 2020, 06:19

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Mensagem por E.R » 14 Nov 2020, 15:37

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Mensagem por E.R » 20 Nov 2020, 06:44

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https://quatrorodas.abril.com.br/testes ... ico-venda/

O Fiat 500 parou de ser vendido no Brasil, mas o retorno do compacto está confirmado, embora ainda sem data precisa.

A previsão era para o final de 2020.

A nova geração será vendida apenas com opção elétrica, rebatizada 500e.
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Mensagem por E.R » 28 Nov 2020, 16:49

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Mensagem por E.R » 07 Dez 2020, 18:44

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https://veja.abril.com.br/blog/radar/o- ... m-numeros/

O ano marcado pela pandemia ainda não acabou, mas alguns números já dão uma amostra do que foi 2020.

Dados da Anfavea obtidos pela coluna mostram que a retração no emplacamento de veículos em geral foi de 28,1% entre 2019 e 2020, de 2.525.292 para 1.814.470 unidades.

A redução foi maior no emplacamento de ônibus, onde a redução foi de 32,7%.

Os automóveis tiveram redução de 30,6%; os comerciais leves, 18%; e os caminhões, 13,9%.

A média diária de emplacamentos dá uma noção geral do setor : 10.885 em 2019 para 7.923 neste ano, diminuição de 27,2%.

No comparativo mensal, entre novembro deste ano e 2019, variação negativa de 7,1%.
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Mensagem por E.R » 17 Dez 2020, 20:20

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Mensagem por E.R » 06 Jan 2021, 04:01

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Mensagem por E.R » 08 Jan 2021, 21:55

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Mensagem por E.R » 12 Jan 2021, 05:45

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Mensagem por E.R » 13 Jan 2021, 22:35

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Mensagem por E.R » 16 Jan 2021, 04:21

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https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... icas.shtml

Basta uma busca rápida em sites de compra e venda de veículos para encontrar carros nacionais da Ford zero-quilômetro com grandes descontos.

Uma concessionária de São Paulo oferece um Ka 2020/2021 com câmbio automático por R$ 62.990. São R$ 5.100 a menos do que o sugerido no site da montadora.

Em uma loja da zona oeste, o Eco Sport Storm 2021/2021, que é anunciado por R$ 115.990 na página da fabricante, é comercializado por R$ 109.990. O desconto de R$ 6.000 pode ser até maior, pois os revendedores ainda ajustam os preços.

Trata-se de um dos últimos lotes produzidos em Camaçari (BA), na fábrica que encerrou suas atividades na segunda (11).

A Ford não divulgou se houve produção em 2021 - parte do mês de janeiro é dedicada às férias coletivas.

Há, entretanto, uma diferença entre descontos e depreciação. É comum a todas as montadoras praticar preços mais baixos e oferecer bônus às concessionárias para reduzir os estoques de carros que deixam de ser produzidos ou que passarão por remodelação.

Isso, por si só, já influencia na perda de valor de modelos usados, principalmente os adquiridos um pouco antes de as reduções na linha de novos serem implementadas.

O caso da Ford tem uma especificidade : a marca já vinha dando descontos mais agressivos no varejo diante da concorrência, algo possibilitado, em parte, pelos benefícios tributários disponíveis para fabricantes instaladas no Nordeste.

Além disso, grande parte da produção ao longo de 2020 vinha sendo direcionada para frotistas, como as locadoras. É um tipo de venda direta, modalidade que respondeu por 35,7% dos emplacamentos do Ka no ano passado.

Isso no ano em que a indústria focou o varejo para recuperar um pouco do prejuízo aumentado pela pandemia, gerando protestos das empresas de locação, que ficaram sem carros.

Se os carros já eram vendidos com desconto e ainda não há uma estimativa concreta do estoque disponível e se haverá mais reduções no preço, é cedo para calcular qual será a depreciação dos modelos Ka e EcoSport a partir de agora no mercado de usados - e se haverá depreciação.

A Ford diz que manterá todos os serviços de pós-venda, e a rede de fornecedores, por questão de sobrevivência, vai continuar produzindo peças de reposição por muitos anos. A frota circulante é gigantesca, e há muitos componentes intercambiáveis entre modelos produzidos desde 2012.

Há um outro fator, que é o momento do mercado. A disparada nos preços dos modelos zero faz consumidores desse segmento migrarem para carros com até três anos de uso - os seminovos, segundo o jargão dos revendedores.

Esse movimento leva à falta de modelos usados nas lojas, o que também força a alta dos preços em cadeia, atingindo modelos mais antigos. Com isso, é provável que a depreciação do Ka e do Eco Sport seja atenuada por esse fator, apesar do fim da produção.

Será preciso mais tempo para verificar se as perdas ficarão acima ou abaixo das médias históricas dos modelos nos anos anteriores.
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Mensagem por E.R » 16 Jan 2021, 05:30

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https://www.dw.com/pt-br/

O fechamento da Ford e da Mercedes-Benz no Brasil teve vários motivos, mas acende sinal para crescimento medíocre do PIB em anos recentes e perda de participação da indústria automobilística na economia do país.

Multinacionais como a Ford e a Mercedes-Benz não saem de um país, abandonando anos de investimento, por um único fator.

A Ford anunciou o fechamento de suas operações no Brasil em janeiro de 2021, enquanto a Mercedes fechou sua fábrica no país em dezembro de 2020.

"Os casos da Ford e da Mercedes-Benz reúnem fatores conjunturais, estruturais, um certo relapso com a agenda de competitividade, associada com um processo de transformação na economia mundial, sem que o Brasil sinalize com reformas, as estratégias que vai adotar”, afirma o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) Rafael Cagnin.

Por um lado, a Ford perdeu espaço no Brasil ao longo dos últimos anos. Em 2020, a participação da Ford no mercado brasileiro de automóveis foi de 7,39%, na sexta colocação.

Em 2011, era de 9,17%, na quarta posição. Os percentuais são calculados com base em dados da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Para o diretor-geral da Fator Administração de Recursos, o economista Paulo Gala, um dos elementos conjunturais é a derrocada do mercado interno brasileiro, após uma recessão severa (2014-2016) e anos de crescimento medíocre (2017-2019), coroados agora com uma pandemia (2020).

"O mercado interno implodiu, o faturamento das empresas do setor já foi de US$ 87 bilhões no Brasil em 2013, e caiu para US$ 54 bilhões em 2019. Já chegamos 3,5 milhões de veículos, hoje são 2,5 milhões ao ano. A perda de escala vai fechando as fábricas”.

O número de empregos gerados também recuou, de 135 mil em 2013 para 106 mil em 2019.

Já são seis anos de adversidade econômica, e o setor automobilístico é um dos que mais sofreram. O nível de produção do segmento em novembro de 2020 era 34% inferior a dezembro de 2011, quando ocorreu o último pico, de acordo com dados do IBGE.

"É uma contração brutal, e sem muitas perspectivas claras de que esse processo vai ser revertido, seja porque ainda estamos em um ambiente pandêmico, seja porque temos conflitos políticos recorrentes e não temos um planejamento claro de médio e longo prazos”, diz.

O gerente-executivo de Economia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, acredita que há um "excesso” de montadoras no país, que o mercado interno não é capaz de absorver. "Não faz sentido instalar uma fábrica para atender apenas um mercado, envolve poder também exportar, e aí é que vem a questão crítica do Brasil, que oferece várias desvantagens”.

Entre os pontos negativos, de acordo com Renato da Fonseca, estão a carga tributária - e o não encaminhamento da reforma - e a falta de integração com cadeias globais.

Alguns economistas apontam também para o movimento dessas empresas como um sinal da desindustrialização do Brasil.

Segundo Renato da Fonseca, com menos barulho, encolheram no país o recentemente o setor de alumínio e a indústria petroquímica, por exemplo. "Não é só a questão da perda de participação da indústria no PIB, mas no Brasil isso está sendo acelerado por essa falta de competitividade, por essa dificuldade de se integrar às cadeias globais”.

De acordo com o economista, a saída das montadoras sinaliza que o país pode passar por uma aceleração do processo de desindustrialização diante de um ambiente internacional de transformação tecnológica.

Ele avalia que o ônus do Brasil tende a ser ampliado pela profunda mudança tecnológica pela qual a indústria automotiva passa globalmente. "Quando a gente fala em robotização, o setor que mais usa é o automobilístico. E o Brasil tem pouca robotização porque não tem canais de financiamento adequados”.

Para caminharmos no sentido inverso, afirmam economistas, é preciso, entre outros elementos, que o país aposte em reformas estruturais, que reduzam o custo Brasil, e que subsídios, quando necessários, sejam atrelados a metas e contrapartidas.
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